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sexta-feira, setembro 27, 2024

A Batalha do Buçaco foi há 214 anos...

     
A Batalha do Buçaco foi uma batalha travada durante a Terceira Invasão Francesa, no decorrer da Guerra Peninsular, na Serra do Buçaco, a 27 de setembro de 1810. De um lado, em atitude defensiva, encontravam-se as forças anglo-lusas sob o comando do Tenente-General Arthur Wellesley, visconde Wellington (futuro Duque de Wellington). Do outro lado, em atitude ofensiva, as forças francesas lideradas pelo Marechal André Massena. No fim da batalha, a vitória mostrava-se nitidamente do lado anglo-luso.
    
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Os franceses tiveram 4.486 baixas, incluindo cinco generais. Os Aliados tiveram 1.252 mortos e feridos durante esta batalha, que é considerada um modelo defensivo. No dia seguinte, a cavalaria de Massena descobriu um caminho que contornava a serra por oeste e Wellington teve que movimentar imediatamente as suas tropas para as Linhas de Torres Vedras. Os franceses continuaram o seu avanço, mas tinham sofrido já baixas importantes, com a correspondente influência negativa no moral das tropas. Para os Aliados, pelo contrário, a batalha levantou o moral das tropas, especialmente dos portugueses, mesmo não tendo obrigado os franceses a desistir da invasão.
     
       

quarta-feira, agosto 28, 2024

Notícia sobre achado paleontológico no Bussaco

Fóssil raro de planta primitiva extinta foi descoberto na região do Bussaco

Fóssil “raro” de uma planta primitiva extinta foi descoberto na região do Buçaco

A descoberta foi descrita num artigo publicado na revista Historical Biology e permite saber como estas plantas primitivas evoluíram e se adaptaram em ambientes tropicais em mudança.


 Fóssil “raro” de uma planta primitiva extinta foi descoberto na região do Buçaco
O fóssil da nova espécie Bussacoconus zeliapereirae corresponde a um estróbilo raro de uma esfenofilídea da já extinta ordem das Sphenophyllales

 
O fóssil “raro” de uma planta primitiva que existiu na região do Buçaco, em Portugal, há cerca de 300 milhões de anos – e que já está extinta – foi descoberto por um investigador português.

Trata-se de Pedro Correia, especialista da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC) e investigador do Centro de Geociências do Departamento de Ciências da Terra (DCT), que encontrou um estróbilo fóssil de um novo género e nova espécie de planta articulada extinta – a Bussacoconus zeliapereirae, que pertence à ordem Sphenophyllales. A descoberta foi descrita num artigo científico publicado na revista Historical Biology, com a nova espécie de planta a ser dedicada a Zélia Pereira, especialista em Palinologia, do Laboratório Nacional de Energia e Geologia (LNEG).

Em comunicado, a FCTUC destaca que o estudo, liderado por Pedro Correia e realizado em colaboração com Artur Sá, investigador da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), “permite saber como estas plantas primitivas evoluíram e se adaptaram em ambientes tropicais em mudança durante o final de uma glaciação, no fim do período Carbonífero, há 300 milhões de anos”.

As Sphenophyllales, destaca a FCTUC, são uma ordem extinta de plantas terrestres articuladas e um grupo irmão das atuais cavalinhas da ordem Equisetales. Estas plantas primitivas eram relativamente pequenas – inferiores a um metro de altura – e a sua classificação baseia-se essencialmente nos seus órgãos vegetativos e reprodutivos (como caules, folhas e estróbilos). 

“É uma descoberta espetacular, porque este tipo de frutificações de Sphenophyllales são raras no registo fóssil, o qual é muito fragmentado e pouco se conhece sobre a sua verdadeira diversidade taxonómica”, afirma, em comunicado, Pedro Correia, especialista em paleobotânica.


 

Afloramento da Bacia do Buçaco onde foi descoberto o fóssil de Bussacoconus zeliapereirae 

 

O investigador da FCTUC acrescenta que esta é uma descoberta cientificamente relevante que se vem juntar à de uma nova espécie de barata primitiva e outra nova espécie de gimnospérmica (um clado de plantas), encontradas no mesmo afloramento e recentemente publicadas.

“Estas novas descobertas científicas revelam o quanto ainda há para conhecer acerca das dinâmicas da evolução da biodiversidade no Carbonífero terminal, período desafiante da história da vida na Terra. O afloramento onde estes fósseis foram recolhidos constitui um novo Sítio de Interesse Geológico em Portugal, sendo que a relevância dos achados paleontológicos recentes lhe confere um valor científico internacional”, afirma, por sua vez, Artur Sá, co-autor do artigo.

