segunda-feira, dezembro 01, 2025
Falconet nasceu há 409 anos
O Museu de Orsay faz hoje 39 anos
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Marcadores: escultura, França, Henri Rousseau, impressionismo, Museu de Orsay, Paris, pintura
quinta-feira, novembro 27, 2025
Bernini morreu há 345 anos
Auto-retrato
Gian Lorenzo Bernini ou simplesmente Bernini (Nápoles, 7 de dezembro de 1598 – Roma, 28 de novembro de 1680) foi um eminente artista do barroco italiano, trabalhando principalmente na cidade de Roma. Distinguiu-se como escultor e arquiteto, ainda que tivesse sido pintor, desenhador, cenógrafo e criador de espetáculos de pirotecnia. Como arquiteto e escultor é autor de obras de arte presentes até aos dias atuais em Roma e no Vaticano, como a Praça de São Pedro, a Capela Chigi, O Êxtase de Santa Teresa, Habacuc e o Anjo e inúmeras fontes espalhadas por Roma.
sábado, novembro 22, 2025
Diogo de Macedo nasceu há 136 anos
Diogo Cândido de Macedo (Vila Nova de Gaia, 22 de novembro de 1889 - Lisboa 19 de fevereiro de 1959) foi um escultor, museólogo e escritor português.
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terça-feira, novembro 18, 2025
O Aleijadinho morreu há 211 anos...
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segunda-feira, novembro 17, 2025
Machado de Castro morreu há 203 anos
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Auguste Rodin morreu há 108 anos...
quarta-feira, novembro 12, 2025
Rodin nasceu há 185 anos...
segunda-feira, novembro 03, 2025
Benvenuto Cellini nasceu há 525 anos...!
Benvenuto nasceu em Florença, onde a sua família teve propriedades
rurais durante três gerações. O seu pai, Giovanni Cellini, construía e
tocava instrumentos musicais, a sua mãe era Maria Lisabetta Granacci e era o segundo filho. O seu pai
desejava que ele o ajudasse a fabricar instrumentos musicais, embora
tivesse uma inclinação para trabalhar metais. Mas concordou que, aos
quinze anos, ele fosse aprender a profissão de ourives com Antonio di
Sandro, chamado Marcone. Durante sua juventude, teve problemas com brincadeiras juvenis, sendo banido durante seis meses para Siena, onde trabalhou com Francesco Castoro, chamado Fracastoro, ourives. Então mudou-se para Bolonha, onde fez progressos como ourives e começou a tocar flauta. Depois de visitar Pisa e voltar duas vezes a Florença, foi para Roma,
com dezanove anos. Atraiu a atenção para si com alguns trabalhos para o
bispo de Salamanca, que o introduziu perante o Papa Clemente VII. É dessa época um de seus mais celebrados trabalhos, o medalhão Leda e o Cisne (hoje em Viena), com o torso e a cabeça de Leda executados em pedra. O papa contratou-o como flautista.
No ataque a Roma de Constable de Bourbon, que ocorreu logo a seguir, Cellini pegou em armas para defender os estados papais. Nas suas próprias palavras, ele foi a mão que feriu o inimigo do Papa. A sua fama facilitou a sua reconciliação com os magistrados de Florença e ele pode voltar a visitar a sua cidade natal, onde trabalhou em várias medalhas, as mais famosas Hércules e o leão de Neméia, e Atlas suportando o globo, que mais tarde acabaram na posse de Francisco I da França. Depois de uma passagem por Mântua, volta a Roma, trabalhando em jóias e medalhas. Retomando o seu lado belicoso, mata o assassino do seu irmão, em 1529, tendo fugido para Nápoles. Pela influência de vários notáveis, obteve o perdão e, com a ajuda do Papa Paulo III, é recolocado no seu cargo, não obstante o homicídio de um ourives, mais por acidente do que por malícia, que comete nesse intervalo de tempo. Amigo de Pierluigi Farnese, filho natural do papa, consegue escapar aos seus captores, no entanto acaba algum tempo preso no Castelo de Sant’Angelo, sob a acusação de trocar as gemas da Tiara Papal. A convite de Francisco I trabalha em Fontainebleau e Paris, mas vê-se envolvido em intrigas da corte e acaba regressando em 1545 a Florença, onde se ocupa de diversas obras e da rivalidade com o também escultor Baccio Bandinelli, que acaba por acusá-lo publicamente de sodomia. Envolve-se nas obras de fortificação de sua cidade durante a guerra com Siena e também nas suas belas obras de arte, acaba vendo o seu valor reconhecido pelos duques e ganha a admiração de seus compatriotas. Cellini morre em Florença, em 1571, e foi enterrado na Igreja de Nossa Senhora da Anunciação, com grande pompa.
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terça-feira, outubro 14, 2025
Soares dos Reis nasceu há 178 anos...
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Marcadores: escultura, Soares dos Reis, suicídio
segunda-feira, setembro 15, 2025
Botero morreu há dois anos...
