Mitologia
Geologia planetária
O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas. Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
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Marcadores: astronomia, Galileu Galilei, Júpiter, luas de Galileu, Simon Marius
Einstein, Ehrenfest, Willem de Sitter, Eddington, and Lorentz in Leiden (1923)
De Sitter made major contributions to the field of physical cosmology. He co-authored a paper with Albert Einstein in 1932 in which they discussed the implications of cosmological data for the curvature of the universe. He also came up with the concept of the De Sitter space and De Sitter universe, a solution for Einstein's general relativity in which there is no matter and a positive cosmological constant. This results in an exponentially expanding, empty universe. De Sitter was also well-known for his research on the motions of the moons of Jupiter, invited to give the George Darwin Lecture at the Royal Astronomical Society in 1931.
Willem de Sitter died after a brief illness in November 1934.
in Wikipédia
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Um gigantesco impacto de asteroide deslocou o eixo da maior lua do Sistema Solar
Ganimedes e Júpiter
Há cerca de quatro mil milhões de anos, um asteroide atingiu Ganimedes, uma lua de Júpiter. Agora, uma equipa de cientistas descobriu que o eixo da maior lua do Sistema Solar mudou depois desse impacto.
Ganimedes é a maior lua do Sistema Solar e tem algumas características que a tornam um objeto de estudo bastante interessante. Esta lua tem depressões tectónicas, conhecidas como sulcos, que formam círculos concêntricos em torno de um ponto específico, que levou os cientistas a concluir, na década de 80, que são o resultado de um grande evento de impacto.
“As luas de Júpiter Io, Europa, Ganimedes e Calisto têm características individuais interessantes, mas o que me chamou a atenção foram os sulcos em Ganimedes”, referiu o investigador Hirata Naoyuki, citado pelo EurekAlert.
“Sabemos que os sulcos foram criados por um impacto de asteroide há cerca de quatro mil milhões de anos, mas não tínhamos a certeza da dimensão do impacto, nem que efeito teve na lua”, acrescentou.
Como os dados são escassos, a pesquisa foi muito difícil, mas Hirata percebeu desde cedo que a suposta localização do impacto é quase no meridiano mais distante de Júpiter.
Baseando-se nas semelhanças com um evento de impacto em Plutão, que fez com que o eixo de rotação do planeta anão mudasse, e com base nas várias simulações que fez de eventos de impacto em luas e asteroides, o cientista calculou que tipo de impacto poderia ter causado essa reorientação.
Foi então que a sua equipa, da Universidade de Kobe, no Japão, descobriu que o asteroide que alterou o eixo de Ganimedes era cerca de 20 vezes maior do que aquele que encerrou a era dos dinossauros na Terra, causando um dos maiores impactos no Sistema Solar.
De acordo com o artigo científico, publicado na Scientific Reports, o asteroide tinha um diâmetro estimado de cerca de 300 quilómetros e criou uma cratera transitória com um diâmetro entre 1.400 e 1.600 quilómetros.
As simulações indicam que só um impacto desta dimensão tornaria provável que a mudança na distribuição de massa pudesse fazer com que o eixo de rotação da lua mudasse para a sua posição atual.
“Quero entender a origem e a evolução de Ganimedes e de outras luas de Júpiter. Este impacto gigante deve ter causado alterações significativas na evolução inicial de Ganimedes, mas os efeitos térmicos e estruturais no interior de Ganimedes ainda não foram investigados”, rematou Hirata, com um mote para uma investigação futura.
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Utilizou uma técnica de auxílio a navegação que utiliza a atração gravítica dos planetas aos quais se aproxima. Esta técnica permite às sondas receberem uma aceleração e uma alteração de direção por forma a serem colocadas numa nova direção que as leve a um novo destino. Desta forma, as sondas podem ser construídas de forma mais leve (não necessitam de tanto combustível para aceleração e mudanças de direção), mas implica uma grande precisão nas aproximações aos planetas a visitar.
A sonda aproximou-se de Júpiter em 9 de julho de 1979, a uma distância de 570.000 quilómetros. Ela descobriu alguns anéis ao redor de Júpiter, assim como a atividade vulcânica na lua Io. Dois novos satélites de pequeno porte, Adrastea e Metis. foram encontrados orbitando. Um terceiro satélite novo, Tebe, foi descoberto entre as órbitas de Amalteia e Io. A sonda em seguida visitou Saturno, em 25 de janeiro de 1981, a uma distância de 101.000 quilómetros da superfície do planeta. Em seguida, visitou Urano, em 24 de janeiro de 1986.
