domingo, julho 03, 2011
Um ministro com boas ideias (acabar com as paneleirices eduquesas e ir ao que interessa)
Postado por Fernando Martins às 15:02 0 bocas
Marcadores: Matemática, Ministro da Educação, Nuno Crato, Português
light my fire
Postado por Pedro Luna às 08:00 0 bocas
Marcadores: anos 70, Jim Morrison, Light my Fire, música, The Doors
O pai da Cristalografia morreu há 221 anos
Postado por Fernando Martins às 02:21 0 bocas
Marcadores: cristalografia, mineralogia, Romé de l'Isle, Steno
A cantora Laura Branigan nasceu há 54 anos
Postado por Fernando Martins às 00:54 0 bocas
Marcadores: anos 80, Laura Branigan, música, Self Control
Jim Morrison partiu há 40 anos
The Doors-The End
This is the end
Beautiful friend
This is the end
My only friend, the end
Of our elaborate plans, the end
Of everything that stands, the end
No safety or surprise, the end
I'll never look into your eyes...again
Can you picture what will be
So limitless and free
Desperately in need...of some...stranger's hand
In a...desperate land
Lost in a Roman...wilderness of pain
And all the children are insane
All the children are insane
Waiting for the summer rain, yeah
There's danger on the edge of town
Ride the King's highway, baby
Weird scenes inside the gold mine
Ride the highway west, baby
Ride the snake, ride the snake
To the lake, the ancient lake, baby
The snake is long, seven miles
Ride the snake...he's old, and his skin is cold
The west is the best
The west is the best
Get here, and we'll do the rest
The blue bus is callin' us
The blue bus is callin' us
Driver, where you taken' us
The killer awoke before dawn, he put his boots on
He took a face from the ancient gallery
And he walked on down the hall
He went into the room where his sister lived, and...then he
Paid a visit to his brother, and then he
He walked on down the hall, and
And he came to a door...and he looked inside
Father, yes son, I want to kill you
Mother...I want to...fuck you
C'mon baby, take a chance with us
C'mon baby, take a chance with us
C'mon baby, take a chance with us
And meet me at the back of the blue bus
Doin' a blue rock
On a blue bus
Doin' a blue rock
C'mon, yeah
Kill, kill, kill, kill, kill, kill
This is the end
Beautiful friend
This is the end
My only friend, the end
It hurts to set you free
But you'll never follow me
The end of laughter and soft lies
The end of nights we tried to die
This is the end
sábado, julho 02, 2011
Cantata da Paz - Fanhais canta Sophia
Cantata de paz
Vemos, ouvimos e lemos
Não podemos ignorar
Vemos, ouvimos e lemos
Não podemos ignorar
Vemos, ouvimos e lemos
Relatórios da fome
O caminho da injustiça
A linguagem do terror
A bomba de Hiroshima
Vergonha de nós todos
Reduziu a cinzas
A carne das crianças
D'África e Vietname
Sobe a lamentação
Dos povos destruídos
Dos povos destroçados
Nada pode apagar
O concerto dos gritos
O nosso tempo é
Pecado organizado.
Postado por Fernando Martins às 23:30 0 bocas
Marcadores: Cantata da Paz, Francisco Fanhais, música, poesia, Sophia de Mello Breyner Andresen
Hoje é dia de ouvir o Fado "O Embuçado" na voz de João Ferreira-Rosa
O Embuçado - João Ferreira-Rosa
Noutro tempo a fidalguia
Que deu brado nas toiradas
Andava p'la Mouraria
Em muito palácio havia
Descantes e guitarradas
E a história que eu vou contar
Contou-ma certa velhinha
Uma vez que eu fui cantar
Ao salão de um titular
Lá p'ró Paço da Rainha
E nesse salão dourado
De ambiente nobre e sério
Para ouvir cantar o fado
Ia sempre um embuçado
Personagem de mistério
Mas certa noite houve alguém
Que lhe disse erguendo a fala:
-"Embuçado, nota bem, que hoje não fique ninguém
Embuçado nesta sala!"
