domingo, maio 12, 2024
O Irmão Roger de Taizé nasceu há 109 anos...
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Bebel Gilberto faz hoje 58 anos
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Jason Biggs comemora hoje 46 anos
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O quinto álbum de Lenny Kravitz foi lançado há vinte e seis anos
5 is the fifth full-length studio album by American rock musician Lenny Kravitz, released on May 12, 1998, by Virgin Records. The album produced six singles released over the course of 1998 and 1999.
The album featured such hits as "Fly Away" and "I Belong to You", which helped Kravitz to expand his success in Europe. The album won two Grammy Awards.
5 was re-issued in 1999, including Lenny Kravitz's latest single from the soundtrack of Austin Powers: The Spy Who Shagged Me, "American Woman", plus a bonus track called "Without You" - initially a B-side to the lead single, "If You Can't Say No".
Initially, the album received mediocre reviews by some critics, and its rise to commercial success was quite slow, until it gained traction towards the end of 1998 and throughout 1999 producing a string of worldwide hits and becoming one of the most successful albums of 1999. Despite paling in comparison in US chart position with Kravitz's other albums, it managed to have a remarkably long chart-life, charting for nearly three years straight on the Billboard 200, two of which were spent in the top 100.
The album gained Kravitz multiple awards nominations and gave him his first two Grammy Awards in the Best Male Rock Vocal Performance category for the hits "Fly Away" and "American Woman".
in Wikipédia
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Marcadores: 5, Funk rock, I Belong To You, Lenny Kravitz, música, psicadélico, Rock, soul, trip hop
Perry Como morreu há vinte e três anos...
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Porque os anjos também nos deixam - o do Gueto de Varsóvia faleceu há dezasseis anos...
A razão pela qual resgatei as crianças tem origem no meu lar, na minha infância. Fui educada na crença de que uma pessoa necessitada deve ser ajudada com o coração, sem importar a sua religião ou nacionalidade. |
- Irena Sendler
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“ | Consegui, para mim e a minha companheira Irena Schultz, identificações do gabinete sanitário, entre cujas tarefas estava a luta contra as doenças contagiosas. Mais tarde tive êxito ao conseguir passes para outras colaboradoras. Como os alemães invasores tinham medo de que ocorresse uma epidemia de tifo, permitiam que os polacos controlassem o recinto. | ” |
“ | Lembro-me do seu rosto. Foi você quem me tirou do gueto. | ” |
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Antonio Vega, dos Nacha Pop, morreu há quinze anos...
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Manuel Alegre - 88 anos...!
Sobre esta página escrevo
teu nome que no peito trago escrito
laranja verde limão
amargo e doce o teu nome.
Sobre esta página escrevo
o teu nome de muitos nomes feito água e fogo lenha vento
primavera pátria exílio.
Teu nome onde exilado habito e canto mais do que nome: navio
onde já fui marinheiro
naufragado no teu nome.
Sobre esta página escrevo o teu nome: tempestade.
E mais do que nome: sangue. Amor e morte. Navio.
Esta chama ateada no meu peito
por quem morro por quem vivo este nome rosa e cardo
por quem livre sou cativo.
Sobre esta página escrevo o
teu nome: liberdade.
in A Praça da Canção - Manuel Alegre (3ª Edição -1974)
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sábado, maio 11, 2024
Jean-Baptiste Carpeaux nasceu há 197 anos
A tempestade solar está a trazer auroras boreais até ao céu do nosso país...!
Aurora boreal visível em Portugal
É um espetáculo raro a baixas latitudes, mais comum nos céus nórdicos, mas desta vez foi mesmo visível em Portugal. A noite desta sexta-feira ficou marcada por auroras boreais visíveis em vários países, em latitudes mais baixas do que o habitual, incluindo no território português.
in Público
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Carlos Lyra nasceu há noventa e um anos...
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Eric Burdon nasceu há oitenta e três anos
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A nódoa lamentável da história portuguesa chamada Afonso Costa morreu há 87 anos
Afonso Costa salta de um elétrico em movimento (3 de julho de 1915)
Qual é coisa, qual é ela, que entra pela porta e sai pela janela?
