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terça-feira, novembro 26, 2024

O ditador Fidel Castro morreu há oito anos...

     
Fidel Alejandro Castro Ruz (Birán, 13 de agosto de 1926 - Havana, 25 de novembro de 2016) foi um político e revolucionário cubano que governou a República de Cuba como primeiro-ministro de 1959 a 1976 e depois como presidente de 1976 a 2008. Politicamente, era nacionalista e marxista-leninista. Também foi o primeiro-secretário do Partido Comunista de Cuba de 1961 até 2011. Sob a sua administração, Cuba tornou-se um estado socialista autoritário unipartidário, a indústria e os negócios foram nacionalizados e reformas socialistas foram implementadas em toda a sociedade. Castro morreu em Havana na noite de 25 de novembro de 2016, aos 90 anos.
     

segunda-feira, outubro 28, 2024

A Crise dos Mísseis de Cuba terminou há 62 anos

Vista aérea mostrando base de lançamento de mísseis em Cuba, novembro de 1962

A Crise dos mísseis de Cuba, também conhecida como a Crise de outubro (em espanhol: Crisis de Octubre), Crise do Caribe (em russo: Карибский кризис) foi um confronto de 13 dias (16-28 outubro de 1962) entre os Estados Unidos e a União Soviética relacionado com a implantação de mísseis balísticos soviéticos em Cuba. Além de ter sido televisionada em todo o mundo, foi o mais próximo que se chegou do início de uma guerra nuclear em grande escala durante a Guerra Fria.
Em resposta à fracassada Invasão da Baía dos Porcos de 1961 e à presença de mísseis balísticos norte-americanos PGM-19 Jupiter estacionados na Itália e na Turquia, o líder soviético Nikita Khrushchev decidiu aceitar o pedido de Cuba para colocar mísseis nucleares em seu território para deter uma futura invasão dos estados Unidos. Um acordo foi alcançado durante uma reunião secreta entre Kruchev e Fidel Castro em julho e a construção de uma série de instalações de lançamento de mísseis começou depois do verão.
Uma eleição estava em curso nos Estados Unidos. A Casa Branca negou as acusações de que estava ignorando os mísseis soviéticos a 145 quilómetros do litoral da Flórida. A instalação dos mísseis foi confirmada quando um avião espião Lockheed U-2 da Força Aérea dos Estados Unidos obteve provas fotográficas claras de instalações de mísseis balísticos R-12 Dvina e R-14 Chusovaya. Os Estados Unidos estabeleceram um bloqueio militar para evitar que novos mísseis entrassem em Cuba e anunciou que não permitiria que armas ofensivas fossem entregues a Cuba, além de ter exigido que as armas já entregues fossem desmontadas e levadas de volta para a URSS.
Depois de um longo período de tensas negociações, foi alcançado um acordo entre Kennedy e Kruschev. Publicamente, os soviéticos desmantelaram as suas armas em Cuba e levaram-nas para a União Soviética, sob reserva de verificação das Nações Unidas, em troca de uma declaração pública dos Estados Unidos de nunca invadir Cuba sem provocação direta. Secretamente, os Estados Unidos também concordaram que iriam desmantelar toda a rede de mísseis Júpiter que foi implantada na Turquia e Itália contra a União Soviética, mas que não era conhecida pelo público.
Todos os mísseis ofensivos e bombardeiros Ilyushin Il-28 foram retirados de Cuba e o bloqueio foi formalmente encerrado, em 20 de novembro de 1962. As negociações entre os Estados Unidos e a União Soviética destacaram a necessidade de uma rápida, clara e direta linha de comunicação entre Washington, DC e Moscovo. Uma série de acordos reduziu drasticamente as tensões USA-URSS durante os anos seguintes.
   

A crise começou quando os soviéticos, em resposta à instalação de mísseis nucleares na Turquia, Inglaterra e Itália, em 1961, e à invasão de Cuba pelos Estados Unidos, no mesmo ano, instalaram mísseis nucleares em Cuba. Em 14 de outubro, os Estados Unidos divulgaram fotos de um voo secreto realizado sobre Cuba, apontando cerca de quarenta silos para abrigar mísseis nucleares. Houve uma enorme tensão entre as duas superpotências pois uma guerra nuclear parecia mais próxima do que nunca. O governo de John F. Kennedy, apesar de suas ofensivas no ano anterior, encarou aquilo como um ato de guerra contra os Estados Unidos.
Nikita Kruschev, o primeiro-ministro da URSS à época, afirmou que os mísseis nucleares eram apenas defensivos, e que tinham sido lá instalados para dissuadir outra tentativa de invasão da ilha (meses antes, em 17 de abril de 1961, o governo Kennedy já havia empreendido a desastrada invasão da Baía dos Porcos, usando um grupo paramilitar constituído por exilados cubanos, apoiados pela CIA e pelas forças armadas dos Estados Unidos, na tentativa de derrubar o governo de Fidel Castro). A situação rapidamente evoluiu para um confronto aberto entre as duas potências.
Segundo o governo Kennedy, os Estados Unidos não poderiam admitir a existência de mísseis nucleares daquela dimensão a escassos 150 quilómetros do seu território. O presidente Kennedy avisou Khruschev de que os EUA não teriam dúvidas em usar armas nucleares contra Cuba, se os soviéticos não desativassem os silos e retirassem os mísseis da ilha.
  
