sexta-feira, março 01, 2024
S. João de Brito nasceu há 377 anos
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sábado, fevereiro 10, 2024
Maluda morreu há vinte e cinco anos...
Autorretrato de 1968
Maria de Lourdes Ribeiro, conhecida por Maluda (Goa Norte, Pangim, 15 de novembro de 1934 - Lisboa, 10 de fevereiro de 1999) foi uma pintora portuguesa que recebeu a Ordem do Infante Henrique .
A sua obra se baseava principalmente em retratos, visões das cidades, nomeadamente na pintura de paisagens urbanas, janelas e vários outros elementos arquitetónicos.
Vida
Maluda nasceu na cidade de Pangim, no estado de Goa, no então Estado Português da Índia. Começou na pintura como retratista autodidata ainda em Lourenço Marques (actual Maputo), onde viveu a partir de 1948. Foi lá que formou, com Garizo do Carmo, João Paulo e João Aires o grupo de pintura "Os Independentes", que expôs coletivamente em 1961, 1962 e 1963. Em 1963 obteve uma bolsa de estudos da Fundação Calouste Gulbenkian e viajou para Portugal, onde trabalhou com o mestre Roberto de Araújo em Lisboa.
Entre 1964 e 1967 viveu em Paris, como bolseira da Gulbenkian. Aí trabalhou na Academia de la Grande Chaumière com os mestres Jean Aujame e Michel Rodde. Durante a sua estadia em Paris conviveu com outros artistas, entre eles Maria Helena Vieira da Silva e Arpad Seznes. Foi nessa altura que se interessou pelo retrato e por composições que fazem a síntese da paisagem urbana, com uma paleta de cores muito característica e uma utilização brilhante da luz, que conferem às suas obras uma identidade muito própria e inconfundível. Pintou os retratos de Ana Zanatti, Amália Rodrigues, Aquilino Ribeiro, Mário Soares e Álvaro Cunhal, entre outros.
Em 1969 realizou a sua primeira exposição individual na galeria do Diário de Notícias, em Lisboa. Em 1973 realizou uma grande exposição individual na Fundação Gulbenkian, que obteve grande sucesso, registando cerca de 15.000 visitantes e lhe deu grande notoriedade a partir de então. Entre os anos de 1976 e 1978 foi novamente bolseira da Fundação Gulbenkian, estudando em Londres e na Suíça. A partir de 1978 dedicou-se também à temática das janelas, procurando utilizá-las como metáfora da composição público-privado. Em 1979 recebeu o "Prémio de Pintura" da Academia Nacional de Belas Artes de Lisboa. Nesse ano realizou ainda uma exposição na Fundação Gulbenkian em Paris.
O seu livro “Maluda” com prefácio de Maria Helena Vieira da Silva é publicado em 1981.
A partir de 1985, Maluda foi convidada para fazer várias séries de selos para os CTT. Dois selos da sua autoria ganharam, na World Government Stamp Printers Conference, em Washington, D.C., em 1987 e em Périgueux (França), em 1989, o "Prémio mundial" para o melhor selo.
Em 1994 recebeu o prestigiado "Prémio Bordalo Pinheiro", atribuído pela Casa da Imprensa. No âmbito da "Lisboa Capital da Cultura", realizou uma exposição individual no Centro Cultural de Belém em Lisboa.
A 13 de outubro de 1998 foi agraciada pelo Presidente da República Jorge Sampaio com o grau de Grande-Oficial da Ordem do Infante D. Henrique, ao mesmo tempo que realizou a sua última exposição individual, "Os selos de Maluda", patrocinada pelos CTT.
Maluda morreu em Lisboa a 10 de fevereiro de 1999, aos 64 anos, vítima de cancro do pâncreas. O seu corpo foi enterrado no Talhão dos Artistas do Cemitério dos Prazeres, em Lisboa.
Em testamento, a artista instituiu o "Prémio Maluda de Pintura" que, durante alguns anos, foi atribuído pela Sociedade Nacional de Belas-Artes. Receberam este prémio as pintoras Ana Vidigal (1999), Cristina Valadas (2000), Fátima Mendonça (2001).
