Aos 68 anos
Morreu Lucio Dalla, um dos músicos italianos mais importantes
Morreu Lucio Dalla, um dos músicos italianos mais importantes
Lucio Dalla estava em digressão
Lucio Dalla, considerado um dos mais importantes cantautores italianos, morreu nesta quinta-feira de ataque cardíaco em Montreux, na Suíça, onde estava em digressão. O músico tinha 68 anos, completaria 69 no próximo dia 4.
Nascido em Bolonha, Lucio Dalla, com dezenas de discos editados, é autor
de temas mundialmente conhecidos como “Gesùbambino” (que Chico Buarque
gravou como “Minha História” ou “Caruso”, uma homenagem à lenda da opera
Enrico Caruso, e que foi várias vezes interpretada por Pavarotti.
“Lucio morreu esta manhã, depois do concerto de ontem à noite”, escreveu em comunicado a agência Midas Promotions, responsável pela série de concertos que o italiano tinha marcado para a Suíça.
Muito respeitado no meio, Lucio Dalla começou a sua carreira na música na década de 1960. Em 1966 editou o seu primeiro álbum com a banda “The Flippers” e em 1979 ganhou o reconhecimento não só nacional como internacional com o disco homónimo, que vendeu mais de um milhão de cópias.
“Estou em choque. Ele era um grande amigo de Luciano. Um grande artista e uma grande homem com uma sensibilidade enorme. Esteve sempre perto de mim nos momentos difíceis”, disse Nicoletta Mantovani, viúva de Pavarotti, à AFP.
Também no Twitter e na imprensa italiana têm-se multiplicado as mensagens de homenagem a Lúcio Dalla que, em 2005, passou por Portugal, num concerto em que se apresentou em palco com músicos da Academia do Fado.
“Não posso acreditar que a notícia da morte de Lucio Dalla seja verdade. Ele foi o primeiro artista italiano que me viu cantar num restaurante de Bolonha quando eu tinha oito anos. Nunca mais me esqueci da sua das suas belas palavras de encorajamento”, escreveu no seu Twitter a cantora italiana Laura Pausini.
Para o presidente da Republica italiano, Giorgio Napolitano, Lucio Dalla foi um músico que “ajudou a renovar a promover a música italiana no mundo”. “Era um artista amado por muitos italianos de diferentes gerações”, escreveu em comunicado o Napolitano, recordando os encontros que teve com Lucio Dalla, “o último deles foi em Bolonha num evento de caridade”.
Lucio Dalla estava em digressão a apresentar o seu último trabalho, o álbum “Questo è amore”, que saiu para as lojas no ano passado. A digressão estava prevista terminar a 30 de março, em Berlim.
“Lucio morreu esta manhã, depois do concerto de ontem à noite”, escreveu em comunicado a agência Midas Promotions, responsável pela série de concertos que o italiano tinha marcado para a Suíça.
Muito respeitado no meio, Lucio Dalla começou a sua carreira na música na década de 1960. Em 1966 editou o seu primeiro álbum com a banda “The Flippers” e em 1979 ganhou o reconhecimento não só nacional como internacional com o disco homónimo, que vendeu mais de um milhão de cópias.
“Estou em choque. Ele era um grande amigo de Luciano. Um grande artista e uma grande homem com uma sensibilidade enorme. Esteve sempre perto de mim nos momentos difíceis”, disse Nicoletta Mantovani, viúva de Pavarotti, à AFP.
Também no Twitter e na imprensa italiana têm-se multiplicado as mensagens de homenagem a Lúcio Dalla que, em 2005, passou por Portugal, num concerto em que se apresentou em palco com músicos da Academia do Fado.
“Não posso acreditar que a notícia da morte de Lucio Dalla seja verdade. Ele foi o primeiro artista italiano que me viu cantar num restaurante de Bolonha quando eu tinha oito anos. Nunca mais me esqueci da sua das suas belas palavras de encorajamento”, escreveu no seu Twitter a cantora italiana Laura Pausini.
Para o presidente da Republica italiano, Giorgio Napolitano, Lucio Dalla foi um músico que “ajudou a renovar a promover a música italiana no mundo”. “Era um artista amado por muitos italianos de diferentes gerações”, escreveu em comunicado o Napolitano, recordando os encontros que teve com Lucio Dalla, “o último deles foi em Bolonha num evento de caridade”.
Lucio Dalla estava em digressão a apresentar o seu último trabalho, o álbum “Questo è amore”, que saiu para as lojas no ano passado. A digressão estava prevista terminar a 30 de março, em Berlim.
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