   
O ponto culminante da crise foi o “sábado negro”, 27 de outubro, quando um dos aviões-espiões americano foi abatido sobre Cuba e o seu piloto morreu. A guerra parecia cada vez mais iminente e as negociações se tornaram dificílimas.
Foram treze dias de suspense mundial, devido ao medo de uma possível guerra nuclear, até que, em 28 de outubro, Kruschev, após conseguir secretamente uma futura retirada dos mísseis norte-americanos da Turquia e um acordo de que os EUA nunca invadiriam a ilha vizinha, concordou em remover os mísseis de Cuba.
Na televisão, todos os canais federais dos EUA interromperam os programas e transmitiram o comunicado urgente de Kruschev, que dizia:
"Nós concordamos em retirar de Cuba os meios que consideram ofensivos. Concordamos em fazer isto e declarar na ONU este compromisso. Os seus representantes farão uma declaração de que os EUA, considerando a inquietação e preocupação do Estado soviético, retirarão os seus meios análogos da Turquia".
  
Na década de 60, havia uma clara tendência à proliferação dos arsenais nucleares. Por esta razão, e ainda sob o impacto da crise dos mísseis de Cuba, os Estados Unidos, a União Soviética e a Inglaterra assinaram, em 1963, um acordo que proibia testes nucleares na atmosfera, em alto-mar e no espaço (assim, apenas testes subterrâneos poderiam ser legalmente realizados). Em 1968, as duas super-potências e outros 58 países aprovaram o Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares. O objetivo desse acordo era tentar conter a corrida armamentista dentro de um certo limite. Com ele, os países que já possuíam bombas nucleares comprometiam-se a limitar os seus arsenais e os países que não os continham ficavam proibidos de desenvolvê-los, mas poderiam solicitar aos primeiros tecnologia nuclear para fins pacíficos.
      

terça-feira, agosto 13, 2024

Um ditador chamado Fidel Castro nasceu há 98 anos

     
Fidel Alejandro Castro Ruz (Birán, 13 de agosto de 1926 - Havana, 25 de novembro de 2016) foi um político e revolucionário cubano que governou a República de Cuba como primeiro-ministro de 1959 a 1976 e depois como presidente de 1976 a 2008. Politicamente, era nacionalista e marxista-leninista. Ele também foi o primeiro-secretário do Partido Comunista de Cuba de 1961 até 2011. Sob a sua administração, Cuba tornou-se um estado socialista autoritário unipartidário, a indústria e os negócios foram nacionalizados e reformas socialistas foram implementadas em toda a sociedade. Castro morreu em Havana, na noite de 25 de novembro de 2016, aos 90 anos.
     

quarta-feira, abril 17, 2024

A Invasão da Baía dos Porcos foi há sessenta e três anos

   

A Invasão da Baía dos Porcos (conhecida como La Batalla de Girón em Cuba), foi uma tentativa frustrada de invadir o sul de Cuba por forças de exilados cubanos anticastristas formados pelos Estados Unidos. Com o apoio das forças armadas americanas, treinados e dirigidos pela CIA, os exilados tentaram invadir Cuba em abril de 1961 para derrubar o governo socialista e depor o líder cubano Fidel Castro.
O plano foi lançado em abril de 1961, menos de três meses depois de John F. Kennedy ter assumido a Presidência dos Estados Unidos. A arriscada ação terminou em fracasso. As forças armadas cubanas, treinadas e equipadas pelas nações do Bloco do Leste, derrotaram os combatentes do exílio em três dias e a maior parte dos agressores foi capturada pelo exército cubano. As relações entre Cuba e EUA deterioraram-se ainda mais no ano seguinte, com a Crise dos Mísseis.
Sob o nome de código "Operação Mangusto", a operação tinha como objetivo derrubar o recém-formado governo socialista e assassinar o líder da Revolução Cubana, Fidel Castro. Depois de três dias de combates, os mercenários foram vencidos e Fidel declarou vitória sobre o imperialismo americano.
Fidel Castro já esperava um ataque direto à ilha, tendo sido alertado previamente por Che Guevara, que presenciara um ataque semelhante à revolução ocorrida na Guatemala. Com a invasão iminente, Fidel anunciou em discurso no dia 16 de abril de 1961, pela primeira vez, o caráter socialista da revolução e, no dia seguinte, teve início o ataque à ilha, na Praia de Girón, localizada na Baía dos Porcos.
Através da CIA, o governo norte-americano treinou 1.297 exilados cubanos, ligados à ditadura de Fulgencio Batista e residentes em Miami, para destruir o governo de Fidel Castro. Como o planeado apoio da Força Aérea Americana foi vetado por Kennedy, temendo envolver o governo dos Estados Unidos de forma institucional e aberta, a Operação Mangusto da CIA acabou sofrendo uma derrota arrasadora e, em 72 horas, foi sufocada por forças governamentais cubanas.
 