“Estes géneros de ocorrências demonstram por que o registo fóssil terrestre necessita de verdadeira criatividade e compreensão da ecologia, bem como da geologia, para ser interpretado”, conclui Pedro Correia.



in Público

quarta-feira, setembro 27, 2023

A Batalha do Buçaco foi há 213 anos...

     
A Batalha do Buçaco foi uma batalha travada durante a Terceira Invasão Francesa, no decorrer da Guerra Peninsular, na Serra do Buçaco, a 27 de setembro de 1810. De um lado, em atitude defensiva, encontravam-se as forças anglo-lusas sob o comando do Tenente-General Arthur Wellesley, visconde Wellington (futuro Duque de Wellington). Do outro lado, em atitude ofensiva, as forças francesas lideradas pelo Marechal André Massena. No fim da batalha, a vitória mostrava-se nitidamente do lado anglo-luso.
    
(...)
    
Os franceses tiveram 4.486 baixas, incluindo cinco generais. Os Aliados tiveram 1.252 mortos e feridos durante esta batalha, que é considerada um modelo defensivo. No dia seguinte, a cavalaria de Massena descobriu um caminho que contornava a serra por oeste e Wellington teve que movimentar imediatamente as suas tropas para as Linhas de Torres Vedras. Os franceses continuaram o seu avanço, mas tinham sofrido já baixas importantes, com a correspondente influência negativa no moral das tropas. Para os Aliados, pelo contrário, a batalha levantou o moral das tropas, especialmente dos portugueses, mesmo não tendo obrigado os franceses a desistir da invasão.
     
       

quarta-feira, julho 26, 2023

Descobertas paleontológicas de investigadores da UC em destaque...!

Descoberto no Buçaco fóssil de planta primitiva - do tempo em que Portugal era um país tropical

   

Fóssil da nova espécie Florinanthus bussacensis corresponde a um cone (estróbilo) masculino de uma gimnospérmica da já extinta ordem das Cordaitales

 

Investigadores da Universidade de Coimbra descobriram o fóssil de uma nova espécie de planta, com 300 milhões de anos, nas formações geológicas da Serra do Buçaco.

Uma equipa de investigadores do Centro de Geociências do Departamento das Ciências da Terra da Universidade de Coimbra descobriu uma nova espécie de um fóssil de planta com 300 milhões de anos.

O fóssil descoberto corresponde ao estróbilo masculino de uma planta arborescente que existiu na região do Buçaco há cerca de 300 milhões de anos.

A espécie agora descoberta recebeu o nome de Florinanthus bussacensis.

A descoberta, apresentada num estudo científico publicado na edição de setembro da Review of Palaeobotany and Palynology, permite saber como estas plantas extintas se reproduziam e qual a sua diversidade morfológica e taxonómica no final do Período Carbónico.

“O fóssil é de uma conífera primitiva e extinta que existiu na região de Algeriz quando Portugal era um país tropical, durante a formação do supercontinente Pangeia, muito antes da existência dos dinossauros“, explicou ao ZAP o paleontólogo Pedro Correia, corresponding author do estudo e líder da equipa de investigadores.

Atualmente extintas, as Cordaitales são as primeiras gimnospérmicas com cones ou estróbilos (estruturas reprodutoras). Apareceram no final do Paleozoico e durante os períodos Carbónico e Pérmico cobriam grandes áreas da superfície da Terra.


Detalhes da morfologia e anatomia dos sacos de pólen da nova espécie Florinanthus bussacensis

 

As Cordaitales são amplamente reconhecidas como árvores de grande porte que podiam atingir até 40 metros de altura, com copas densamente ramificadas.

As suas folhas estavam dispostas em hélice, tinham forma de alça ou língua, e os órgãos reprodutores são considerados cones compostos contendo pólen monossacado ou óvulos platispérmicos. Estruturas reprodutoras como estróbilos de Cordaitales são raras no registo fóssil.

A descoberta deste novo fóssil fornece uma maior visão sobre a variabilidade das características morfológicas e ontogenéticas destas plantas primitivas. Devido à difícil preservação e reconhecimento destas estruturas reprodutoras, a diversidade deste grupo de plantas é ainda pouco conhecida.

As floras do Carbónico do Buçaco estavam adaptadas a climas secos e habitaram ambientes intramontanhosos, nos quais sistemas fluviais funcionaram como mecanismos de transporte de muitos restos vegetais e de sedimentos erodidos de rochas circundantes.

“A maior dificuldade em trabalhar com fósseis vegetais é conectar as diferentes partes fossilizadas destas plantas e estabelecer uma relação de parentesco“, esclarece Pedro Correia.

“A maioria dos restos destas floras preservados no registo fóssil corresponde a folhas, caules, raízes e sementes”, acrescenta o investigador, especialista em paleobotânica do Centro de Geociências e Departamento de Ciências da Terra da Universidade de Coimbra.

