Marco Antonio Ribas mais conhecido como Marku Ribas (Pirapora, 19 de maio de 1947 - Belo Horizonte, 6 de abril de 2013) foi um cantor, compositor, ator, dançarino e percussionista brasileiro.
O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas. Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
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O QUE TODO GALEGO CHORARÍA
Chora, Terra, teu pranto xeneroso.
O que todo galego choraría,
en roda de multánime silenzo
e ollares abatidos
sobor do longo corpo derrubado
que fora vivo mastro en loita núa;
perto daqueles beizos, seca fonte
da verba nunca de antes máis belida;
do peito petrucial, refrorecido
de mapoulas pampeiras,
que envexan a nacencia das chorimas;
xunto das postas maos voltas ao xelo,
onde a eito agromaron da súa arte,
no cerne da galega patronía,
vizosas primaveras.
Júlio Dantas (Lagos, 19 de maio de 1876 - Lisboa, 25 de maio de 1962) foi um escritor, médico, político, e diplomata, que se distinguiu como um dos mais conhecidos intelectuais portugueses das primeiras décadas do século XX. Na sua actividade intelectual foi um polígrafo, cultivando os mais variados géneros literários, da poesia ao romance e ao jornalismo, mas foi como dramaturgo que ficou mais conhecido, em particular pela sua peça A Ceia dos Cardeais (1902), uma das mais populares produções teatrais portuguesas de sempre. Na política foi deputado, Ministro da Instrução Pública e Ministro dos Negócios Estrangeiros (1921-1922 e 1923), terminando a sua carreira pública como embaixador de Portugal no Brasil (1941-1949). Considerado retrógrado por alguns intelectuais coevos, como foi o caso de Almada Negreiros, que escreveu o Manifesto Anti-Dantas, muito polémico, conseguiu granjear durante a vida grande prestígio social e literário, prestígio que decaiu após a sua morte. Foi eleito sócio da Academia de Ciências de Lisboa (1908), instituição a que presidiu a partir de 1922.
Biografia
Filho de Casimiro Augusto Vanez Dantas, militar, escritor e jornalista, e de sua mulher Maria Augusta Pereira de Eça, estudou no Colégio Militar, em Lisboa, sendo admitido com o número 114 em 1887, inscrevendo-se seguidamente no curso de Medicina da Escola Médico-Cirúrgica de Lisboa, que concluiu em 1900 com uma tese intitulada Pintores e poetas de Rilhafoles. Pouco depois ingressou no Exército Português, sendo oficial médico a partir de 1902.
A carreira de medicina militar, onde optou por uma prática no campo de psiquiatria, não o absorveu: dedicou-se simultaneamente à literatura e a uma intensa actividade intelectual e social, que o tornou conhecido nos meios políticos e nos círculos cultos de Lisboa. Em 1905 foi eleito deputado às Cortes.
Na literatura revelou-se um verdadeiro polígrafo, dedicando-se aos mais variados géneros literários, desde a poesia, o teatro, o conto, o romance e a crónica até ao ensaio. Alcançou grandes êxitos com as suas peças teatrais, com obras como A Severa, A Ceia dos Cardeais (obra que foi traduzida para mais de 20 línguas), Rosas de Todo o Ano e O Reposteiro Verde.
Publicou o seu primeiro artigo em 1893 no jornal Novidades, e o seu primeiro livro de versos em 1897. A maior parte das suas obras de teatro e novelas são sobre o passado histórico, mas as suas melhores obras, Paço de Veiros (1903) ou O Reposteiro Verde (1921) estão escritas num estilo naturalista.
Nas suas obras defende o culto do heroísmo, da elegância e do amor, situando a trama das suas obras quase invariavelmente no século XVIII, época que escolhia quase sempre como cenário das suas produções, salientando a decadência da vida aristocrática da época. Nas suas obras é também comum encontrar a exaltação do efémero, da morte e do sentimentalismo mais pungente. A sua obra poética é claramente inspirada na lírica palaciana do Cancioneiro Geral de Garcia de Resende.
Do ponto de vista estilístico, a sua obra situa-se entre o romantismo e o parnasianismo, predominando nas obras de teatro e nas novelas os temas históricos. Contudo, as melhores obras de Júlio Dantas, nomeadamente Paço de Veiros (1903) e o O Reposteiro Verde (1921) têm um claro pendor para o naturalismo. Foi durante décadas um dos autores portugueses mais apreciados no estrangeiro.
