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sábado, julho 27, 2013

No próximo meio ano, se vir esta senhora ao volante, fuja e chame a Polícia...

Deputada do .. detida com excesso de álcool proibida de conduzir por seis meses
26.07.2013

Juiz entendeu que o comportamento de Glória Araújo não teve "consequências gravosas nem irreparáveis". Além da inibição de conduzir, tem de pagar 2250 euros.

Deputada foi detida na madrugada de sábado e tinha completado 37 anos na sexta-feira

Glória Araújo, a deputada do Partido... detida em janeiro em Lisboa por conduzir com excesso de álcool no sangue, foi condenada pelo tribunal a pagar uma multa de 2.250 euros e a uma pena acessória de inibição de conduzir durante seis meses.
O juiz do Tribunal de Pequena Instância Criminal (TPIC) de Lisboa, que julgou o processo, entende que estas sanções são “suficientemente dissuasoras de futuros comportamentos delituosos da arguida, assegurando-se que aquela se consciencializa da censurabilidade da sua conduta, por possuir condições favoráveis para obstar ao cometimento de futuros ilícitos”, revela nesta sexta-feira o Diário de Notícias (DN), que teve acesso ao despacho.
A deputada foi detida na madrugada de 5 de janeiro – tinha completado 37 anos no dia anterior – por conduzir com 2,41 gramas de álcool por litro de sangue, muito acima do limite a partir do qual esta infracção é considerada crime (1,2 g/l).
Natural de Aveiro, Glória Araújo é deputada desde 2005, eleita pelo círculo do Porto. Foi detida numa operação stop no centro de Lisboa às 03.20 horas da madrugada. O caso levou a que fosse levantada a sua imunidade parlamentar e o processo foi julgado em processo sumaríssimo, a pedido do Ministério Público.
De acordo com o despacho do TPIC, citado pelo DN, apesar da "censurabilidade ínsita do comportamento da arguida, não podendo nem devendo ser olvidadas as responsabilidades éticas e sociais que são inerentes à actual actividade pública que a mesma exerce, não emergiram consequências gravosas nem irreparáveis, o que atenua as exigências de prevenção especial que no caso se fazem sentir”. O juiz acredita que se tratou de um “acto isolado e pontual na vida da arguida”.
O Código da Estrada estipula que os condutores são punidos se apresentarem uma taxa de alcoolemia igual ou superior a 0,5 g/l (contra-ordenação grave). A partir de 0,8 g/l, é considerada uma contra-ordenação muito grave e uma taxa igual ou superior a 1,2 g/l é considerada crime. O Código Penal prevê uma pena de prisão até um ano ou multa até 120 dias para quem cometer o crime de condução sob efeito de álcool, além de ficar sujeito a uma pena acessória de inibição de conduzir entre três meses e três anos.
Licenciada em Engenharia Mecânica, a deputada ... faz parte da Comissão para a Ética, a Cidadania e a Comunicação e integra a comissão nacional do Partido ... Glória Araújo já participou em acções sobre a segurança na estrada, como a Comissão Interparlamentar da Segurança Rodoviária (setembro de 2008) e num encontro com empresários em Lousada para debater a Estratégia Nacional para a Segurança Rodoviária (março de 2009).

in Público - ler notícia

NOTA: se houvesse vergonha no nosso Parlamento, esta senhora tinha-o já deixado, demitindo-se - mas isto da ética republicana (e socialista...) é muito complexo para nós, os simples eleitores, que pomos, pelo voto ou por omissão, esta cáfila de bêbados, mentirosos, ladrões, pedófilos e aldrabões na Assembleia da república.

domingo, fevereiro 19, 2012

Bon Scott, o ex-vocalista dos AC/DC, morreu há 32 anos de frio e bebedeira

Bon Scott (nascido Ronald Belford Scott, Kirriemuir, 9 de julho de 1946 - Londres, 19 de fevereiro de 1980) foi um cantor australiano, vocalista e compositor da banda AC/DC de 1974 a 1980.
Em 2006, a revista Hit Parader colocou Scott como o 5º melhor vocalista de heavy metal de todos os tempos.
Iniciou sua carreira com a banda The Spektors, logo depois formando The Valentines, onde conhecera seu amigo Vince Lovergrove, que trabalharia em seu próximo projeto o Fraternity; logo após a separação do grupo, integrou o AC/DC onde lançou sete discos, vindo a falecer logo após o lançamento do último álbum com Bon nos vocais Highway to Hell, que os alçou à fama mundial. Depois da sua morte foi substituído por Brian Johnson. Antes de substituir Dave Evans nos vocais, era motorista de carrinhas.

Biografia
Suas bandas anteriores incluíram The Fraternity e Valentines, nas quais não realizou trabalho semelhante ao do AC/DC. Outro grupo do qual participou foi o Mount Lofty Rangers.
Bon estava trabalhando como motorista da banda AC/DC,quando foi chamado para executar o cargo de baterista. Mas logo Bon se tornou o vocalista da banda, pois dizia que o cantor era o que mais arranjava mais namoradas na época.
A sua influência musical inicial veio do pai, que era músico na sua cidade natal, na Escócia. Bon tocava bateria, gaita de foles, a qual pode ser ouvida em "It's a Long Way to the Top", e também tocava Flauta Doce, que pode ser ouvida na música Seasons of Change do Fraternity (antiga banda de Bon).
Suas letras abordavam principalmente temas como mulheres, carros e bebidas.

Morte
Sua morte até hoje não foi bem explicada, após a turnê de divulgaçao do álbum Highway to Hell pela Europa, Bon resolveu passar uns dias em Londres, para rever amigos. A tragédia teve início numa tradicional noite de bebedeira, coisa a que Bon estava realmente acostumado. Bon e um amigo seu, chamado Alistar Kinnear, foram tomar alguns bebidas no Music Machine, um clube noturno localizado em Camden Town. Depois de muitas rodadas, a dupla foi para Ashby Court, onde Bon vivia naquela época. No caminho, Bon "apagou" no banco de trás do veículo. Kinnear não lhe ligou e seguiu adiante. Quando chegou na casa do vocalista do AC/DC, Kinnear tentou acordar Bon e levá-lo para a cama, porém não conseguiu acordar seu companheiro, que estava num avançado estado de embriaguez. Kinnear desistiu da ideia e seguiu dirigindo para seu próprio apartamento. Chegando lá, nova tentativa frustrada de tirar o amigo bêbado do veículo. O jeito foi deixar Bon ‘dormindo’ no banco de trás do automóvel, um Renault 5. Quando Kinnear voltou na manhã seguinte para ver seu amigo, já era tarde demais. Bon estava morto, praticamente congelado dentro do pequeno automóvel. O sujeito ainda levou o amigo às pressas para o Kings College Hospital, de Londres, que declarou que o músico já chegou sem vida nas dependências do pronto socorro. O atestado de óbito informou que Bon Scott havia falecido por envenenamento alcoólico agudo e ‘death by misadventure’ (morte por desventura, ou por desgraça). Nos jornais da época foi também noticiado que o músico teria se sufocado com o próprio vómito e que a baixa temperatura da madrugada e suas constantes crises de asma colaboraram para a tragédia daquela fria manhã de 19 de fevereiro de 1980, um dos dias mais tristes para o rock & roll.