domingo, novembro 26, 2023

O ditador Fidel Castro morreu há sete anos

     
Fidel Alejandro Castro Ruz (Birán, 13 de agosto de 1926 - Havana, 25 de novembro de 2016) foi um político e revolucionário cubano que governou a República de Cuba como primeiro-ministro de 1959 a 1976 e depois como presidente de 1976 a 2008. Politicamente, era nacionalista e marxista-leninista. Também foi o primeiro-secretário do Partido Comunista de Cuba de 1961 até 2011. Sob a sua administração, Cuba tornou-se um estado socialista autoritário unipartidário, a indústria e os negócios foram nacionalizados e reformas socialistas foram implementadas em toda a sociedade. Castro morreu em Havana na noite de 25 de novembro de 2016, aos 90 anos.
     

sábado, outubro 28, 2023

A Crise dos Mísseis de Cuba terminou há 61 anos

Vista aérea mostrando base de lançamento de mísseis em Cuba, novembro de 1962

A Crise dos mísseis de Cuba, também conhecida como a Crise de outubro (em espanhol: Crisis de Octubre), Crise do Caribe (em russo: Карибский кризис) foi um confronto de 13 dias (16-28 outubro de 1962) entre os Estados Unidos e a União Soviética relacionado com a implantação de mísseis balísticos soviéticos em Cuba. Além de ter sido televisionada em todo o mundo, foi o mais próximo que se chegou do início de uma guerra nuclear em grande escala durante a Guerra Fria.
Em resposta à fracassada Invasão da Baía dos Porcos de 1961 e à presença de mísseis balísticos norte-americanos PGM-19 Jupiter estacionados na Itália e na Turquia, o líder soviético Nikita Khrushchev decidiu aceitar o pedido de Cuba para colocar mísseis nucleares em seu território para deter uma futura invasão dos estados Unidos. Um acordo foi alcançado durante uma reunião secreta entre Kruchev e Fidel Castro em julho e a construção de uma série de instalações de lançamento de mísseis começou depois do verão.
Uma eleição estava em curso nos Estados Unidos. A Casa Branca negou as acusações de que estava ignorando os mísseis soviéticos a 145 quilómetros do litoral da Flórida. A instalação dos mísseis foi confirmada quando um avião espião Lockheed U-2 da Força Aérea dos Estados Unidos obteve provas fotográficas claras de instalações de mísseis balísticos R-12 Dvina e R-14 Chusovaya. Os Estados Unidos estabeleceram um bloqueio militar para evitar que novos mísseis entrassem em Cuba e anunciou que não permitiria que armas ofensivas fossem entregues a Cuba, além de ter exigido que as armas já entregues fossem desmontadas e levadas de volta para a URSS.
Depois de um longo período de tensas negociações, foi alcançado um acordo entre Kennedy e Kruschev. Publicamente, os soviéticos desmantelaram as suas armas em Cuba e levaram-nas para a União Soviética, sob reserva de verificação das Nações Unidas, em troca de uma declaração pública dos Estados Unidos de nunca invadir Cuba sem provocação direta. Secretamente, os Estados Unidos também concordaram que iriam desmantelar toda a rede de mísseis Júpiter que foi implantada na Turquia e Itália contra a União Soviética, mas que não era conhecida pelo público.
Todos os mísseis ofensivos e bombardeiros Ilyushin Il-28 foram retirados de Cuba e o bloqueio foi formalmente encerrado, em 20 de novembro de 1962. As negociações entre os Estados Unidos e a União Soviética destacaram a necessidade de uma rápida, clara e direta linha de comunicação entre Washington, DC e Moscovo. Uma série de acordos reduziu drasticamente as tensões USA-URSS durante os anos seguintes.
   