A primeira produção de uma das suas peças ocorreu em 1899, no Teatro Dona Amélia (actual Teatro São Luiz) de Lisboa, com a apresentação da peça em quatro actos O que morreu de amor, pela Companhia Rosas & Brasão. Ainda no campo teatral dedicou-se à tradução, tendo publicado versões em língua portuguesa de Cyrano de Bregerac, de Edmond Rostand, e do Rei Lear, de William Shakespeare. Exímio tradutor, as suas traduções contam-se entre as melhores feitas para a língua portuguesa.
A Ceia dos Cardeais (1902) foi enormemente popular no seu tempo. Com base na sua obra teatral A Severa, José Leitão de Barros realizou o primeiro filme sonoro português em 1931. A sua peça Os Crucificados aborda, pela primeira vez no teatro português, a temática da homossexualidade.
Foi sócio correspondente da Academia das Ciências de Lisboa a partir de 1908 e sócio efectivo desde 1913. Por várias vezes foi escolhido para presidente da instituição. Em 1949 recebeu o título de Doutor Honoris Causa pela Universidade do Brasil, título que em 1954 também lhe foi atribuído pela Universidade de Coimbra.
Aceitou também uma carreira no ensino artístico e foi director do Conservatório Nacional de Lisboa, sendo ali professor de História da Literatura e director da Secção de Arte Dramática.
A 14 de fevereiro de 1920 foi feito Grande-Oficial da Antiga, Nobilíssima e Esclarecida Ordem Militar de Sant'Iago da Espada, do Mérito Científico, Literário e Artístico.
Foi Ministro da Instrução Pública no outono de 1920, no governo presidido por António Granjo, e Ministro dos Negócios Estrangeiros no governo de Cunha Leal, no inverno de 1921-1922, e novamente em 1923 no governo de Ginestal Machado.
A 14 de fevereiro de 1930 foi agraciado com a Grã-Cruz da Ordem Militar de Nosso Senhor Jesus Cristo e a 21 de março do mesmo ano foi elevado a Grã-Cruz da Antiga, Nobilíssima e Esclarecida Ordem Militar de Sant'Iago da Espada, do Mérito Científico, Literário e Artístico.
Em 1938-1940 presidiu à Comissão Executiva dos Centenários, dirigindo a Exposição do Mundo Português que teve lugar em Lisboa e colaborou na Revista dos Centenários, órgão de propaganda da mesma.
Em 1941 foi um dos Embaixadores Especiais enviados ao Brasil para dignificar a cultura de Portugal e em 1949 foi nomeado embaixador de Portugal no Rio de Janeiro. Nessas funções teve papel destacada na elaboração de um acordo ortográfico com o Brasil.
Foi considerado retrógrado por alguns, como foi o caso de Almada Negreiros, que lhe dedicou o Manifesto Anti-Dantas. O facto de ter sido invectivado por aquele manifesto e se ter transformado num dos alvos dos jovens aderentes do modernismo comprova a sua notoriedade de homem público. Apesar disso, passado o teste do tempo e amainadas as paixões, Vitorino Nemésio e David Mourão Ferreira defenderam a sua qualidade literária e a sua invulgar mestria dramatúrgica, considerando-o merecedor de destaque nas letras portuguesas.
No jornalismo e na crítica literária, foi colaborador dos jornais mais importantes de Portugal, nomeadamente do Diário Ilustrado, Novidades, Correio da Manhã e Renascença e escreveu no Correio da Manhã, do Rio de Janeiro, e no La Nación, de Buenos Aires.
Na area da imprensa, também se encontra colaboração da sua autoria nas revistas Branco e Negro (1896-1898), Serões (1901-1911), Revista do Conservatório Real de Lisboa (1902), Illustração portugueza (1903-1980), Azulejos (1907-1909), O Palco (1912), Atlântida (1915-1920), Terra portuguesa (1916-1927), Revista de turismo iniciada em 1916, O domingo ilustrado (1925-1927), Ilustração (1926-), Feira da Ladra (1929-1943), Anais das bibliotecas, arquivo e museus municipais (1931-1936), Boletim cultural e estatístico (1937), Revista municipal (1939-1973) e Boletim do Sindicato Nacional dos Jornalistas (1941-1945).
