domingo, março 04, 2012
Mama Africa nasceu há 80 anos
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Marcadores: África do Sul, apartheid, Malaika, Mama Africa, Miriam Makeba, música
sábado, março 03, 2012
O pai de Tintim morreu há 29 anos
Robert Hooke morreu há 309 anos
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Marcadores: Arquitectura, astronomia, Física, Matemática, microscópio, Paleontologia, Reino Unido, Robert Hooke, Telescópio
O guitarrista Snowy Whitefaz hoje 64 anos
Snowy White - Bird of Paradise
Saw you flying by
Flash of Turquoise Blue
I just had to try
To keep your life in view
My bird of paradise
Sweet bird of paradise
Wish that I could fly
I'd be beside you now
But I can only sigh
And watch you circle round
My bird of paradise
Sweet bird of paradise
My bird of paradise
Sweet bird of paradise
My bird of paradise
So you fly away
When will you come again
So I can watch you play
In the pouring rain
My bird of paradise
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Marcadores: anos 80, Bird of Paradise, guitarra, Pink Floyd, Reino Unido, Snowy White, Thin Lizzy
O poeta mais conhecido de Portugal (gastronomicamente falando...) nasceu há 184 anos
A pobre da mãe cuidava
Que o filhinho inda vivia,
E nos braços o apertavas
O coração que batia
Era o dela, e não do filho,
Que já do sono da morte
Havia instantes dormia.
Olhei, e fiquei absorto
Na dor daquela mulher
Que tinha, sem o saber,
Nos braços o filho morto!
Rezava, e do fundo dalma!
Enquanto a infeliz rezava
O pobre infante esfria
Quando gelado o sentira,
O grito que ela soltou,
Meu Deus! — que dor expressou!
Pensei então: a mulher,
Para alcançar o perdão
De quantos crimes tiver,
Na fervorosa oração,
Basta que Possa dizer:
"Tive um filhinho, Senhor,
E o filho do meu amor
Nos braços o vi morrer!"
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Marcadores: ameijoas, Bulhão Pato, poesia, século XIX, ultrarromantismo
Há 81 anos os Estados Unidos aprovaram o seu Hino Nacional
Oh, say, can you see, by the dawn's early light
What so proudly we hailed at the twilight's last gleaming?
Whose broad stripes and bright stars, through the perilous fight,
O 'er the ramparts we watched, were so gallantly streaming.
And the rockets` red glare, the bombs bursting in air,
Gave proof through the night that our flag was still there.
Oh, say, does that star-spangled banner yet wave
O'er the land of the free and the home of the brave?
II
On the shore dimly seen, through the mists of the deep,
Where the foe's haughty host in dread silence reposes,
What is that which the breeze, o'er the towering steep,
As it fitfully blows, half conceals, half discloses?
Now it catches the gleam of the morning's first beam,
In fully glory reflected, now shines on the stream:
'Tis the star-spangled banner: oh, long may it wave
O'er the land of the free and the home of the brave.
III
And where is that band who so vauntingly swore
That the havoc of war and the battle's confusion
A home and a country should leave us no more?
Their blood has vanished out their foul footstep's pollution.
No refuge could save the hireling and slave
From the terror of flight, or the gloom of the grave:
And the star-spangled banner in triumph doth wave
O'er the land of the free and the home of the brave!
IV
Oh, thus be it ever when freemen shall stand.
Between their loved home and the war's desolation!
Blest with victory and peace, may the heaven-rescued land
Praise the Power that has made and preserved us a nation.
Then conquer we must, when our cause it is just.
And this be our motto: "In God is our trust".
And the star-spangled banner in triumph shall wave
O'er the land of the free and the home of the brave.
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Marcadores: hino nacional, música, The Star-Spangled Banner, USA
O Tratado de Brest-Litovski foi assinado há 94 anos
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Marcadores: Alemanha, Bielorrússia, Bulgária, Estónia, Finlândia, I Guerra Mundial, Império Austro-Húngaro, Império Otomano, Letónia, Lituânia), Polónia, Tratado de Brest-Litovski, Ucrânia
Música adequada à data, para uma aniversariante de hoje...
