Amanda Marshall (Toronto, 29 de agosto de 1972) é uma cantora canadiana, mais conhecida pelo seu êxito de 1996, "Let it Rain".
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O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas. Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
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John Locke (Wrington, 29 de agosto de 1632 – Harlow, 28 de outubro de 1704) foi um filósofo inglês conhecido como o "pai do liberalismo", sendo considerado o principal representante do empirismo britânico e um dos principais teóricos do contrato social.
Locke ficou conhecido como o fundador do empirismo, além de defender a liberdade e a tolerância religiosa. Como filósofo, pregou a teoria da tábula rasa, segundo a qual a mente humana era como uma folha em branco, que se preenchia apenas com a experiência. Essa teoria é uma crítica à doutrina das ideias inatas de Platão, segundo a qual princípios e noções são inerentes ao conhecimento humano e existem independentemente da experiência.
Locke escreveu o Ensaio acerca do Entendimento Humano, onde desenvolve sua teoria sobre a origem e a natureza do conhecimento.
Um dos objetivos de Locke é a reafirmação da necessidade do Estado e do contrato social e outras bases. Opondo-se a Hobbes, Locke acreditava que se tratando de Estado-natureza, os homens não vivem de forma bárbara ou primitiva. Para ele, há uma vida pacífica explicada pelo reconhecimento dos homens por serem livres e iguais.
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Uma nova pesquisa revela que a Lua já levou a que os dias na Terra tivessem mais 2,2 horas do que atualmente. O aumento da exposição solar devido aos dias mais longos terá causado uma grande explosão da diversidade de vida.
Um estudo recente publicado na PNAS, revelou que os dias da Terra já foram mais de duas horas mais longos do que são atualmente, devido ao afastamento gradual da Lua do nosso planeta. Este processo, que ocorreu em dois períodos distintos, pode ter tido implicações significativas para a evolução da vida na Terra, nomeadamente através de eventos de oxigenação acrescida.
Atualmente, a lua orbita a Terra a uma distância média de 384.400 quilómetros. No entanto, nem sempre foi assim. À medida que a Lua se afasta lentamente da Terra, absorve a energia cinética do planeta, levando a um abrandamento gradual da rotação da Terra. Este abrandamento tem resultado em dias progressivamente mais longos ao longo de milhões de anos.
Tradicionalmente, os modelos que tentam reconstruir a história da rotação da Terra têm tido dificuldades de precisão, levando frequentemente à previsão incorreta de que a Terra e a Lua teriam colidido há cerca de 1,5 mil milhões de anos.
Para resolver este problema, uma equipa de investigadores liderada pelo geólogo He Huang da Universidade de Tecnologia de Chengdu, na China, examinou camadas de rocha de ambientes marinhos datadas entre 700 milhões e 200 milhões de anos atrás. Estas camadas, conhecidas como tidalites, registam a força das marés ao longo do tempo e podem fornecer informações sobre a velocidade de rotação da Terra.
Os investigadores descobriram um padrão de “escada” na história da rotação da Terra, caracterizado por dois períodos de rápida mudança na rotação do planeta, seguidos de estabilidade. Durante estes períodos, os dias eram aproximadamente 2,2 horas mais longos do que são agora e a Lua estava cerca de 20.000 quilómetros mais longe da Terra, explica o Live Science.
Um desses períodos, entre há 650 milhões e 500 milhões de anos, coincidiu com a explosão câmbrica, uma época de significativa diversificação da vida na Terra. O segundo período, de cerca de 340 milhões a 280 milhões de anos atrás, ocorreu durante uma época em que enormes glaciares cobriam o planeta.
O estudo sugere que estes dias mais longos, e o correspondente aumento da exposição à luz solar, podem ter desempenhado um papel no desencadear de grandes eventos de oxigenação que contribuíram para a diversificação da vida. No entanto, os investigadores alertam para o facto de estes resultados deverem ser interpretados com cuidado.
Além disso, o estudo desafia a teoria de que um evento de glaciação rápida, que levou a uma extinção em massa, teve um impacto significativo na rotação da Terra. Em vez disso, os investigadores sugerem que a principal causa do abrandamento da rotação da Terra são as forças de maré exercidas pela Lua.
in ZAP
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Fóssil raro de planta primitiva extinta foi descoberto na região do Bussaco
Fóssil “raro” de uma planta primitiva extinta foi descoberto na região do Buçaco
A descoberta foi descrita num artigo publicado na revista Historical Biology e permite saber como estas plantas primitivas evoluíram e se adaptaram em ambientes tropicais em mudança.