Uma das novidades foi a descoberta de 11 satélites naturais (Cordélia, Ofélia, Bianca, Cressida, Desdemona, Juliet, Portia, Rosalinda, Belinda, Perdita e Puck) e de um anel ao redor de Urano. Também descobriu-se que o Polo Sul de Urano estava apontado diretamente para o Sol. Depois de visitar Urano, a sonda dirigiu-se em direção a Neptuno, até que chegou lá em agosto em 1989, também chegando a pesquisar seu satélite natural Tritão. Após a passagem pela órbita de Plutão, a Voyager 2 iniciou a sua saída do Sistema Solar.
A sonda tem, anexado a sua parte externa, um disco fonográfico feito de ouro intitulado "Sounds of the Earth" (Sons da Terra), com uma hora e meia de música e alguns sons da natureza do planeta Terra. O disco traz instruções de uso e a frase "For makers of music of all worlds and all times" ("Para os produtores de música de todos os mundos e todos os tempos"). O objetivo deste disco é levar dados da Terra para uma possível civilização exterior.
Em maio de 2010, a sonda alcançou a distância de 92 UA do Sol, a uma velocidade de 3,3 UA por ano (15,4 km/s), localizando-se na constelação de Telescópio. Prevê-se que, depois de 2030, a sonda perderá contacto com a Terra.
Em 2020 a Voyager 2 encontra-se no espaço inter-estelar, a mais de 13,5 mil milhões de quilómetros da Terra (Plutão fica a uma distância média de cerca de 6 mil milhões de quilómetros do Sol). Em novembro de 2020, a NASA recuperou as comunicações com a sonda, após melhorias feitas à antena Deep Space Station 43 na Austrália, que é a única que tem capacidade para comunicar com a nave. As comunicações ficaram suspensas desde que a antena deu início a trabalhos de reparação e melhoramentos em março de 2020.
A Voyager 2, a mais de 18,7 mil milhões de quilómetros de distância da Terra e ficando cada vez mais longe, no entanto, foi capaz de receber qualquer comunicação da Terra. A Voyager 2 mandou após 17 horas e 24 minutos um sinal confirmando que havia recebido as instruções e executou os comandos sem emitir em 30 de outubro de 2020.
A sonda deverá ainda percorrer um grande espaço vazio antes de
chegar a outros corpos celestes. Em torno de 14 mil anos ou mais, a
exemplo da sua sonda-irmã Voyager 1, ela emergirá da Nuvem de Oort em direção ao espaço interestelar
absoluto (totalmente fora da influência do campo gravitacional do Sol),
desde que não haja nenhum anteparo físico (detritos ou corpos celestes)
para impedi-la. Em torno de 296.000 anos, ela passará perto da estrela Sirius, a estrela alfa da constelação de Cão Maior e que está a 4,3 anos-luz da Terra.
Antes que digam que é um OVNI: nave espacial vai ser vista da Terra
Impressão de artista da nave espacial JUICE a explorar Júpiter e Ganimedes
A nave espacial Jupiter Icy Moons Explorer (JUICE) vai realizar uma manobra única ao passar pela Terra e pela Lua nos dias 19 e 20 de agosto, um evento que a Agência Espacial Europeia (ESA) descreve como uma “dupla estreia mundial”.
No dia 20 de agosto (próxima terça-feira), a nave espacial JUICE vai ser visível da Terra.
Esta passagem marca o início de uma série de manobras complexas necessárias para a JUICE alcançar Júpiter em 2031.
A nave, lançada a 14 de abril de 2023, tem estado em órbita ao redor do Sol, próxima da Terra, mas é agora que a sua jornada se vai começar a intensificar.
Como detalha a New Scientist, no dia 19, a JUICE passará a menos de 700 quilómetros da Lua, utilizando a sua gravidade para abrandar ligeiramente a nave, numa técnica conhecida como assistência gravitacional.
No dia seguinte, passará a menos de 7000 quilómetros da Terra, ajustando ainda mais a sua trajetória.
Esta fase será visível para observadores no Sudeste Asiático, que poderão avistar a nave no céu.
Essas manobras são cruciais porque. Sem elas, a JUICE precisaria de mais de 60.000 quilos de combustível para chegar a Júpiter, o que – como explica a New Scientist – é inviável dado que a nave pesa apenas 2.420 quilogramas sem combustível.
A estratégia envolve usar a gravidade da Terra e da Lua para economizar combustível, enviando a JUICE em direção a Vénus para ganhar velocidade, antes de mais duas passagens pela Terra que a colocarão na rota correta para chegar a Júpiter em 2031, para procurar sinais de vida nas suas luas geladas.
A primeira manobra é particularmente crítica, pois requer uma passagem precisa entre a Terra e a Lua para garantir o sucesso da missão.
“É como passar por um corredor muito estreito, muito, muito rapidamente: carregar no acelerador ao máximo quando a margem na berma da estrada é de apenas milímetros”, explicou Ignacio Tanco, da ESA, em comunicado.
Se tudo correr bem, a JUICE não só estará no caminho certo para Júpiter, como também testará os seus instrumentos científicos.