E ante a admiração geral
Descobriu-se o embuçado
Era El-Rei de Portugal, houve beija-mão real
E depois cantou-se o fado
Postado por Fernando Martins às 16:00 0 bocas
Marcadores: D. Manuel II, El-Rei, Fado, Fado do Embuçado, João Ferreira Rosa, João Ferreira-Rosa, Monarquia, saudades
Porque...
Postado por Geopedrados às 15:00 0 bocas
Marcadores: Francisco Fanhais, Linha Geral, música, poesia, Porque os outros, Sophia de Mello Breyner Andresen
Cantar Sophia
Porque - Petrus Castrus
Porque os outros se mascaram mas tu não
Porque os outros usam a virtude
Para comprar o que não tem perdão.
Porque os outros têm medo mas tu não.
Porque os outros são os túmulos caiados
Onde germina calada a podridão.
Porque os outros se calam mas tu não.
Porque os outros se compram e se vendem
E os seus gestos dão sempre dividendo.
Porque os outros são hábeis mas tu não.
Porque os outros vão à sombra dos abrigos
E tu vais de mãos dadas com os perigos.
Porque os outros calculam mas tu não.
Poema de Sophia de Mello Breyner Andresen
Postado por Fernando Martins às 14:48 0 bocas
Marcadores: anos 70, música, Petrus Castrus, poesia, Porque os outros, Rock Progressivo, Sophia de Mello Breyner Andresen
Um lúcido texto sobre o novo Ministro da Educação
UMA INADIÁVEL DIFERENÇA
“Se fizermos as mesmas coisas não poderemos esperar resultados diferentes.” (Albert Einstein)
Postado por Fernando Martins às 14:31 0 bocas
Marcadores: coragem, Guilherme Valente, Ministério da Educação, Ministro da Educação, Nuno Crato
Hoje é dia de cantar (para não chorar...)
Postado por Adelaide Martins às 12:30 0 bocas
Marcadores: António Pelarigo, Bandeira Azul e Branca, D. Manuel II, El-Rei, Fado, Monarquia, saudades
Duas músicas bem portuguesas para um dia triste
Postado por Pedro Luna às 08:00 0 bocas
Marcadores: Branca de Gonta Colaço, D. Manuel II, D. Sebastião, El-Rei, Fernando Pessoa, Monarquia, música, poesia, Portugueses é a hora
Sophia morreu há 7 longos anos
Nunca mais
Nunca mais
Caminharás nos caminhos naturais.
Nunca mais te poderás sentir
Invulnerável, real e densa -
Para sempre está perdido
O que mais do que tudo procuraste
A plenitude de cada presença.
E será sempre o mesmo sonho, a mesma ausência.
in Poesia 1 (1944) - Sophia de Mello Breyner Andresen
Postado por Fernando Martins às 07:00 0 bocas
Marcadores: poesia, saudades, Sophia de Mello Breyner Andresen
Ernest Hemingway suicidou-se há meio século
Postado por Fernando Martins às 05:00 0 bocas
Marcadores: Cuba, Ernest Hemingway, Guerra Civil Espanhola, literatura, Prémio Nobel, suicídio, USA
O famoso Nostradamus morreu há 445 anos
Postado por Fernando Martins às 04:45 0 bocas
Marcadores: futuro, Nostradamus, vidência
O Rei Saudade morreu há 79 anos...
sexta-feira, julho 01, 2011
Hoje foi o Dia do Canadá
Postado por Fernando Martins às 23:59 0 bocas
Marcadores: Canadá, Dia do Canadá
Recordar a poesia de Carlos de Oliveira
Acusam-me de Mágoa e Desalento
Acusam-me de mágoa e desalento,
como se toda a pena dos meus versos
não fosse carne vossa, homens dispersos,
e a minha dor a tua, pensamento.