Em 2001, o crítico de arte português, José-Augusto França elegeu seu quadro "Portel" (de 1986) como um dos "100 Quadros Portugueses do Século XX".
Em 2007, a Rua 1 do bairro da Quinta do Grafanil, em Lisboa, passou a se chamar Rua Maluda, em sua homenagem.
Em 2009 foi publicado um livro que assinala a passagem do décimo aniversário da sua morte, reunindo a quase totalidade da sua vasta obra e que contou com o Alto Patrocínio do Presidente da República portuguesa. No mesmo ano, a Assembleia da República, em Lisboa, homenageou-a com uma grande exposição retrospetiva.
Prémios
- 1979 - Prémio de Pintura da Academia Nacional de Belas Artes, de Lisboa
- 1989 - Prémio de Melhor Selo do Mundo do World Government Stamp Printers Conference, pela série Quiosques de Lisboa
- 1994 - Prémio Bordalo Pinheiro, da Casa da Imprensa
- 1998 - Ordem do Infante D. Henrique, pelo então Presidente da República Jorge Sampaio
Obra
Embora experimentando vários géneros, incluindo retratos, serigrafias, tapeçarias, cartazes, painéis murais, ilustrações e selos de correio. O cerne principal da pintura de Maluda está muito voltado para a síntese da paisagem urbana, no que a sua arte, segundo Pamplona, segue, conceptualmente, Paul Cézanne (1839-1906), o mestre do Impressionismo. Ou, como escreveu Fernando Pernes, a sua arte representa «um sistemático decantamento da experiência cezanneana».
Os quadros que pintava eram baseados principalmente nas cidades, nomeadamente na pintura de paisagens urbanas, janelas e vários outros elementos arquitetónicos. A notoriedade das suas obras pictóricas aparentemente mais simples (algumas utilizadas em selos oficiais por encomenda dos Correios portugueses), ao mesmo tempo que a promovia a uma das mais populares pintoras portuguesas das últimas décadas do século XX artístico português, também teve o efeito negativo de encobrir uma vasta obra de criação gráfica mais complexa. Na sua carreira, Maluda efetuou 24 exposições individuais e está representada em vários museus, entre os quais os da Fundação Calouste Gulbenkian e do Centro Cultural de Belém mas também em várias coleções particulares em Portugal e noutros países.
in Wikipédia
terça-feira, janeiro 30, 2024
Mahatma Gandhi foi assassinado há 76 anos...
Mohandas Karamchand Gandhi (Porbandar, 2 de outubro de 1869 - Nova Déli, 30 de janeiro de 1948), mais conhecido popularmente por Mahatma Gandhi (do sânscrito "Mahatma", "A Grande Alma") foi o idealizador e fundador do moderno Estado indiano e o maior defensor do Satyagraha (princípio da não-agressão, forma não-violenta de protesto) como um meio de revolução.
(...)
Gandhi teve grande influência entre as comunidades hindu e muçulmana da Índia. Costuma-se dizer que ele terminava rixas apenas com a sua presença. Gandhi posicionou-se veementemente contra qualquer plano que dividisse a Índia em dois estados, o que efetivamente aconteceu, criando a Índia - predominantemente hindu - e o Paquistão - predominantemente muçulmano.
No dia da transferência de poder, Gandhi não celebrou a independência com o resto da Índia, mas ao contrário, lamentou sozinho a partilha do país em Calcutá.
Gandhi tinha iniciado um jejum no dia 13 de janeiro de 1948 em protesto contra as violências cometidas por hindus e muçulmanos. No dia 20 daquele mês, sofreu um atentado: uma bomba foi lançada na sua direção, mas ninguém ficou ferido.
Entretanto, no dia 30 de janeiro de 1948, Gandhi foi assassinado a tiros, em Nova Déli, por Nathuram Godse, um hindu radical que responsabilizava Gandhi pelo enfraquecimento do novo governo ao insistir no pagamento de certas dívidas ao Paquistão. Godse foi depois julgado, condenado e enforcado, a desrespeito do último pedido de Gandhi, que foi justamente a não-punição do seu assassino.
