domingo, julho 28, 2013

Daniela Mercury - 48 anos

Daniela Mercury, nome artístico de Daniela Mercuri de Almeida (Salvador, 28 de julho de 1965), é uma cantora, compositora, dançarina, produtora, atriz e apresentadora de televisão brasileira. Vencedora de um Grammy Latino, por seu álbum Balé Mulato, recebeu também seis Prémios TIM de Música, um prémio pela APCA, três prémios Multishow e dois prémios pelo VMB, de melhor videoclipe e fotografia.
Daniela é uma das maiores cantoras, e mais famosas de axé music. Desde de 1991 até hoje, Daniela lançou diversos álbuns e singles (sendo 14 em primeiro lugar e 24 Top 10), vendendo mais de 20 milhões de discos em todo o mundo. Entre os seus maiores sucessos, encontram-se "O Canto da Cidade", "Rapunzel", "Maimbê Dandá", "À Primeira Vista", "Swing da Cor", "Mutante", "Nobre Vagabundo" e "Ilê! Pérola Negra (O Canto do Negro)". Ela gravou um DVD comemorativo de 25 anos do Cirque du Soleil e fez parte do Festival de Jazz de Montreal. Além disso, Mercury foi convidada para participar do DVD de Alejandro Sanz, e cantar com Paul McCartney, em Oslo, na Noruega, durante a entrega do Prémio Nobel da Paz.
Em 2009 a cantora lançou o seu mais recente trabalho, denominado Canibália, junto com o álbum, Daniela lançou uma turnê internacional, que até hoje, totaliza mais de 23 apresentações. O álbum gerou três singles, até agora, "Preta", com Seu Jorge, "Oyá Por Nós", com Margareth Menezes e "Sol do Sul". Neste mesmo ano, Camille Paglia, escritora e uma das mais importantes intelectuais na área cultural, e que nutria uma "paixão" intelectual por Madonna, declarou que Daniela Mercury é a artista que Madonna gostaria de ser.
Em 2010 o trio-elétrico de Daniela comemorou 60 anos e, a artista, 20 anos de carreira. Em entrevista Daniela declarou que produzirá um filme sobre a história do Axé, projeto que ainda não tem diretor definido. Para o Carnaval de 2010, Daniela, ao lado de Marcelo Quintanilha, compôs "Andarilho Encantado", single cantando pela primeira vez no "Pôr do Som", show realizado no Farol da Barra, em Salvador.
Em fevereiro de 2013 a cantora foi convidada para uma entrevista ao programa Leading Women, da CNN Internacional, e foi anunciada pela emissora como a "Madonna brasileira". A atração destaca as mulheres mais influentes do mundo em suas áreas de atuação.
Daniela Mercury é filha de Liliana Mercuri de Almeida, uma assistente social de ascendência italiana, e António Fernando de Abreu Ferreira de Almeida, um mecânico português. Mercury cresceu no bairro de Brotas com os quatro irmãos: Tom, Cristiana, Vânia (que também é cantora) e Marcos. Quando tinha oito anos de idade, Mercury começou a estudar dança. Aos treze, após assistir um show de Elis Regina, decidiu tornar-se cantora, e aos quinze começou a apresentar-se em bares.
Em 1984, aos dezanove anos de idade, casou-se com o engenheiro eletrónico Zalther Portela Laborda Póvoas. Um ano mais tarde, em 3 de setembro de 1985, deu à luz Gabriel, o primeiro filho. No ano seguinte, nasceu Giovanna. Em 1996, Mercury e Póvoas se separaram. Em 2009, Mercury casou com o publicitário italiano Marco Scabia, nove anos mais novo que ela, em Roma.
Em 3 de abril de 2013, Mercury postou uma foto no site de redes sociais Instagram com a sua companheira, a jornalista Malu Verçosa. A cantora assumiu publicamente o seu relacionamento homoafetivo com a frase: "Malu agora é minha esposa, minha família, minha inspiração pra cantar". Já em 2012, a cantora baiana havia despertado a atenção da escritora e feminista norte-americana Camille Paglia, a qual declarou ao The Independent que tinha uma "queda" pela estrela baiana. Sobre Daniela, Paglia chegou a fazer a seguinte declaração: "Minha vida romântica não existe. Exceto que, nos últimos quatro anos, tenho cultuado uma superstar brasileira." As duas haviam se conhecido quando da vinda de Camille ao Brasil em 2009. Em entrevista à Veja, a intelectual revelou que pretende escrever dois livros sobre a cantora baiana.



Jacoby Shaddix, o vocalista dos Papa Roach, faz hoje 37 anos

Jacoby Dakota Shaddix (Mariposa, Califórnia, 28 de julho de 1976) é um músico dos Estados Unidos, vocalista da banda Papa Roach. Jacoby canta o tema do programa de televisão de Wrestling profissional Raw (...To be Loved), usado no show da WWE (entre 9 de outubro de 2006 e 9 de novembro de 2009). Ele também é o apresentador do programa de humor Scarred, da MTV.

Shaddix nasceu em Mariposa, Califórnia. Os seus pais divorciaram-se quando ele tinha apenas 6 anos de idade. Quando jovem, estudou na Vacaville High School, onde tocava clarinete na orquestra da Escola. Após conhecer Dave Buckner, eles fundaram os Papa Roach em 1993. Jacoby começou tocando bateria, mas descobriu que Dave era um baterista muito melhor, então ele decidiu tocar baixo na banda, mas o seu instrumento foi roubado. Assim, decidiu que queria cantar. Aos 17, Shaddix começou a trabalhar como lavador de louças para financiar o aluguer do seu apartamento, onde vivia com um amigo. Passou depois a trabalhar como zelador num hospital, até desistir e dedicar-se totalmente aos Papa Roach e à música que ele gosta.

