quarta-feira, novembro 26, 2025
Kat DeLuna - 38 anos
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Fernando Martins
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Marcadores: Kat DeLuna, música, pop, reggae, rythm and blues contemporâneo, Whine Up
Rita Ora faz hoje 35 anos...!
Foi indicada para três prémios no Brit Awards 2013, incluindo o Brit Award de 'Melhor Artista Revelação Britânico'. Em 18 de setembro de 2018, Ora anunciou o seu segundo álbum de estúdio, intitulado Phoenix, sendo lançado em 23 de novembro do mesmo ano. O álbum incluiu as canções "Anywhere", "Your Song", "Let You Love Me" e "Girls", esta última sendo uma parceria com a rapper Cardi B e as cantoras Bebe Rexha e Charli XCX.
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Marcadores: Let You Love Me, música, pop, Rita Ora, rythm and blues contemporâneo, soul
Mário Cesariny morreu há dezanove anos...

Mário Cesariny de Vasconcelos (Lisboa, 9 de agosto de 1923 - Lisboa, 26 de novembro de 2006) foi pintor e poeta, considerado o principal representante do surrealismo português. É de destacar também o seu trabalho de antologista, compilador e historiador (polémico) das atividades surrealistas em Portugal.
Entre nós e as palavras há metal fundente
entre nós e as palavras há hélices que andam
e podem dar-nos morte......violar-nos.....tirar
do mais fundo de nós o mais útil segredo
entre nós e as palavras há perfis ardentes
espaços cheios de gente de costas
altas flores venenosas.....portas por abrir
e escadas e ponteiros e crianças sentadas
à espera do seu tempo e do seu precipício
Ao longo da muralha que habitamos
há palavras de vida......há palavras de morte
há palavras imensas, que esperam por nós
e outras, frágeis, que deixaram de esperar
há palavras acesas como barcos
há palavras homens, palavras que guardam
o seu segredo e a sua posição
Entre nós e as palavras, surdamente,
as mãos e as paredes de Elsenor
E há palavras e nocturnas palavras gemidos
palavras que nos sobem ilegíveis à boca
palavras diamantes palavras nunca escritas
palavras impossíveis de escrever
por não termos connosco cordas de violinos
nem todo o sangue do mundo nem todo o amplexo do ar
e os braços dos amantes escrevem muito alto
muito além do azul onde oxidados morrem
palavras maternais só sombra só soluço
só espasmo só amor só solidão desfeita
Entre nós e as palavras, os emparedados
e entre nós e as palavras, o nosso dever falar
in Pena Capital (1957) - Mário de Cesariny
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Fernando Martins
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Marcadores: homossexuais, Mário Cesariny, pintura, poesia, Surrealismo
Bombaim foi alvo de um ataque terrorista há dezassete anos...
A 26 de novembro de 2008 dez atentados terroristas, sincronizados, atingiram a cidade indiana de Bombaim, conhecida como capital financeira e maior cidade do país; alguns destes ataques só terminaram três dias, a 29 de novembro, depois que as forças de segurança indianas conseguiram ganhar o controle de todos os locais atacados. Pelo menos 195 pessoas, incluindo vinte e dois estrangeiros, foram mortos, e cerca de 327 pessoas ficaram feridas.
in Wikipédia
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Fernando Martins
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Marcadores: Al-Qaeda, atentado, atentados de 26 de novembro de 2008 em Bombaim, Bombaim, Índia, Islão, Paquistão, terrorismo
Saudades de Tina...
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Pedro Luna
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Marcadores: actriz, If This Is Our Last Time, Ike and Tina Turner, música, Rock, soul, Tina Turner
Luís de Freitas Branco morreu há setenta anos...
Educado no meio do bairro, cedo tomou contacto com a música, aprendendo violino e piano. Aos 14 anos compôs canções que atingiram grande popularidade. Aos 17 anos iniciou a crítica musical no "Diário Ilustrado". Estudou também órgão.