Fernando Botero Angulo (Medellín, 19 de abril de 1932 – Mónaco, 15 de setembro de 2023) foi um artista figurativista colombiano, cujo estilo é chamado por alguns de "boterismo", o que lhe dá uma identidade inconfundível.
As suas obras destacam-se sobretudo por figuras rotundas, o que pode sugerir a estaticidade da humanidade. Percebe-se a sua escultura como uma crítica social, especialmente no que diz respeito à ganância do ser humano.
Gato (1990), Rambla del Raval, Barcelona
quarta-feira, setembro 10, 2025
Saudades de António Reis...

(imagem daqui)
Mudamos esta noite
Mudamos esta noite
E como tu
eu penso no fogão a lenha
e nos colchões
onde levar as plantas
e como disfarçar os móveis velhos
Mudamos esta noite
e não sabíamos que os mortos ainda aqui viviam
e que os filhos dormem sempre
nos quartos onde nascem
Vai descendo tu
Eu só quero ouvir os meus passos
nas salas vazias
António Reis
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Pedro Luna
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Marcadores: António Reis, cinema, escultura, Margarida Cordeiro, poesia
António Reis, cineasta e poeta, morreu há 34 anos...
(imagem daqui)
António Ferreira Gonçalves dos Reis (Valadares, Vila Nova de Gaia, 27 de agosto de 1927 - Lisboa, 10 de setembro de 1991) foi um cineasta e poeta português que se distingue pelo sentido poético da sua obra. É um dos representantes no filme documentário do movimento do Novo Cinema, que explora as técnicas do cinema direto. Com contemporâneos seus, usando esses meios, empenha-se na prática da etnografia de salvaguarda.
Trás-os-Montes (1976) é, com as longas-metragens Gente da Praia da Vieira, de António Campos, e Mau Tempo, Marés e Mudança, de Ricardo Costa (cineasta), uma das primeiras docuficções do cinema português. Obras do mesmo ano, tendo como precursoras o O Ato da Primavera (1962), realizado por Manoel de Oliveira e co-realizado por Reis, e Ala-Arriba! (filme) (1948), de Leitão de Barros, caracterizam-se ainda como sendo etnoficções, explorando de modo original os métodos do filme etnográfico.
Biografia
Tendo sido membro ativo do Cineclube do Porto, iniciou-se na atividade cinematográfica como assistente, nomeadamente no filme Ato da Primavera, de Manoel de Oliveira (1962). Um ano depois, em 1963, realizou o seu primeiro documentário, encomendado pela Câmara Municipal do Porto, Painéis do Porto. Manteve-se no documentário com Alto do Rabagão (1966), ano em que assinou o argumento de Mudar de Vida, filme de Paulo Rocha.
A curta-metragem Jaime (1974) viria a chamar a atenção para a sua atividade de realizador, ao ser premiada no Festival de Cinema de Locarno desse ano como o melhor filme de curtas-metragens (ver filmografia). Após a Revolução dos Cravos, em abril de 1974, António Reis e a sua mulher, a psiquiatra Margarida Cordeiro, co-realizadora de uma parte importante dos seus filmes, enveredaram por um cinema não convencional, de vertente lírica, baseado em elementos da cultura popular de locais isolados do interior do país, como Trás-os-Montes. Trás-os-Montes (1976), que participou em catorze festivais internacionais, incluindo o de Roterdão e o de Veneza, foi a primeira dessas obras, a que se seguiu Ana (Veneza, 1982). António Reis e Margarida Cordeiro retratam nestes filmes locais em que o 25 de abril de 1974 não impediu o êxodo rural. Rosa de Areia (1989), estreado no Festival de Berlim, de carácter mais ficcional, foi o seu último trabalho.
Tal como António Campos, Manoel de Oliveira, João César Monteiro, Ricardo Costa ou Pedro Costa, é um dos cineastas portugueses que se inspiraram no conceito de antropologia visual para criar obras de forte expressão poética.
António Reis deu-se também a conhecer como poeta, pintor e escultor.
- Rosa de Areia (l.m.) - co-realização com Margarida Cordeiro (1989)
- Ana (l.m.) - co-realização com Margarida Cordeiro (1984)
- Trás-os-Montes (l.m.) - co-realização com Margarida Cordeiro (1976)
- Jaime (c.m.) - co-realização com Margarida Cordeiro (1974)
- Alto do Rabagão (c.m.) - co-realização com César Guerra Leal (1966)
- Mudar de Vida (l.m.) - realizado por Paulo Rocha. Autoria dos diálogos (1966)
- Do Céu ao Rio (c.m.) - co-realização com César Guerra Leal (1964)
- Painéis no Porto (c.m. - 1963)
- O Ato da Primavera (l.m.) - realizado por Manoel de Oliveira, co-realizado por António Reis, António Soares e Domingos Carneiro (1962)
- Auto de Floripes (c.m. - 1959)
- Poemas Quotidianos (1957)
- Novos Poemas Quotidianos (1959)
- Poemas Quotidianos - Coleção Poetas de Hoje (1967; reeditado em 2017 pela Tinta-da-China)
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É domingo hoje
É domingo hoje
mas nós não saímos
é o único dia
que não repetimos
e que dura menos
Mas põe o teu rouge
que eu mudo a camisa
não como quem
de ilusão
precisa
Tomaremos chá
leremos um pouco
e iremos à varanda
absortos
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Fernando Martins
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quarta-feira, agosto 27, 2025
Hoje é dia de recordar António Reis...