A crise começou quando os soviéticos, em resposta à instalação de mísseis nucleares na Turquia, Inglaterra e Itália, em 1961, e à invasão de Cuba pelos Estados Unidos, no mesmo ano, instalaram mísseis nucleares em Cuba. Em 14 de outubro, os Estados Unidos divulgaram fotos de um voo secreto realizado sobre Cuba, apontando cerca de quarenta silos para abrigar mísseis nucleares. Houve uma enorme tensão entre as duas superpotências pois uma guerra nuclear parecia mais próxima do que nunca. O governo de John F. Kennedy, apesar de suas ofensivas no ano anterior, encarou aquilo como um ato de guerra contra os Estados Unidos.
Nikita Kruschev, o primeiro-ministro da URSS à época, afirmou que os mísseis nucleares eram apenas defensivos, e que tinham sido lá instalados para dissuadir outra tentativa de invasão da ilha (meses antes, em 17 de abril de 1961, o governo Kennedy já havia empreendido a desastrada invasão da Baía dos Porcos, usando um grupo paramilitar constituído por exilados cubanos, apoiados pela CIA e pelas forças armadas dos Estados Unidos, na tentativa de derrubar o governo de Fidel Castro). A situação rapidamente evoluiu para um confronto aberto entre as duas potências.
Segundo o governo Kennedy, os Estados Unidos não poderiam admitir a existência de mísseis nucleares daquela dimensão a escassos 150 quilómetros do seu território. O presidente Kennedy avisou Khruschev de que os EUA não teriam dúvidas em usar armas nucleares contra Cuba, se os soviéticos não desativassem os silos e retirassem os mísseis da ilha.
  
   
O ponto culminante da crise foi o “sábado negro”, 27 de outubro, quando um dos aviões-espiões americano foi abatido sobre Cuba e o seu piloto morreu. A guerra parecia cada vez mais iminente e as negociações se tornaram dificílimas.
Foram treze dias de suspense mundial, devido ao medo de uma possível guerra nuclear, até que, em 28 de outubro, Kruschev, após conseguir secretamente uma futura retirada dos mísseis norte-americanos da Turquia e um acordo de que os EUA nunca invadiriam a ilha vizinha, concordou em remover os mísseis de Cuba.
Na televisão, todos os canais federais dos EUA interromperam os programas e transmitiram o comunicado urgente de Kruschev, que dizia:
"Nós concordamos em retirar de Cuba os meios que consideram ofensivos. Concordamos em fazer isto e declarar na ONU este compromisso. Os seus representantes farão uma declaração de que os EUA, considerando a inquietação e preocupação do Estado soviético, retirarão os seus meios análogos da Turquia".
  
Na década de 60, havia uma clara tendência à proliferação dos arsenais nucleares. Por esta razão, e ainda sob o impacto da crise dos mísseis de Cuba, os Estados Unidos, a União Soviética e a Inglaterra assinaram, em 1963, um acordo que proibia testes nucleares na atmosfera, em alto-mar e no espaço (assim, apenas testes subterrâneos poderiam ser legalmente realizados). Em 1968, as duas super-potências e outros 58 países aprovaram o Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares. O objetivo desse acordo era tentar conter a corrida armamentista dentro de um certo limite. Com ele, os países que já possuíam bombas nucleares comprometiam-se a limitar os seus arsenais e os países que não os continham ficavam proibidos de desenvolvê-los, mas poderiam solicitar aos primeiros tecnologia nuclear para fins pacíficos.
      

domingo, agosto 13, 2023

Um ditador chamado Fidel Castro nasceu há 97 anos

     
Fidel Alejandro Castro Ruz (Birán, 13 de agosto de 1926 - Havana, 25 de novembro de 2016) foi um político e revolucionário cubano que governou a República de Cuba como primeiro-ministro de 1959 a 1976 e depois como presidente de 1976 a 2008. Politicamente, era nacionalista e marxista-leninista. Ele também foi o primeiro-secretário do Partido Comunista de Cuba de 1961 até 2011. Sob a sua administração, Cuba tornou-se um estado socialista autoritário unipartidário, a indústria e os negócios foram nacionalizados e reformas socialistas foram implementadas em toda a sociedade. Castro morreu em Havana, na noite de 25 de novembro de 2016, aos 90 anos.
     

segunda-feira, abril 17, 2023

A Invasão da Baía dos Porcos foi há sessenta e dois anos

   