Em 16 de julho de 1996, Shaddix casou-se com Kelly Shaddix, sua namorada desde o ensino secundário. Com ela Jacoby teve dois filhos: Makaile Ciello Shaddix, nascido em 24 de março de 2002 e Jagger Monroe Shaddix, de 13 de setembro de 2004.


O sismo que mais mortos provocou no século XX foi há 37 anos

The Tangshan Earthquake, also known as the Great Tangshan Earthquake, was a natural disaster that occurred on Wednesday, July 28, 1976. It is believed to be the largest earthquake of the 20th century by death toll. The epicenter of the earthquake was near Tangshan in Hebei, People's Republic of China, an industrial city with approximately one million inhabitants. The number of deaths initially reported by the Chinese government was 655,000, but this number has since been stated to be around 240,000 to 255,000. Another report indicates that the actual death toll was much higher, at approximately 650,000 and explains that the lower estimates are limited to Tangshan and exclude fatalities in the densely populated surrounding areas.
A further 164,000 people were recorded as being severely injured. The earthquake occurred between a series of political events involving the Communist Party of China, ultimately leading to the expulsion of the ruling Gang of Four by Mao's chosen successor Hua Guofeng. In traditional Chinese thought, natural disasters are seen as a precursor of dynastic change.
The earthquake hit in the early morning, at 03:42:53.8 local time (1976 July 27 19:42:53.8 UTC), and lasted 14 to 16 seconds. Chinese government official sources state a magnitude of 7.8 on the Richter magnitude scale, though some sources listed it as high as 8.2. It was followed by a major 7.1 magnitude aftershock some 16 hours later, increasing the death toll to over 255,000. The earthquake was generated by the 25-mile long Tangshan Fault, which runs near the city and ruptured due to tectonic forces caused by the Amurian Plate sliding past the Eurasian Plate.

(...)
  
Controversial statistics
Until fairly recently, China's political environment has made it difficult to properly gauge the extent of natural disasters. Successive governments have placed more importance on the appearance of harmony rather than accurate information on damages. The Tangshan Earthquake came at a rather politically sensitive time during the late stages of the Cultural Revolution, making accurate statistics especially difficult to find. The Tangshan earthquake killed 242,000 people according to official figures, though some sources estimate a death toll up to three times higher. This would make it the deadliest earthquake in modern times, and the second or third deadliest in recorded history. It is worth noting that the population of Tangshan at the time the quake struck was estimated to be around 1.6 million and that most of Tangshan's city proper was flattened.
Many experts believe the Chinese government has never released an accurate death toll for the disaster. The death toll figure of 242,419 came from the Chinese Seismological Service in 1988, while some sources have estimated the death toll to be at 650,000. Others range as high as 700,000. The initial estimates of 655,000 dead and 779,000 injured were released by Hebei Revolutionary Committee.
A Tangshan earthquake memorial in Tianjin

Aftermath
The Chinese government refused to accept international aid from the United Nations, and insisted on self-reliance. Shanghai sent 56 medical teams to Tangshan, in addition to the People's Liberation Army who were assisting while also trying to fix their tarnished image of Red guards destructions earlier. Rebuilding infrastructure started immediately in Tangshan, and the city was completely rebuilt. Today Tangshan city is home to nearly three million people and is known as "Brave City of China."

Political aftermath
The earthquake came in one of the most dramatic years in the history of the People's Republic. The earthquake was preceded by the death of Zhou Enlai in earlier months and followed by the death of Mao Zedong in September. The political repercussions of the disaster and its aftermath contributed to the end of the Cultural Revolution. Mao's chosen successor Hua Guofeng showed concern, thereby solidifying his status as China's leader. He, with Chen Yonggui, made a personal visit to Tangshan on August 4 to survey the damage and was photographed in the tasks of cleaning up and comforting the survivors.
Leaders who opposed the return of Deng Xiaoping, especially the group which became known as Gang of Four, filled the press with concern for the victims, but explicitly said that the nation should not be diverted by the earthquake, and that the priority was to denounce Deng instead. Jiang Qing was widely quoted as saying "There were merely several hundred thousand deaths. So what? Denouncing Deng Xiaoping concerns 800 million people." Other Gang of Four slogans said: "Be alert to Deng Xiaoping's criminal attempt to exploit earthquake phobia to suppress revolution!"

NOTA: depois de terem previsto o sismo de 1975 de Haicheng, a 4 de fevereiro de 1975, este sismo foi uma grande derrota para a Revolução Cultural e para o Partido Comunista Chinês - a ponto de, ainda hoje, não sabermos os números reais de mortos provocados por este desastre natural...

Vivaldi morreu há 272 anos

Antonio Lucio Vivaldi (Veneza, 4 de março de 1678 - Viena, 28 de julho de 1741) foi um grande compositor e músico italiano do estilo barroco tardio. Tinha a alcunha de il prete rosso ("o padre ruivo") por ser um sacerdote católico de cabelos ruivos. Compôs 770 obras, entre as quais 477 concertos e 46 óperas. É sobretudo conhecido popularmente como autor da série de concertos para violino e orquestra Le quattro stagioni ("As Quatro Estações").