Em 1910 viajou até Berlim para estudar composição, música antiga e metodologia da história da música. Em Maio de 1911 foi para Paris, onde conheceu Claude Debussy e a estética do Impressionismo. Em 1915 participou nas Conferências da Liga Naval sobre a "Questão Ibérica", promovidas pelo Integralismo Lusitano. Em 1916, foi nomeado professor no Conservatório de Lisboa, de que foi subdiretor entre 1919 e 1924; foi professor de, entre outros, Joly Braga Santos e Maria Campina. Também se encontra colaboração da sua autoria nas revistas A Arte Musical (1898-1915), Música (1924-1925), nomeadamente o artigo "Guitarras Portuguesas" publicado no nº 2, de 1 de Setembro de 1924, e nos Anais das bibliotecas, arquivo e museus municipais (1931-1936).
Desenvolveu atividade em diversos domínios da vida cultural.
Manteve estreitas relações com diversas figuras, como Alberto Monsaraz, António Sardinha, Hipólito Raposo, Bento de Jesus Caraça e António Sérgio.
A 5 de outubro de 1930 foi feito Oficial da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada.
A partir de 1940 foi acusado de "irreverente" por se comportar de maneira "imprópria" nas aulas e por factos da vida familiar, sendo constituído arguido num processo do qual resultaria a sua suspensão como docente no Conservatório. Realizou então palestras na Emissora Nacional e manteve tertúlias com um grupo de discípulos.
Foi demitido da Emissora Nacional em 4 maio de 1951 acusado de ter usado uma gravata vermelha no dia seguinte à morte do presidente Óscar Carmona, mas segundo o testemunho de Nuno Barreiros e Maria Helena de Freitas, a gravata que usara não era vermelha, mas sim de xadrez com um padrão em que o vermelho não era a cor preponderante.
Está sepultado no cemitério dos Prazeres em Lisboa.
Era irmão do maestro português Pedro de Freitas Branco.
Desposou Estela Diniz de Ávila e Sousa, não tendo havido descendentes deste casamento.
Teve um filho de Maria Clara Dambert Filgueiras, de ascendência franco-belga: João de Freitas Branco.
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Hoje é dia de ouvir Fausto...
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Pedro Luna
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Marcadores: canção de intervenção, cantautor, Como um sonho acordado, Fausto, Fausto Bordalo Dias, MPP, música
terça-feira, novembro 25, 2025
Música(s) para os revolucionários que estão tristes com as comemorações de hoje...
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Pedro Luna
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Há 905 anos, com a morte do príncipe herdeiro, a Anarquia chegou à Inglaterra...
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O ditador Fidel Castro morreu há nove anos...
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Percy Sledge nasceu há oitenta e quatro anos...
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O Pacto Anticomintern foi lançado há 89 anos
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Zé Rodrix nasceu há 78 anos...
Hoje é o Dia Internacional da Eliminação da Violência contra a Mulher - Las Mariposas foram assassinadas há 65 anos...
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Amy Grant celebra hoje 65 anos
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O Papa São João XXIII nasceu há 144 anos
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Ricardo Montalbán nasceu há 105 anos...
Ricardo Gonzalo Pedro Montalbán y Merino (Ciudad de México, 25 de noviembre de 1920 - Los Ángeles, California, 14 de enero de 2009) fue un actor mexicano de televisión, teatro y cine.
(...)
Comenzó su carrera en México en la década de 40, participando al menos en doce películas antes de hacerse conocido en Estados Unidos con el filme de tema taurino Fiesta (1947), donde formó elenco con Esther Williams y Cyd Charisse. Repitió colaboración con Esther Williams en otros dos filmes: En una isla contigo y Neptune's Daughter (La hija de Neptuno). En 1949 tuvo un papel en Battleground (Fuego en la nieve) junto a Van Johnson y Denise Darcel.
En 1957 se codeó con Marlon Brando y James Garner en el filme Sayonara, y coprotagonizó con Carmen Sevilla una coproducción ambientada en Egipto, Los amantes del desierto. Entre 1957 y 1959 actuó en Broadway en el musical Jamaica junto con Lena Horne. Por su actuación fue nominado para el premio Tony como mejor actor en musicales.