A Invasão da Baía dos Porcos (conhecida como La Batalla de Girón em Cuba), foi uma tentativa frustrada de invadir o sul de Cuba por forças de exilados cubanos anticastristas formados pelos Estados Unidos. Com o apoio das forças armadas americanas, treinados e dirigidos pela CIA, os exilados tentaram invadir Cuba em abril de 1961 para derrubar o governo socialista e depor o líder cubano Fidel Castro.
O plano foi lançado em abril de 1961, menos de três meses depois de John F. Kennedy ter assumido a Presidência dos Estados Unidos. A arriscada ação terminou em fracasso. As forças armadas cubanas, treinadas e equipadas pelas nações do Bloco do Leste, derrotaram os combatentes do exílio em três dias e a maior parte dos agressores foi capturada pelo exército cubano. As relações entre Cuba e EUA deterioraram-se ainda mais no ano seguinte, com a Crise dos Mísseis.
Sob o nome de código "Operação Mangusto", a operação tinha como objetivo derrubar o recém-formado governo socialista e assassinar o líder da Revolução Cubana, Fidel Castro. Depois de três dias de combates, os mercenários foram vencidos e Fidel declarou vitória sobre o imperialismo americano.
Fidel Castro já esperava um ataque direto à ilha, tendo sido alertado previamente por Che Guevara, que presenciara um ataque semelhante à revolução ocorrida na Guatemala. Com a invasão iminente, Fidel anunciou em discurso no dia 16 de abril de 1961, pela primeira vez, o caráter socialista da revolução e, no dia seguinte, teve início o ataque à ilha, na Praia de Girón, localizada na Baía dos Porcos.
Através da CIA, o governo norte-americano treinou 1.297 exilados cubanos, ligados à ditadura de Fulgencio Batista e residentes em Miami, para destruir o governo de Fidel Castro. Como o planeado apoio da Força Aérea Americana foi vetado por Kennedy, temendo envolver o governo dos Estados Unidos de forma institucional e aberta, a Operação Mangusto da CIA acabou sofrendo uma derrota arrasadora e, em 72 horas, foi sufocada por forças governamentais cubanas.
 

sábado, novembro 26, 2022

O ditador Fidel Castro morreu há seis anos

     
Fidel Alejandro Castro Ruz (Birán, 13 de agosto de 1926 - Havana, 25 de novembro de 2016) foi um político e revolucionário cubano que governou a República de Cuba como primeiro-ministro de 1959 a 1976 e depois como presidente de 1976 a 2008. Politicamente, era nacionalista e marxista-leninista. Também foi o primeiro-secretário do Partido Comunista de Cuba de 1961 até 2011. Sob a sua administração, Cuba tornou-se um estado socialista autoritário unipartidário, a indústria e os negócios foram nacionalizados e reformas socialistas foram implementadas em toda a sociedade. Castro morreu em Havana na noite de 25 de novembro de 2016, aos 90 anos.
     

sábado, agosto 13, 2022

Um ditador chamado Fidel Castro nasceu há 96 anos

     
Fidel Alejandro Castro Ruz (Birán, 13 de agosto de 1926 - Havana, 25 de novembro de 2016) foi um político e revolucionário cubano que governou a República de Cuba como primeiro-ministro de 1959 a 1976 e depois como presidente de 1976 a 2008. Politicamente, era nacionalista e marxista-leninista. Ele também foi o primeiro-secretário do Partido Comunista de Cuba de 1961 até 2011. Sob a sua administração, Cuba tornou-se um estado socialista autoritário unipartidário, a indústria e os negócios foram nacionalizados e reformas socialistas foram implementadas em toda a sociedade. Castro morreu em Havana na noite de 25 de novembro de 2016, aos 90 anos.
     

domingo, abril 17, 2022

O fiasco da Invasão da Baía dos Porcos foi há sessenta e um anos

   
A Invasão da Baía dos Porcos (conhecida como La Batalla de Girón em Cuba), foi uma tentativa frustrada de invadir o sul de Cuba por forças de exilados cubanos anticastristas formados pelos Estados Unidos. Com o apoio das forças armadas americanas, treinados e dirigidos pela CIA, os exilados tentaram invadir Cuba em abril de 1961 para derrubar o governo socialista e depor o líder cubano Fidel Castro.
O plano foi lançado em abril de 1961, menos de três meses depois de John F. Kennedy ter assumido a Presidência dos Estados Unidos. A arriscada ação terminou em fracasso. As forças armadas cubanas, treinadas e equipadas pelas nações do Bloco do Leste, derrotaram os combatentes do exílio em três dias e a maior parte dos agressores foi capturada pelo exército cubano. As relações entre Cuba e EUA deterioraram-se ainda mais no ano seguinte, com a Crise dos Mísseis.
Sob o nome de código "Operação Mangusto", a operação tinha como objetivo derrubar o recém-formado governo socialista e assassinar o líder da Revolução Cubana, Fidel Castro. Depois de três dias de combates, os mercenários foram vencidos e Fidel declarou vitória sobre o imperialismo americano.
Fidel Castro já esperava um ataque direto à ilha, tendo sido alertado previamente por Che Guevara, que presenciara um ataque semelhante à revolução ocorrida na Guatemala. Com a invasão iminente, Fidel anunciou em discurso no dia 16 de abril de 1961, pela primeira vez, o caráter socialista da revolução e, no dia seguinte, teve início o ataque à ilha, na Praia de Girón, localizada na Baía dos Porcos.
Através da CIA, o governo norte-americano treinou 1.297 exilados cubanos, ligados à ditadura de Fulgencio Batista e residentes em Miami, para destruir o governo de Fidel Castro. Como o planeado apoio da Força Aérea Americana foi vetado por Kennedy, temendo envolver o governo dos Estados Unidos de forma institucional e aberta, a Operação Mangusto da CIA acabou sofrendo uma derrota arrasadora e, em 72 horas, foi sufocada por forças governamentais cubanas.
 

