quarta-feira, novembro 27, 2024
Luís de Freitas Branco morreu há 69 anos...
Postado por Fernando Martins às 06:09 0 bocas
Marcadores: Fandango, Luís de Freitas Branco, música, Portugal, Suite Alentejana, Suite Alentejana Nº 1
sábado, outubro 12, 2024
Luís de Freitas Branco nasceu há 134 anos...
Postado por Fernando Martins às 01:34 0 bocas
Marcadores: Fandango, Luís de Freitas Branco, música, Suite Alentejana Nº 1
segunda-feira, novembro 27, 2023
Luís de Freitas Branco morreu há 68 anos
Postado por Fernando Martins às 06:08 0 bocas
Marcadores: Luís de Freitas Branco, música, Portugal, Suite Alentejana
quinta-feira, outubro 12, 2023
Luís de Freitas Branco nasceu há 133 anos...
Postado por Fernando Martins às 01:33 0 bocas
Marcadores: Luís de Freitas Branco, música, Paraísos Artificiais
domingo, novembro 27, 2022
Luís de Freitas Branco morreu há 67 anos
Postado por Fernando Martins às 06:07 0 bocas
Marcadores: Luís de Freitas Branco, música, Paraísos Artificiais, Portugal
quarta-feira, outubro 12, 2022
Luís de Freitas Branco nasceu há 132 anos
Postado por Fernando Martins às 01:32 2 bocas
Marcadores: Fandango, Luís de Freitas Branco, música, Suite Alentejana
sábado, novembro 27, 2021
Luís de Freitas Branco morreu há 66 anos
Postado por Fernando Martins às 06:06 0 bocas
Marcadores: Luís de Freitas Branco, música, Portugal, Suite Alentejana Nº 1 (Fandango)
terça-feira, outubro 12, 2021
Luís de Freitas Branco nasceu há 131 anos
Postado por Fernando Martins às 01:31 0 bocas
Marcadores: Fandango, Luís de Freitas Branco, música, Suite Alentejana
sexta-feira, novembro 27, 2020
Luís de Freitas Branco morreu há 65 anos
Educado no meio do bairro, cedo tomou contacto com a música, aprendendo violino e piano. Aos 14 anos compôs canções que atingiram grande popularidade. Aos 17 anos iniciou a crítica musical no "Diário Ilustrado". Estudou também órgão.
Em 1910 viajou até Berlim para estudar composição, música antiga e metodologia da história da música. Em Maio de 1911 foi para Paris, onde conheceu Claude Debussy e a estética do Impressionismo. Em 1915 participou nas Conferências da Liga Naval sobre a "Questão Ibérica", promovidas pelo Integralismo Lusitano. Em 1916, foi nomeado professor no Conservatório de Lisboa, de que foi subdirector entre 1919 e 1924; foi professor de, entre outros, Joly Braga Santos e Maria Campina. Também se encontra colaboração da sua autoria nas revistas A Arte Musical (1898-1915), Música (1924-1925), nomeadamente o artigo "Guitarras Portuguesas" publicado no nº 2, de 1 de Setembro de 1924, e nos Anais das bibliotecas, arquivo e museus municipais (1931-1936).
Desenvolveu actividade em diversos domínios da vida cultural.
Manteve estreitas relações com diversas figuras, como Alberto Monsaraz, António Sardinha, Hipólito Raposo, Bento de Jesus Caraça e António Sérgio.
A 5 de outubro de 1930 foi feito Oficial da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada.
A partir de 1940 foi acusado de "irreverente" por se comportar de maneira "imprópria" nas aulas e por factos da vida familiar, sendo constituído arguido num processo do qual resultaria a sua suspensão como docente no Conservatório. Realizou então palestras na Emissora Nacional e manteve tertúlias com um grupo de discípulos.
Foi demitido da Emissora Nacional em 4 maio de 1951 acusado de ter usado uma gravata vermelha no dia seguinte à morte do presidente Óscar Carmona, mas segundo o testemunho de Nuno Barreiros e Maria Helena de Freitas, a gravata que usara não era vermelha, mas sim de xadrez com um padrão em que o vermelho não era a cor preponderante.
Está sepultado no cemitério dos Prazeres em Lisboa.
Era irmão do maestro português Pedro de Freitas Branco.
Desposou Estela Diniz de Ávila e Sousa, não tendo havido descendentes deste casamento.
Teve um filho de Maria Clara Dambert Filgueiras, de ascendência franco-belga: João de Freitas Branco.
Postado por Fernando Martins às 06:50 0 bocas
Marcadores: Luís de Freitas Branco, música, Portugal
segunda-feira, outubro 12, 2020
Luís de Freitas Branco nasceu há cento e trinta anos
Educado no meio do bairro, cedo tomou contato com a música, aprendendo violino e piano. Aos 14 anos compôs canções que atingiram grande popularidade. Aos 17 anos iniciou a crítica musical no "Diário Ilustrado". Estudou também órgão.