O corpo do Mahatma foi cremado e as suas cinzas foram tiradas ao sagrado rio Ganges.
É significativo sobre a longa busca de Gandhi pelo seu deus interior o facto das suas últimas palavras serem um mantra popular na conceção hindu de um deus conhecido como Rama: "Hai Ram!" Este mantra é visto como um sinal de inspiração, tanto para o espírito como para o idealismo político, associado a uma possibilidade de paz na unificação.
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Marcadores: assassinato, democracia, Gandhi, Índia, Mahatma Gandhi, não-violência
quinta-feira, janeiro 18, 2024
Rudyard Kipling morreu há 88 anos
IF
If you can keep your head when all about you
Are losing theirs and blaming it on you,
If you can trust yourself when all men doubt you,
But make allowance for their doubting too;
If you can wait and not be tired by waiting,
Or being lied about, don't deal in lies,
Or being hated, don't give way to hating,
And yet don't look too good, nor talk too wise:
If you can dream - and not make dreams your master;
If you can think - and not make thoughts your aim;
If you can meet with Triumph and Disaster
And treat those two impostors just the same;
If you can bear to hear the truth you've spoken
Twisted by knaves to make a trap for fools,
Or watch the things you gave your life to, broken,
And stoop and build 'em up with worn-out tools:
If you can make one heap of all your winnings
And risk it on one turn of pitch-and-toss,
And lose, and start again at your beginnings
And never breathe a word about your loss;
If you can force your heart and nerve and sinew
To serve your turn long after they are gone,
And so hold on when there is nothing in you
Except the Will which says to them: 'Hold on!'
If you can talk with crowds and keep your virtue,
' Or walk with Kings - nor lose the common touch,
if neither foes nor loving friends can hurt you,
If all men count with you, but none too much;
If you can fill the unforgiving minute
With sixty seconds' worth of distance run,
Yours is the Earth and everything that's in it,
And - which is more - you'll be a Man, my son!
Rudyard Kipling
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Marcadores: escutismo, Índia, literatura, poesia, Prémio Nobel, Reino Unido, Rudyard Kipling
terça-feira, janeiro 16, 2024
O vaivém espacial Columbia partiu, para uma trágica derradeira viagem, há vinte anos...
A STS-107 foi uma missão múltipla sobre microgravidade e pesquisas científicas da Terra com diversas investigações científicas internacionais sendo realizadas durante 16 dias em órbita.
Uma das experiências, um vídeo feito para estudar a poeira atmosférica, pode ter descoberto um novo fenómeno atmosférico, chamado TIGRE, uma emissão ionosférica de cor vermelha.
A bordo do Columbia, levado pelo coronel Ilan Ramon, estava um desenho de Petr Ginz, editor-chefe da revista Vedem, que retratava como seria a Terra vista da Lua na sua imaginação, quando ele tinha 14 anos de idade e era um prisioneiro do campo de concentração nazi de Theresienstadt, durante a II Guerra Mundial.
Várias semanas após o acidente foi encontrado um recipiente contendo algumas minhocas levadas ao espaço para a realização de experiências biológicas em órbita. As mesmas estavam ainda vivas quando encontradas.
terça-feira, dezembro 26, 2023
O sismo e tsunami do Oceano Índico de 2004 foram há dezanove anos...
O sismo e tsunami do Oceano Índico de 2004 foi um terramoto submarino que ocorreu às 00.58.53 horas UTC de 26 de dezembro de 2004, com epicentro na costa oeste de Sumatra, na Indonésia. O terramoto é conhecido pela comunidade científica como o terramoto de Sumatra-Andaman. O tsunami resultante é chamado por diversos nomes, incluindo tsunami do Oceano Índico em 2004, tsunami do sul da Ásia e tsunami da Indonésia.
O terramoto foi causado por ruptura na zona de subducção onde a placa tectónica da Índia e Austrália mergulha por baixo da placa da Birmânia. A linha de rutura está calculada como tendo cerca de 1.200 km de comprimento e a deslocação relativa das placas foi cerca de 15 metros. Este deslocamento pode parecer pouco, mas em condições normais as placas oceânicas movimentam-se com velocidade da ordem do milímetro por ano. A energia libertada provocou o terramoto de magnitude elevada, enquanto que a deslocação do fundo do oceano, quer das placas tectónicas quer de sedimentos remobilizados pelo abalo, deram origem ao tsunami e alteração na rotação da Terra.