Johann Sebastian Bach morreu há 263 anos

Nascido em uma família de longa tradição musical, cedo mostrou possuir talento e logo tornou-se um músico completo. Estudante incansável, adquiriu um vasto conhecimento da música europeia de sua época e das gerações anteriores. Desempenhou vários cargos em cortes e igrejas alemãs, mas suas funções mais destacadas foram a de Kantor da Igreja de São Tomás e Diretor Musical da cidade de Leipzig, onde desenvolveu a parte final e mais importante da sua carreira. Absorvendo inicialmente o grande reportório de música contrapontística germânica como base do seu estilo, recebeu mais tarde a influência italiana e francesa, através das quais a sua obra se enriqueceu e transformou, realizando uma síntese original de uma multiplicidade de tendências. Praticou quase todos os géneros musicais conhecidos no seu tempo, com a notável exceção da ópera, embora as suas cantatas maduras revelem bastante influência desta, que foi uma das formas mais populares do período Barroco.
A sua habilidade a tocar órgão e cravo foi amplamente reconhecida enquanto viveu e tornou-se lendária, sendo considerado o maior virtuoso da sua geração e um especialista na construção de órgãos. Também tinha grandes qualidades como maestro, cantor, professor e violinista, mas como compositor o seu mérito só recebeu aprovação limitada e nunca foi exatamente popular, ainda que vários críticos que o conheceram o louvassem como grande compositor. A maior parte de sua música caiu no esquecimento após a sua morte, mas a sua recuperação iniciou-se no século XIX e desde então o seu prestígio não cessou de crescer. Na apreciação contemporânea, Bach é tido como o maior nome da música barroca, e muitos o vêem como o maior compositor de todos os tempos, deixando muitas obras que constituem a consumação de seu género. Entre as suas peças mais conhecidas e importantes estão os Concertos de Brandenburgo, o Cravo Bem-Temperado, as Sonatas e Partitas para violino solo, a Missa em Si Menor, a Tocata e Fuga em Ré Menor, a Paixão segundo São Mateus, a Oferenda Musical, a Arte da Fuga e várias de suas cantatas.


Richard William Wright, o teclista dos Pink Floyd, nasceu há 70 anos!

Richard "Rick" William Wright (Londres, 28 de julho de 1943 - Londres, 15 de setembro de 2008) foi um músico britânico, teclista da banda de rock progressivo Pink Floyd.

Entrou para a escola particular Harberdashers, e aos 20 anos, foi para a Escola de Arquitetura. Lá conheceu o baixista Roger Waters e o baterista Nick Mason. Formaram um grupo na faculdade e escolheram, seis meses depois, Syd Barrett para a guitarra.
O único nascido em Londres entre os integrantes dos Pink Floyd, Richard Wright sempre foi o terceiro compositor e vocalista do grupo, tal como como George Harrison nos Beatles, John Entwistle nos The Who e John Paul Jones nos Led Zeppelin.
Como compositor Wright contribuía com duas ou três músicas por álbum, ou colaborava na estruturação de obras coletivas como "Echoes" ou "Time". Dark Side of the Moon (1973) representa o seu auge nos Pink Floyd: os teclados equiparam-se à guitarra de David Gilmour e participou na composição de cinco das dez músicas. Em Wish You Were Here (1975), onde os seus teclados estão omnipresentes, Wright trouxe grandes contribuições para o álbum, sobretudo na suíte "Shine On You Crazy Diamond".
A partir do disco Animals (1977) iniciou-se o processo de domínio dos Pink Floyd por Roger Waters, apesar de neste disco Rick Wright ter realizado um competente trabalho no comando dos teclados da banda.
O sucesso começou a afetar as relações pessoais dentro do grupo. Trabalhos a solo eram a única saída para os demais integrantes da banda e Wright realizou Wet Dream em 1978, acompanhado por Mel Collins (sax), Snowy Whithe (guitarra), Larry Steele (baixo) e Reg Isadore (bateria).
Quando os Pink Floyd começaram a gravar The Wall, em 1979,  Roger Waters tinha assumido o total controle da banda. Rick Wright foi afastado do processo de criação e concepção, o que culminou com a sua expulsão da banda durante as gravações de The Wall, apesar de, mais tarde, participar dos shows.
Depois da saída dos Pink Floyd, Wright juntou-se com Dave Harris num grupo chamado "Zee" e gravaram "Identity" em 1984.
O retorno de Wright aos Pink Floyd deu-se em 1987, nas gravações de A Momentary Lapse Of Reason. Ele chegou no meio das gravações, ocasião em que não trouxe contribuição relevante para o álbum, mas participou da turnê mundial de promoção do disco.
Já em The Division Bell, Rick Wright voltou a participar ativamente do processo criativo, retomando-se a cooperação coletiva que se havia perdido nos anos 70. Wright é co-autor de "Wearing The Inside Out" com Anthony Moore e das músicas "Cluster One", "What Do You Want From Me", "Marooned", e "Keep Talking" com David Gilmour.
Em 1996 Rick Wright lançou seu o terceiro álbum, Broken China, gravado no estúdio da sua casa na França. Ele mesmo produziu o disco, com Anthony Moore, que também escreveu as letras. Foi misturado por James Guthrie. Participam deste álbum os guitarristas Tim Renwick, Dominic Miller e Steve Bolton, o baterista Manu Katche e o baixista Pino Palladino. E mais, Sinead O'Connor canta em duas faixas - "Reaching for the Rail" e "Breakthrough".
Apesar do papel coadjuvante ou secundário, é quase consensual entre fãs que o som dos teclados de Richard Wright apresentava-se como elemento fundamental para a constituição do som dos Pink Floyd.
Morreu em sua casa em Londres, em 15 de setembro de 2008, sendo a informação revelada por um porta-voz do grupo, e em seguida, divulgada expressamente no web-site da banda. Wright tinha apenas 65 anos e sofria de cancro.
A morte de Richard acabou com as possíveis esperanças dos Pink Floyd retornarem aos palcos.


sábado, julho 27, 2013

O Dia do Armistício da Coreia em notícia no Público

Coreia do Norte comemora 60.º aniversário de armistício com grande parada militar

No Sul, Presidente Park Geun-Hye agradeceu aos veteranos de guerra pelo sacrifício do passado. O armistício nunca foi substituído por um tratado de paz definitivo.