sexta-feira, novembro 26, 2021

O ditador Fidel morreu há cinco anos

   
Fidel Alejandro Castro Ruz (Birán, 13 de agosto de 1926 - Havana, 25 de novembro de 2016) foi um político e revolucionário cubano que governou a República de Cuba como primeiro-ministro de 1959 a 1976 e depois como presidente de 1976 a 2008. Politicamente, era nacionalista e marxista-leninista. Também foi o primeiro-secretário do Partido Comunista de Cuba de 1961 até 2011. Sob a sua administração, Cuba tornou-se um estado socialista autoritário unipartidário, a indústria e os negócios foram nacionalizados e reformas socialistas foram implementadas em toda a sociedade. Castro morreu em Havana na noite de 25 de novembro de 2016, aos 90 anos.
  

sexta-feira, agosto 13, 2021

Fidel Castro nasceu há 95 anos



   
Fidel Alejandro Castro Ruz (Birán, 13 de agosto de 1926 - Havana, 25 de novembro de 2016) foi um político e revolucionário cubano que governou a República de Cuba como primeiro-ministro de 1959 a 1976 e depois como presidente de 1976 a 2008. Politicamente, era nacionalista e marxista-leninista. Ele também foi o primeiro-secretário do Partido Comunista de Cuba de 1961 até 2011. Sob a sua administração, Cuba tornou-se um estado socialista autoritário unipartidário, a indústria e os negócios foram nacionalizados e reformas socialistas foram implementadas em toda a sociedade. Castro morreu em Havana na noite de 25 de novembro de 2016, aos 90 anos.
   

sábado, abril 17, 2021

O fiasco da Invasão da Baía dos Porcos foi há sessenta anos

   
A Invasão da Baía dos Porcos (conhecida como La Batalla de Girón em Cuba), foi uma tentativa frustrada de invadir o sul de Cuba por forças de exilados cubanos anticastristas formados pelos Estados Unidos. Com o apoio das forças armadas americanas, treinados e dirigidos pela CIA, os exilados tentaram invadir Cuba em abril de 1961 para derrubar o governo socialista e depor o líder cubano Fidel Castro.
O plano foi lançado em abril de 1961, menos de três meses depois de John F. Kennedy ter assumido a Presidência dos Estados Unidos. A arriscada ação terminou em fracasso. As forças armadas cubanas, treinadas e equipadas pelas nações do Bloco do Leste, derrotaram os combatentes do exílio em três dias e a maior parte dos agressores foi capturada pelo exército cubano. As relações entre Cuba e EUA deterioraram-se ainda mais no ano seguinte, com a Crise dos Mísseis.
Sob o nome de código "Operação Mangusto", a operação tinha como objetivo derrubar o recém-formado governo socialista e assassinar o líder da Revolução Cubana, Fidel Castro. Depois de três dias de combates, os mercenários foram vencidos e Fidel declarou vitória sobre o imperialismo americano.
Fidel Castro já esperava um ataque direto à ilha, tendo sido alertado previamente por Che Guevara, que presenciara um ataque semelhante à revolução ocorrida na Guatemala. Com a invasão iminente, Fidel anunciou em discurso no dia 16 de abril de 1961, pela primeira vez, o caráter socialista da revolução e, no dia seguinte, teve início o ataque à ilha, na Praia de Girón, localizada na Baía dos Porcos.
Através da CIA, o governo norte-americano treinou 1.297 exilados cubanos, ligados à ditadura de Fulgencio Batista e residentes em Miami, para destruir o governo de Fidel Castro. Como o planeado apoio da Força Aérea Americana foi vetado por Kennedy, temendo envolver o governo dos Estados Unidos de forma institucional e aberta, a Operação Mangusto da CIA acabou sofrendo uma derrota arrasadora e, em 72 horas, foi sufocada por forças governamentais cubanas.
 

quinta-feira, agosto 13, 2020

O ditador cubano Fidel Castro nasceu há 94 anos

   


   
Fidel Alejandro Castro Ruz (Birán, 13 de agosto de 1926 - Havana, 25 de novembro de 2016) foi um político e revolucionário cubano que governou a República de Cuba como primeiro-ministro de 1959 a 1976 e depois como presidente de 1976 a 2008. Politicamente, era nacionalista e marxista-leninista. Ele também foi o primeiro-secretário do Partido Comunista de Cuba de 1961 até 2011. Sob a sua administração, Cuba tornou-se um estado socialista autoritário unipartidário, a indústria e os negócios foram nacionalizados e reformas socialistas foram implementadas em toda a sociedade. Castro morreu em Havana na noite de 25 de novembro de 2016, aos 90 anos.
   