O número de vítimas, que era de aproximadamente 150.000, elevou-se para 220 000 quando o governo da Indonésia suspendeu as buscas a 70.000 desaparecidos e os incluiu no saldo de mortos no desastre.
Efeitos
O sismo de 26 de dezembro alterou em 2,5 cm a posição do Polo Norte. Este movimento sugere uma tendência sísmica já verificada em terramotos anteriores. O sismo também afetou a forma da Terra. A forma da Terra (aplanada nos polos e com maior diâmetro sobre a linha do equador), variou uma parte em 10 milhões, tornando a Terra mais redonda. No entanto, todas as mudanças são muito pequenas para serem percebidas sem instrumentos.
O sismo diminuiu ainda o comprimento dos dias em 6,8 microssegundos, pelo que se depreende que a Terra gira um pouco mais rápido do que o fazia antes.
Sempre que acontecem variações da posição das massas sobre a Terra, como acontece num sismo, estas têm de ser compensadas por variações da velocidade de rotação do planeta. É isto que em Física se designa por conservação do momento angular. Apesar da oscilação do eixo terrestre ter sido muito pequena - abaixo de três microssegundos - o planeta sofreu tal efeito, graças a um tempo superior a três minutos de vibração contínua, na zona do epicentro. Como a Terra não é perfeitamente esférica, mas sim um elipsoide achatado nos polos, as diferentes posições do planeta em relação ao Sol e à Lua, bem como as referidas movimentações de massas, dão origem ao tal movimento. No Brasil os radares mostraram uma elevação dos mares e o radar que alerta como possível tsunami foi acionado.
Os países mais afetados foram:
- Indonésia, ilha de Samatra, estado de Banda Aceh;
- Sri Lanka, com milhares de mortos e milhares de desalojados - por esse motivo o estado de emergência nacional foi declarado;
- Índia, na Costa de Coromandel, nomeadamente os estados de Tamil Nadu, Andhra Pradesh e os arquipélagos Andamão e Nicobar, onde algumas ilhas foram totalmente submersas;
- Tailândia, especialmente as estâncias turísticas das Ilhas Phi Phi e Ilhas Phuket;
- Malásia;
- Ilhas Maldivas, onde dois terços da capital, Malé, foram inundados pelo tsunami;
- Bangladesh.
Países | Mortes | Feridos | Desaparecidos | Desalojados | |
---|---|---|---|---|---|
Confirmadas | Estimado | ||||
Indonésia | 126 915 | +126 915 | ~100 000 | 37063 | 400 000 - 700 000 |
Sri Lanka | 30 957 | 38 195 | 15 686 | 5637 | ~573 000 |
Índia | 10 749 | 16 413 | — | 5640 | 380 000 |
Tailândia | 53953 | 11 000 | 8457 | 2932 | — |
Somália | 298 | 298 | — | — | 5000 |
Birmânia | 61 | 290 - 600 | 45 | 200 | 3200 confirmados |
Malásia | 68– 74 | 74 | 299 | — | — |
Maldivas | 82 | 108 | — | 26 | 12000– 22000 |
Seychelles | 1 - 3 | 3 | — | — | — |
Tanzânia | 10 | +10 | — | — | — |
Bangladesh | 2 | 2 | — | — | — |
África do Sul | 2 | 2 | — | — | — |
Quénia | 1 | 2 | 2 | — | — |
Iémen | 1 | 1 | — | — | — |
Madagáscar | — | — | 23000 | +1000 | — |
Total | 174 542 | ~193 623 | ~125 000 | ~51 498 | ~1,5 milhão |
segunda-feira, dezembro 25, 2023
Ram Narayan celebra hoje 96 anos
Postado por Fernando Martins às 09:06 0 bocas
Marcadores: Índia, Kronos Quartet, música, Raga Darbari, Ram Narayan, sarangi, world music
sábado, dezembro 16, 2023
Porque um Herói nunca morre enquanto for recordado...