Além de Pedro Correia, fazem parte da equipa responsável pela descoberta a paleontóloga portuguesa Sofia Pereira, também investigadora do Centro de Geociências da Universidade de Coimbra, e os investigadores Zbynĕk Šimůnek, da República Checa, e Christopher Cleal, do Reino Unido.

No ano passado, os dois investigadores portugueses tinham já descoberto o primeiro fóssil de uma barata primitiva nas formações carbónicas da região.

 

in ZAP 


NOTA - os nossos parabéns aos investigadores do Centro de Geociências do DCT da Universidade de Coimbra envolvidos nesta descoberta, Pedro Correia e Sofia Pereira:


terça-feira, setembro 27, 2022

A Batalha do Buçaco foi há 212 anos...

     
A Batalha do Buçaco foi uma batalha travada durante a Terceira Invasão Francesa, no decorrer da Guerra Peninsular, na Serra do Buçaco, a 27 de setembro de 1810. De um lado, em atitude defensiva, encontravam-se as forças anglo-lusas sob o comando do Tenente-General Arthur Wellesley, visconde Wellington (futuro Duque de Wellington). Do outro lado, em atitude ofensiva, as forças francesas lideradas pelo Marechal André Massena. No fim da batalha, a vitória mostrava-se nitidamente do lado anglo-luso.
    
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Os franceses tiveram 4.486 baixas, incluindo cinco generais. Os Aliados tiveram 1.252 mortos e feridos durante esta batalha, que é considerada um modelo defensivo. No dia seguinte, a cavalaria de Massena descobriu um caminho que contornava a serra por oeste e Wellington teve que movimentar imediatamente as suas tropas para as Linhas de Torres Vedras. Os franceses continuaram o seu avanço, mas tinham sofrido já baixas importantes, com a correspondente influência negativa no moral das tropas. Para os Aliados, pelo contrário, a batalha levantou o moral das tropas, especialmente dos portugueses, mesmo não tendo obrigado os franceses a desistir da invasão.
     
       

segunda-feira, setembro 27, 2021

A Batalha do Buçaco foi há 211 anos

     
A Batalha do Buçaco foi uma batalha travada durante a Terceira Invasão Francesa, no decorrer da Guerra Peninsular, na Serra do Buçaco, a 27 de setembro de 1810. De um lado, em atitude defensiva, encontravam-se as forças anglo-lusas sob o comando do Tenente-General Arthur Wellesley, visconde Wellington (futuro Duque de Wellington). Do outro lado, em atitude ofensiva, as forças francesas lideradas pelo Marechal André Massena. No fim da batalha, a vitória mostrava-se nitidamente do lado anglo-luso.
    
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Os franceses tiveram 4.486 baixas, incluindo cinco generais. Os Aliados tiveram 1.252 mortos e feridos durante esta batalha, que é considerada um modelo defensivo. No dia seguinte, a cavalaria de Massena descobriu um caminho que contornava a serra por oeste e Wellington teve que movimentar imediatamente as suas tropas para as Linhas de Torres Vedras. Os franceses continuaram o seu avanço, mas tinham sofrido já baixas importantes, com a correspondente influência negativa no moral das tropas. Para os Aliados, pelo contrário, a batalha levantou o moral das tropas, especialmente dos portugueses, mesmo não tendo obrigado os franceses a desistir da invasão.
     
     

domingo, setembro 27, 2020

A Batalha do Buçaco foi há 210 anos

 

  
A Batalha do Buçaco foi uma batalha travada durante a Terceira Invasão Francesa, no decorrer da Guerra Peninsular, na Serra do Buçaco, a 27 de setembro de 1810. De um lado, em atitude defensiva, encontravam-se as forças anglo-lusas sob o comando do Tenente-General Arthur Wellesley, visconde Wellington (futuro Duque de Wellington). Do outro lado, em atitude ofensiva, as forças francesas lideradas pelo Marechal André Massena. No fim da batalha, a vitória mostrava-se nitidamente do lado anglo-luso.
  
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Os franceses tiveram 4.486 baixas, incluindo cinco generais. Os Aliados tiveram 1.252 mortos e feridos durante esta batalha, que é considerada um modelo defensivo. No dia seguinte, a cavalaria de Massena descobriu um caminho que contornava a serra por oeste e Wellington teve que movimentar imediatamente as suas tropas para as Linhas de Torres Vedras. Os franceses continuaram o seu avanço, mas tinham sofrido já baixas importantes, com a correspondente influência negativa no moral das tropas. Para os Aliados, pelo contrário, a batalha levantou o moral das tropas, especialmente dos portugueses, mesmo não tendo obrigado os franceses a desistir da invasão.
   