Na política foi considerado oportunista, mostrando realmente uma grande versatilidade, servido como deputado na Monarquia, como ministro na Primeira República e finalmente como deputado, presidente da Comissão dos Centenários e embaixador em pleno Estado Novo. Sob a sua plasticidade política, Fernando Dacosta afirmou: "para se aproximar do Paço e da Rainha escreve a "Ceia dos Cardeais". Não recebendo os cargos e as honrarias a que julgava ter direito, aproveita-se da crise do regime monárquico e faz "Um Serão nas Laranjeiras", denúncia da decomposição da corte. Mas não se afasta dela." Quando foi proclamada a República, Júlio Dantas aderiu ao regime e publicou, no diário A Capital, o folhetim "Cruz de Sangue", depois em livro com o título Pátria Portuguesa (1914), fazendo a exaltação do povo e a condenação da nobreza. Em 1911, desencadeado o conflito entre a Igreja Católica e o Estado Português por causa da Lei da Separação de Afonso Costa, publica a peça A Santa Inquisição (1910), um libelo contra a Inquisição. Com o advento do salazarismo, publicou Frei António das Chagas, um "elogio de quem se sacrifica, se imola pela Pátria". Terminada a Segunda Guerra Mundial, prevendo a queda do Estado Novo, reformulou introduziu, em 1946, na Antígona, peça de estreia de Mariana Rey Monteiro, uma crítica velada ao velho ditador por meio da personagem de Creonte.
Foi um dos fundadores da Sociedade de Escritores e Compositores Teatrais Portugueses, a SECTP, de que foi o primeiro presidente. Aquela sociedade deu origem à Sociedade Portuguesa de Autores (SPA).
Contrariando o estereótipo de conservadorismo ligado à sua imagem pública, quebrou com a tradição e resistiu à pressão social da época: casou civilmente, a 30 de maio de 1942, com Maria Isabel Penedo Cardoso e Silva, da qual não teve descendência, e recusou um funeral católico, mantendo-se fiel às suas convicções anticlericais dos inícios do século XX.
Júlio Dantas é lembrado na sua cidade natal, Lagos, por um busto, localizado em Santo Amaro, na área envolvente ao Mercado Novo, dando também o nome à biblioteca pública da cidade. É também patrono da Escola Secundária Júlio Dantas, a principal escola pública de ensino secundário daquela cidade.
Obra
Um dos mais prolíficos polígrafos da literatura lusófona, Júlio Dantas cultivou os mais variados géneros literários, como o romance, a poesia, o teatro e conto, tendo-se também dedicado ao ensaio. Contudo, conseguiu os seus maiores êxitos como dramaturgo, com peças como A Severa, A Ceia dos Cardeais, Rosas de Todo o Ano e O Reposteiro Verde.
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AS DUAS MÁSCARAS
Num doirado e antiquíssimo sossego
Vi num museu solene e venerando
Duas máscaras velhas,figurando
As duas formas do teatro grego.
E ao olhá-las (contraste singular
Que não sei compreender nem discutir)
A face da Tragédia fez-me rir
E a da Farsa chorar.
De tão contrárias impressões colhidas
Arranquei esta lúcida verdade:
Nas dores mais sinceras, mais sentidas,
Só vê trejeitos a humanidade...
Fui aprender a esse mundo antigo
Que o sofrimento tem o seu pudor:
Por isso te aconselho, meu amigo,
Quando sofreres, guarda a tua dor
E chora a sós contigo.
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Meu querido Amigo:
A menos de um milagre na próxima segunda-feira, 3 (ou mesmo na véspera), o seu Mário de Sá-Carneiro tomará uma forte dose de estricnina e desaparecerá deste mundo. É assim tal e qual – mas custa-me tanto a escrever esta carta pelo ridículo que sempre encontrei nas «cartas de despedida»... Não vale a pena lastimar-me, meu querido Fernando: afinal tenho o que quero: o que tanto sempre quis – e eu, em verdade, já não fazia nada por aqui... Já dera o que tinha a dar. Eu não me mato por coisa nenhuma: eu mato-me porque me coloquei pelas circunstâncias – ou melhor: fui colocado por elas, numa áurea temeridade – numa situação para a qual, a meus olhos, não há outra saída. Antes assim. É a única maneira de fazer o que devo fazer. Vivo há quinze dias uma vida como sempre sonhei: tive tudo durante eles: realizada a parte sexual, enfim, da minha obra – vivido o histerismo do seu ópio, as luas zebradas, os mosqueiros roxos da sua Ilusão. Podia ser feliz mais tempo, tudo me corre, psicologicamente, às mil maravilhas, mas não tenho dinheiro. [...]