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NASA revela lago de lava fria na superfície de Io, a lua de Júpiter
Cientistas da missão Juno, da NASA, transformaram dados recolhidos durante dois sobrevoos recentes de Io em animações que destacam duas das características mais dramáticas da lua de Júpiter: uma montanha e um lago quase liso de lava fria.
A exploração espacial alcançou um novo marco com a descoberta de um lago de lava com superfície vítrea em Io, uma das luas de Júpiter.
A descoberta, feita por cientistas da NASA, revela mais sobre a geologia única e as forças vulcânicas atuantes neste corpo celeste, que é o mais vulcanicamente ativo do Sistema Solar.
As novas imagens foram divulgadas no dia 18 de abril por Scott Bolton, investigador principal da missão Juno, na European Geophysical Union’s General Assembly.
Este satélite natural de Júpiter é o local com maior atividade vulcânica em todo o Sistema Solar, com centenas de vulcões na superfície lunar que tornam o estudo da Lua e do seu passado bastante difícil para os cientistas.
“Io está simplesmente repleta de vulcões e capturamos alguns deles em ação”, disse Bolton, em comunicado, citado pelo Live Science. “Há detalhes surpreendentes que mostram essas ilhas incrustadas no meio de um potencial lago de magma cercado por lava quente”.
“A reflexão especular que os nossos instrumentos registaram no lago sugere que partes da superfície de Io são tão lisas como vidro, reminescentes do vidro de obsidiana criado vulcanicamente na Terra”, acrescenta o investigador
Juno fez sobrevoos extremamente próximos de Io em dezembro de 2023 e fevereiro de 2024, chegando a cerca de 1.500 quilómetros da superfície. Foi assim que conseguiu obter as primeiras imagens próximas das latitudes norte da lua.
A superfície lisa como vidro do lago de lava é um testemunho das temperaturas extremamente altas e da natureza fluida do magma em Io.
Além de confirmar a atividade vulcânica contínua na lua, a descoberta recente também sugere que o interior de Io é incrivelmente quente.
No futuro, a análise deste fenómeno pode ajudar os cientistas a entender melhor como a atividade vulcânica pode afetar a formação e evolução de outros corpos celestes.
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A Terra tem uma Lua graças a… Júpiter
Durante a “grande instabilidade planetária”, o maior planeta do nosso Sistema Solar pode ter tido uma mão na monumental colisão que se acredita ter criado a nossa Lua, verificou um estudo recente.
A monumental colisão que se acredita ter criado a Lua - um acontecimento cósmico que terá ocorrido entre 60 e 100 milhões de anos após o início do Sistema Solar - pode estar de mãos dadas com a “grande instabilidade planetária”, um grande evento que deixou Júpiter, bem como outros gigantes gasosos, a vaguear caoticamente pelo Sistema Solar.
Júpiter, o maior planeta do nosso Sistema Solar, poderá ter desempenhado um papel fundamental na formação da nossa lua, conclui um estudo publicado a 16 de abril na revista Science.
Historicamente, a grande instabilidade viu os gigantes gasosos, especialmente Júpiter, migrarem das suas posições originais, o que levou a perturbações orbitais significativas em todo o Sistema Solar. Esta migração está intimamente ligada a uma série de eventos cósmicos, incluindo aquele que provavelmente causou a formação da lua da Terra.
A nova hipótese sugere que os movimentos de Júpiter desestabilizaram a órbita de Theia, um protoplaneta do tamanho de Marte. Os investigadores acreditam que esta desestabilização precipitou a colisão de Theia com a Terra, lançando os detritos que eventualmente se aglutinaram para formar o nosso satélite natural.
A teoria é apoiada por estudos que ilustram as composições e origens de asteroides e cometas, que sugerem que o sistema solar primitivo foi um cenário de considerável tumulto, influenciado em grande parte pelas trajetórias migratórias dos planetas gigantes.
O enigma de como estes corpos celestes acabaram nas suas órbitas atuais centra-se na hipótese de a sua formação inicial ter ocorrido mais perto do Sol do que onde agora se encontram.
O “Modelo de Nice”, cujo nome deriva da cidade francesa onde foi desenvolvido, constitui a base da compreensão atual desta instabilidade orbital.
Este modelo associava originalmente a instabilidade a um período posterior da história do sistema solar, coincidindo com o Bombardeamento Pesado Tardio. No entanto, mudanças recentes no consenso científico colocam agora esta instabilidade muito mais cedo, possivelmente nos primeiros 100 milhões de anos de vida do sistema solar.
Este momento é crucial, uma vez que se alinha com o período de formação dos asteroides troianos de Júpiter, indicadores-chave dos padrões migratórios iniciais do planeta gigante.