O líder norte-coreano Kim Jong-Un ao lado do vice-Presidente da China

O momento alto das cerimónias em Pyongyang foi a parada militar
 
A Presidente da Coreia do Sul discursou no Memorial de Guerra em Seul

A Coreia do Norte comemorou este sábado o 60.º aniversário do armistício que pôs fim à Guerra da Coreia (1950-53) com uma grande parada militar e enalteceu o “génio revolucionário” de três gerações de líderes que lhes proporcionaram a “vitória”, escreve a Reuters.
Ao Presidente Kim Jong-Un, que acenou para a multidão, juntou-se o vice-Presidente chinês Li Yuanchao numa varanda frente à multidão que encheu a principal praça de Pyongyang com o nome do fundador da nação Kim Il-Sung, pai de Kim Jong-Il e avô do actual líder.
Na praça, desfilaram milhares de soldados e veículos militares e foi mostrada uma plataforma de lançamento de um míssil. Imagens do desfile de duas horas foram difundidas pela televisão oficial norte-coreana KCTV.
Enquanto isso, um comentário publicado pela agência de notícias Nova China lembrava a necessidade de uma verdadeira paz entre os dois países e lamentava que a comemoração esteja envolta num clima “mais inquietante do que reconfortante”.
“É verdadeiramente de lamentar que as duas Coreias ainda estejam a comemorar o fim do conflito e não o começo da paz”, lamentou a agência atribuindo a responsabilidade da “instabilidade na península [coreana]” a “antagonismos” entre Washington e Pyongyang.
O armistício que se comemora este sábado nunca foi substituído por um tratado de paz definitivo e as duas Coreias permanecem tecnicamente em confronto. A Guerra da Coreia opôs o Norte, apoiado pela República Popular da China e a antiga União Soviética, ao Sul e seus aliados, entre os quais Estados Unidos e Reino Unido. E resultou na manutenção da divisão da península.
Na Coreia do Sul, o acto comemorativo principal do aniversário realizou-se no Memorial de Guerra de Seul, onde se juntaram quatro mil pessoas. Entres elas, estiveram altos funcionários, embaixadores e veteranos de guerra a quem a Presidente daquele estado agradeceu o sacrifício no passado. Park Geun-Hye manifestou o desejo de pôr fim aos confrontos entre o Norte e o Sul para “abrir uma nova era de esperança e paz”.
 

No próximo meio ano, se vir esta senhora ao volante, fuja e chame a Polícia...

Deputada do .. detida com excesso de álcool proibida de conduzir por seis meses
26.07.2013

Juiz entendeu que o comportamento de Glória Araújo não teve "consequências gravosas nem irreparáveis". Além da inibição de conduzir, tem de pagar 2250 euros.

Deputada foi detida na madrugada de sábado e tinha completado 37 anos na sexta-feira

Glória Araújo, a deputada do Partido... detida em janeiro em Lisboa por conduzir com excesso de álcool no sangue, foi condenada pelo tribunal a pagar uma multa de 2.250 euros e a uma pena acessória de inibição de conduzir durante seis meses.
O juiz do Tribunal de Pequena Instância Criminal (TPIC) de Lisboa, que julgou o processo, entende que estas sanções são “suficientemente dissuasoras de futuros comportamentos delituosos da arguida, assegurando-se que aquela se consciencializa da censurabilidade da sua conduta, por possuir condições favoráveis para obstar ao cometimento de futuros ilícitos”, revela nesta sexta-feira o Diário de Notícias (DN), que teve acesso ao despacho.
A deputada foi detida na madrugada de 5 de janeiro – tinha completado 37 anos no dia anterior – por conduzir com 2,41 gramas de álcool por litro de sangue, muito acima do limite a partir do qual esta infracção é considerada crime (1,2 g/l).
Natural de Aveiro, Glória Araújo é deputada desde 2005, eleita pelo círculo do Porto. Foi detida numa operação stop no centro de Lisboa às 03.20 horas da madrugada. O caso levou a que fosse levantada a sua imunidade parlamentar e o processo foi julgado em processo sumaríssimo, a pedido do Ministério Público.
De acordo com o despacho do TPIC, citado pelo DN, apesar da "censurabilidade ínsita do comportamento da arguida, não podendo nem devendo ser olvidadas as responsabilidades éticas e sociais que são inerentes à actual actividade pública que a mesma exerce, não emergiram consequências gravosas nem irreparáveis, o que atenua as exigências de prevenção especial que no caso se fazem sentir”. O juiz acredita que se tratou de um “acto isolado e pontual na vida da arguida”.
O Código da Estrada estipula que os condutores são punidos se apresentarem uma taxa de alcoolemia igual ou superior a 0,5 g/l (contra-ordenação grave). A partir de 0,8 g/l, é considerada uma contra-ordenação muito grave e uma taxa igual ou superior a 1,2 g/l é considerada crime. O Código Penal prevê uma pena de prisão até um ano ou multa até 120 dias para quem cometer o crime de condução sob efeito de álcool, além de ficar sujeito a uma pena acessória de inibição de conduzir entre três meses e três anos.
Licenciada em Engenharia Mecânica, a deputada ... faz parte da Comissão para a Ética, a Cidadania e a Comunicação e integra a comissão nacional do Partido ... Glória Araújo já participou em acções sobre a segurança na estrada, como a Comissão Interparlamentar da Segurança Rodoviária (setembro de 2008) e num encontro com empresários em Lousada para debater a Estratégia Nacional para a Segurança Rodoviária (março de 2009).

in Público - ler notícia

NOTA: se houvesse vergonha no nosso Parlamento, esta senhora tinha-o já deixado, demitindo-se - mas isto da ética republicana (e socialista...) é muito complexo para nós, os simples eleitores, que pomos, pelo voto ou por omissão, esta cáfila de bêbados, mentirosos, ladrões, pedófilos e aldrabões na Assembleia da república.

