segunda-feira, março 24, 2025
O petroleiro Exxon Valdez provocou uma maré negra há 36 anos...
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domingo, março 23, 2025
Calouste Gulbenkian nasceu há 156 anos
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quinta-feira, março 20, 2025
O Iraque foi invadido há vinte e dois anos
A Invasão do Iraque em 2003 iniciou-se a 20 de março através de uma aliança entre os Estados Unidos, Reino Unido e muitas outras nações, numa aliança conhecida como A Coligação. A ofensiva terrestre foi iniciada a partir do Kuwait, depois de uma série de ataques aéreos com mísseis e bombas a Bagdad e arredores ter aberto o caminho às tropas no terreno.
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terça-feira, março 18, 2025
Rudolf Diesel nasceu há 167 anos
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domingo, março 16, 2025
Uma maré negra, provocada pelo naufrágio do Amoco Cadiz, começou há 47 anos...
- 9 h 45 : le pétrolier tombe en avarie de gouvernail à 7,5 milles d'Ouessant : celui-ci est bloqué et fait virer le pétrolier sur bâbord. Un premier message radio de sécurité TTT est envoyé sur 500 kHz, stipulant la non-manœuvrabilité du bateau et demandant aux autres bâtiments de se tenir à l'écart.
- 11 h 05 : l'Amoco Cadiz prend contact avec la station Le Conquet radio. L'armateur du bateau étant à Chicago, le capitaine tente de lui téléphoner. À cause du décalage horaire il n'y parviendra pas. Il tente alors vainement de joindre des représentants basés à Gênes et Milan.
- 11 h 20 : le capitaine Pasquale Bardari demande l'assistance d'un remorqueur car l'avarie ne peut être réparée. Un appel d'urgence XXX est envoyé sur 500 kHz. Le pétrolier est alors à 10 milles au nord d'Ouessant. Le remorqueur le plus proche, le Pacific, est à 13 milles de là, à proximité de Portsall. Il fait alors route vers le nord dans le cadre d'une autre mission. Sa puissance est de 10 000 chevaux.
- 11 h 28 : prise de contact directe entre l’Amoco Cadiz et le Pacific. Ce dernier fait demi-tour et contacte son armateur, la société Bugsier. L’Amoco Cadiz tente de joindre son assureur à Chicago car le Pacific propose un contrat fondé sur le Lloyd's open form. Bugsier contacte un autre remorqueur, le Simson, plus puissant (16 000 chevaux), situé alors au large de Cherbourg.
- 12 h : le Pacific est à 6 milles du pétrolier. Aucune certitude quant à l'accord sur l'assurance. Le Pacific se rapproche encore car le pétrolier a déjà dérivé de 2 milles sous l'effet du vent et est à la limite sud du rail d'Ouessant.
- 13 h 15 : première tentative de passage de la remorque. Le Pacific envoie une touline pour hisser la remorque, sur le pétrolier. Cette remorque est constituée d'un gros câble d'acier et d'une chaîne. L'ensemble pèse 15 tonnes.
- 13 h 31 : la remorque est tournée sur l’Amoco Cadiz.
- 14 h 05 : le remorqueur commence à tirer lentement.
- 14 h 49 : le Pacific a laissé filer 1.000 m de remorque et porte ses moteurs à 80 % de ses capacités (250 tr/min). Malgré cela, les deux bateaux dérivent vers l'est.
- 15 h 15 : l’Amoco Cadiz refuse une nouvelle fois la proposition de contrat sur la base du Lloyd's open form.
- 16 h : le contrat est finalement accepté, Chicago ayant pu être contacté. Le Simson prévoit d'arriver vers 23 h.
- 16 h 15 : la chaîne de remorque casse. À ce moment le pétrolier a évité et se trouve orienté vers le sud. Le capitaine du pétrolier décide de mettre les machines en arrière pour s'éloigner de la côte, malgré son avarie de gouvernail. Le vent est d'ouest force 8, avec des rafales à 9-10 et la mer est formée avec des creux de 8 mètres.
- 17 h 05 : les 980 m de remorque sont ramenés à bord du Pacific. À cause de la houle, deux matelots sont blessés, mais le remorqueur se prépare à repasser la remorque.
- 18 h 20 : nouvelles tentatives de remorquage, par l'arrière du pétrolier. Les deux bateaux se sont éloignés l'un de l'autre.
- 18 h 40 : le Pacific se dirige vers le pétrolier.
- 18 h 53 : les officiers des deux bateaux ne sont pas d'accord sur la manœuvre : le capitaine de l’Amoco Cadiz préférerait être remorqué par la proue.
- 19 h 10 : la touline est lancée, mais n'a pas pu être récupérée.