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Marcadores: Aqueles olhos Verdes, Geopedrados, Milton Nascimento, MPB, música
sexta-feira, março 02, 2012
A Pioneer 10 foi lançada há 40 anos
(menos combustível e, como tal, menos peso), foi definido que se iriam construir duas sondas idênticas a serem lançadas com um intervalo de treze meses. A primeira (a Pioneer 10) a ser lançada em 1972 e a segunda (a Pioneer 11) em 1973. O programa foi aprovado em fevereiro de 1969, definindo, a partida, três grandes objetivos para a missão:
- Explorar o meio interplanetário para além da órbita de Marte;
- Investigar a cintura de asteróides e verificar os perigos que esta representa para as sondas nas missões para além da órbita de Marte, e
- Explorar o sistema de Júpiter.
Após a passagem por Júpiter, a sonda segue numa trajectória que a levará para fora do sistema solar. Passa em 1976 pela órbita de Saturno, em 1980 a órbita de Úrano e em 1983 a de Plutão.
O último sinal recebido pela Pioneer 10 foi em 23 de janeiro de 2003. Até seu último sinal ela continuou enviando informações do sistema solar exterior. Em 1980 uma aceleração anómala foi notada a partir da análise de dados da Pioneer 10 e Pioneer 11. O problema é conhecido como Anomalia das Pioneers e foi observado em outras naves como a Galileu e a Ulisses.
A validação das tecnologias e protocolos envolvidos permitiram e abriram caminho ao desenvolvimento do projecto Mariner Jupiter-Saturn Mission que em 1977 lançou duas sondas para Júpiter e Saturno com as designações de Voyager 1 e Voyager 2.
Em outubro de 2005 a Pioneer 10 encontrava-se a uma distância do Sol de 89,1 UA (Unidades Astronómicas) afastando-se do Sol a uma velocidade de 12,2 km/s.
Em Ooutubro de 2009, a sonda atingiu a marca de 100 UA (15 mil milhões de km) de distância do Sol, tornando-se o segundo mais distante objeto existente produzido pela humanidade, perdendo apenas para a sonda Voyager 1.
Em torno de 14.000 anos ou mais, a sonda ultrapassará os limites da Nuvem de Oort,saindo assim do sistema solar (influência do campo magnético do Sol). A sua posição atual situa-se na constelação de Touro, para onde se encaminha a uma velocidade relativa de 2,6 UA por ano, na direção da estrela Aldebarã (Alfa de Touro) em cerca de 2.000.000 de anos, caso resista.
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Marcadores: astronomia, Júpiter, Pioneer 10, Sistema Solar, sondas
Lou Reed - 70 anos!
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Marcadores: art rock, experimental rock, Lou Reed, música, Rock, The Velvet Underground, Walk on the Wild Side
Chris Martin - 35 anos!
Os Mamonas Assassinas morreram há 16 anos
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Smetana nasceu há 188 anos
Rory Gallagher nasceu há 64 anos
mmmm
Jon Bon Jovi - 50 anos!
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O poeta Luis de Montalvor morreu há 55 anos
Poeta, ensaísta e editor português, de nome verdadeiro Luís Filipe de Saldanha da Gama da Silva Ramos, nascido a 31 de janeiro de 1891, em S. Vicente, Cabo Verde, e falecido a 2 de março de 1947, em Lisboa. Como editor e colaborador de Orpheu, em 1915 - onde publica, no número 1, Introdução, editorial que sublinha o carácter elitista do projeto estético que une o grupo de Orpheu, e, no número 2, o poema "Narciso" -, o seu nome inscreve-se no primeiro modernismo, no que esse movimento representou de continuidade e redescoberta do simbolismo-decadentismo. É nesse sentido que, ao fundar, no ano seguinte, Centauro, publica, a título programático relativamente à publicação, a "Tentativa de um ensaio sobre a Decadência", onde apela para uma recuperação do simbolismo, cuja breve explicação baseia numa teoria dos símbolos, bebida em Maeterlinck, movimento literário enaltecido por conter uma "teoria de libertação", "um fundo espiritual poético e misterioso, mais adiante identificado como "flor da arte decadente": ser-se decadente "É ser-se, enfim, andrógino e equívoco de qualquer maneira. É ser-se, enfim, todos, sem ser o que todos são, [...] Só são decadentes os que receberam o mandato de Deus e da Beleza [...]". É, aliás, nas páginas de Centauro, e na sequência desta reflexão, que publica os poemas inéditos de Camilo Pessanha (posteriormente recolhidos em Clepsidra, 1920), como expressão mais pura do simbolismo português. Vindo ainda a colaborar em Presença, Exílio, Athena, Contemporânea, Sudoeste, Cadernos de Poesia e Seara Nova, Luís de Montalvor desenvolveu simultaneamente uma atividade editorial de especial relevância cultural, se considerarmos o impacto que a leitura dos modernistas teve para as gerações poéticas dos anos 40 e 50, ao encetar, na editorial e livraria Ática, fundada pelo próprio em 1942, a publicação e divulgação das obras completas de Fernando Pessoa e de Mário de Sá-Carneiro. A sua poesia, esparsamente publicada, foi coligida postumamente, em 1960, e revela, sobretudo a partir da sua aproximação ao grupo de "Orpheu", uma íntima conexão com uma estética decadentista-simbolista. Numa abordagem mais modernista, publicou Noite de Satan e A Caminho, e, em colaboração com Diogo de Macedo, A Arte Indígena Portuguesa (1935).
