O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas.
Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
Elis Regina Carvalho Costa (Porto Alegre, 17 de março de 1945 – São Paulo, 19 de janeiro de 1982) foi uma intérprete brasileira. Conhecida por sua presença de palco histriónica
sua voz e sua personalidade, Elis Regina é considerada por muitos
críticos, comentadores e outros músicos a melhor cantora brasileira de
todos os tempos. Com os sucessos de Falso Brilhante e Transversal do Tempo,
ela inovou os espetáculos musicais no país e era capaz de demonstrar
emoções tão contrárias, como a melancolia e a felicidade, numa mesma
apresentação ou numa mesma música.
Desde o lançamento do compacto que continha Chega de Saudade e Bim Bom,
munido apenas da voz e do violão, começou uma revolução na música
brasileira e na música mundial. Dono de uma sonoridade original e
moderna até hoje, João Gilberto foi o artista que levou a música
popular brasileira ao mundo, principalmente para os Estados Unidos,
Europa e Japão. Tido como um dos maiores influenciadores do jazz americano
no século XX, ganhou prémios importantes nos Estados Unidos e na
Europa, como o Grammy, no meio da beatlemania.
Elis Regina Carvalho Costa (Porto Alegre, 17 de março de 1945 – São Paulo, 19 de janeiro de 1982) foi uma intérprete brasileira. Conhecida por sua presença de palco histriónica
sua voz e sua personalidade, Elis Regina é considerada por muitos
críticos, comentadores e outros músicos a melhor cantora brasileira de
todos os tempos. Com os sucessos de Falso Brilhante e Transversal do Tempo,
ela inovou os espetáculos musicais no país e era capaz de demonstrar
emoções tão contrárias, como a melancolia e a felicidade, numa mesma
apresentação ou numa mesma música.
Era um cerco bravo, era um palmeiral Limite do escravo entre o bem e o mal Era a lei da coroa imperial Calmaria negra de pantanal Mas o vento vira e no vendaval Surge o vento bravo, o vento bravo
Era argola, ferro, chibata e pau Era a morte, o medo, o rancor e o mal Era a lei da Coroa Imperial Calmaria negra de pantanal Mas o tempo muda e do temporal Surge o vento bravo, o vento bravo
Como um sangue novo Como um grito no ar Correnteza de rio Que não vai se acalmar Se acalmar
Vento virador no clarão do mar Vem sem raça e cor, quem viver verá Vindo a viração vai se anunciar Na sua voragem, quem vai ficar Quando a palma verde se avermelhar É o vento bravo O vento bravo
Como um sangue novo Como um grito no ar Correnteza de rio Que não vai se acalmar Se acalmar
Que não vai se acalmar Que não vai se acalmar Que não vai se acalmar Que não vai se acalmar Que não vai se acalmar Que não vai se acalmar Que não vai se acalmar
Elis Regina Carvalho Costa (Porto Alegre, 17 de março de 1945 – São Paulo, 19 de janeiro de 1982) foi uma intérprete brasileira. Conhecida por sua presença de palco histriónica
sua voz e sua personalidade, Elis Regina é considerada por muitos
críticos, comentadores e outros músicos a melhor cantora brasileira de
todos os tempos. Com os sucessos de Falso Brilhante e Transversal do Tempo,
ela inovou os espetáculos musicais no país e era capaz de demonstrar
emoções tão contrárias, como a melancolia e a felicidade, numa mesma
apresentação ou numa mesma música.
Estudou com Guilherme Fontainha no Conservatório de Porto Alegre; na Escola Nacional de Música, com Agnelo França. Terminou o curso de piano em 1924 e fez concertos em várias capitais de estados brasileiros, viajando também como violista do Quarteto Oswald, desde então passou a estudar composição e orquestração.
Em janeiro de 1983, recebeu o Prémio Shell na categoria de música erudita; na ocasião, foi homenageado com um concerto no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, que contou com a participação da Orquestra Sinfónica do Rio de Janeiro, do Duo Assad e da Camerata Carioca. Em maio do mesmo ano, numa série de eventos de homenagem a Pixinguinha, Radamés e Elizeth Cardoso apresentaram o recital Uma Rosa para Pixinguinha e, em parceria com a Camerata Carioca, gravou o disco Vivaldi e Pixinguinha.
Radamés foi um dos mestres mais requisitados nesse período, demonstrando uma jovialidade que encantou novos chorões como Joel Nascimento, Raphael Rabello
e Maurício Carrilho. Nasceu assim uma amizade que gerou muitos
encontros e parcerias. Em 1979 surgiu, no cenário da música
instrumental, o conjunto de choro Camerata Carioca, tendo Radamés como padrinho.
A saúde começou a fraquejar em 1986, quando Radamés sofreu um derrame que o deixou com o lado direito do corpo paralisado. Em 1988, por causa de problemas circulatórios, sofreu outro derrame, falecendo no dia 13 de fevereiro de 1988 na cidade do Rio de Janeiro.
Adicionalmente a todo este histórico artístico, Radamés dedicou-se
também ao público infantil na sua maturidade profissional. Imortalizou a
sua arte musical em diversos volumes de história infantil para LP
(coleção disquinho), hoje passada para versão digital e disponível em lojas virtuais como o itunes.