- 19 h 26 : après deux autres échecs, la quatrième tentative sera fructueuse. L'équipage ramène la touline mais celle-ci casse et la remorque retombe à l'eau.
- 19 h 40 : le courant est plus fort à présent et les deux bateaux continuent à dériver.
- 19 h 55 : l’Amoco Cadiz se prépare à jeter l'ancre pour limiter la dérive.
- 20 h 04 : l'ancre est mouillée.
- 20 h 07 : le Pacific a renvoyé l'amarre qui est tournée sur le treuil du pétrolier.
- 20 h 15 : le Simson est à 40 milles. La prise de la remorque se poursuit. À ce moment le risque d'échouement est très important et il devient urgent de remorquer le pétrolier.
- 20 h 28 : le guindeau, système de relevage de l'ancre, se casse et est arraché.
- 20 h 37 : le câble de remorquage est finalement tourné sur un jeu de bittes d'amarrage.
- 20 h 55 : le remorqueur laisse filer 400 m et commence à tirer. Le pétrolier est toujours mouillé et espère pouvoir tourner.
- 21 h 04 : le pétrolier talonne (touche le fond) pour la première fois. Il roule sous les vagues et ses machines sont noyées.
- 21 h 10 : l’Amoco Cadiz est privé d'éclairage et de radio.
- 21 h 39 : le pétrolier talonne une seconde fois.
- 21 h 43 : le pétrolier lance des fusées de détresse, la marée noire commence.
- 21 h 50 : un appel de détresse SOS est envoyé sur 500 kHz. Le Pacific demande un hélicoptère pour évacuer l'équipage de l’Amoco Cadiz. Il met les machines au maximum pour tenter de déséchouer le pétrolier.
- 22 h 12 : la remorque casse et est récupérée sur le Pacific.
- 22 h 30 : le Simson arrive sur les lieux.
- 24 h : l'équipage de l’Amoco Cadiz est hélitreuillé par les équipages des hélicoptères Super Frelon de la 32e flottille de la Marine nationale basée à Lanvéoc-Poulmic. Seuls le capitaine et un officier restent à bord.
- 1 h 45 : 42 personnes sur 44 ont été évacuées. Les deux derniers vont devoir attendre jusqu'à 5 h avant de pouvoir quitter le navire.
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sábado, fevereiro 01, 2025
Cabinda colocou-se sob proteção de Portugal há 140 anos
- Portugal obriga-se a fazer manter a integridade dos territórios colocados sob o seu protetorado.
- Portugal respeitará e fará respeitar os usos e costumes do país.
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quarta-feira, setembro 18, 2024
Poderá o Hidrogénio substituir o Petróleo durante algum tempo...?
Reservas de hidrogénio subterrâneas alimentam a nossa civilização durante séculos
Um relatório do Serviço Geológico dos Estados Unidos afirma que existe hidrogénio natural suficiente no subsolo para satisfazer a procura prevista durante centenas de anos. A corrida ao hidrogénio dourado está a chegar.
Segundo Geoffrey Ellis, responsável do USGS – Serviço Geológico dos EUA, existem até 5,5 biliões de toneladas de hidrogénio em depósitos subterrâneos em todo o mundo.
Este valor seria suficiente para satisfazer durante séculos as necessidades da nossa civilização.
O hidrogénio é uma das grandes promessas para aliviar a crise energética e ajudar-nos a reduzir as emissões de gases com efeito de estufa, mas a sua produção artificial gera emissões nocivas para o nosso planeta.
Nos últimos anos, porém, os geólogos têm vindo a encontrar reservas naturais de hidrogénio em todo o mundo. Ainda este mês, descobriu-se que a mina de cromite de Bulqizë, na Albânia, pode produzir mais de 200 toneladas de hidrogénio por ano.
Explorar o hidrogénio que se encontra naturalmente no nosso planeta, conhecido como hidrogénio geológico ou hidrogénio dourado, pode ser a forma mais limpa e barata de o obter. Por isso, diz Ellis, “a corrida ao hidrogénio dourado está a chegar”.
Hidrogénio durante séculos
Ellis está a trabalhar há algum tempo num estudo, ainda por publicar, no qual revela os seus resultados surpreendentes, embora avise que o acesso a este gás precioso pode não ser fácil.
“É provável que a maior parte do hidrogénio seja inacessível”, disse Ellis ao Financial Times. “Mas uma pequena percentagem de recuperação permitiria satisfazer toda a procura prevista - 500 milhões de toneladas por ano - durante centenas de anos.
Os depósitos de hidrogénio, explica Ellis, são extraordinários e podem ter sido gerados pela interação de certos minerais ricos em ferro com as águas subterrâneas.