Em 1910 viajou até Berlim para estudar composição, música antiga e metodologia da história da música. Em Maio de 1911 foi para Paris, onde conheceu Claude Debussy e a estética do Impressionismo. Em 1915 participou nas Conferências da Liga Naval sobre a "Questão Ibérica", promovidas pelo Integralismo Lusitano. Em 1916, foi nomeado professor no Conservatório de Lisboa, de que foi subdirector entre 1919 e 1924; foi professor de, entre outros, Joly Braga Santos e Maria Campina. Também se encontra colaboração da sua autoria nas revistas A Arte Musical (1898-1915), Música (1924-1925), nomeadamente o artigo "Guitarras Portuguesas" publicado no nº 2, de 1 de Setembro de 1924, e nos Anais das bibliotecas, arquivo e museus municipais (1931-1936).
Desenvolveu actividade em diversos domínios da vida cultural.
Manteve estreitas relações com diversas figuras, como Alberto Monsaraz, António Sardinha, Hipólito Raposo, Bento de Jesus Caraça e António Sérgio.
A 5 de outubro de 1930 foi feito Oficial da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada.
A partir de 1940 foi acusado de "irreverente" por se comportar de maneira "imprópria" nas aulas e por factos da vida familiar, sendo constituído arguido num processo do qual resultaria a sua suspensão como docente no Conservatório. Realizou então palestras na Emissora Nacional e manteve tertúlias com um grupo de discípulos.
Foi demitido da Emissora Nacional em 4 maio de 1951 acusado de ter usado uma gravata vermelha no dia seguinte à morte do presidente Óscar Carmona, mas segundo o testemunho de Nuno Barreiros e Maria Helena de Freitas a gravata que usara não era vermelha, mas sim de xadrez com um padrão em que o vermelho não era a cor preponderante.
Está sepultado no cemitério dos Prazeres em Lisboa.
Era irmão do maestro português Pedro de Freitas Branco.
Desposou Estela Diniz de Ávila e Sousa, não tendo havido descendentes deste casamento.
Teve um filho de Maria Clara Dambert Filgueiras, de ascendência franco-belga: João de Freitas Branco.
Postado por Fernando Martins às 01:30 0 bocas
Marcadores: Luís de Freitas Branco, música
quarta-feira, novembro 27, 2019
Luís de Freitas Branco morreu há 64 anos
Postado por Fernando Martins às 06:40 0 bocas
Marcadores: Luís de Freitas Branco, música, Portugal
sexta-feira, novembro 27, 2015
Luís de Freitas Branco morreu há 60 anos...
Postado por Fernando Martins às 06:00 0 bocas
Marcadores: Luís de Freitas Branco, música, Portugal, Sonata para Violoncelo e Piano
quinta-feira, novembro 27, 2014
Luís de Freitas Branco morreu há 59 anos
Postado por Fernando Martins às 00:59 0 bocas
Marcadores: Luís de Freitas Branco, música, Paraísos Artificiais, Portugal
domingo, outubro 12, 2014
Luís de Freitas Branco nasceu há 124 anos
Postado por Fernando Martins às 12:40 0 bocas
Marcadores: Antero de Quental (Symphonic Poem), Luís de Freitas Branco, música, Portugal
quarta-feira, novembro 27, 2013
Luís de Freitas Branco morreu há 58 anos
Postado por Fernando Martins às 17:08 0 bocas
Marcadores: Luís de Freitas Branco, música, Paraísos Artificiais
sábado, outubro 12, 2013
Luís de Freitas Branco nasceu há 123 anos
Postado por Fernando Martins às 12:30 0 bocas
Marcadores: Antero de Quental (Symphonic Poem), Luís de Freitas Branco, música
terça-feira, novembro 27, 2012
Luís de Freitas Branco morreu há 57 anos
Luís Maria da Costa de Freitas Branco (Lisboa, 12 de outubro de 1890 - Lisboa, 27 de novembro de 1955) foi um compositor português e uma das mais importantes figuras da cultura portuguesa do século XX.
Postado por Fernando Martins às 00:57 0 bocas
Marcadores: Luís de Freitas Branco, Madrigais Camonianos, música, Portugal
domingo, novembro 27, 2011
Luís de Freitas Branco morreu há 56 anos
Postado por Fernando Martins às 00:56 0 bocas
Marcadores: Luís de Freitas Branco, música
quarta-feira, outubro 12, 2011
Luís de Freitas Branco nasceu há 121 anos
Luís Maria da Costa de Freitas Branco (Lisboa, 12 de outubro de 1890 - Lisboa, 27 de novembro de 1955) foi um compositor português e uma das mais importantes figuras da cultura portuguesa do século XX.
Postado por Fernando Martins às 01:21 0 bocas
Marcadores: Luís de Freitas Branco, música