  

domingo, setembro 27, 2015

A Batalha do Buçaco foi há 205 anos

A Batalha do Buçaco foi uma batalha travada durante a Terceira Invasão Francesa, no decorrer da Guerra Peninsular, na Serra do Buçaco, a 27 de setembro de 1810. De um lado, em atitude defensiva, encontravam-se as forças anglo-lusas sob o comando do Tenente-General Arthur Wellesley, visconde Wellington (futuro Duque de Wellington). Do outro lado, em atitude ofensiva, as forças francesas lideradas pelo Marechal André Massena. No fim da batalha, a vitória mostrava-se nitidamente do lado anglo-luso.

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Os franceses tiveram 4.486 baixas, incluindo cinco generais. Os Aliados tiveram 1.252 mortos e feridos durante esta batalha, que é considerada um modelo defensivo. No dia seguinte, a cavalaria de Massena descobriu um caminho que contornava a serra por Oeste e Wellington teve que movimentar imediatamente as suas tropas para as Linhas de Torres Vedras. Os franceses continuaram o seu avanço, mas tinham sofrido já baixas importantes, com a correspondente influência negativa no moral das tropas. Para os Aliados, pelo contrário, a batalha levantou o moral das tropas, especialmente dos portugueses, mesmo não tendo obrigado os franceses a desistir da invasão.

segunda-feira, setembro 27, 2010

A Batalha do Buçaco foi há dois séculos

A Batalha do Buçaco (ou Bussaco, de acordo com a grafia antiga), foi uma batalha travada durante a Terceira Invasão Francesa, no decorrer da Guerra Peninsular, na Serra do Buçaco, a 27 de Setembro de 1810. De um lado, em atitude defensiva, encontravam-se as forças anglo-lusas sob o comando do Tenente-general Arthur Wellesley, primeiro Duque de Wellington. Do outro lado, em atitude ofensiva, as forças francesas lideradas pelo Marechal André Massena. No fim da batalha, a vitória mostrava-se nitidamente do lado anglo-luso.

terça-feira, outubro 07, 2008

Geologia de Penacova-Buçaco - as fotos

No início da subida do Botão - IP3

Observando a descontinuidade entre o Cristalofílico e o Grés de Silves

Conglomerado do Pérmico

Moinhos de Gavinhos

Carta Geológica do Buçaco de Nery Delgado

O meio de transporte, visto de cima...

Gastronomia no Verão - doces conventuais do Lorvão

Vista de miradouro de Penacova - Vila Nova

Ponte nova de Penacova vista do miradouro

No miradouro em Penacova

Kayaks no Mondego...

Penedo do Castro - mão marota...

Manuseando cartas militares...

Livraria do Mondego - margem direita

Biologia no Verão - aromáticas...

Moinhos da Serra da Atalhada

Mapa na Praia Fluvial de Vimieiro - S. Pedro de Alva

Açude da Praia Fluvial de Vimieiro - S. Pedro de Alva

Dobra - CXG (na margem da albufeira da Aguieira)

Barragem da Aguieira

Biologia no Verão - libelinha junto à Aguieira

Dobra no CXG na margem do Mondego, depois da Aguieira


Disjunção esferoidal in situ - estrada Espinheira/Luso

Disjunção esferoidal em amostra de mão...

NOTA: As fotos são do Fernando Martins, as legendas são minhas... Houve um lapso num período geológico, que foi já corrigido (os nossos agradecimentos ao Doutor Saraiva...).

Na rota dos miradouros na região Penacova-Buçaco


Foi este o título que o meu amigo Doutor António Saraiva, do Departamento de Ciências da Terra da Universidade de Coimbra, deu à ultima Geologia no Verão em que participei este ano, no dia 14 de Setembro de 2008. Como todas as outras, a procura excedeu em muito os lugares disponíveis, mas como me tinha inscrito ainda em Julho tive lugar assegurado (mais mulher e filho...). Foi excelente a todos os níveis: a companhia, as explicações, os locais observados, os miradouros, o local de almoço e os aspectos geológicos...!

Foi uma alegria para mim voltar aos Moinhos de Gavinhos, a Penacova, à Serra da Atalhada (locais a que já não ia há mais de 20 anos...) e conhecer finalmente (desta vez só por fora...) a barragem da Aguieira. Mas, acima de tudo, é sempre bom conviver com malta de Geologia (sobretudo encontrar um ex-funcionário do Departamento ainda tão interessado nestas coisas...) e ver como estas actividades são alvo de intensa procura - há que dar os parabéns à Ciência Viva, aos Doutores das Geologias da Universidade de Coimbra e ao organizador - o Doutor Saraiva está a ficar perito nisto de divulgar o nosso património geológico...

Antes de colocar as fotos, ficou alinhavada uma proposta de Geologia no Verão, no próximo ano, em Viana do Castelo - eu talvez arranje dormida para um pequeno grupo, o pessoal participante da zona (os autóctones...) e respectivo transporte para a coisa se fazer...!