Em alguns casos, pode não estar na sua forma pura e estar misturado com outros gases, como o metano, do qual teria de ser separado. No entanto, a sua extração liberta metano para a atmosfera.
O metano, gás com efeito de estufa, é 85 vezes mais potente do que o CO₂ num período de 20 anos. Mesmo assim, o cientista afirma que se pode argumentar que tem potencial para ser significativamente mais amigo do ambiente.
As cores do hidrogénio
O hidrogénio é um dos combustíveis mais interessantes disponíveis para combater as emissões de CO₂, realça o El Confidencial.
Pode ser utilizado para alimentar os aviões, comboios e automóveis do futuro, mas nem todas as formas de extração de hidrogénio são igualmente limpas e económicas, razão pela qual é importante prestar atenção ao nome que ostentam.
Entre os tipos de hidrogénio produzidos, o mais comum é o hidrogénio cinzento, que é extraído com gás natural e, segundo os investigadores, é o que emite mais CO₂. O hidrogénio castanho é extraído com lenhite, um carvão castanho, enquanto o hidrogénio preto é extraído com hulha, um carvão mais escuro.
Tanto o hidrogénio castanho como o preto emitem quantidades significativas de CO₂ no seu processo de produção.
Existe também o famoso hidrogénio azul, um dos mais frequentemente apontados como uma solução na luta para encontrar combustíveis sustentáveis.
Este tipo de hidrogénio é extraído utilizando os mesmos métodos que os anteriores, mas neste caso o CO₂ é capturado e armazenado no subsolo. Embora o armazenamento de CO₂ tenha um custo, o preço final é relativamente barato.
Para além do hidrogénio geológico, o outro hidrogénio que não gera emissões na sua produção é o hidrogénio verde.
Para produzir o hidrogénio verde , são utilizadas energias renováveis que não geram quaisquer emissões prejudiciais ao ambiente. Atualmente, existem muitos métodos para o obter, utilizando electrolisadores de nova geração que são mais baratos e mais eficientes.
As empresas só há pouco tempo começaram a procurar o hidrogénio dourado, mas, segundo o Financial Times, as oportunidades são imensas - e já estão a atrair investimentos significativos.
in ZAP
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quarta-feira, agosto 28, 2024
José Eduardo dos Santos, o ditador corrupto angolano, nasceu há 82 anos...
José Eduardo Van-Dúnem dos Santos (Luanda, 28 de agosto de 1942 – Barcelona, 8 de julho de 2022) foi um engenheiro, militar e político angolano que serviu como Presidente de Angola de 1979 a 2017. Como presidente, José Eduardo dos Santos também foi comandante-em-chefe das Forças Armadas Angolanas (FAA) e presidente do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), o partido que governou Angola desde que obteve independência em 1975.
Em 11 de março de 2016, ele anunciou que deixava a carreira política em 2018, ano em que completaria 76 anos. Porém acabou deixando o cargo em setembro de 2017, sendo sucedido por João Lourenço.
José Eduardo dos Santos foi frequentemente associado à grande corrupção e ao desvio de recursos do petróleo, em grande parte proveniente da província de Cabinda. A sua família é detentora de imenso património, que inclui casas nas principais capitais europeias, participações em grandes empresas, sociedades controladoras em paraísos fiscais e contas bancárias na Suíça - um património acumulado ao longo de décadas de exercício do poder. Os seus oponentes acusam-no de ignorar as necessidades sociais e económicas de Angola, concentrando seus esforços em acumular riqueza na sua família, ao mesmo tempo em que silenciava a oposição ao seu governo.
Em 2012 cerca de 70% da população angolana vivia com menos de 2 dólares por dia, enquanto Santos e a sua família acumularam uma imensa fortuna, que inclui participações nas principais empresas do país, bem como em grandes empresas estrangeiras.
Santos enriqueceu desde que assumiu o poder, mas acumulou uma enorme quantidade de bens sobretudo depois da abertura de mercado. A partir do cessar-fogo de 1989/1992, quando grande parte da economia do país foi parcialmente privatizada, ele assumiu o controlo de diversas empresas emergentes e apoiou ofertas públicas de aquisição de várias outras companhias de exploração de recursos naturais.
Eventualmente o Parlamento de Angola considerou ilegal que o presidente, pessoalmente, tivesse participação financeira em empresas. Nesta sequência, a fortuna de sua filha, Isabel dos Santos, baseada na participação acionista em várias empresas angolanas e estrangeiras, passou a crescer exponencialmente. Paralelamente, o governo passou a assumir o controle acionista em empresas que o presidente indiretamente controlava.