domingo, novembro 26, 2017

Fidel morreu há um ano

Fidel Alejandro Castro Ruz (Birán, 13 de agosto de 1926 - Havana, 25 de novembro de 2016) foi um político e revolucionário cubano que governou a República de Cuba como primeiro-ministro de 1959 a 1976 e depois como presidente de 1976 a 2008. Politicamente, era nacionalista e marxista-leninista. Ele também foi o primeiro-secretário do Partido Comunista de Cuba de 1961 até 2011. Sob a sua administração, Cuba tornou-se um estado socialista autoritário unipartidário, a indústria e os negócios foram nacionalizados e reformas socialistas foram implementadas em toda a sociedade. Castro morreu em Havana na noite de 25 de novembro de 2016, aos 90 anos.

quarta-feira, agosto 13, 2014

O ditador cubano Fidel Castro nasceu há 88 anos

Fidel Alejandro Castro Ruz (Birán, 13 de agosto de 1926) é um revolucionário comunista cubano, primeiro presidente do Conselho de Estado da República de Cuba (1976-2008). Até 2006 foi primeiro-secretário do Comité Central do Partido Comunista de Cuba.
Castro nunca foi eleito através de eleições diretas, não permitiu a criação de partidos de oposição, nem liberdade de imprensa – Cuba é considerado um dos países com menor liberdade de imprensa do mundo – durante o período em que esteve como líder do regime ditatorial cubano. O seu governo foi e continua sendo amplamente criticado pela comunidade internacional por violações aos direitos humanos.
 
(...)
 
Em 26 de julho de 2006, Fidel Castro ia a bordo de um avião que fazia a viagem entre as cidades cubanas de Holguín e Havana quando teve uma primeira hemorragia relacionada com a doença nos intestinos que o afastou da vida pública.
Não havia nenhum médico a bordo do avião, por isso o aparelho aterrou de emergência para que Fidel Castro fosse hospitalizado. A doença do líder histórico cubano foi então considerada segredo de Estado, mas foram mobilizados os melhores médicos e quatro meses depois, o médico espanhol José Luis Garcia Sabrido, chefe de cirurgia do hospital Gregório Marañón em Madrid, viajou até Cuba para acompanhar a situação.
Em 1 de agosto de 2006, Fidel Castro delegou, com caráter provisório, por conta de uma doença intestinal que, segundo o próprio, seria grave, as suas funções de comandante supremo das Forças Armadas, secretário-geral do Partido Comunista de Cuba e de presidente do Conselho de Estado (cargo máximo da República Cubana) ao seu irmão Raúl Castro, Ministro da Defesa. Inúmeras críticas surgiram, e em outubro de 2006 a imprensa mundial afirmou que ele tem um cancro, facto não confirmado.
Em 19 de fevereiro de 2008, Castro anunciou ao jornal do Partido Comunista, o Granma, que não se recandidataria ao cargo de presidente de Cuba, cinco dias antes de o seu mandato terminar.

(...)

Várias fontes afirmam que, entre os bens de Fidel, estão uma ilha particular, uma reserva pessoal de caça, uma marina com quatro iates de alto luxo e um barco de pesca, e pelo menos 20 residências, igualmente recheadas de conforto e um enorme aquário cheio de golfinhos, que o ex-ditador gostava de exibir a familiares e a amigos mais próximos.
 

quarta-feira, abril 17, 2013

Há 52 anos houve uma tentativa (da CIA) frustrada de derrubar Fidel Castro na Baía dos Porcos

A Invasão da Baía dos Porcos (conhecida como La Batalla de Girón em Cuba), foi uma tentativa frustrada de invadir o sul de Cuba por forças de exilados cubanos anticastristas formados pelos Estados Unidos. Com o apoio das forças armadas americanas, treinados e dirigidos pela CIA, os exilados tentaram invadir Cuba em abril de 1961 para derrubar o governo socialista e depor o líder cubano Fidel Castro.
O plano foi lançado em abril de 1961, menos de três meses depois de John F. Kennedy ter assumido a Presidência dos Estados Unidos. A arriscada ação terminou em fracasso. As forças armadas cubanas, treinadas e equipadas pelas nações do Bloco do Leste, derrotaram os combatentes do exílio em três dias e a maior parte dos agressores foi capturada pelo exército cubano. As relações entre Cuba e EUA deterioraram-se ainda mais no ano seguinte, com a Crise dos Mísseis.
Sob o nome de código "Operação Mangusto", a operação tinha como objetivo derrubar o recém-formado governo socialista e assassinar o líder da Revolução Cubana, Fidel Castro. Depois de três dias de combates, os mercenários foram vencidos e Fidel declarou vitória sobre o imperialismo americano.
Fidel Castro já esperava um ataque direto à ilha, tendo sido alertado previamente por Che Guevara, que presenciara um ataque semelhante à revolução ocorrida na Guatemala. Com a invasão iminente, Fidel anunciou em discurso no dia 16 de abril de 1961, pela primeira vez, o caráter socialista da revolução e, no dia seguinte, teve início o ataque à ilha, na Praia de Girón, localizada na Baía dos Porcos.
Através da CIA, o governo norte-americano treinou 1.297 exilados cubanos, ligados à ditadura de Fulgencio Batista e residentes em Miami, para destruir o governo de Fidel Castro. Como o planeado apoio da Força Aérea Americana foi vetado por Kennedy, temendo envolver o governo dos Estados Unidos de forma institucional e aberta, a Operação Mangusto da CIA acabou sofrendo uma derrota arrasadora e, em 72 horas, foi sufocada por forças governamentais cubanas.