Fóssil “raro” de uma planta primitiva extinta foi descoberto na região do Buçaco
O fóssil da nova espécie Bussacoconus zeliapereirae corresponde a um estróbilo raro de uma esfenofilídea da já extinta ordem das Sphenophyllales
O fóssil “raro” de uma planta primitiva que existiu na região do Buçaco, em Portugal, há cerca de 300 milhões de anos – e que já está extinta – foi descoberto por um investigador português.
Trata-se de Pedro Correia, especialista da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC) e investigador do Centro de Geociências do Departamento de Ciências da Terra (DCT), que encontrou um estróbilo fóssil de um novo género e nova espécie de planta articulada extinta – a Bussacoconus zeliapereirae, que pertence à ordem Sphenophyllales. A descoberta foi descrita num artigo científico publicado na revista Historical Biology, com a nova espécie de planta a ser dedicada a Zélia Pereira, especialista em Palinologia, do Laboratório Nacional de Energia e Geologia (LNEG).
Em comunicado, a FCTUC destaca que o estudo, liderado por Pedro Correia e realizado em colaboração com Artur Sá, investigador da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), “permite saber como estas plantas primitivas evoluíram e se adaptaram em ambientes tropicais em mudança durante o final de uma glaciação, no fim do período Carbonífero, há 300 milhões de anos”.
As Sphenophyllales, destaca a FCTUC, são uma ordem extinta de plantas terrestres articuladas e um grupo irmão das atuais cavalinhas da ordem Equisetales. Estas plantas primitivas eram relativamente pequenas – inferiores a um metro de altura – e a sua classificação baseia-se essencialmente nos seus órgãos vegetativos e reprodutivos (como caules, folhas e estróbilos).
“É uma descoberta espetacular, porque este tipo de frutificações de Sphenophyllales são raras no registo fóssil, o qual é muito fragmentado e pouco se conhece sobre a sua verdadeira diversidade taxonómica”, afirma, em comunicado, Pedro Correia, especialista em paleobotânica.
Afloramento da Bacia do Buçaco onde foi descoberto o fóssil de Bussacoconus zeliapereirae
O investigador da FCTUC acrescenta que esta é uma descoberta cientificamente relevante que se vem juntar à de uma nova espécie de barata primitiva e outra nova espécie de gimnospérmica (um clado de plantas), encontradas no mesmo afloramento e recentemente publicadas.
“Estas novas descobertas científicas revelam o quanto ainda há para conhecer acerca das dinâmicas da evolução da biodiversidade no Carbonífero terminal, período desafiante da história da vida na Terra. O afloramento onde estes fósseis foram recolhidos constitui um novo Sítio de Interesse Geológico em Portugal, sendo que a relevância dos achados paleontológicos recentes lhe confere um valor científico internacional”, afirma, por sua vez, Artur Sá, co-autor do artigo.
“Estes géneros de ocorrências demonstram por que o registo fóssil terrestre necessita de verdadeira criatividade e compreensão da ecologia, bem como da geologia, para ser interpretado”, conclui Pedro Correia.
in Público
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Sir Edward Coley Burne-Jones (Birmingham, 28 de agosto de 1833 – Londres, 17 de junho de 1898) foi um artista britânico e designer, associado com a fase da Irmandade Pré-Rafaelita, que trabalhou com William Morris em artes decorativas como um parceiro de fundação, da Morris, Marshall, Faulkner & Co.
Burne-Jones esteve envolvido no rejuvenescimento da tradição da arte com vitrais na Grã-Bretanha; as suas obras incluem vitrais na St. Philip's Cathedral, Birmingham, St Martin em Bull Ring, Birmingham, Holy Trinity Church, Sloane Square, Chelsea, St Peter and St Paul Parish Church em Cromer, St Martin's Church em Brampton, Cumbria igreja projetado por Philip Webb), St Michael's Church, Brighton, Trinity Church em Frome, All Saints, Jesus Lane, Cambridge, St Edmund Hall e Christ Church, duas faculdades da Universidade de Oxford. Os seus vitrais também aparecem na Igreja de St Anne, Brown Edge, Staffordshire Moorlands e na igreja de St Edward the Confessor em Cheddleton Staffordshire. As primeiras pinturas de Burne-Jones mostram a inspiração de Dante Gabriel Rossetti, mas, na década de 1860, Burne-Jones estava descobrindo a sua própria "voz" artística.