Ao mesmo tempo, o orçamento governamental chegou a 69 mil milhões de dólares em 2012, graças aos rendimentos proporcionados pelo petróleo, os quais saltaram de 3 mil milhões de dólares, em 2002, para 60 mil milhões, em 2008. No entanto, segundo o Fundo Monetário Internacional, 32 mil milhões de dólares das receitas de petróleo desapareceram dos registos do governo.
José Eduardo dos Santos e o regime que representava tornaram-se alvo de protestos políticos por parte dos jovens angolanos, desde fevereiro de 2011. Uma grande manifestação pública realizada em Luanda, no início de setembro de 2011, foi duramente reprimida pela polícia, com dezenas de pessoas detidas e vários manifestantes feridos. A contestação ocorre sob outras formas, inclusive pelo "kuduro", rap e através de redes sociais da Internet.
Em junho de 2016, José Eduardo dos Santos nomeou a filha Isabel dos Santos para as funções de presidente do conselho de administração da petrolífera estatal Sonangol. Um grupo de 12 juristas angolanos apresentou uma providência cautelar para suspender a eficácia da posse da empresária.
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sábado, julho 20, 2024
Calouste Gulbenkian morreu há 69 anos...
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sábado, junho 15, 2024
A Guerra do Chaco começou há 92 anos
Guerra do Chaco | |||||||
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O Gran Chaco, teatro de operações da Guerra do Chaco | |||||||
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Combatentes | |||||||
Principais líderes | |||||||
José Félix Estigarribia | Hans Kundt | ||||||
Forças | |||||||
Exército Paraguaio, com 150.000 homens | Exército Boliviano, com 250.000 homens. | ||||||
Vítimas | |||||||
Exército Paraguaio, 30.000 mortos | Exército Boliviano, 60.000 mortos |
(...)
Os antecedentes do conflito residem nas várias disputas entre a Bolívia e o Paraguai pela posse de uma área da região do Chaco que vai até a margem direita do rio Paraguai e que na época do antigo Vice-Reinado do Rio da Prata pertencia à Bolívia. Portanto, após a independência dos dois países da Espanha, a região permaneceu em litígio, muito despovoada e as quatro tentativas de acordos de limites de fronteiras entre 1884 e 1907 foram rejeitadas por ambos os países. Anteriormente, a Bolívia já havia perdido o seu litoral e acesso ao Oceano Pacífico durante um conflito com o Chile, entre 1879 e 1881, conhecido como Guerra do Pacífico, também havia perdido o Acre, rico em seringueiras para produção da borracha, para o Brasil, através do Tratado de Petrópolis em 1903.
A Bolívia desejava ter um acesso ao Oceano Atlântico, via rio Paraguai e, para ter pleno acesso àquele rio, necessitava ocupar o Chaco, em território paraguaio.
(...)
Com a suposta descoberta de petróleo no sopé da cordilheira dos Andes, na região do Chaco Boreal, eclodiu o conflito entre ambas as nações. A Bolívia e o Paraguai eram as duas nações mais pobres da América do Sul, sendo que para o Paraguai o Chaco lhe proporcionava grandes vantagens, com quase 600.000 km², e as reservas petrolíferas já existentes. A Bolívia, devido às crises, viu a necessidade de invadir o Chaco. Então em 1932, o exército boliviano, sem autorização do presidente, entra no Chaco e nas margens do Lago Pitiantuta, tentam guarnecer o local, mas os paraguaios descobrem e retomam o lago, uma expedição boliviana é enviada e expulsa os paraguaios e também conseguem tomar os fortes paraguaios de Corrales, Toledo e Boquerón. Com isso o presidente paraguaio Eusebio Ayala declara guerra à Bolívia.
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sábado, abril 20, 2024
O desaste da plataforma Deepwater Horizon foi há catorze anos...
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domingo, março 24, 2024
O Exxon Valdez provocou uma maré negra no Alasca há 35 anos...
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sábado, março 23, 2024
Calouste Gulbenkian nasceu há 155 anos
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quarta-feira, março 20, 2024
O Iraque foi invadido há 21 anos - porque diziam que tinha armas de destruição maciça e apoiava a Al-Qaeda...
A Invasão do Iraque em 2003 iniciou-se a 20 de março através de uma aliança entre os Estados Unidos, Reino Unido e muitas outras nações, numa aliança conhecida como A Coligação. A ofensiva terrestre foi iniciada a partir do Kuwait, depois de uma série de ataques aéreos com mísseis e bombas a Bagdad e arredores ter aberto o caminho às tropas no terreno.
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segunda-feira, março 18, 2024
Rudolf Diesel nasceu há 166 anos
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