Durante los años 60 actuó en diferentes programas y series de televisión, como actor invitado, siendo un rostro familiar en la pantalla chica. En el mundo del cine, siguió activo con roles secundarios, si bien colaborando con grandes estrellas y directores. Entre sus filmes de estos años destacan Cheyenne Autumn (1964), del ya legendario John Ford (donde Montalbán compartió elenco con James Stewart, Richard Widmark, Dolores del Río y Carroll Baker), Madame X (con Lana Turner y John Forsythe) y The Singing Nun (Dominique) con Debbie Reynolds y Katharine Ross.
Una de sus grandes apariciones en el celuloide fue en 1969, cuando actuó junto a Shirley MacLaine en la adaptación al cine del famoso musical de Broadway Sweet Charity, de Bob Fosse; aquí hizo el papel del seductor playboy y actor "Vittorio". Este papel lo afianzó más en la industria de Hollywood e incrementó su fama.
Entre los años 1975-1986 realizó varios comerciales para la firma de automóviles Chrysler entre los que destacan el Chrysler "Córdoba" (1975), la presentación de la línea Chrysler "E-CLASS" (1984) y Chrysler "New Yorker" (¿1984?; no se sabe con exactitud el año de realización del comercial del New Yorker pero se cree que fue realizado entre 1983 y 1985), al igual que el comercial del Chrysler New Yorker, en 1984 realizó el comercial del Chrysler "LeBaron" (1984) y "LeBaron GTS" (1985).
Tal vez su actuación más celebre fue la del entrañable personaje del "Sr. Roarke" en la serie de tv La isla de la fantasía (1978-1984) (al lado del actor francés Hervé Villechaize, quien hizo el personaje de Tattoo). Gracias a esta serie televisiva se hizo famoso en el mundo entero cuando su actividad en el cine ya era menor. Según los fanáticos de la saga Star Trek, fue el mejor villano en esta serie de películas: Khan Noonien Singh en el filme Star Trek II: La ira de Khan. Recibió un Emmy por mejor actor secundario en la serie How the West Was Won (La conquista del Oeste) en 1978.
Montalbán continuó trabajando a edad madura, incluso en silla de ruedas en sus últimas películas debido a sus dolencias lumbares. En la década de 70 participó en dos filmes de la saga de El planeta de los simios protagonizados por Roddy McDowall y Don Murray, y también en Ladrones de trenes (1973) junto a John Wayne y Ann Margret. A mediados de los años 80 recuperó auge con la serie Los Colby, derivación de la más famosa Dinastía, y después participó en la de Murder, She Wrote (Reportera del crimen / Se ha escrito un crimen) protagonizada por Angela Lansbury. También tuvo un papel coprotagónico como villano en la comedia The Naked Gun: From the Files of Police Squad!, primera entrega de la famosa saga de Agárralo como puedas de Leslie Nielsen, donde debutó como actriz Priscilla Presley. En la década de 2000 Montalbán tuvo papeles menores en dos entregas de la saga Spy Kids en amplios elencos con estrellas como Antonio Banderas y Sylvester Stallone.
Murió en Los Ángeles, California, Estados Unidos, a consecuencia de una complicación de cáncer linfático.
A Academia de Coimbra fez a Tomada da Bastilha há 105 anos...!
