quarta-feira, fevereiro 01, 2023
Rick James nasceu há 75 anos...
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Mondrian morreu há 79 anos
Pieter Cornelis Mondrian, geralmente conhecido por Piet Mondrian (Amersfoort, 7 de março de 1872 - Nova Iorque, 1 de fevereiro de 1944) foi um pintor neerlandês modernista. Participou do movimento artístico neoplasticismo e colaborou com a revista De Stijl.
Piet Mondrian, View from the Dunes with Beach and Piers, Domburg, 1909
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Marcadores: modernismo, Mondrian, Países Baixos, pintura
Saudades de Edmundo Bettencourt...
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Marcadores: Edmundo Bettencourt, Fado de Coimbra, música, poesia, Senhora do Almortão, Universidade de Coimbra
Uma erupção do vulcão Mayon matou mais de mil pessoas há 209 anos
O vulcão Mayon é um vulcão nas Filipinas, situado na província de Albay (Bicol). O seu cume com a forma de um cone quase perfeito é considerado como sendo ainda mais belo do que o Monte Fuji, no Japão. Alguns quilómetros a sul do vulcão situa-se a cidade de Legazpi.
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Marcadores: estratovulcão, Filipinas, Mayon, nuvens ardentes, Tectónica de Placas, Vulcão
Cabinda ficou sob proteção de Portugal há 138 anos
- Portugal obriga-se a fazer manter a integridade dos territórios colocados sob o seu protetorado.
- Portugal respeitará e fará respeitar os usos e costumes do país.
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Manon Lescaut, ópera de Puccini, foi a palco pela primeira vez há cento e trinta anos
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Marcadores: Donna non vidi mai, Giacomo Puccini, Itália, Manon Lescaut, música, Ópera
A escumalha carbonária matou El-Rei e o Príncipe Herdeiro há 115 anos...
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Edmundo Bettencourt morreu há cinquenta anos...
Edmundo Alberto Bettencourt (Funchal, 7 de agosto de 1899 - Lisboa, 1 de fevereiro de 1973) foi um cantor e poeta português notavelmente conhecido por interpretar o Fado e a Canção de Coimbra e pelo seu papel determinante na introdução de temas populares neste género musical. Notabilizou-se pela composição musical "Saudades de Coimbra" a qual é ainda hoje uma referência da música portuguesa universitária.
Edmundo era neto de Júlio César de Bettencourt, Morgado da Calheta. Caso o morgadio não tivesse sido extinto, Edmundo teria sido o Morgado.
Frequentou a Faculdade de Direito de Coimbra, foi funcionário público, até ser despedido, por o seu nome figurar entre os milhares de signatários das listas do MUD, desenvolvendo, então, a atividade de delegado de propaganda médica. Integrou o grupo fundador de Presença, cujo título sugerira, e em cujas edições publica O Momento e a Legenda. Dissocia-se do grupo presencista em 1930, subscrevendo com Miguel Torga e Branquinho da Fonseca uma carta de dissensão, onde é acusado o risco em que a revista incorria de enquadrar o "artista em fórmulas rígidas", esquecendo o princípio de "ampla liberdade de criação" defendido nos primeiros tempos" (cf. "O Modernismo em Portugal", entrevista de João de Brito Câmara a Edmundo de Bettencourt, reproduzida in A Phala, n.° 70, maio de 1999, p. 114). A redação de Poemas Surdos, entre 1934 e 40, alguns dos quais publicados na revista lisboeta Momento, permite antedatar o surto do surrealismo em Portugal, enquanto adesão a um "sistema de pensamento, no que ele tem de fuga à chamada realidade, repúdio dos valores duma civilização e esperança de ação num domínio onde por tradição ela é quase sempre negada", embora não seja possível esclarecer com especificidade qual foi o conhecimento que Bettencourt teve da lição surrealista francesa.
Frequentou os cafés Royal e Gelo, onde se reuniu a segunda geração surrealista, vindo a publicar seis inéditos no n.° 3 da revista Pirâmide (1959-1960), em cujas páginas, entre 59 e 60, foram dadas à luz algumas das produções do grupo do Gelo. Publicou ainda esparsamente outros poemas em Momento, Vértice, Búzio. Depois de um silêncio, que deve ser compreendido não como desistência "mas sim [como] uma peculiar forma de revolta que o poeta defende carinhosamente", colige toda a sua produção, permitindo a edição, em 1963, dos Poemas de Edmundo de Bettencourt, prefaciados por Herberto Helder, poeta que, pela primeira vez, faz justiça à originalidade do autor de Poemas Surdos, considerando-o "uma das pouquíssimas vozes modernas entre o milagre do Orpheu e o breve momento surrealista português" (HELDER, Herberto - "Relance sobre a Poesia de Edmundo de Bettencourt", prefácio a Poemas de Edmundo de Bettencourt, Lisboa, Portugália, 1963, p. XXXII). Com efeito, o versilibrismo, o imagismo e certa atmosfera onírica e irreal conferem à sua poesia um lugar de destaque no segundo modernismo, estabelecendo, simultaneamente, a ponte com o vanguardismo de Orpheu e com tendências surrealistas e imagistas verificadas em gerações posteriores à Presença.
