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quarta-feira, fevereiro 21, 2024

Um terramoto afetou a capital da Ilha do Sul (da Nova Zelândia) há 13 anos

Edifício destruído em Christchurch
     
O Sismo de Canterbury de 2011 (também conhecido como sismo de Christchurch) foi um sismo de 6,3 de magnitude que atingiu a Ilha do Sul da Nova Zelândia às 12.51 horas de 22 de fevereiro de 2011 (hora local), que corresponde às 23.51 horas de 21 de fevereiro UTC. O número de mortes provocadas pelo sismo foi inicialmente estimado em 159 (em 2 de março de 2011), passando depois para 185.
A região mais afetada foi província de Canterbury, em particular a cidade de Christchurch, situada a 10 km do epicentro do sismo. Essa mesma região já tinha sido atingida por um sismo de 7,1 MW em 4 de setembro de 2010.
    
Mapa de intensidade do sismo, mostrando o epicentro próximo de Christchurch
     

terça-feira, fevereiro 21, 2023

Um terramoto afetou a capital da Ilha do Sul (da Nova Zelândia) há doze anos

Edifício destruído em Christchurch
     
O Sismo de Canterbury de 2011 (também conhecido como sismo de Christchurch) foi um sismo de 6,3 de magnitude que atingiu a Ilha do Sul da Nova Zelândia às 12.51 horas de 22 de fevereiro de 2011 (hora local), que corresponde às 23.51 horas de 21 de fevereiro UTC. O número de mortes provocadas pelo sismo foi inicialmente estimado em 159 (em 2 de março de 2011), passando depois para 185.
A região mais afetada foi província de Canterbury, em particular a cidade de Christchurch, situada a 10 km do epicentro do sismo. Essa mesma região já tinha sido atingida por um sismo de 7,1 MW em 4 de setembro de 2010.
   
Mapa de intensidade do sismo, mostrando o epicentro próximo de Christchurch
     

segunda-feira, fevereiro 21, 2022

Um sismo afetou a capital da Ilha do Sul da Nova Zelândia há onze anos

Edifício destruído em Christchurch
     
O Sismo de Canterbury de 2011 (também conhecido como sismo de Christchurch) foi um sismo de 6,3 de magnitude que atingiu a Ilha do Sul da Nova Zelândia às 12.51 horas de 22 de fevereiro de 2011 (hora local), que corresponde às 23.51 horas de 21 de fevereiro UTC. O número de mortes provocadas pelo sismo foi inicialmente estimado em 159 (em 2 de março de 2011), passando depois para 185.
A região mais afectada foi província de Canterbury, em particular a cidade de Christchurch, situada a 10 km do epicentro do sismo. Essa mesma região já tinha sido atingida por um sismo de 7,1 MW em 4 de setembro de 2010.
   
Mapa de intensidade do sismo, mostrando o epicentro próximo de Christchurch
     

domingo, fevereiro 21, 2021

A terra tremeu fortemente na capital da Ilha do Sul da Nova Zelândia há dez anos

Edifício destruído em Christchurch
  
O Sismo de Canterbury de 2011 (também conhecido como sismo de Christchurch) foi um sismo de 6,3 de magnitude que atingiu a Ilha do Sul da Nova Zelândia às 12.51 horas de 22 de fevereiro de 2011 (hora local), que corresponde às 23.51 horas de 21 de fevereiro UTC. O número de mortes provocadas pelo sismo foi inicialmente estimado em 159 (em 2 de março de 2011), passando depois para 185.
A região mais afectada foi província de Canterbury, em particular a cidade de Christchurch, situada a 10 km do epicentro do sismo. Essa mesma região já tinha sido atingida por um sismo de 7,1 MW em 4 de setembro de 2010.
Mapa de intensidade do sismo, mostrando o epicentro próximo de Christchurch
  

quinta-feira, fevereiro 22, 2018

O Sismo de Canterbury foi há sete anos

O Sismo de Canterbury de 2011 (também conhecido como sismo de Christchurch) foi um sismo de 6,3 graus de magnitude que atingiu a Ilha Sul da Nova Zelândia às 12.51 horas de 22 de fevereiro de 2011 (hora local), que corresponde às 23.51 horas de 21 de fevereiro UTC. O número de mortes provocadas pelo sismo foi inicialmente estimado em 159 (em 2 de março de 2011), passando depois para 185.
A região mais afectada foi província de Canterbury, em particular a cidade de Christchurch, situada a 10 km do epicentro do sismo. Essa mesma região já tinha sido atingida por um sismo de 7,1 MW em 4 de setembro de 2010 (mais forte mas, dada a localização do epicentro, sem causar vítimas mortais).
 

quinta-feira, fevereiro 21, 2013

Há dois anos a terra tremeu na capital da Ilha do Sul da Nova Zelândia

Edifício destruído em Christchurch

O Sismo de Canterbury de 2011 (também conhecido como sismo de Christchurch) foi um sismo de 6,3 graus de magnitude que atingiu a Ilha do Sul da Nova Zelândia às 12.51 horas de 22 de fevereiro de 2011 (hora local), que corresponde às 23.51 horas de 21 de fevereiro UTC. O número de mortes provocadas pelo sismo foi inicialmente estimado em 159 (em 2 de março de 2011), passando depois para 185.
A região mais afectada foi província de Canterbury, em particular a cidade de Christchurch, situada a 10 km do epicentro do sismo. Essa mesma região já tinha sido atingida por um sismo de 7,1 MW em 4 de setembro de 2010.
Mapa de intensidade do sismo, mostrando o epicentro próximo de Christchurch

quarta-feira, fevereiro 22, 2012

Há um ano um sismo afetou tragicamente a Nova Zelândia

Sismo de Canterbury de 2011 (também conhecido como sismo de Christchurch) foi um sismo de 6,3 graus de magnitude que atingiu a Ilha do Sul da Nova Zelândia às 12.51 horas de 22 de fevereiro de 2011 (hora local). O número de mortes provocadas pelo sismo é estimado em 159 (contagem em de 2 de março de 2011).
A região mais afectada foi província de Canterbury, em particular a cidade de Christchurch, situada a 10 km do epicentro do sismo. Essa mesma região já tinha sido atingida por um sismo de 7,1 MW em 4 de setembro de 2010.