Hei-de cantar-vos a beleza um dia,
quando a luz que não nego abrir o escuro
da noite que nos cerca como um muro,
e chegares a teus reinos, alegria.
Entretanto, deixai que me não cale:
até que o muro fenda, a treva estale,
seja a tristeza o vinho da vingança.
A minha voz de morte é a voz da luta:
se quem confia a própria dor perscruta,
maior glória tem em ter esperança.
in Mãe Pobre - Carlos de Oliveira
Postado por Pedro Luna às 14:00 0 bocas
Marcadores: Carlos de Oliveira, poesia
Mais um útil contributo para que o Ministro da Educação ganhe coragem
Só lhe saem duques, luíses e cenas tristes
Postado por Pedro Luna às 12:51 0 bocas
Marcadores: adeus sócrates, aldrabices, engenharia, José Sócrates, mentiras, mentirosos, UnI, Universidade da Farinha Amparo, Universidade Independente
Salgueiro Maia nasceu há 67 anos
Postado por Fernando Martins às 01:07 0 bocas
Marcadores: 25 de Abril, coragem, Salgueiro Maia
Mais uma prenda de Sócrates
Terrorismo informático
Art.º 259º Código Penal- Destruição de documentos
1 - Quem, com intenção de causar prejuízo a outra pessoa ou ao Estado, ou de obter para si ou para outra pessoa benefício ilegítimo, destruir, danificar, tornar não utilizável, fizer desaparecer, dissimular ou subtrair documento ou notação técnica, de que não pode ou não pode exclusivamente dispor, ou de que outra pessoa pode legalmente exigir a entrega ou apresentação, é punido com pena de prisão até 3 anos ou com pena de multa.
2 - A tentativa é punível.
Postado por Pedro Luna às 01:06 0 bocas
Marcadores: adeus sócrates, apagar os discos, Babo Valdes, crime, El Cigala, José Sócrates, Lagrimas Negras, TIC
105 anos - mas mesmo a sério...
Postado por Fernando Martins às 01:05 0 bocas
Marcadores: Caetano Veloso, Leãozinho, Maria Gadu, MPB, música, SCP, Sporting
A princesa do povo nasceu há 50 anos
Postado por Fernando Martins às 00:50 0 bocas
Marcadores: Diana de Gales, Isabel II, Monarquia, princesa do povo, UK
Carlos de Oliveira morreu há 30 anos
Carlos de Oliveira (Belém do Pará, 10 de Agosto de 1921 — Lisboa, 1 de Julho de 1981) foi um escritor português.Nascido no Brasil, filho de imigrantes portugueses, veio aos dois anos para Portugal. Fixou-se em Cantanhede, mais precisamente na vila de Febres, onde o pai exercia Medicina. Em 1933 muda-se para Coimbra, onde permanece durante quinze anos, a fim de concluir os estudos liceais e universitários. Ingressa na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra em 1941, onde estabelece amizade, convívio intelectual e solidariedade ideológica e política com outros jovens, entre os quais Joaquim Namorado, João Cochofel ou Fernando Namora. Termina a licenciatura em Ciências Histórico-Filosóficas em 1947, instalando-se definitivamente em Lisboa, no ano seguinte. Periodicamente volta a Coimbra e à Gândara. Em 1949 casa-se com Ângela, jovem madeirense que conhecera na Faculdade, que será sua companheira e colaboradora permanente.Data de 1942 o seu primeiro livro de poemas, Turismo, que contava com ilustrações de Fernando Namora, e surge integrado na colecção Novo Cancioneiro. Em 1943 publicou o seu primeiro romance, Casa na Duna. Em 1944, o romance Alcateia, será apreendido, lançando nesse mesmo ano a segunda edição de Casa na Duna.Em 1945 publica um novo livro de poesias, Mãe Pobre. Os anos 1945 e seguintes serão, para Carlos de Oliveira, bem profícuos quanto à integração e afirmação no grupo que veicula e auspera por um "novo humanismo", com a participação nas revistas Seara Nova e Vértice e a colaboração