A 25 de novembro a Academia de Coimbra comemora o dia da “TOMADA DA BASTILHA”, feriado da Universidade, e cuja história, passada em 1920, nunca é demais recordar: em tempos, tinha o Senado Universitário cedido à Associação Académica o rés-do-chão do Colégio de São Paulo, na Rua Larga, para sede das suas atividades, onde nos restantes andares do mesmo edifício estava instalado o Clube dos Lentes com espaçosas e requintadas instalações. Com o desenvolvimento da atividade associativa, iam sendo feitas diligências para que fosse cedido mais espaço, que só resultavam em promessas sempre adiadas. Até que um grupo de “Conjurados” combinou em grande secretismo tomar a iniciativa de resolver de vez o problema e ocupar a restante área do edifício para uso dos estudantes. Traçado o plano, caberia a um grupo tomar o Clube dos Lentes, a outro ocupar a Torre da Universidade e aos restantes controlar a área e distrair as autoridades civis e académicas que pudessem ali aparecer. Um ferreiro amigo já teria previamente estudado as fechaduras e fabricado as necessárias chaves, pois não convinha estar a causar danos desnecessários. E na madrugada de 25 de novembro desencadeou-se a operação, com a tomada das novas instalações. Logo foi lançado um morteiro, dando sinal aos ocupantes da Torre para tocarem a “cabra” a rebate a fim de mobilizar a restante Academia, que na época residia toda ali nas imediações da Universidade, muitos deles em "Repúblicas", para consolidar a ação e festejar o acontecimento. Nesse dia, foi enviado um telegrama ao Presidente da República a dar a notícia da obtenção de uma nova sede para a Academia, tendo ele, que desconhecia as circunstâncias, respondido a congratular-se com o facto, E com tal "despacho Presidencial" o Senado Universitária só teria que se conformar. Assim decorreu o que veio a ser designado por “Tomada da Bastilha”, tornando-se esta data o feriado da Universidade, rijamente comemorado todos os anos. E até à construção dos novos edifícios das Faculdades, que destruiu a “Velha Alta”, a festa terminava sempre com um monumental magusto que se prolongava até ao romper o dia. Os "Antigos Estudantes de Coimbra em Lisboa" fazem nessa altura a habitual jantarada, no Salão do Casino Estoril, com a comparência do "Magnífico Reitor", representantes das diversas secções, grupos corais, de fados etc.... E no final, um caloroso F-R-A. !
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Yukio Mishima suicidou-se há cinquenta e cinco anos...
Yukio Mishima (Tóquio, 14 de janeiro de 1925 - Tóquio, 25 de novembro de 1970) é o nome artístico utilizado por Kimitake Hiraoka, novelista e dramaturgo japonês mundialmente conhecido por romances como O Templo do Pavilhão Dourado e Cores Proibidas. Escreveu mais de 40 novelas, poemas, ensaios e peças modernas de teatro Kabuki e Nô.
Mishima tinha 24 anos quando publicou Confissões de Uma Máscara, uma história com sabores autobiográficos de um jovem talento homossexual que precisa se esconder atrás de uma máscara para evitar a sociedade. O romance acabou alcançando um tremendo sucesso literário, o que levou Mishima a tornar-se uma celebridade, seguindo-se-lhe outras publicações e traduções, de forma a ficar internacionalmente conhecido. Yukio Mishima concorreu a três Prémios Nobel de literatura, sendo o último deles concedido ao seu amigo, Yasunari Kawabata, que o introduziu nos círculos literários de Tóquio nos anos 40.
Depois da publicação de Confissões de Uma Máscara, Mishima adquire uma postura mais realista e ativa, tentando deixar para trás o jovem frágil e obsessivo. Começa a praticar artes marciais e alista-se no Exército de Auto-Defesa japonês, onde, um ano depois, forma o Tatenokai (Sociedade da Armadura), uma entidade de extrema direita, composta de jovens estudantes de artes marciais que estudavam o Bushido sob a disciplina e tutela de Mishima. Casou-se em 1958 com Yoko Sugiyama, tendo com ela um filho e uma filha. Nos últimos dez anos de sua vida, atuou como ator em filmes e co-dirigiu uma adaptação duma das suas histórias.
Tentativa de golpe de estado e seppuku
Em 25 de novembro de 1970, Yukio Mishima, acompanhado de 4 membros do Tatenokai tentaram forçar a rendição do comandante do quartel general das Forças de Auto-Defesa japonesas em Tóquio. Ele realizou um discurso patriótico, na tentativa de persuadir os soldados do quartel a restituírem ao Imperador todos os seus poderes. Notando a indiferença dos soldados, Yukio Mishima cometeu seppuku, sendo assistido por Hiroyasu Koga, uma vez que Masakatsu Morita, o seu amante, falhou no momento final.
“A vida humana é finita mas eu gostaria de viver para sempre”, escreveu Mishima na manhã antes da sua morte.
Acredita-se que Mishima tenha preparado o seu suicídio durante um ano. Segundo John Nathan, seu biógrafo, tradutor e amigo, ele teria criado este cenário apenas como pretexto para o suicídio ritual com o qual sempre sonhou. Quando morreu, Mishima tinha acabado de escrever O Mar da Fertilidade.
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Fernando Martins
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