Sol-posto ungindo o mar: incensos de ouro!
Recolhe funda a tarde em sonho e mágoa.
Surdina fluida: anda o silêncio a orar –
E há crepúsculos de asas e, na água,
O céu é mármore extático a cismar!
E nas faces marmóreas dos rochedos
Esboçam-se perfis,
- Cintilações,
Penumbra de segredos!
Ó painéis de nuvens sobre a terra,
Ogivas delirantes
Na água refractando…
Encheis de sombra o mar de espumas rasas,
Iniciando
A hora pânica das asas!
E, à meia luz da tarde,
Na areia requeimada,
São vultos sonolentos
As proas dos navios…
Ó tristeza dos balões
Iluminando,
Na água prateada,
Os pegos e baixios…
Dormentes constelações
Que, em fundos lacustres
E musgosos,
Pondes reverberações
Em nossos olhos ansiosos.
Ó tardes de aquático esplendor,
Descendo em meu olhar!
Num sonho de regresso,
Numa ânsia de voltar,
Em mim todo me esqueço
E fico-me a cismar.
A tarde é toda um sonho moribundo.
É já olor da cor que amorteceu.
O céu vive no mar: sono profundo.
A asa do rumor no ar adormeceu!
Luís de Montalvor
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A Música está de luto...
Morreu Lucio Dalla, um dos músicos italianos mais importantes
“Lucio morreu esta manhã, depois do concerto de ontem à noite”, escreveu em comunicado a agência Midas Promotions, responsável pela série de concertos que o italiano tinha marcado para a Suíça.
Muito respeitado no meio, Lucio Dalla começou a sua carreira na música na década de 1960. Em 1966 editou o seu primeiro álbum com a banda “The Flippers” e em 1979 ganhou o reconhecimento não só nacional como internacional com o disco homónimo, que vendeu mais de um milhão de cópias.
“Estou em choque. Ele era um grande amigo de Luciano. Um grande artista e uma grande homem com uma sensibilidade enorme. Esteve sempre perto de mim nos momentos difíceis”, disse Nicoletta Mantovani, viúva de Pavarotti, à AFP.
Também no Twitter e na imprensa italiana têm-se multiplicado as mensagens de homenagem a Lúcio Dalla que, em 2005, passou por Portugal, num concerto em que se apresentou em palco com músicos da Academia do Fado.
“Não posso acreditar que a notícia da morte de Lucio Dalla seja verdade. Ele foi o primeiro artista italiano que me viu cantar num restaurante de Bolonha quando eu tinha oito anos. Nunca mais me esqueci da sua das suas belas palavras de encorajamento”, escreveu no seu Twitter a cantora italiana Laura Pausini.
Para o presidente da Republica italiano, Giorgio Napolitano, Lucio Dalla foi um músico que “ajudou a renovar a promover a música italiana no mundo”. “Era um artista amado por muitos italianos de diferentes gerações”, escreveu em comunicado o Napolitano, recordando os encontros que teve com Lucio Dalla, “o último deles foi em Bolonha num evento de caridade”.
Lucio Dalla estava em digressão a apresentar o seu último trabalho, o álbum “Questo è amore”, que saiu para as lojas no ano passado. A digressão estava prevista terminar a 30 de março, em Berlim.
Postado por Fernando Martins às 00:01 0 bocas
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quinta-feira, março 01, 2012
Roger Daltrey, vocalista da banda britânica The Who, faz hoje 68 anos
Postado por Fernando Martins às 21:17 0 bocas
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Glenn Miller nasceu há 108 anos
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Ryan Peake, dos Nickelback, faz hoje 39 anos
Postado por Fernando Martins às 20:48 0 bocas
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