no livro de Fernando Lopes Graça Marchas, Danças e Canções – colectânea de poesias de vários poetas, musicadas por aquele, canções que vieram a ser conhecidas por "heróicas".Em 1953 publica Uma Abelha na Chuva, o seu quarto romance e, unanimemente reconhecido como uma das mais importantes obras da literatura portuguesa, estando integrado nos conteúdos programáticos da disciplina de português no ensino secundário.Em 1957 organiza, com José Gomes Ferreira, numa abordagem do imaginário popular os dois volumes de Contos Tradicionais Portugueses, alguns deles posteriormente adaptados ao cinema por João César Monteiro.Em 1968 publica dois novos livros de poesia, Sobre o Lado Esquerdo e Micropaisagem e colabora com Fernando Lopes no filme por este realizado e terminado em 1971, Uma Abelha na Chuva, a partir da obra homónima. Publica em 1971 O Aprendiz de Feiticeiro, colectânea de crónicas e artigos, e Entre Duas Memórias, livro de poemas, pelo qual lhe é atribuído no ano seguinte o Prémio de Imprensa. Em 1976 reúne toda a sua poesia em Trabalho Poético, dois volumes, apresentando os livros anteriores, revistos, e os poemas inéditos de Pastoral, livro que será publicado autonomamente no ano seguinte. Publica em 1978 o seu último romance Finisterra, paisagem povoada de inspiração gandaresa, obra que lhe proporciona a atribuição do Prémio Cidade de Lisboa, no ano seguinte.Morre na sua casa em Lisboa a 1 de Julho de 1981, com 60 anos incompletos.
in Wikipédia
A NOITE INQUIETA
Só, em meu quarto, escrevo à luz do olvido;
deixai que escreva pela noite dentro:
sou um pouco de dia anoitecido
mas sou convosco a treva florescendo.
Por abismos de mitos e descrenças
venho de longe, nem eu sei de aonde;
sou a alegria humana que se esconde
num bicho de fábulas e crenças.
Deixai que conte pela noite fora
como a vigília é longa e desumana:
doira-me os versos já a luz da aurora,
terra da nova pátria que nos chama.
(...)
Sinto um rumor de tempo sobre as casas
e detenho-me um instante: que rumor?
são aves de tormenta? Ou são as asas
dum povo que passou o mar e a dor?
(...)
Postado por Fernando Martins às 00:30 0 bocas
Marcadores: Carlos de Oliveira, poesia
Robert Mitchum morreu há 14 anos
Marlon Brando morreu há 7 anos
Postado por Fernando Martins às 00:07 0 bocas
Marcadores: actor, cinema, Marlon Brando, O Padrinho
Amália nasceu (talvez...) há 91 anos
Sentada na ermida de São Simeão
NOTA: não se sabe quando nasceu Amália - e, como não se sabe, celebremos a data de que ela gostava, como diz a Wikipédia:
Filha de um músico sapateiro que, para sustentar os quatro filhos e a mulher, tentou a sua sorte em Lisboa. Amália nasceu a 1 de Julho de 1920, porém apenas foi registada dias depois, tendo no seu assento de nascimento como nascida às cinco horas de 23 de Julho de 1920, na rua Martim Vaz, na freguesia lisboeta da Pena. Amália pretendia, no entanto, que o aniversário fosse celebrado a 1 de Julho ("no tempo das cerejas"), e dizia: Talvez por ser essa a altura do mês em que havia dinheiro para me comprarem os presentes. Catorze meses depois, o pai, não tendo arranjado trabalho, volta com a família para o Fundão. Amália fica com os avós na capital.
Postado por Fernando Martins às 00:01 0 bocas
Marcadores: Amália Rodrigues, Cantiga de Amigo, Fado, música
quinta-feira, junho 30, 2011
O Desastre de Tunguska foi há 103 anos
O poeta, letrista e medalhista António Sousa Freitas morreu há 7 anos
Embala-me
Embala-me, embala-me,
E canta-me cantigas,
Cantigas antigas de embalar meninos.