Não é a Tua Mão
filha
que eu levo
na minha mão
é uma raiz
que eu planto
em mim mesmo
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Pedro Luna
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António Reis, cineasta e poeta, nasceu há 98 anos...
(imagem daqui)
António Ferreira Gonçalves dos Reis (Valadares, Vila Nova de Gaia, 27 de agosto de 1927 - Lisboa, 10 de setembro de 1991) foi um cineasta e poeta português que se distingue pelo sentido poético da sua obra. É um dos representantes no filme documentário do movimento do Novo Cinema, que explora as técnicas do cinema direto. Com contemporâneos seus, usando esses meios, empenha-se na prática da etnografia de salvaguarda.
Trás-os-Montes (1976) é, com as longas-metragens Gente da Praia da Vieira, de António Campos, e Mau Tempo, Marés e Mudança, de Ricardo Costa (cineasta), uma das primeiras docuficções do cinema português. Obras do mesmo ano, tendo como precursoras o O Ato da Primavera (1962), realizado por Manoel de Oliveira e co-realizado por Reis, e Ala-Arriba! (filme) (1948), de Leitão de Barros, caracterizam-se ainda como sendo etnoficções, explorando de modo original os métodos do filme etnográfico.
Biografia
Tendo sido membro ativo do Cineclube do Porto, iniciou-se na atividade cinematográfica como assistente, nomeadamente no filme Ato da Primavera, de Manoel de Oliveira (1962). Um ano depois, em 1963, realizou o seu primeiro documentário, encomendado pela Câmara Municipal do Porto, Painéis do Porto. Manteve-se no documentário com Alto do Rabagão (1966), ano em que assinou o argumento de Mudar de Vida, filme de Paulo Rocha.
A curta-metragem Jaime (1974) viria a chamar a atenção para a sua atividade de realizador, ao ser premiada no Festival de Cinema de Locarno desse ano como o melhor filme de curtas-metragens (ver filmografia). Após a Revolução dos Cravos, em abril de 1974, António Reis e a sua mulher, a psiquiatra Margarida Cordeiro, co-realizadora de uma parte importante dos seus filmes, enveredaram por um cinema não convencional, de vertente lírica, baseado em elementos da cultura popular de locais isolados do interior do país, como Trás-os-Montes. Trás-os-Montes (1976), que participou em catorze festivais internacionais, incluindo o de Roterdão e o de Veneza, foi a primeira dessas obras, a que se seguiu Ana (Veneza, 1982). António Reis e Margarida Cordeiro retratam nestes filmes locais em que o 25 de abril de 1974 não impediu o êxodo rural. Rosa de Areia (1989), estreado no Festival de Berlim, de carácter mais ficcional, foi o seu último trabalho.
Tal como António Campos, Manoel de Oliveira, João César Monteiro, Ricardo Costa ou Pedro Costa, é um dos cineastas portugueses que se inspiraram no conceito de antropologia visual para criar obras de forte expressão poética.
António Reis deu-se também a conhecer como poeta, pintor e escultor.
- Rosa de Areia (l.m.) - co-realização com Margarida Cordeiro (1989)
- Ana (l.m.) - co-realização com Margarida Cordeiro (1984)
- Trás-os-Montes (l.m.) - co-realização com Margarida Cordeiro (1976)
- Jaime (c.m.) - co-realização com Margarida Cordeiro (1974)
- Alto do Rabagão (c.m.) - co-realização com César Guerra Leal (1966)
- Mudar de Vida (l.m.) - realizado por Paulo Rocha. Autoria dos diálogos (1966)
- Do Céu ao Rio (c.m.) - co-realização com César Guerra Leal (1964)
- Painéis no Porto (c.m. - 1963)
- O Ato da Primavera (l.m.) - realizado por Manoel de Oliveira, co-realizado por António Reis, António Soares e Domingos Carneiro (1962)
- Auto de Floripes (c.m. - 1959)
- Poemas Quotidianos (1957)
- Novos Poemas Quotidianos (1959)
- Poemas Quotidianos - Coleção Poetas de Hoje (1967; reeditado em 2017 pela Tinta-da-China)
in Wikipédia
Também eu trago a saudade
Também eu trago a saudade
nos sentidos
se dissesse que não
era mentira
Também eu perdi um cão
casas
rios
Mas hoje
tenho mulher
amigos
e uma saudade mais real
é que me inspira
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Fernando Martins
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Marcadores: António Reis, cinema, escultura, Margarida Cordeiro, poesia
Le Corbusier morreu há sessenta anos
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Fernando Martins
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