Afonso Costa não é, como escreveu A. H. de Oliveira Marques, o mais querido e o mais odiado dos Portugueses. É, com certeza, uma das figuras mais ridículas e abjetas da História de Portugal, epítome do que constituiu a I República, ou seja, um regime de vale-tudo, de ameaças, de extorsões, de perseguições e ódios. Afonso Costa jamais foi querido. Foi sempre temido, odiado, repudiado e no fim respeitado, pois ser amado significava perder a força necessária à consolidação da sua obra. A República Portuguesa, sobretudo nos seus defeitos (sim, porque não podemos esconder-lhe algumas virtudes) foi da sua lavra. Desde a tentativa de erradicação da Igreja Católica, às sovas que deu ou mandou dar aos seus opositores, passando pelos pequenos furtos ou os grandes roubos em que esteve envolvido, sem qualquer pejo, embaraço ou vergonha. Como escreveu Fernando Pessoa: «Não podendo Afonso Costa fazer mais nada, é homem para mandar assassinar. Tudo depende do seu grau de indignação.». Ora, a indignação de Afonso Costa teve vários graus, tantos ou mais do que aqueles que subiu na hierarquia da Maçonaria que o acolhia com fraternidade. Aliás, a raiva deste paladino da República nunca foi elitista, faça-se-lhe justiça: tanto se dirigia a monárquicos como a republicanos, dependendo de quem se atrevia a fazer-lhe frente.Político experimentado dos últimos anos do rotativismo e da experiência do franquismo, Afonso Costa sabia uma coisa: para governar um país como Portugal, a Democracia só podia vir depois. Mais, o primeiro passo para mandar nos portugueses, não é suspender o Parlamento, ou calar a Imprensa, é alimentar o mais possível o caciquismo e os clientelismos. Por isso, com uma mestria nem sequer igualada pelo seu sucessor das Finanças a partir de 1926, rodeou-se da família, criando uma Dinastia de Costas (a expressão aparece na sua correspondência), leal, forte, incorruptível (na qual a sua mulher teve um papel fundamental, mesmo apesar de às mulheres a República ter negado o direito ao voto), distribuiu benesses aos mais próximos, amigos ou inimigos, mantendo-os no bolso como qualquer bom gangster o faria.Contudo, Costa tinha um lado medroso que faz dele esse político tão extraordinário e vivo da nossa História. Rodeava-se da púrria (adolescentes vadios e marginais a quem oferecia bombas e armas para assustar a população) e ele próprio manejava a pólvora como ninguém; por outro lado era incapaz de enfrentar um opositor num frente a frente. E tinha medo, muito medo, do próprio terror que lançara. Quando, em 1917, Sidónio o mandou ir prender ao Porto, andou escondido em guarda-fatos e dali saiu apupado por uma fila de mulheres. Passou vexames inacreditáveis: viu a sua casa ser esbulhada de alguns dos objetos que ele tinha furtado nos Palácios Reais e um dia de julho de 1915, seguindo num elétrico atirou-se pela janela fora ao som e à vista de um clarão que pensava vir de uma bomba. Não fora um atentado, apenas um curto-circuito…estatelou-se no chão de onde foi levantado pelos transeuntes em estado grave e, durante meses e anos a fio, Lisboa transformou esta cena patética numa adivinha popular: Qual é coisa, qual é ela, que entra pela porta e sai pela janela?Afonso Costa participou em negociatas e estranhos casos de favorecimento. Desapareceram processos durante o seu ministério na Justiça e não poucas vezes viu o Parlamento envolvê-lo na “roubalheira” de que fala Raul Brandão e na qual políticos e militares participavam. Em França um banqueiro virou-se para António Cabral, ex-ministro da Monarquia perguntando-lhe: - “Conhece um tal de Afonso Costa, em Portugal”. António Cabral disse que sim, que o conhecia bem… ao que o capitalista respondeu – “Pois deve ser um dos homens mais ricos do seu país, dada a quantia que possui na conta que por cá abriu…”Nada o detia. Para além de manipular a legislação a seu favor (algo que facilmente podia fazer, dado que controlava, a partir da proeminência do seu Partido Democrático, veja-se o Caso das Binubas, de que hoje ninguém fala…) executava malabarismos financeiros, como o que envolveu a sua mulher, para quem fez desviar, sob a desculpa da caridade, meio milhão de francos, destinados à Comissão de Hospitalização da Cruzada das Mulheres Portuguesas, de que a D. Alzira Costa era presidente.Claro está que no meio de governos maioritários, ditatoriais e não fiscalizados, no meio do clima de terror que Afonso Costa ajudara a criar e mantinha para sua segurança e a da própria República, os roubos não só eram frequentes, como absolutamente seguros (prova-o a “habilidade” de Alves dos Reis, em 1925). Nenhuma investigação, sendo efetivamente aberta, levaria a alguma condenação. Não deixa de ser curioso que às despesas e aos roubos que os republicanos faziam questão de apontar antes de 1910 tornaram-se frequentíssimos durante os loucos anos da I República: armamento, fardas militares, promiscuidades várias com empresas estrangeiras, etc, etc.Através da figura de Afonso Costa é fácil entender as atuais comemorações do Centenário e como, a meio deste ano de 2010, os seus mandatários resolveram assumir a celebração dos primeiros anos da República, evitando assim o Estado Novo e, na 3.ª República, fugir à inevitável glorificação de uma certa “oposição” não socialista. É que a Primeira República, intolerante e exclusiva como hoje alguns dos seus admiradores é a melhor e talvez a única maneira de regressar às raízes e à autenticidade da República Portuguesa tal qual ela foi gizada.