Mário de Sá-Carneiro, carta para Fernando Pessoa, 31 de março de 1916
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José Julián Martí Pérez (Havana, 28 de janeiro de 1853 - Dos Ríos, 19 de maio de 1895) foi um político nacionalista, intelectual, jornalista, filósofo, poeta e maçom cubano, criador do Partido Revolucionário Cubano (PRC) e organizador da Guerra de 1895 ou Guerra Necessária. Seu pensamento transcendeu as fronteiras de sua Cuba natal para adquirir um caráter universal. Em seu país natal, também é conhecido como «El apóstol».
Vida
Era filho de Mariano Martí, natural de Valência, e de Leonor Pérez Cabrera, natural de Tenerife, nas ilhas Canárias.
José Martí foi o grande mártir da Independência de Cuba em relação à Espanha. Além de poeta e pensador fecundo, desde sua mocidade demonstrou sua inquietude cívica e sua simpatia pelas ideias revolucionárias que surgiam entre os cubanos.
Influenciado pelas ideias de independência de Rafael María de Mendive, seu mestre na escola secundária de Havana, iniciou sua participação política escrevendo e distribuindo jornais com conteúdo separatista no início da Guerra dos Dez Anos. Com a prisão e deportação de seu mestre Mendive, cristalizou-se a atitude de rebeldia que Martí nutria contra a dominação espanhola.
Em 1869, com apenas dezasseis anos, publicou a folha impressa separatista "El Diablo Cojuelo" e o primeiro e único número da revista "La Patria Libre". No mesmo ano, passou a distribuir um periódico manuscrito intitulado "El Siboney". Pouco depois, foi preso e processado pelo governo espanhol por estar de posse de papéis considerados revolucionários. Foi condenado a seis anos de trabalhos forçados mas passou somente seis meses na prisão. Em 1871, com a saúde debilitada, sua família conseguiu um indulto e obteve a permuta da pena original pela deportação à Espanha. Na Espanha, Martí publicou, naquele mesmo ano, seu primeiro trabalho de importância: "El Presidio Político en Cuba", no qual expôs as crueldades e os horrores vividos no período em que esteve na prisão. Nesta obra, já se encontravam presentes o idealismo e o estilo vigoroso que tornariam Martí conhecido nos círculos intelectuais de sua época. Mais tarde, dedicou-se ao estudo do Direito, obtendo o doutoramento em Leis, Filosofia e Letras da Universidade de Saragoça em 1874.
Em 19 de maio de 1895, no comando de um pequeno contingente de patriotas cubanos, após um encontro inesperado com tropas espanholas nas proximidades do vilarejo de Dos Ríos, José Martí foi atingido e veio a falecer em seguida. O seu corpo, mutilado pelos soldados espanhóis, foi exibido à população e posteriormente sepultado na cidade de Santiago de Cuba, em 27 de maio do mesmo ano.
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Although Gabriel continued to use the pioneering Fairlight CMI digital sampling synthesizer, songs from these sessions were less experimental than his previous material. Nevertheless, Gabriel drew on various musical influences, fusing pop, soul, and art rock with elements of traditional world music, particularly African and Brazilian styles. It is Gabriel's first non-eponymous album, So representing an "anti-title" that resulted from label pressure to "properly" market his music. Gabriel toured So on the This Way Up tour (1986–1987), with some songs performed at human rights and charity concerts during this period.
Often considered his best and most accessible album, So was an immediate commercial success and transformed Gabriel from a cult artist into a mainstream star, becoming his best-selling solo release. It has been certified fivefold platinum by the Recording Industry Association of America and triple platinum by the British Phonographic Industry. The album's lead single, "Sledgehammer", was promoted with an innovative animated music video and achieved particular success, reaching number one on the Billboard Hot 100 and subsequently winning a record of nine MTV Video Music Awards. It was followed by four further singles, "Don't Give Up" (a duet with Kate Bush), "Big Time", "In Your Eyes", and "Red Rain".
