in Wikipédia
segunda-feira, outubro 28, 2024
A Igreja Católica escolheu São João XXIII como Papa há sessenta e seis anos
in Wikipédia
Postado por Fernando Martins às 06:06 0 bocas
Marcadores: Concílio Vaticano II, ecumenismo, franciscanos, Igreja Católica, João XXIII, música, Papa, Papa João XXIII, Santos
sexta-feira, outubro 11, 2024
O Concílio Vaticano II começou há sessenta e dois anos
Postado por Fernando Martins às 06:20 0 bocas
Marcadores: Concílio Vaticano II, ecumenismo, Igreja Católica, Papa João XXIII, Papa Paulo VI
quinta-feira, setembro 26, 2024
O Papa Paulo VI nasceu há 127 anos
O Papa Paulo VI, nascido Giovanni Battista Enrico Antonio Maria Montini (Concesio, 26 de setembro de 1897 – Castelgandolfo, 6 de agosto de 1978) foi o Sumo Pontífice da Igreja Católica Apostólica Romana e Soberano da Cidade do Vaticano de 21 de junho de 1963 até à sua morte. Sucedeu ao Papa São João XXIII, que convocou o Concílio Vaticano II, e decidiu continuar os trabalhos do seu predecessor. Promoveu melhorias nas relações ecuménicas com os Ortodoxos, Anglicanos e Protestantes, o que resultou em diversos encontros e acordos históricos.
Brasão do Papa Paulo VI
Postado por Fernando Martins às 01:26 0 bocas
Marcadores: Concílio Vaticano II, ecumenismo, Igreja Católica, João XXIII, Papa, Papa Paulo VI, Paulo VI, Santos
terça-feira, agosto 06, 2024
O Papa São Paulo VI morreu há 46 anos...
Postado por Fernando Martins às 00:46 0 bocas
Marcadores: Ano de três papas, Concílio Vaticano II, ecumenismo, Igreja Católica, Papa Paulo VI, Paulo VI, Santos, Verão de três papas
sexta-feira, junho 21, 2024
São Paulo VI foi eleito Papa há sessenta e um anos
O Papa Paulo VI, nascido Giovanni Battista Enrico Antonio Maria Montini (Concesio, 26 de setembro de 1897 – Castelgandolfo, 6 de agosto de 1978) foi o Sumo Pontífice da Igreja Católica Apostólica Romana e soberano da Cidade do Vaticano de 21 de junho de 1963 até à sua morte. Sucedeu ao Papa João XXIII, que convocou o Concílio Vaticano II, e decidiu continuar os trabalhos do seu predecessor. Promoveu melhorias nas relações ecuménicas com os Ortodoxos, Anglicanos e Protestantes, o que resultou em diversos encontros e acordos históricos.
Brasão e lema do Papa Paulo VI
Postado por Fernando Martins às 06:10 0 bocas
Marcadores: Concílio Vaticano II, Habemus Papam, Igreja Católica, Papa, Papa Paulo VI, Paulo VI, Santos
segunda-feira, junho 03, 2024
Poesia para um Papa Santo...
Para João XXIII
Porque não sei de Deus não trago preces.
Sou apenas um homem de boa vontade.
Creio nos homens que acreditam como tu nos homens
creio no teu sorriso fraternal
e no teu jeito de dizer
quase como quem semeia
as palavras que são
trigo da vida.
Creio na paz e na justiça
creio na liberdade
e creio nesse coração terreno e alto
com raízes no céu e em Sotto il Monte
De Deus não sei. Mas quase creio
que Deus poisou nas mãos cheias de terra
dum jovem camponês de Sotto il Monte.
Por isso mando à Praça de S. Pedro
não uma prece
mas a minha canção fraterna e livre
esta canção
que vai pedir-te a humana bênção
João XXIII avô do século.
in A Praça da Canção (1965) - Manuel Alegre
Postado por Fernando Martins às 06:10 0 bocas
Marcadores: Concílio Vaticano II, ecumenismo, Igreja Católica, Manuel Alegre, Papa, Papa João XXIII, poesia, Santos
O papa São João XXIII partiu há sessenta e um anos...
in Wikipédia
Postado por Fernando Martins às 00:06 0 bocas
Marcadores: Concílio Vaticano II, ecumenismo, Igreja Católica, Papa, Papa João XXIII, Santos
sábado, abril 27, 2024
Os Papas João XXIII e João Paulo II foram levados ao altar há dez anos...