Música para celebrar o Verão...


A Guerra da Coreia terminou (não oficialmente) há 60 anos

O território mudou de mãos várias vezes, até a frente de batalha estabilizar:
Forças da Coreia do Norte e China
Forças da Coreia do Sul, Estados Unidos da América e Nações Unidas

A Guerra da Coreia foi travada entre 25 de junho de 1950 a 27 de julho de 1953, opondo a Coreia do Sul e seus aliados, que incluíam os Estados Unidos e o Reino Unido, à Coreia do Norte, apoiada pela República Popular da China e pela antiga União Soviética. O resultado foi a manutenção da divisão da península da Coreia em dois países.
A península da Coreia é cortada pelo paralelo 38° N, uma linha de demarcação que divide dois exércitos e dois Estados: a República da Coreia, a sul, e a República Popular e Democrática da Coreia, a norte. Essa demarcação, existente desde 1945 por um acordo entre os governos da URSS e USA, dividiu o povo coreano em dois sistemas políticos opostos: no norte o comunismo e ditadura, apoiado pela União Soviética, e, no sul, o capitalismo e democracia, apoiado pelos Estados Unidos.
A incapacidade de realizar eleições livres em toda a península coreana, em 1948, aprofundou a divisão entre os dois lados, o do Norte estabeleceu um governo comunista, enquanto o Sul estabeleceu um governo de direita. O paralelo 38 tornou-se cada vez mais uma fronteira política entre os dois Estados coreanos. Embora as negociações de reunificação continuassem nos meses que antecederam a guerra, a tensão se intensificou. Escaramuças transfronteiriças e incursões cruzando o paralelo 38 persistiram. A situação se transformou em guerra aberta quando as forças norte-coreanas invadiram a Coreia do Sul em 25 de junho de 1950.
Em 1950, a União Soviética boicotou o Conselho de Segurança das Nações Unidas, em protesto contra a representação da China pelo governo da República da China, que se refugiara em Taiwan a seguir a derrota na Guerra Civil Chinesa. Na ausência da voz dissidente da União Soviética, que poderia ter vetado, os Estados Unidos e outros países passaram a resolução de número 84, em 7 de julho, no Conselho de Segurança autorizando a intervenção militar na Coreia.
Os Estados Unidos e 20 outros países das Nações Unidas ofereceram assistência para repelir a tentativa de reunificação das duas Coreia, por parte da Coreia do Norte, sob o regime comunista.
 
Armistício
A zona desmilitarizada entre as Coreias cortava o país no paralelo 38. A velha capital do país unificado, Kaesong, local onde as negociações do armistício estavam sendo feitas, pertencia à República da Coreia do Sul, mas agora estava sob controle do Norte. O Comando das Nações Unidas, apoiado pelos Estados Unidos, a Coreia do Norte e o Governo chinês finalmente assinaram os termos do armistício em 27 de julho de 1953. Este acordo decretou um cessar-fogo imediato e garantias do status quo ante bellum. A guerra oficialmente acabou neste dia, porém, até os dias atuais, nenhum tratado de paz foi firmado entre as duas Coreias. O Norte, contudo, alega que venceu a guerra.
Depois da guerra, a chamada "Operação Glória" (julho–novembro de 1954) garantiu a troca dos corpos dos soldados e guerrilheiros mortos em território adversário. Os restos mortais de 4.167 soldados e fuzileiros americanos foram trocados pelos corpos de 13.528 militares chineses e norte-coreanos, além dos corpos de 546 civis que morreram em campos de prisioneiros da ONU, que também foram entregues ao Norte. Estima-se que mais de 1,2 milhões de pessoas morreram na Guerra da Coreia. 

 
Mapa da Zona Desmilitarizada da Coreia


 
Divisão

Os termos do armistício acertou uma comissão internacional para assegurar que o acordo fosse cumprido. Desde 1953, a "Comissão de Supervisão da Neutralidade das Nações" (NNSC), composta por membros das forças armadas da Suíça e da Suécia, monitorizavam a zona desmilitarizada.
Em abril de 1975, a capital do Vietname do Sul foi capturada pelo exército norte-vietnamita. Encorajado pelo sucesso do comunismo na Indochina, o ditador norte-coreano, Kim Il-Sung, viu nisso uma nova oportunidade de conquistar o sul da península. Kim visitou a China em abril daquele ano e encontrou-se com Mao Tsé-Tung e com Zhou Enlai, pedindo ajuda para uma futura incursão militar. Apesar das expectativas de Pyongyang, Pequim não tinha qualquer interesse em entrar em outra guerra na Coreia.
Desde o armistício, houve vários desentendimentos e atos de agressão entre os dois países. Em 1976, dois soldados americanos foram mortos por norte-coreanos na zona desmilitarizada. Desde 1974, quatro túneis usados por norte-coreanos foram descobertos. Todos os túneis serviam de passagem para o sul. Em 2010, um submarino norte-coreano torpedeou e afundou uma corveta sul-coreana, o ROKS Cheonan, resultando na morte de 46 marinheiros. Ainda em 2010, a Coreia do Norte disparou vários tiros de artilharia contra a ilha de Yeonpyeong, matando dois militares e dois civis sul-coreanos.
Em 11 de março de 2013, após mais uma nova rodada de sanções da ONU contra o regime da Coreia do Norte, o governo deste país decretou nulo o armistício de 1953.