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Josh Groban faz hoje quarenta e dois anos
Josh Groban, nome artístico de Joshua Winslow Groban, (Los Angeles, 27 de fevereiro de 1981) é um cantor, compositor, produtor musical e ator norte-americano. Os seus primeiros quatro álbuns de carreira a solo foram certificados em platina múltipla, tendo sido considerado o maior artista em venda de discos nos Estados Unidos no ano de 2007, com mais de 22 milhões de cópias vendidas no país. Em 2012, Groban havia alcançado a marca de 25 milhões de álbuns vendidos em todo o mundo.
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Terry Jones nasceu há 81 anos...
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terça-feira, janeiro 31, 2023
Luis de Montalvor nasceu há 132 anos
Filho de um magistrado, aos dois meses de idade foi viver para Lisboa. Aí fez os seus estudos e iniciou a sua atividade cultural. Fundou as revistas Orpheu, em 1915, e Centauro, em 1916, e foi colaborador das revistas Atlântida (1915-1920), Contemporânea (1915-1926) e Sudoeste (1935).
Em 1933, fundou a "Editorial Ática, Lda.", com sede numa pequena loja na rua das Chagas, em Lisboa, e que a partir dos anos 40 adotou a firma de "Ática, S.A.R.L., Casa Editora".
Pouco depois da morte de Fernando Pessoa, foi Luís de Montalvor quem convenceu a família do então quase desconhecido poeta (até aí só haviam sido publicados poemas avulsos em revistas de pequena circulação e a Mensagem em livro) do valor imenso da sua obra, praticamente inédita. Os herdeiros de Pessoa confiaram então a Montalvor e a João Gaspar Simões a tarefa de inventariar o espólio literário que o escritor deixara guardado numa arca, fechada no seu quarto do apartamento da Rua Coelho da Rocha.
Durante os anos seguintes, os dois escritores, paciente e graciosamente, organizaram os manuscritos pessoanos, tendo em 1942 sido publicado pela editora Ática as Poesias de Fernando Pessoa, primeiro dos cinco volumes constituintes das Obras Completas de Fernando Pessoa – sendo os restantes: Poesias de Álvaro de Campos (1944), Odes de Ricardo Reis (1945), Mensagem (1945) e Poemas de Alberto Caeiro (1946).
Segundo Gaspar Simões, instigado por sócios mais ambiciosos, Montalvor em dezembro de 1946, inaugurou, na rua Garrett nº 2, em pleno Chiado, as instalações luxuosas e ampliadas da editora-livraria, com espaços para conferências e exposições de arte moderna, livros de arte importados, etc. Infelizmente, no pós-guerra, o frágil mundo editorial português foi sacudido por uma crise que afetou profundamente a Ática.
Morte misteriosa
Decorridos escassos quatro meses do início do novo projeto comercial, a 2 de março de 1947, pelas 12 horas, junto à Estação Fluvial de Belém, foi visto o automóvel Opel, usado pela família nos seus passeios dominicais, a cair ao Tejo, perante a impotência das testemunhas que viram os seus ocupantes a debater-se aflitivamente no seu interior. Quando finalmente foi retirado do rio, já estavam mortos os sinistrados: o casal Montalvor e o seu filho único, condutor do veículo (uma "estranha criatura", no dizer de Gaspar Simões).
Desconhecem-se os motivos da tragédia. Segundo Gaspar Simões teria sido um suicídio coletivo, motivado por dificuldades financeiras ou por algum drama familiar, aludindo a "histórias equívocas" que na época circulavam pelos maledicentes cafés lisboetas, a respeito de Montalvor e dos seus familiares.