O estudo centrou-se em meteoritos específicos conhecidos como condritos EL enstatite, cruciais para datar os acontecimentos da grande instabilidade porque a sua composição é muito semelhante à da Terra, sugerindo que tiveram origem na mesma região do sistema solar.
Surpreendentemente, estes meteoritos estão ligados à família de asteroides Athor, que se situam longe na cintura de asteroides, o que indica que foram deslocados pela mesma instabilidade que moveu Júpiter.
Utilizando simulações dinâmicas, os investigadores conseguiram mapear a forma como a migração de Júpiter pode ter atirado o progenitor da família Athor para a cintura de asteroides, 60 milhões de anos após a formação do sistema solar, momento consistente com a colisão entre a Terra e Theia, sugerindo uma ligação entre a viagem caótica de Júpiter e o nascimento da nossa lua.
Este momento é crucial, uma vez que se alinha com o período de formação dos asteroides troianos de Júpiter, indicadores-chave dos padrões migratórios iniciais do planeta gigante.
O estudo centrou-se em meteoritos específicos conhecidos como condritos EL enstatite, cruciais para datar os acontecimentos da grande instabilidade porque a sua composição é muito semelhante à da Terra, sugerindo que tiveram origem na mesma região do sistema solar.
Surpreendentemente, estes meteoritos estão ligados à família de asteroides Athor, que se situam longe na cintura de asteroides, o que indica que foram deslocados pela mesma instabilidade que moveu Júpiter.
Utilizando simulações dinâmicas, os investigadores conseguiram mapear a forma como a migração de Júpiter pode ter atirado o progenitor da família Athor para a cintura de asteroides, 60 milhões de anos após a formação do sistema solar, momento consistente com a colisão entre a Terra e Theia, sugerindo uma ligação entre a viagem caótica de Júpiter e o nascimento da nossa lua.
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Descoberta surpreendente revela uma coisa estranha que nunca reparámos em Júpiter
A descoberta de um novo jato atmosférico em Júpiter pode mudar aquilo que sabemos sobre o clima do planeta.
De acordo um novo estudo publicado na Nature Astronomy, os cientistas descobriram um novo jato atmosférico em Júpiter, o maior planeta do nosso Sistema Solar. Utilizando o Telescópio Espacial James Webb (JWST), os investigadores identificaram uma corrente de jato de alta velocidade com cerca de 4800 quilómetros de largura, circulando acima da camada de nuvens na linha do equador do planeta gigante.
“Esta é uma descoberta que nos surpreendeu totalmente“, afirma o astrónomo Ricardo Hueso, da Universidade do País Basco, em Espanha. O jato atmosférico foi detetado a aproximadamente 40 quilómetros acima das nuvens mais altas de Júpiter e tem uma velocidade impressionante de 515 quilómetros por hora.
Esta descoberta poderá ter implicações significativas para o nosso entendimento do clima de Júpiter. “Se a força deste novo jato estiver conectada a este padrão oscilante estratosférico, podemos esperar que o jato varie consideravelmente nos próximos dois a quatro anos”, diz Leigh Fletcher, cientista planetário da Universidade de Leicester, no Reino Unido.
A atmosfera de Júpiter sempre foi um objeto de fascínio para a comunidade científica. Zonas alternadas de nuvens claras e escuras, conhecidas como zonas e cintos, circulam o planeta em direções opostas e em diferentes altitudes, por razões ainda desconhecidas, explica o Science Alert.
O JWST, o telescópio infravermelho mais potente alguma vez construído, ofereceu imagens que possibilitaram esta nova descoberta, focando-se nas regiões da atmosfera joviana entre 25 e 50 quilómetros acima das nuvens mais altas.
Estudos detalhados das imagens captadas mostraram que a velocidade do vento equatorial de Júpiter varia com a altitude, fornecendo as medições mais precisas até à data. Além disso, características de tempestades de pequena escala que surgiram e desapareceram entre rotações, em combinação com as diferentes velocidades do vento, foram consistentes com cisalhamentos verticais.
Esta descoberta é mais um avanço na exploração espacial e no estudo do nosso sistema solar.
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Marcadores: astronomia, atmosfera, Júpiter
As Pioneer 10 e 11 receberam no seu corpo principal placas de ouro com uma mensagem com a imagem humana, caso a Pioneer 10 ou 11 fossem intercetadas por seres extraterrestres inteligentes.
Devido às características das órbitas da Terra e de Júpiter, a cada treze meses surge uma janela de lançamento que permite uma viagem interplanetária mais económica em termos energéticos (menos combustível e como tal, menos peso), foi definido que se iriam construir duas sondas idênticas a serem lançadas com um intervalo de treze meses. A primeira (a Pioneer 10) a ser lançada em 1972 e a segunda (a Pioneer 11) em 1973. O programa foi aprovado em fevereiro de 1969, definindo, a partida, três grandes objetivos para a missão:
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