The album received positive reviews from most critics, who praised its songwriting, melodies and fusion of genres, although some retrospective reviews have criticised its overt commercialism and 1980s production sounds. So was nominated for the Grammy Award for Album of the Year in 1987 but lost to Paul Simon's Graceland. It has appeared in lists of the best albums of the 1980s, and Rolling Stone included the album in their 2003 and 2020 editions of the 500 Greatest Albums of All Time. In 2000 it was voted number 82 in Colin Larkin's All Time Top 1000 Albums. So was remastered in 2002, partially re-recorded for Gabriel's 2011 orchestral project New Blood and issued as a box set in 2012.
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Cantar Alentejano - Zeca Afonso
Chamava-se Catarina
O Alentejo a viu nascer
Serranas viram-na em vida
Baleizão a viu morrer
Ceifeiras na manha fria
Flores na campa lhe vão pôr
Ficou vermelha a campina
Do sangue que então brotou
Acalma o furor campina
Que o teu pranto não findou
Quem viu morrer Catarina
Não perdoa a quem matou
Aquela pomba tão branca
Todos a querem p'ra si
O Alentejo queimado
Ninguém se lembra de ti
Aquela andorinha negra
Bate as asas p'ra voar
O Alentejo esquecido
Inda um dia hás-de cantar
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A edição deste ano conta ainda com uma noite extra, a 27 de maio, dedicada aos antigos estudantes da UC.
A contagem decrescente para mais uma edição da Queima das Fitas de Coimbra já começou. A Praça da Canção recebe a festa académica, entre os dias 19 a 26 de maio, que conta com um cartaz com nomes como Os Quatro e Meia, Slow J, Kevinho, Linda Martini, Calema, Quim Barreiros e Ivete Sangalo, entre muitos outros.
Na noite de quinta para sexta-feira, 18 para 19 de maio, a tradicional Serenata Monumental promete encher o Pátio das Escolas, com atuações a cargo da Secção de Fado da Associação Académica de Coimbra (consultar o alinhamento completo no final da notícia).
O Cortejo da Queima das Fitas 2023 está marcado para a tarde de dia 23, sendo que no período da manhã decorre, no Largo da Sé Velha, a Queima do Grelo.
A Queima das Fitas conta, este ano, com uma noite extra, a 27 de maio, dedicada aos Antigos Estudantes. Este dia tem um propósito maior: os lucros do evento revertem para o Fundo António Luís Gomes, que tem como objetivo a atribuição de bolsas de estudo. Resultante de parceria com a Universidade de Coimbra e a Associação Académica de Coimbra (AAC), este dia solidário vai contar com a presença de dois grandes nomes da música portuguesa: "Xutos & Pontapés" e "Deixem o Pimba em Paz", com Bruno Nogueira e Manuela Azevedo.
Além dos concertos principais, as Noites do Parque contam ainda com a animação do Palco Secundário com uma programação a decorrer de 23 a 26 de maio.
Mais informações sobre a QF 2023 estão disponíveis nas redes sociais do evento: Facebook, Instagram, Twitter.
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O Dia Internacional dos Museus, celebrado anualmente a 18 de maio, foi criado em 1977 pelo ICOM - Conselho Internacional de Museus, com o objetivo de promover, junto da sociedade, uma reflexão sobre o papel dos Museus no seu desenvolvimento.
Celebremos a data com um filme de notícia retirado do Facebook da SemprAudaz, a Universidade Sénior de Leiria, onde voluntariamente dou umas aulas, e que, numa visita ao Museu Soares dos Reis, no Porto, teve direito a entrar na notícia da RTP...!
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A Serenata Monumental, que se realiza no Paço das Escolas, marca o arranque da Queima das Fitas de Coimbra 2023. Trata-se de um momento de grande solenidade e comoção que tem início após soarem as 12 badaladas, quando se ouvem os primeiros acordes das guitarras e as vozes afinadas dos estudantes que se encontram na escadaria da Universidade de Coimbra fazem soar a Canção de Coimbra.
in RTP
Para quem não tem acesso ao canal RTP 1, pode ver na RTP Play - AQUI
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Alinhamento musical da Serenata Monumental de 2023:
Inquietação – Grupo de Canção de Coimbra
Grupo de Fado d’Anto
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Pintura representando Omar Caiam, na tradução do Rubaiyat de Edward Fitzgerald
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