No entanto, segundo o Diário de Lisboa desse mesmo dia, poderá ter-se tratado de um lamentável acidente. Foram os jornalistas desse diário que se dirigiram à morada na família, um enorme casarão na rua Garcia da Orta, nº 59, em Santos-o-Velho, e deram a triste notícia às duas jovens criadas, que ficaram estupefactas e tomadas pela dor. Segundo elas, nessa manhã, a patroa ter-lhes-ia recomendado que tivessem o almoço pronto para as 13.30 e o filho teria falado ao telefone com António Sérgio, combinando um jantar para essa noite. Além disso, no interior do veículo foi encontrado um saco com géneros alimentícios. As criadas apenas conheciam da família das vítimas uma tia muito idosa, Cândida da Silva Ramos.
Um técnico, citado pelo Diário de Lisboa de 3 de março, referiu que aquele modelo de carro teria o pedal do acelerador muito próximo do pedal do travão e que alguém que usasse calçado largo poderia muito bem ter momentaneamente acelerado o veículo em vez de o travar. Os cadáveres estiveram para ser autopsiados, mas houve dispensa, a instâncias de amigos da família. No dia 5, foi celebrada missa na igreja dos Mártires, e o enterro foi no cemitério dos Prazeres. Nesse mesmo dia, foi realizada uma peritagem ao automóvel.
Ardente, morna, a tarde que calcina,
como em quadrante a sombra que descora,
morre − baixo relevo que domina −
como um sol que sobre saibros se demora.
Inunda a terra a vaga de ouro: fina
chuva de sonho. Paira, ao longe, e chora
o olhar errado ao sol que já declina
sobre as palmeiras que o deserto implora.
A um zodíaco de fogo a tarde abrasa,
em terra de varão que o olhar esmalta.
− Estagnante plaino de ouro e rosas − vaza
nele a sombra, sem dor, que em nós começa
e galga, sobe, monta e vive e exalta.
E a noite, a grande noite, recomeça!
Luís de Montalvor
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Beatriz, rainha emérita dos Países Baixos, faz hoje 85 anos
Beatriz (Baarn, 31 de janeiro de 1938) foi Rainha dos Países Baixos de 1980 até à sua abdicação, em 2013. É a filha mais velha da rainha Juliana e do seu marido, o príncipe Bernardo de Lippe-Biesterfeld. Ela tornou-se a herdeira presuntiva da sua mãe após a ascensão ao trono desta, em 1948. Quando Juliana abdicou, em 30 de abril de 1980, Beatriz sucedeu-lhe como rainha.
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Marcadores: Monarquia Constitucional, Orange-Nassau, Países Baixos, Rainha, Rainha Beatriz
Philip Glass faz hoje 86 anos
Philip Morris Glass (Baltimore, 31 de janeiro de 1937) é um compositor norte-americano que está entre os compositores mais influentes do final do século XX. A sua música é normalmente chamada de minimalista, embora ele não aprecie esta expressão.
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Joyce Moreno faz hoje 75 anos...!
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Marcadores: Bossa nova, Brasil, jazz, Joyce Moreno, Monsieur Binot, MPB, música
Phil Manzanera faz hoje setenta e dois anos
Phillip Geoffrey Targett-Adams (London, England, 31 January 1951), known professionally as Phil Manzanera, is an English musician and record producer. He was the lead guitarist with Roxy Music, 801, and Quiet Sun. In 2006 Manzanera co-produced David Gilmour's album On an Island and played in Gilmour's band for tours in Europe and North America. He wrote and presented a series of 14 one-hour radio programmes for station Planet Rock entitled The A-Z of Great Guitarists.
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Marcadores: guitarra, Ladytron, Phil Manzanera, Quiet Sun, Roxy Music
Terry Kath, o desaparecido guitarrista dos Chicago, nasceu há 77 anos
Crescendo numa família musical, Kath passou por uma variedade de instrumentos na sua adolescência, incluindo a bateria e o banjo. Tocou baixo em várias bandas em meados da década de 60, antes de se estabelecer na guitarra quando formou o grupo que se tornou os Chicago. A sua guitarra foi um componente importante do som do grupo desde o início de sua carreira e ele cantou em vários singles do grupo. Ele usou várias guitarras diferentes, mas acabou se identificando com a Fender Telecaster equipada com uma picape humbucker e decorada com vários adesivos. Kath também foi segundo alguns o guitarrista favorito de Jimi Hendrix.
Kath lutou com problemas de saúde e abuso de drogas no final da década de 70. Ele morreu em janeiro de 1978, de um tiro acidental na cabeça. O luto levou os Chicago a considerar a possibilidade de se extinguirem, mas decidiram retomar o trabalho com a canção memorial "Alive Again". Para comemorar a sua musicalidade, eles lançaram o álbum The Innovative Guitar of Terry Kath em 1997.
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Uma inacreditável inundação afetou os Países Baixos há setenta anos
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