Salazar morreu há 43 anos

António de Oliveira Salazar, Oliveira Salazar ou simplesmente Salazar (Vimieiro, Santa Comba Dão, 28 de abril de 1889 - Lisboa, 27 de julho de 1970) foi um político nacionalista português e professor catedrático da Universidade de Coimbra.
O seu percurso político iniciou-se quando foi Ministro das Finanças durante um curto período de duas semanas, na sequência da Revolução Nacional de 28 de maio de 1926, sendo substituído pelo Comandante Filomeno da Câmara, após o golpe do General Gomes da Costa no mês seguinte. Depois disso, foi também Ministro das Finanças entre 1928 e 1932, procedendo ao saneamento das finanças públicas portuguesas.
Instituidor do Estado Novo (1933-1974) e da sua organização política de suporte, a União Nacional, Salazar dirigiu os destinos de Portugal, como presidente do Ministério, entre 1932 e 1933, e como Presidente do Conselho de Ministros, entre 1933 e 1968. Os autoritarismos que surgiam na Europa foram amplamente experienciados por Salazar em duas frentes complementares: a propaganda e a repressão. Com a criação da Censura, da organização de tempos livres dos trabalhadores FNAT, da Mocidade Portuguesa, masculina e feminina, o Estado Novo procurava assegurar a doutrinação de largas massas da população portuguesa, enquanto que a polícia política (PVDE, posteriormente PIDE, a partir de 1945), em conjunto com a Legião Portuguesa, combatiam os opositores, que, quando objecto de julgamento, eram-no em tribunais especiais (Tribunais Militares Especiais e, posteriormente, Tribunais Plenários).
Apoiando-se na doutrina social da Igreja Católica, Salazar orientou-se para um corporativismo de Estado, com uma linha de acção económica nacionalista assente no ideal da autarcia. Esse seu nacionalismo económico levou-o a tomar medidas de proteccionismo e isolacionismo de natureza fiscal, tarifária, alfandegária, para Portugal e suas colónias, que tiveram grande impacto, sobretudo até aos anos sessenta.

(...)

O princípio do fim de Salazar começou a 3 de agosto de 1968, no Forte de Santo António, no Estoril. A queda de uma cadeira de lona, deixada em segredo primeiro, acabou por ditar o seu afastamento do Governo.
António de Oliveira Salazar preparava-se para ser tratado pelo calista Hilário, quando se deixou cair para uma cadeira de lona. Com o peso, a cadeira cedeu e o chefe do Governo caiu com violência, sofrendo uma pancada na cabeça, nas lajes do terraço do forte onde anualmente passava as férias, acompanhado pela governanta D. Maria de Jesus. Levantou-se atordoado, queixou-se de dores no corpo, mas pediu segredo sobre a queda e não quis que fossem chamados médicos, segundo conta Franco Nogueira. Outra testemunha, o barbeiro Manuel Marques, contraria esta tese. Segundo ele, Salazar não caiu na cadeira, que estava fora do lugar, mas tombou no chão desamparado. Segundo Marques, Salazar costumava ser distraído e tinha o hábito de «saltar para as cadeiras». Nesse dia, preparando-se para ler o jornal, caiu onde habitualmente estava uma cadeira, mas que nesse dia tinha sido movida. Ainda outra testemunha diz que Salazar não caiu de uma cadeira, e sim de uma banheira, testemunha essa que acompanhou Salazar da casa de banho até ao quarto no dia do sucedido.
A vida de António de Oliveira Salazar prosseguiu normalmente e só três dias depois é que o médico do Presidente do Conselho, Eduardo Coelho, soube do sucedido. Só 16 dias depois, a 4 de setembro, Salazar admite que se sente doente: «Não sei o que tenho». A 6 de setembro, à noite, sai um carro de São Bento. Com o médico, Salazar e, no lugar da frente, o director da PIDE, Silva Pais. Salazar é internado no Hospital de São José e os médicos não se entendem quanto ao diagnóstico - hematoma intracraniano ou trombose cerebral -, mas concordam que é preciso operar, o que acontece a 7 de setembro.
Salazar foi afastado do governo em 27 de setembro de 1968, quando o então Presidente da República, Américo Tomás, chamou Marcello Caetano para substitui-lo. A 4 de outubro desse ano (pelo 58.º aniversário da Implantação da República) recebeu o Grande-Colar da Ordem do Infante D. Henrique. Até morrer, em 1970, continuou a receber visitas como se fosse ainda Presidente do Conselho, nunca manifestando sequer a suspeita de que já o não era - no que não era contrariado pelos que o rodeavam.

Abe Cunningham, o baterista dos Deftones, faz hoje 40 anos!

Abe Cunningham (Long Beach, 27 de julho de 1973) é um músico norte-americano, é conhecido por ser o baterista da banda de metal alternativo Deftones. Ele é conhecido por seu uso de Ghost Notes e outras técnicas de percussão.