Nuno Resende - daqui
Postado por Fernando Martins às 08:07 0 bocas
Marcadores: Afonso Costa, ética republicana, I república, Monarquia
Renaud - 72 anos
Nasceu no 15º arrondissement de Paris em 1952, e desde jovem comprometeu-se na esquerda radical e anárquica. Escreveu sua primeira canção em 1968, enquanto participava da ocupação da Sorbonne para o Comité Révolutionnaire d’Agitation Culturelle.
Seu primeiro LP é de 1975 pela Polydor, mas foi muito criticado como subversivo e recusado por muitas rádios.
Na década de 80, lança também livros e é ator de alguns filmes, como por exemplo na película Germinal de Claude Berri, do romance de Émile Zola, juntamente com Gérard Depardieu e Miou-Miou.
Em 1988 lança a peça Putain de camion (Camião de merda) dedicado ao grande amigo Coluche, falecido em um acidente em 1986.
Na década de 90, passou por um momento difícil da vida com uma crise pessoal e artística de sete anos que o fez cair no alcoolismo. Saiu da crise em 2002 com o álbum Boucan d'enfer que vendeu mais de um milhão de cópias.
Saudades de Bob Marley...
Postado por Pedro Luna às 04:30 0 bocas
Marcadores: Bob Marley, I Shot The Sheriff, Jamaica, rastafari, reggae, rocksteady, ska
O naturalista Petrus Camper nasceu há 302 anos
Petrus Camper é conhecido por sua teoria do ângulo facial (prognatismo). Ele determinou que os humanos tinham ângulos faciais entre 70° e 80°, com ângulos africanos e asiáticos mais próximos de 70° e europeus mais próximos de 80. De acordo com sua nova técnica de retratos, um ângulo é formado pelo desenho de duas linhas: uma horizontalmente a partir de a narina até a orelha e a outra perpendicularmente da parte avançada do osso maxilar superior até a parte mais proeminente da testa. Ele afirmou que as estátuas greco-romanas antigas apresentavam um ângulo de 100°-95°, europeus de 80°, 'orientais' de 70°, negros de 70° e orangotango de 42-58°. Ele afirmou que, de todas as raças, os africanos eram os mais distantes do senso clássico de beleza ideal. Esses resultados foram posteriormente usados como racismo científico, com pesquisas continuadas por Étienne Geoffroy Saint-Hilaire e Paul Broca.
Camper, no entanto, concordou com Buffon em traçar uma linha nítida entre humanos e animais (embora tenha sido mal interpretado por Diderot, que alegou ser um defensor da teoria da Grande Cadeia do Ser). Camper confirmou a classificação das espécies por Lineu.Postado por Fernando Martins às 03:02 0 bocas
Marcadores: anatomia, Antropologia, craniometria, Países Baixos, Paleontologia, Petrus Camper, prognatismo
Richard Wagner nasceu há 211 anos...
Postado por Fernando Martins às 02:11 0 bocas
Marcadores: Alemanha, libretos, música, Ópera, Richard Wagner, Ride of the Valkyries, romantismo