O Papa João XXIII (25 de novembro de 1881 - 3 de junho de 1963) e o Papa João Paulo II (18 de maio de 1920 - 2 de abril de 2005) reinaram como papas da Igreja Católica e soberanos do Estado do Vaticano, respetivamente de 1958 a 1963 e de 1978 a 2005.
in Wikipédia
Postado por Fernando Martins às 00:10 0 bocas
Marcadores: Concílio Vaticano II, Igreja Católica, João Paulo II, João XXIII, Papa, Santos
sábado, abril 13, 2024
D. António Ferreira Gomes, o admirável Bispo do Porto, morreu há 35 anos...
Começou a circular, devido a inconfidências de um amigo de D. António e de um ministro de Salazar. Causou grande polémica nos jornais, às vezes bem reveladora do fanatismo vulgar de alguns espíritos. Certo é que, saindo do país a 24 de julho de 1959, por ser aconselhado a retirar-se uns tempos para férias, é depois proibido de entrar. Vê-se forçado a um exílio de dez anos, iniciado em Vigo e depois continuado em Santiago de Compostela, Valência, onde colabora na ação pastoral, Lourdes, Ciudad Rodrigo e Salamanca. Neste locais recebe frequentes visitas de amigos e apoio da diocese do Porto, que soube ser fiel e digna, no exílio do seu bispo.
Durante o Concilio está em Roma, é membro da Comissão dos Seminários e Estudos, e participa na aula conciliar com intervenções de interesse, relativas ao esquema dos bispos, do ecumenismo, da Igreja no mundo e da liberdade religiosa (1963-1965), talvez esta a mais pertinente. Juntamente com o portuense D. Sebastião Soares de Resende, tem as intervenções mais relevantes da débil presença portuguesa no II Concilio do Vaticano.
Começa o reconhecimento público e oficial. É agraciado em 7 de agosto de 1980, com a Grã-cruz da Ordem da Liberdade e a 20 de maio de 1982 é homenageado na Assembleia da República. Escolhe mais uma vez, o dia 2 de maio de 1982 – passados trinta e quatro anos da sua ordenação sacerdotal – para se despedir do seu rebanho do Porto e ir viver para a Quinta da Mão Poderosa, casa da diocese em Ermesinde. Aí viveu discretamente e morreu serenamente. Aí escreveu as Cartas ao Papa e previa escrever um volume de Provas, mas a falta progressiva da visão e a morte do Secretário, o cónego Rebelo, fizeram-no desistir. Em 1986 esteve presente na RTP, onde afirmou em longa entrevista: «eu professo que Deus é o Senhor da História e que a História tem sentido».
Postado por Fernando Martins às 00:35 0 bocas
Marcadores: Bispo do Porto, Concílio Vaticano II, D. António Ferreira Gomes, Exílio, Igreja Católica, Salazar
sexta-feira, dezembro 08, 2023
O Concílio Vaticano II foi encerrado há 58 anos
Os católicos tradicionalistas acusam o Concílio de, em vez de trazer uma lufada de ar fresco para Igreja, ser uma das causas principais da atual "crise na Igreja", que é caracterizado, como por exemplo, na "corrupção da fé e dos costumes", no declínio do número das vocações sacerdotais e de católicos praticantes e na perda de influência da Igreja no mundo ocidental. Sobre esta mesma crise eclesial, alguns teólogos modernistas, como Andrés Torres Queiruga (que nega a ressurreição real de Cristo) alegam que a sua causa principal "é a infidelidade ao Concílio Vaticano II e o medo das reformas exigidas".
O Papa João Paulo II, em 1995, afirma que não há rutura:
“ | Graças ao sopro do Espírito Santo, o Concílio lançou as bases de uma nova primavera da Igreja. Ele não marcou a rutura com o passado, mas soube valorizar o património da inteira tradição eclesial, para orientar os fiéis na resposta aos desafios da nossa época. À distância de trinta anos [do Concílio], é mais do que nunca necessário retornar àquele momento de graça. | ” |
Em 2000, João Paulo II afirmou também que:
“ | A "pequena semente", que João XXIII lançou [no Concílio], cresceu e deu vida a uma árvore que já alarga os seus ramos majestosos e frondosos na Vinha do Senhor. Ele já deu numerosos frutos nestes 35 anos de vida e ainda dará muitos outros nos anos vindouros. Uma nova estação abre-se diante dos nossos olhos: trata-se do tempo do aprofundamento dos ensinamentos conciliares, o período da colheita daquilo que os Padres conciliares semearam e a geração destes anos cuidou e esperou. O Concílio Ecuménico Vaticano II constitui uma verdadeira profecia para a vida da Igreja; e continuará a sê-lo por muitos anos do terceiro milénio há pouco iniciado. A Igreja, enriquecida com as verdades eternas que lhe foram confiadas, ainda falará ao mundo, anunciando que Jesus Cristo é o único verdadeiro Salvador do mundo: ontem, hoje e sempre! | ” |
Em 2005, o Papa Bento XVI defendeu também a mesma ideia do seu predecessor, dizendo que:
“ | Quarenta anos depois do Concílio podemos realçar que o positivo é muito maior e mais vivo do que não podia parecer na agitação por volta do ano de 1968. Hoje vemos que a boa semente, mesmo desenvolvendo-se lentamente, cresce todavia, e cresce também assim a nossa profunda gratidão pela obra realizada pelo Concílio. [...] Assim podemos hoje, com gratidão, dirigir o nosso olhar ao Concílio Vaticano II: se o lemos e recebemos guiados por uma justa hermenêutica, ele pode ser e tornar-se cada vez mais uma grande força para a sempre necessária renovação da Igreja. | ” |
Postado por Fernando Martins às 00:58 0 bocas
Marcadores: Concílio Vaticano II, ecumenismo, Igreja Católica, Papa João XXIII, Papa Paulo VI
segunda-feira, dezembro 04, 2023
O Papa Paulo VI promulgou a constituição Sacrosanctum Concilium há sessenta anos...!