Abe Cunningham nasceu em Long Beach, Califórnia. Quando ele era jovem, sua família mudou-se para Sacramento. Ele começou a tocar bateria no início da adolescência, para a sua banda Phallucy, no início dos anos 90. Durante esse tempo, ele também tocou bateria para os Deftones, quando a banda estava tendo problemas em ter um baterista permanente e dedicado. No momento em que começou a aprender bateria, ele também aprendeu a tocar guitarra, mas crescendo com um padrasto (Neil), que tocava bateria, ele ficou com uma paixão mais profunda pela bateria. O pai de Abe, Sid, também foi um músico e uma influência mais cedo para Abe, antes da sua morte prematura. As suas influências incluem Stewart Copeland, Ginger Baker e Mitch Mitchell.
Cunningham é conhecido por sua forma frenética de tocar, ritmos batendo em canções como "Knife Party" e uso inteligente do tempo ("Mein", "Bored" e "Rocket Skates"), enquanto ao mesmo tempo, usa pouco o pedal duplo dos músicos tradicionalistas de Metal. No entanto, ele usa um pedal duplo como parte do seu kit, como pode ser visto em revistas de bateria diferentes. 


A revolta de 9 de Termidor foi há 219 anos


Gendarme Merda shooting at Robespierre during the night of the Thermidor

The Thermidorian Reaction was a revolt in the French Revolution against the excesses of the Reign of Terror. It was triggered by a vote of the National Convention to execute Maximilien Robespierre, Louis Antoine de Saint-Just, and several other leading members of the Terror. This ended the most radical phase of the French Revolution.
The name Thermidorian refers to 9 Thermidor Year II (27 July 1794), the date according to the French Revolutionary Calendar when Robespierre and other radical revolutionaries came under concerted attack in the National Convention. Thermidorian Reaction also refers to the remaining period until the National Convention was superseded by the Directory; this is also sometimes called the era of the Thermidorian Convention. Prominent figures of Thermidor include Paul Barras, Jean-Lambert Tallien, and Joseph Fouché.

Background
Thermidor represents the final throes of the Reign of Terror. With Robespierre the sole remaining strong-man of the Revolution following the assassination of Jean-Paul Marat (13 July 1793), and the executions of Jacques Hébert (24 March 1794) and Georges Danton (5 April 1794), his apparently total grasp on power became in fact increasingly illusory, especially insofar as he seemed to have support from factions to his right. His only real political power at this time lay in the Jacobin Club, which had extended itself beyond the borders of Paris and into the country as a network of "Popular Societies".
His tight personal control of the military and his distrust of military might and of banks, along with his opposition to corrupt individuals in government, made Robespierre the subject of a number of conspiracies. The conspiracies came together on 9 Thermidor (27 July) when members of the national bodies of the revolutionary government arrested Robespierre as well as the leaders of the Paris city government.
Conspiratorial groups
Not all of the conspiratorial groupings were ideological in motivation; many who conspired against Robespierre did so for strong practical and personal reasons, most notably self-preservation. The surviving Dantonists, such as Merlin de Thionville for example, wanted revenge for the death of Danton and, more importantly, to protect their own heads.
The Left were opposed to Robespierre on the grounds that he rejected atheism and was not sufficiently radical.
The prime mover, however, for the events of 9 Thermidor (27 July) was a Montagnard conspiracy, led by Jean-Lambert Tallien and Bourdon de l'Oise, which was gradually coalescing, and was to come to pass at the time when the Montagnards had finally swayed the deputies of the Right over to their side. (Robespierre and Saint-Just were themselves Montagnards.) Some authors argue that the then leftist Joseph Fouché played a large role in the conspiracy. Fouché was likely to be convicted and executed for treason and atheism, since Robespierre himself was about to denounce him in a speech to the Convention, which would have been delivered the day after the coup d'état (28 July). Dwelling in the shadows, he made great efforts to convince the main surviving leftists and moderates that they were meant to be the next victims of Robespierre's dictatorship, thus uniting them against Robespierre, and by those means saving his own life.
In the end, it was Robespierre himself who united all his enemies. On 8 Thermidor (26 July) he gave a speech to the Convention in which he railed against enemies and conspiracies, some within the powerful committees, as he did not give the names of these traitors, all in the Convention had reason to fear that they were the targets. Later he went and enlisted the support of the Jacobin Club, where he denounced Collot and Billaud. These men then spent the night planning the following day’s coup with other members of the convention.


On 9 Thermidor (27 July), in the Hall of Liberty in Paris, Saint-Just was in the midst of reading a report to the Committee of Public Safety when he was interrupted by Tallien, who impugned Saint-Just and then went on to denounce the tyranny of Robespierre. The attack was taken up by Billaud-Varenne, and Saint-Just's typical eloquence fled him, leaving him subject to a withering verbal assault until Robespierre leapt to the defense of Saint-Just and himself. Cries went up of 'Down with the tyrant! Arrest him!' Robespierre then made his appeal to the deputies of the Right, "Deputies of the Right, men of honour, men of virtue, give me the floor, since the assassins will not." However, the Right was unmoved, and an order was made to arrest Robespierre and his followers.
Troops from the Paris Commune arrived to liberate the prisoners. The Commune troops, under General Coffinhal, then marched against the Convention itself. The Convention responded by ordering troops of its own under Paul Barras to be called out. When the Commune's troops heard the news of this, order began to break down, and Hanriot ordered his remaining troops to withdraw to the Hôtel de Ville. Robespierre and his supporters also gathered at the Hôtel de Ville.
The Convention declared them to be outlaws, meaning that upon verification the fugitives could be executed within 24 hours without a trial. As the night went on the Commune forces at the Hôtel de Ville deserted until none of them remained. The Convention troops under Barras approached the Hôtel around 2:00 am on 28 July. As they came, Robespierre's brother Augustin leapt out of a window in an escape attempt, broke his legs, and was arrested. Le Bas committed suicide. Couthon, who was paralysed from the waist down, was found lying at the bottom of a staircase.
Robespierre was shot in the face, and his jaw was shattered. There are two accounts of how he received the wound. One states that, anticipating his own downfall and wanting to have the death of a hero, Robespierre attempted to kill himself and shattered his own jaw with a shot. The contrary view is that he was shot by one of the Convention's troops. At the time, a gendarme named Charles-André Merda claimed to have pulled the trigger.
Saint-Just made no attempt at suicide or concealment. Hanriot tried to hide in the Hôtel de Ville's yard, by some sources after being thrown out a window into a stack of latrine and hay, but the Convention troops quickly discovered him and assaulted him badly, allegedly gouging one of his eyes out so that it hung from its socket.