Afonso de Albuquerque
Quando esta escrevo a Vossa Alteza
Estou com um soluço que é sinal de morte.
Morro à vista de Goa, a fortaleza
Que deixo à Índia a defender-lhe a sorte.
Morro de mal com todos que servi,
Porque eu servi o Rei e o povo todo.
Morro quase sem mancha, que não vi
Alma sem mancha à tona deste lodo.
De Oeste a Leste a Índia fica vossa;
De Oeste a Leste o vento da traição
Sopra com força para que não possa
O Rei de Portugal tê-la na mão.
Em Deus e em mim o império tem raízes
Que nem um furacão pode arrancar...
Em Deus e em mim, que temos cicatrizes
Da mesma lança que nos fez lutar.
Em mais alguém, Senhor, em mais ninguém
O meu sonho cresceu e avassalou
A semente daninha que de além
A tua mão, Senhor, lhe semeou.
Por isso a Índia há de acabar em fumo
Nesses doirados paços de Lisboa;
Por isso a pátria há de perder o rumo
Das muralhas de Goa.
Por isso o Nilo há de correr no Egito
E Meca há de guardar o muçulmano
Corpo dum moiro que gerou meu grito
De cristão lusitano.
Por isso melhor é que chegue a hora
E outra vida comece neste fim...
Do que fiz não cuido agora:
A Índia inteira falará por mim.
in Poemas Ibéricos (1965) - Miguel Torga
Postado por Pedro Luna às 11:11 0 bocas
Marcadores: Afonso de Albuquerque, D. Manuel I, Fado, Fado Afonso de Albuquerque, Índia, João Braga, Miguel Torga, música, poesia, Portugal, Vice-Rei
sexta-feira, dezembro 15, 2023
Pero Vaz de Caminha morreu há 523 anos
Postado por Fernando Martins às 05:23 0 bocas
Marcadores: Brasil, Carta de achamento do Brasil, descobrimentos, Índia, meme, Pero Vaz de Caminha
segunda-feira, dezembro 11, 2023
Hoje é dia de ouvir tocar sitar...
Postado por Pedro Luna às 11:00 0 bocas
Marcadores: Evening Raga, Índia, música, Ravi Shankar, sitar, Woodstock, world music
Ravi Shankar morreu há onze anos...
Postado por Fernando Martins às 00:11 0 bocas
Marcadores: Anoushka Shankar, Índia, música, Norah Jones, Ravi Shankar, sitar, The Beatles, world music
domingo, dezembro 03, 2023
Um Guerra Indo-Paquistanesa começou há 52 anos, dando a independência ao Bangladesh
Postado por Fernando Martins às 00:52 0 bocas
Marcadores: Bangladesh, guerra, independência, Índia, Islão, Paquistão
O Desastre de Bhopal foi há trinta e nove anos...
Postado por Fernando Martins às 00:39 0 bocas
Marcadores: Bhopal, crime, Dow Chemicals, Ecologia, Índia, tragédia de Bhopal, Union Carbide, vergonha
domingo, novembro 26, 2023
O ataque terrorista a Bombaim foi há quinze anos
A 26 de novembro de 2008 dez atentados terroristas, sincronizados, atingiram a cidade indiana de Bombaim, conhecida como capital financeira e maior cidade do país; alguns destes ataques só terminaram três dias, a 29 de novembro, depois que as forças de segurança indianas conseguiram ganhar o controle de todos os locais atacados. Pelo menos 195 pessoas, incluindo vinte e dois estrangeiros, foram mortos, e cerca de 327 pessoas ficaram feridas.
in Wikipédia
Postado por Fernando Martins às 15:00 0 bocas
Marcadores: Al-Qaeda, atentado, atentados de 26 de novembro de 2008 em Bombaim, Bombaim, Índia, Islão, Paquistão, terrorismo
domingo, novembro 19, 2023
Indira Gandhi nasceu há 106 anos...
Postado por Fernando Martins às 01:06 0 bocas
Marcadores: Congresso Nacional Indiano, Índia, Indira Gandhi, primeiro-ministro