segunda-feira, fevereiro 21, 2022
O monumento que homenageia George Washington foi inaugurado há 137 anos
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Marcadores: George Washington, Monumento a Washington, obelisco, Washington DC
Andrés Segovia nasceu há 129 anos
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Marcadores: Andrés Segovia, Espanha, guitarra, Isaac Albeniz, Leyenda, música, música clássica, Recuerdos de la Alhambra
Anais Nin nasceu há 119 anos
O ator William Baldwin faz hoje 59 anos
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Marcadores: actor, William Baldwin
Malcolm X foi assassinado há 57 anos
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Marcadores: afro-americanos, assassinato, Malcolm X, Nação do Islão
A sonda soviética Luna 20 chegou ao nosso satélite natural há cinquenta anos!
Nixon iniciou uma visita histórica à China há cinquenta anos!
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Marcadores: China, Presidente dos EUA, Richard Nixon
Margot Fonteyn morreu há quarenta e um anos
(...)
Filha de pai inglês e de mãe irlandesa descendente de brasileiros, sendo filha de um industrial chamado Antonio Fontes. No começo de sua carreira, Margaret transformou Fontes em Fonteyn e Margaret em Margot. Em 1931 entrou para a escola de balé do Sadler's Wells. Ninette de Valois e seu coreógrafo, Frederick Ashton, investiram nas suas qualidades excepcionais: lírica, dramática, musical e suas proporções físicas perfeitas. Em 1935, Fonteyn tornou-se a primeira bailarina com apenas dezasseis anos, dançando juntamente com Robert Helpmann. Em A bela adormecida, Margot interpretou a Princesa Aurora, conduzindo o futuro Royal Ballet a um período de glória na sua nova sede, no Convent Garden (1946), e à sua primeira e famosíssima temporada em Nova Iorque (1949).
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Marcadores: ballet, dança, Margot Fonteyn
Hertz nasceu há 165 anos
Hertz pôs em evidência em 1888 a existência das ondas eletromagnéticas imaginadas por James Maxwell em 1873.
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O escultor Lagoa Henriques morreu há treze anos
António Augusto Lagoa Henriques (Lisboa, 27 de dezembro de 1923 - Lisboa, 21 de fevereiro de 2009) foi um escultor português.
Fernando Pessoa, bronze
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Marcadores: escultura, Lagoa Henriques
Um sismo afetou a capital da Ilha do Sul da Nova Zelândia há onze anos
O Sismo de Canterbury de 2011 (também conhecido como sismo de Christchurch) foi um sismo de 6,3 de magnitude que atingiu a Ilha do Sul da Nova Zelândia às 12.51 horas de 22 de fevereiro de 2011 (hora local), que corresponde às 23.51 horas de 21 de fevereiro UTC. O número de mortes provocadas pelo sismo foi inicialmente estimado em 159 (em 2 de março de 2011), passando depois para 185.
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Marcadores: Christchurch, Nova Zelândia, sismo, sismologia, tsunami
My Baby Just Cares for Me...
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domingo, fevereiro 20, 2022
Poema alusivo à data...
Descida aos Infernos
I
Desço
pelo cascalho interno da terra,
onde o esqueleto da vida
se petrifica protestando.
Como um rio ao contrário, de águas povoadas
por alucinações mortas boiando levadas
para a alma da terra,
procuro os úberes do fogo.
Carlos de Oliveira
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Geopedrados
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Charles Trenet morreu há vinte e um anos
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Charles Darwin viu os Andes a crescer, ao vivo, há 187 anos
Yo estaba en tierra firme descansando en un césped. (El terremoto) vino de repente y duró dos minutos (aunque pareció mucho más). El sismo era muy notable; a mí y a mi sirviente nos pareció que la ondulación venía del este (…) Un terremoto como este destruye las asociaciones más antiguas, el mundo, el emblema de todo aquello que es sólido.
El maremoto fue advertido por la población al percatarse que se había retirado el mar, estando fresco el recuerdo del terremoto de 1751, la gente huyó de la costa. El maremoto dejó muchas embarcaciones al interior del territorio y miles de peces como es usual. Aunque es interesante la descripción que las aguas marinas se pusieron negras con un olor sulfuroso. Además de producirse un chorro vertical de agua similar a la columna que levanta una ballena en el centro de la bahía de San Vicente.