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José Maria Latino Coelho (Lisboa, 29 de novembro de 1825 - Sintra, 29 de agosto de 1891), mais conhecido por Latino Coelho, militar, escritor, jornalista e político português, formado em Engenharia Militar. Seguiu a carreira das armas, tendo atingido o posto de general de brigada do estado-maior de engenharia. Seguindo um percurso político que o levaria do Partido Regenerador, pelo qual foi eleito deputado, ao Partido Republicano Português, com passagem por um governo do Partido Reformista, de que foi fundador e ministro, a sua carreira política percorreu todo o arco partidário da Monarquia Constitucional. Foi várias vezes eleito deputado, foi par do Reino eleito e exerceu as funções de ministro da Marinha e de vogal do Conselho Geral de Instrução Pública. Foi lente na Escola Politécnica de Lisboa e sócio efetivo e secretário perpétuo da Academia Real das Ciências de Lisboa. Como escritor, notabilizou-se com obras notáveis de foro histórico e ensaístico.
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Nicholas Robert "Nik" Turner (Oxford, 26 August 1940 – Pembrokeshire, 10 November 2022) was an English musician, best known as a former member of space rock pioneers Hawkwind. Turner plays saxophones, flute, sings, and is a composer. While with Hawkwind, Turner was known for his experimental free jazz stylisations and outrageous stage presence, often donning full makeup and Ancient Egypt-inspired costumes.
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José Eduardo Van-Dúnem dos Santos (Luanda, 28 de agosto de 1942 – Barcelona, 8 de julho de 2022) foi um engenheiro, militar e político angolano que serviu como Presidente de Angola de 1979 a 2017. Como presidente, José Eduardo dos Santos também foi comandante-em-chefe das Forças Armadas Angolanas (FAA) e presidente do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), o partido que governou Angola desde que obteve independência em 1975.
Em 11 de março de 2016, ele anunciou que deixava a carreira política em 2018, ano em que completaria 76 anos. Porém acabou deixando o cargo em setembro de 2017, sendo sucedido por João Lourenço.
José Eduardo dos Santos foi frequentemente associado à grande corrupção e ao desvio de recursos do petróleo, em grande parte proveniente da província de Cabinda. A sua família é detentora de imenso património, que inclui casas nas principais capitais europeias, participações em grandes empresas, sociedades controladoras em paraísos fiscais e contas bancárias na Suíça - um património acumulado ao longo de décadas de exercício do poder. Os seus oponentes acusam-no de ignorar as necessidades sociais e económicas de Angola, concentrando seus esforços em acumular riqueza na sua família, ao mesmo tempo em que silenciava a oposição ao seu governo.
Em 2012 cerca de 70% da população angolana vivia com menos de 2 dólares por dia, enquanto Santos e a sua família acumularam uma imensa fortuna, que inclui participações nas principais empresas do país, bem como em grandes empresas estrangeiras.
Santos enriqueceu desde que assumiu o poder, mas acumulou uma enorme quantidade de bens sobretudo depois da abertura de mercado. A partir do cessar-fogo de 1989/1992, quando grande parte da economia do país foi parcialmente privatizada, ele assumiu o controlo de diversas empresas emergentes e apoiou ofertas públicas de aquisição de várias outras companhias de exploração de recursos naturais.
Eventualmente o Parlamento de Angola considerou ilegal que o presidente, pessoalmente, tivesse participação financeira em empresas. Nesta sequência, a fortuna de sua filha, Isabel dos Santos, baseada na participação acionista em várias empresas angolanas e estrangeiras, passou a crescer exponencialmente. Paralelamente, o governo passou a assumir o controle acionista em empresas que o presidente indiretamente controlava.
Ao mesmo tempo, o orçamento governamental chegou a 69 mil milhões de dólares em 2012, graças aos rendimentos proporcionados pelo petróleo, os quais saltaram de 3 mil milhões de dólares, em 2002, para 60 mil milhões, em 2008. No entanto, segundo o Fundo Monetário Internacional, 32 mil milhões de dólares das receitas de petróleo desapareceram dos registos do governo.
José Eduardo dos Santos e o regime que representava tornaram-se alvo de protestos políticos por parte dos jovens angolanos, desde fevereiro de 2011. Uma grande manifestação pública realizada em Luanda, no início de setembro de 2011, foi duramente reprimida pela polícia, com dezenas de pessoas detidas e vários manifestantes feridos. A contestação ocorre sob outras formas, inclusive pelo "kuduro", rap e através de redes sociais da Internet.
Em junho de 2016, José Eduardo dos Santos nomeou a filha Isabel dos Santos para as funções de presidente do conselho de administração da petrolífera estatal Sonangol. Um grupo de 12 juristas angolanos apresentou uma providência cautelar para suspender a eficácia da posse da empresária.Postado por Fernando Martins às 08:20 0 bocas
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