segunda-feira, agosto 13, 2012

O camarada ditador Fidel Castro faz hoje 86 anos

Fidel Alejandro Castro Ruz (Birán, 13 de agosto de 1926) é um revolucionário comunista cubano, primeiro presidente do Conselho de Estado da República de Cuba (1976-2008). Até 2006 foi primeiro-secretário do Comitê Central do Partido Comunista de Cuba.
Em 19 de fevereiro de 2008, Castro anunciou ao jornal do Partido Comunista, o Granma, que não se recandidataria ao cargo de presidente de Cuba, cinco dias antes de o seu mandato terminar.
Castro nunca foi eleito através de eleições diretas, não permitiu a criação de partidos de oposição, nem liberdade de imprensa (Cuba é considerado um dos países com menor liberdade de imprensa do Mundo) durante o período em que esteve como líder do regime ditatorial cubano. O seu governo foi e continua sendo amplamente criticado pela comunidade internacional por violações aos direitos humanos.

Líder e secretário-geral do partido desde sua fundação, em 1965, em 19 de abril de 2011, Fidel, que já havia entregue o cargo de presidente em 2006, foi substituído como secretário-geral do Partido Comunista Cubano por seu irmão, Raúl Castro, retirando-se oficialmente da vida política do país.

terça-feira, abril 17, 2012

Há 51 anos a CIA teve uma pesada derrota em Cuba

Invasão da Baía dos Porcos
Parte da Guerra Fria
Cuba Bahia de Cochinos-pt.svg
Mapa da localização da Baía dos Porcos em Cuba.
Data 17 - 19 de abril de 1961
Local Baía dos Porcos, sul de Cuba
Resultado Vitória do governo cubano.

A Invasão da Baía dos Porcos (conhecida como La Batalla de Girón em Cuba), foi uma tentativa frustrada de invadir o sul de Cuba por forças de exilados cubanos anticastristas formados pelos Estados Unidos. Com o apoio das forças armadas americanas, treinados e dirigidos pela CIA, os exilados tentaram invadir Cuba em abril de 1961 para derrubar o governo socialista e depor o líder cubano Fidel Castro.
O plano foi lançado em abril de 1961, menos de três meses depois de John F. Kennedy ter assumido a Presidência dos Estados Unidos. A arriscada ação terminou em fracasso. As forças armadas cubanas, treinadas e equipadas pelas nações do Bloco do Leste, derrotaram os combatentes do exílio em três dias e a maior parte dos agressores foi capturada pelo exército cubano. As relações entre Cuba e EUA deterioraram-se ainda mais no ano seguinte com a Crise dos Mísseis.
Sob o nome de código "Operação Mangusto", a operação tinha como objetivo derrubar o recém-formado governo socialista e assassinar o líder da Revolução Cubana, Fidel Castro. Depois de três dias de combates, os mercenários foram vencidos e Fidel declarou vitória sobre o imperialismo americano.
Fidel Castro já esperava um ataque direto à ilha, tendo sido alertado previamente por Che Guevara, que presenciara um ataque semelhante à revolução ocorrida na Guatemala. Com a invasão iminente, Fidel anunciou em discurso no dia 16 de abril de 1961, pela primeira vez, o caráter socialista da revolução e, no dia seguinte, teve início o ataque à ilha, na Praia de Girón, localizada na Baía dos Porcos.
Através da CIA, o governo norteamericano treinou 1.297 exilados cubanos, ligados à ditadura de Fulgencio Batista e baseados em Miami, para destruir o governo de Fidel Castro. Como o planeado apoio da Força Aérea Americana foi vetado por Kennedy, temendo envolver o governo dos Estados Unidos de forma institucional e aberta, a Operação Mangusto da CIA acabou sofrendo uma derrota arrasadora e, em 72 horas, foi sufocada por forças governamentais cubanas.