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O Manifesto Comunista foi publicado há 174 anos
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O físico Ludwig Boltzmann nasceu há 178 anos
Ludwig Eduard Boltzmann (Viena, 20 de fevereiro de 1844 - Duino-Aurisina, 5 de setembro de 1906) foi um físico austríaco, conhecido pelo seu trabalho no campo da termodinâmica estatística. É considerado junto com Josiah Willard Gibbs e James Clerk Maxwell como o fundador da mecânica estatística. Foi defensor da teoria atómica, numa época em que esta ainda era bem controversa.
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Marcadores: Física, Ludwig Boltzmann
Sugestão de livro de Poesia do blog De Rerum Natura...
Se é antiga a relação entre o céu e a poesia, não são correntes as abordagens poéticas que têm por base as modernas cosmologia e astronomia. E, no entanto, estas fornecem abundantes motivos para os vates. Foi o astrofísico e comunicador de ciência Carl Sagan que disse: «O cosmos está dentro de nós. Somos feitos da matéria das estrelas. Somos um modo de o Universo se conhecer a si próprio.» E, muito apropriadamente, o editor português do também astrofísico e comunicador Hubert Reeves decidiu intitular um seu livro com um verso de Mário de Sá Carneiro: «Um Pouco Mais de Azul».
Acaba de sair um livro que, na boa tradição de António Gedeão e de Vitorino Nemésio, não só casa a ciência com a poesia como busca a inspiração nas últimas notícias do céu, isto é, em Sagan e em Reeves. O título é Firmamento, o autor é Rui Lage (n. Porto, 1975) e a chancela é da Assírio & Alvim. Fiquei pasmado a cada poema que ia lendo, ao aperceber-me não só da amplitude de conhecimentos científicos do autor como da sua capacidade de os metamorfosear para um registo poético. Confesso que não conhecia a poesia do autor, pois só tinha lido o seu romance de estreia O Invisível (Gradiva, 2019; Prémio Revelação Agustina Bessa-Luís 2017), que descreve fantásticas aventuras de Fernando Pessoa na serra do Alvão. Verifiquei agora que ele é o autor de um livro de poesia premiado: Estrada Nacional (Imprensa Nacional, 2016; vencedor dos prémios Inês de Castro e Ruy Belo 2016). Além disso, escreveu um ensaio na Imprensa da Universidade de Coimbra sobre Manuel António Pina e foi co-autor com Jorge Reis-Sá da antologia Poemas portugueses. Antologia de poemas portugueses do séc. XIII ao séc. XXI (Porto Editora, 2010). E traduziu livros de poesia e as Conversas com Carl Sagan (de Tom Head, Quási, 2007).
Percebi logo que Rui Lage está bem informado sobre a física do Big Bang, das estrelas e galáxias, dos planetas e dos exoplanetas e ainda da astronáutica. «Canto aleatório», o primeiro poema de Firmamento (a primeira parte do livro dá o título ao livro, havendo mais duas, «Ciência futura da vida» e «Ode Lunar»), fala do Big Bang, vindo do nada ou vai-se lá saber de onde: «Eu canto as flutuações de densidade,/ no vazio inicial,/ a espuma quântica indecisiva, o espaço distendido,/ as partículas aleatórias que nos salvaram,/ do nó irreversível (…)”. De facto, pouco sabemos sobre o início de tudo, mas tudo pode ter vindo de flutuações casuais de um vácuo quântico primordial. Para os físicos o vazio não é vazio, mas sim um constante borbulhar de partículas. Este paradoxo do «vazio não vazio» tem uma ressonância poética que o poeta soube explorar. A estrofe final do poema repete dois versos do início: «(…) Sim, eu canto as flutuações de densidade/ no vazio inicial./ Sem elas não haveria firmamento,/ infância,/ o x do infinito para rebuscar. Sem elas/ não daria contigo a comer figos a eito/ num equilíbrio térmico perfeito,/ com a alegria/ de um pequeno animal aleatório.» O x do infinito está a itálico porque foi tirado de Gomes Leal («Fausto rebusca o x do infinito, / E Satã dorme em cima do Evangelho”). Sim, é verdade: resultámos do prodigioso processo de evolução cósmica.