segunda-feira, junho 13, 2011

Mais sismos na capital da Ilha do Sul da Nova Zelândia

Nova Zelândia
Christchurch voltou a tremer depois de terramoto devastador em Fevereiro

Carro afunda em buraco depois dos sismos em Chirstchurch

Uma série de tremores de terra atingiram nas últimas horas, de novo, a cidade de Chistchurch, na Nova Zelândia, depois de um terramoto de 7.0 ter destruído a cidade em Fevereiro. Desta vez há só registo de 10 feridos. Mas mais 50 edifícios ficaram agora em risco de colapso.

As autoridades avançam que não há mortos provocados pelos abalos – o mais forte de 6.0 na escala de Richter. Mas já alertaram as pessoas para o facto de terem de voltar a ficar sem água ou luz durante as próximas horas. E estão a fazerr o levantamento dos danos materiais, sendo que muitos edifícios ainda fragilizados pelo terramoto de Fevereiro ameaçam agora colapsar.

“Temos agora mais edifícios danificados por estes abalos. Talvez mais 50 tenham de ser demolidos”, confirmou ao New Zealand Herald Roger Sutton, responsável pela autoridade para a recuperação, entidade criada depois do sismo de Fevereiro.

E Bob Parker disse que a zona vermelha da cidade, a mais afectada em Fevereiro, voltou a ficar “um caos”. E espera que as coisas piorem, devido à frágil estabilidade dos edifícios que ali ainda se mantinham de pé.

Cerca de 50 mil habitantes ficaram sem energia e estão a ser aconselhados a moderar o consumo de água.

À medida que a noite cai em Christchurch (são 12 horas de diferença em relação a Lisboa), as autoridades vão reforçar a segurança nas ruas e o apoio à população, visto as redes móveis e fixas de telefone terem também ficado danificadas. Estas equipas são, em muitas situações, o único apoio dos moradores.

in Público - ler notícia

quinta-feira, fevereiro 24, 2011

Actualização sobre o sismo de Christchurch

Número de mortos em Christchurch sobe para 98

As equipas de resgate continuam à procura de sobreviventes

O balanço oficial de mortos do sismo em Christchurch é já de 98 mas as autoridades daquela que é a segunda cidade da Nova Zelândia temem que os mais de 200 desaparecidos possam aumentar este número.

As equipas de resgate estão concentradas no edifício da televisão local, a Canterbury Television (CTV), que ficou totalmente destruído e onde muitas pessoas, incluindo um grupo de 30 estudantes japoneses, eram dados como desaparecidos. Foram retirados alguns corpos dos destroços, nas últimas horas, aumentando o balanço oficial de baixas.

Dois dias depois do sismo que atingiu uma magnitude de 6.3 na escala de Richter, as autoridades de Christchurch contam com equipas cinotécnicas japonesas e norte-americanas e aparelhos de detecção de som em escombros para procurar sobreviventes.

“Vivemos dias terríveis. Todas as pessoas das equipas de salvamento estão cheias de esperança de encontrar alguém vivo”, disse o mayor de Christchurch, Bob Parker numa altura em que já não aparecem pessoas vivas nos escombros. Só do edifício da CTV foram retirados 47 corpos nas últimas horas.

Entre as poucas histórias de sobreviventes resgatados dos escombros está a da australiana Ann Voss, que estava num dos mais danificados edifícios, o Pine Gould, um prédio de empresas, quando ocorreu o sismo. Refugiou-se debaixo de uma mesa. E ali ficou mais de 24 horas, durante as quais foi usando o telemóvel para falar com os filhos e até com duas cadeias de televisão. E nunca pensou que ia salvar-se. “Telefonei aos meus filhos para me despedir. Chorávamos todos, mas eu tinha de dizer adeus”. Acabou por ser encontrada.

“De hora a hora paramos com a remoção de escombros e fazemos uma vistoria técnica, mas para ser realista, com base no que vimos até agora, não acredito que se vá encontrar alguém vivo naquele edifício”, disse à Reuters Jim Stuart Black, responsável dos bombeiros no local.

“Estamos muito preocupados com o facto do balanço de mortes poder crescer mais do que podíamos esperar. A cidade parece uma zona de guerra, vista de cima. Edifício atrás de edifício, tudo colapsou”.

As autoridades avançaram ontem com a primeira lista oficial de nomes de vítimas mortais, entre elas dois bebés com menos de um ano.

“Sabemos que é uma espera agonizante para as famílias, desesperadas por saber sobre os seus, mas há requisitos legais que têm de ser cumpridos”, adiantou ao New Zealand Herald Mike Wright, chefe da equipa de identificação das vítimas. Está a ser feita identificação por impressão digital, ADN, registo dentário e informação pessoal transmitida pela família.