A sua votação e aprovação final teve o seguinte resultado: 2.151 votantes; 2.147 placet; 4 non placet.
Sacrosanctum Concilium foi promulgada pelo papa Paulo VI no dia 4 de dezembro de 1963, no final da segunda sessão conciliar.
Principais ideias
Esta constituição centra-se em torno da Liturgia, que é analisada pelos padres conciliares sob "uma tríplice dimensão teológica, eclesial e pastoral: a liturgia é obra da redenção em ato, celebração hierárquica e ao mesmo tempo comunitária, expressão de culto universal, que envolve toda a criação". Os padres conciliares descrevem ainda a Liturgia como "a primeira e necessária fonte onde os fiéis hão-de beber o espírito genuinamente cristão".
Logo, o Concílio pretende renovar a Liturgia, para que "todos os fiéis cheguem àquela plena, consciente e ativa participação nas celebrações litúrgicas", visto que esta participação é, "por força do Batismo, um direito e um dever do povo cristão, «raça escolhida, sacerdócio real, nação santa, povo adquirido» (1 Ped. 2,9; cfr. 2, 4-5)".
Principais consequências
Após o Concílio, apesar de nem sempre em conformidade com ele, efetuou-se, dentro de poucos anos, uma grande renovação na Liturgia. Entre estas reformas, destaca-se obviamente vários aspetos: a reorganização e simplificação da missa de rito romano; o uso predominante da língua vernacular nas celebrações litúrgicas; a posição do padre em relação ao altar (depois das reformas, maioritariamente o padre passou a celebrar a Missa de frente para as pessoas e atrás do altar); a assembleia reunida para ouvir a Missa passou a ter um papel mais ativo no serviço, através do canto, da leitura da Palavra de Deus, do ofertório e das suas respostas às orações iniciadas pelo padre; a escrita de novas músicas litúrgicas, com influências da música popular; uma maior ênfase na Liturgia da Palavra; e a clarificação do simbolismo.
Estas reformas litúrgicas foram acolhidas pela maioria dos católicos "de forma entusiástica". Mas, apesar disso, existe ainda "uma pequena minoria" que continua "a achar as mudanças difíceis de aceitar".
Postado por Fernando Martins às 06:00 0 bocas
Marcadores: Concílio Vaticano II, Igreja Católica, Paulo VI, Sacrosanctum Concilium
quarta-feira, novembro 29, 2023
O Cardeal Cerejeira nasceu há 135 anos
Manuel Gonçalves Cerejeira (Vila Nova de Famalicão, Lousado, Santa Marinha, 29 de novembro de 1888 - Buraca, 2 de agosto de 1977), cardeal da Igreja Católica, foi o décimo-quarto Patriarca de Lisboa com o nome de D. Manuel II (nomeado a 18 de novembro de 1929).
Era filho de Avelino Gonçalves Cerejeira (Vila Nova de Famalicão, Lousado, 14 de abril de 1857 - Vila Nova de Famalicão, Lousado, 13 de junho de 1927) e de sua primeira mulher Joaquina Gonçalves Rebelo (Fafe, Vila Cova, 30 de maio de 1864 - Vila Nova de Famalicão, Vila Nova de Famalicão, 30 de setembro de 1918).
Postado por Fernando Martins às 01:35 0 bocas
Marcadores: cardeal, Cardeal Cerejeira, Concílio Vaticano II, concordata, estado novo, Igreja Católica, Salazar, Universidade de Coimbra
sábado, novembro 25, 2023
O Papa São João XXIII nasceu há 142 anos
Postado por Fernando Martins às 01:42 0 bocas
Marcadores: Concílio Vaticano II, Igreja Católica, João XXIII, Papa, Papa João XXIII, Santos