Muito interessantes são os poemas sobre os astronautas (lembro que Gedeão escreveu um poema irónico sobre o homem novo na Lua). O poema «Apolo 11 (Namíbia, Erich Wendt)» termina assim: «(…) Mas hoje canto a nave que nos desceu/ no Mar da Tranquilidade, canto/ em tributo ao primeiro passo/ na rosácea do pó,/ canto em louvor de Neil,/ e celebro as grutas onde o signo/ primeiro se representou/ a cisão irreversível que aí principiou.// E porque a natureza humana é sair da natureza/ eu canto a nave que nos desnaturou.» Para se perceber melhor: o nome «gruta Apolo 11» foi dado pelo arqueólogo alemão Erich Wendt a uma gruta da Namíbia onde trabalhava quando soube que a Águia tinha alunado. O poema remete para o processo que da gruta levou até á Lua.
Um dos poemas que mais gosto é ainda astronáutico. Intitula-se «Elegia de Buzz Aldrin e Marion Moon». Esclareço o título: a mãe de Buzz Aldrin, o segundo homem a poisar a Lua (que ainda está vivo!), chamava-se Marion Moon. Aldrin é, portanto, literalmente um filho da Lua. A mãe não o pôde ver a pisar o astro com o seu nome, por ter morrido um ano antes. Deste poema não transcrevo nada, pois vale a pena comprar o livro só para ler as três páginas que ocupa. Também gostei da «Elegia quântica para Manuel António Pina», onde entra o gato de Schrödinger. Lembro que Pina, que gostava de gatos, era também seduzido pela física moderna. Na linha de poema de Aldrin, há um outro poema que me imptressionou: «Fallen Astronaut» glosa uma pequena escultura de um artista belga deixada pelos astronautas da Apolo 15 na Lua em homenagem às vitimas do espaço. E, leitor que comprou o livro, não perca por nada a «Elegia da Voyager 2 à entrada do espaço interestelar». As Voyagers, recordo, são os dois artefactos que já arremessámos para fora do sistema solar. Deixo só os versos finais: «(…) Se houver notícias de algum deus, cala-as./ Fala-nos só da sua falta.»
Na segunda partem «Ciência futura da vida», o poeta fala do esconjuro que a medicina está a fazer à morte. No poema «Ode ao Pacemaker» glosa o pacemaker da avó desta maneira: «transístor acomodado na gaiola do tórax,/ com faísca dada por físico prodigioso». E, mais adiante: «(…) A minha avó fora portanto melhorada/ e o divino barro assim conspurcado/ por exíguo gerador/ e fios de cobre condutor/ que jamais carne humana gerou.(…)» Ainda no mesmo capitulo merece destaque o poema lapidar «O Demónio de Maxwell»: «Esquecer liberta energia sob a forma/ de calor// Recordar faz frio.» Esse demónio virtual foi inventado por Maxwell para diminuir a entropia num sistema isolado. Não existe, que se saiba.
O livro encerra, na «Ode lunar», com um poema sobre a morte: «(…) O Universo teve uma origem,/ vai para qualquer parte./ Expande-se. Arrefece./ Nem a morte é eterna. Também ela se expande/ com o resto. Move-se. Vai para qualquer parte./ E nós vamos com ela (…)»
Há muito tempo que um livro de poesia não me enchia tanto as medidas.
in De Rerum Natura - post de Carlos Fiolhais
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Fernando Martins
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Marcadores: Carlos Fiolhais, De Rerum Natura, Firmamento, poesia, Rui Lage
O ator Sidney Poitier nasceu há 95 anos...
Poitier cresceu em Cat Island, nas Bahamas. Em 1963 fez história ao se tornar o primeiro ator negro da história a receber o Óscar de melhor ator principal, pela sua performance no drama Uma Voz nas Sombras (Lilies of the Field) em 1963. Em 2002 tornou-se o primeiro artista negro a receber um Óscar honorário pelo conjunto da obra. É pai da também atriz Sydney Tamiia Poitier.
O seu visual serviu de inspiração para o personagem John Stewart da DC Comics. Poitier morreu em 6 de janeiro de 2022, aos 94 anos de idade, em Los Angeles.
Um novo vulcão surgiu, ex nihilo, no México, há 79 anos
O primeiro ano do vulcão
Diminuição de atividade
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Fernando Martins
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