- Que a tua voz seja um cântico
Onde a minha alma descanse
E alcance os seus destinos.
Que tenha sonhos brancos e suaves,
Aves roçando leve o meu sonhar
Embalando breve, junto a ti, sonhando.
- Ó noite velha, sem estrelas e sem lua,
Nua e tua sinto bem minha alma
Na calma de um lugar agónico e brando.
E canta, canta, meu amor, encanta
Com essa tua voz sonhada e benta,
E lenta, lenta, meu amor, tão lenta.
- Deixa correr a vida! Que importa a vida,
Se no ponto da partida
No teu canto o meu anseio se atormenta!?
António Sousa Freitas
Postado por Fernando Martins às 00:45 0 bocas
Marcadores: António Sousa Freitas, Figueira da Foz, medalhas, música, poesia
O desastre astronáutico da Soyuz 11 foi há 40 anos
Postado por Fernando Martins às 00:35 0 bocas
Marcadores: astronauta, astronáutica, astronomia, cosmonauta, desastre, Estação Espacial, Salyut 1, Soyuz 11
quarta-feira, junho 29, 2011
Hoje também é dia de recordar Saulo de Tarso
Postado por Fernando Martins às 23:59 0 bocas
Marcadores: Paulo de Tarso, S. Paulo, Saulo de Tarso
Hoje é Dia de Simão Pedro
Postado por Fernando Martins às 23:25 0 bocas
Marcadores: Papa, pedra angular, S. Pedro, Simão Pedro
Nicole Scherzinger - 33 anos!
Postado por Fernando Martins às 23:20 0 bocas
Marcadores: Baby Love, música, Nicole Scherzinger, Pussycat Dolls, will.i.am
Hoje é dia de lembrar que só se vê bem com o coração
Depois ela acrescentou:
- Vai rever as rosas. Tu compreenderás que a tua é a única no mundo. Tu voltarás para me dizer adeus, e eu te darei de presente um segredo.
Foi o principezinho rever as rosas:
- Vós não sois absolutamente iguais à minha rosa, vós não sois nada ainda. Ninguém ainda vos cativou, nem cativastes a ninguém. Sois como era a minha raposa. Era uma raposa igual a cem mil outras. Mas eu fiz dela um amigo. Ela á agora única no mundo.
E as rosas estavam desapontadas.
- Sois belas, mas vazias, disse ele ainda. Não se pode morrer por vós. Minha rosa, sem dúvida um transeunte qualquer pensaria que se parece convosco. Ela sozinha é, porém, mais importante que vós todas, pois foi a ela que eu reguei. Foi a ela que pus sob a redoma. Foi a ela que abriguei com o pára-vento. Foi dela que eu matei as larvas (excepto duas ou três por causa das borboletas). Foi a ela que eu escutei queixar-se ou gabar-se, ou mesmo calar-se algumas vezes. É a minha rosa.
E voltou, então, à raposa:
- Adeus, disse ele...
- Adeus, disse a raposa. Eis o meu segredo. É muito simples: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível para os olhos.
- O essencial é invisível para os olhos, repetiu o principezinho, a fim de se lembrar.
- Foi o tempo que perdeste com tua rosa que fez tua rosa tão importante.
- Foi o tempo que eu perdi com a minha rosa... repetiu o principezinho, a fim de se lembrar.
- Os homens esqueceram essa verdade, disse a raposa. Mas tu não a deves esquecer. Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas. Tu és responsável pela rosa...
- Eu sou responsável pela minha rosa... repetiu o principezinho, a fim de se lembrar.
Postado por Fernando Martins às 23:20 0 bocas
Marcadores: Antoine de Saint Exupery, O Principezinho, raposa, Saint-Exupéry
Ana Free - 24 anos!
Postado por Fernando Martins às 23:13 0 bocas
Marcadores: Ana Free, música, Questions In My Mind