sexta-feira, julho 26, 2013

Mais um grande fadista (e uma excelente guitarrista...) a despontarem

Prémios Amália escolhem disco de Rodrigo Costa Félix para álbum do ano
Nuno Pacheco - 26.07.2013

Fados de Amor, segundo disco de Rodrigo Costa Félix, foi escolhido pelo júri dos Prémios Amália como álbum de fado de 2012.

Rodrigo Costa Félix com a guitarrista Marta Pereira da Costa

O júri do Prémio Amália escolheu o disco Fados de Amor, de Rodrigo Costa Félix, como melhor álbum do ano.
Lançado em 2012, Fados de Amor, segundo disco do jovem fadista, é dedicado às mulheres e também o primeiro CD na história do Fado onde a guitarra portuguesa é entregue a uma mulher, Marta Pereira da Costa.
Justificando a escolha do disco, composto por 15 fados, o júri referiu à agência Lusa “a evolução do intérprete”, a “cuidadosa escola do repertório poético e musical” e também o facto de a revista norte-americana The Atlantic ter apontado o tema que serviu de apresentação ao disco, Amigo aprendiz, fado com música de Tiago Bettencourt sobre poema de Fernando Pessoa, como “uma das melhores baladas do ano de 2012”.
Presidido por Tiago Torres da Silva (escritor e autor de letras para canções, em particular para fado) e composto por Carlos Manuel Proença (músico e produtor discográfico), Ada de Castro (fadista), Francisco Simões (escultor) e Dina Isabel (locutora), o júri distinguiu outras personalidades e instituições em diversas áreas: Teresa Tarouca (carreira), Maria Bethânia (internacional, pela forma como tem divulgado a poesia portuguesa e a obra de Amália), Carlos Gonçalves, guitarrista que acompanhou Amália nos últimos (compositor), Gisela João (revelação), Maria da Nazaré (intérprete), Vasco Graça Moura (autor), Jaime Santos Jr (instrumentista) e a Rádio Alfa, de Paris na categoria de divulgação.
Nascido em Lisboa, a 20 de fevereiro de 1972, actuou em inúmeras casas de fado e espectáculos colectivos em Portugal, mas também no estrangeiro: Nova Iorque, Londres. Paris, Madrid, Luxemburgo, Estugarda, Toronto, Bolonha, Varsóvia, Baiona, Macau. Mas só em 2009, por ocasião do lançamento do seu disco de estreia (Fados d’Alma, gravado e lançado em 2007), teve um espectáculo inteiramente seu num palco lisboeta, a Sala Azul do Teatro Aberto, à Praça de Espanha, em Lisboa, a 12 de dezembro.
Nesse disco, podia ler-se esta frase: “Me encantei com Rodrigo Costa Félix quando o vi cantando no Clube de Fado, em Alfama, tempos atrás”. Assinava-a a compositora brasileira Adriana Calcanhotto, que no fado tem outras referências de eleição, como Amália e Camané. Ela viu-o cantar “para dentro” e concluiu: “Ainda nos vai emocionar muitíssimo”. O prémio que agora lhe foi atribuído confirma este pressentimento.
O agora premiado Fados de Amor foi lançado em maio de 2012 e estreado em palco a 11 de junho desse mesmo ano, no pequeno auditório do Centro Cultural de Belém, em Lisboa, com a participação de Kátia Guerreiro e Aline Frazão, que gravaram com ele no disco os duetos Morena e Fado Sentido. Em palco estiveram também os músicos que participaram nas gravações: Marta Pereira da Costa, na guitarra portuguesa; Rodrigo Serrão (produtor do disco), no contrabaixo; e Pedro Pinhal na viola de fado.
Os prémios Amália Rodrigues serão entregues no dia 2 de outubro, durante a VIII Gala Amália, que se realizará no Teatro Municipal de S. Luiz, em Lisboa.
in Público - ler notícia
   

Amigo aprendiz

Quero ser o teu amigo.
Nem demais e nem de menos.
Nem tão longe e nem tão perto.
Na medida mais precisa que eu puder.
Mas amar-te sem medida e ficar na tua vida,
Da maneira mais discreta que eu souber.
Sem tirar-te a liberdade, sem jamais te sufocar.
Sem forçar tua vontade.
Sem falar, quando for hora de calar.
E sem calar, quando for hora de falar.
Nem ausente, nem presente por demais.
Simplesmente, calmamente, ser-te paz.
É bonito ser amigo, mas confesso: é tão difícil aprender!
E por isso eu te suplico paciência.
Vou encher este teu rosto de lembranças,
Dá-me tempo de acertar nossas distâncias.
NOTA: tive a informação de que Amigo aprendiz, fado com música de Tiago Bettencourt, não feito com um poema de Fernando Pessoa (embora isso não menorize o poema, que é excelente...) e que esse lapso já terá sido referido por Rodrigo Costa Félix...

Hoje é dia de dançar na rua...