segunda-feira, dezembro 21, 2020
Frank Zappa nasceu há oitenta anos!
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Marcadores: Avantgarde, Comedy Jazz, Doo Wop, Frank Zappa, hard rock, Montana (A Token Of His Extreme), Mothers of Invention, música, Rock, Rock Progressivo
Júpiter Maçã morreu há cinco anos
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Marcadores: Beatle George, Brasil, Electro rock, folk, hard rock, Júpiter Maçã, música, Pós-punk, Rock and Roll, Rock gaúcho, rock psicadélico
domingo, dezembro 20, 2020
Léopold Senghor morreu há dezanove anos
Je suis seul dans la plaine
Et dans la nuit
Avec les arbres recroquevillés de froid
Qui, coudes au corps, se serrent les uns tout contre les
autres.
Je suis seul dans la plaine
Et dans la nuit
Avec les gestes de désespoir pathétique des arbres
Que leurs feuilles ont quittés pour des îles d’élection.
Je suis seul dans la plaine
Et dans la nuit.
Je suis la solitude des poteaux télégraphiques
Le long des routes
Désertes.
Música adequada à data...
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Marcadores: Artur Paredes, Carlos Paredes, Fado de Coimbra, Guitarra de Coimbra, música
Peter Criss, o baterista inicial dos Kiss, nasceu há 75 anos
George Peter John Criscuola (Brooklyn, New York, December 20, 1945), better known by his stage name Peter Criss, is an American retired musician and actor, best known as a co-founder, original drummer, and vocalist of the hard rock band Kiss. Criss established the Catman character for his Kiss persona. Criss possesses a powerful, raspy voice. In 2014, he was inducted into the Rock and Roll Hall of Fame as a member of Kiss.
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Marcadores: bateria, hard rock, heavy metal, I Was Made For Lovin' You, música, Peter Criss
Gigliola Cinquetti nasceu há 73 anos
Gigliola Cinquetti (Verona, 20 de dezembro de 1947) é uma cantora, actriz, jornalista e apresentadora italiana.
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Marcadores: anos 60, Gigliola Cinquetti, música, Non ho l'età (per amarti)
Alan Parsons - 72 anos
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O País de Gales escolheu a sua capital há 65 anos
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Billy Bragg nasceu há 63 anos
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Porque hoje é dia de ouvir Pedro Abrunhosa...
Pedro Abrunhosa & Os Bandemónio - Tudo o que eu te dou
Um dia rei, outro dia sem comer
Por vezes forte, coragem de leão
Ás vezes fraco, assim é o coração
Um dia jóias, noutro dia o luar
Gritos de dor, gritos de prazer
Que um homem também chora
Quando assim tem de ser
Tantos quartos de hotel, amar e partir
Promessas perdidas escritas no ar
E logo ali eu sei
Tu me dás a mim
Tudo o que eu sonhei
Tu serás assim
Tudo o que eu te dou
Tu me dás a mim
E tudo o que eu te dou
Fazes aqueles truques que aprendeste no cinema
Mas, peço-te eu, já me sinto a viajar
Pára, recomeça, faz-me acreditar
Enrolados pelo chão no abraço que se viu
É madrugada, ou é alucinação
Estrelas de mil cores, extasy ou paixão
Mata-me de amor ou dá-me liberdade
Deixa-me voar, cantar e adormecer
Tu me dás a mim
E tudo o que eu sonhei
Tu serás assim
Tudo o que eu te dou
Tu me dás a mim
Tudo o que eu te dou
Tu me dás a mim
Tudo o que eu sonhei
Tu serás assim
Tudo o que eu te dou
Tu me dás a mim
E tudo o que eu te dou
Tudo o que eu te dou
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Camané faz hoje 53 anos
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O MV Doña Paz afundou, matando mais de quatro mil pessoas, há 33 anos
O MV Doña Paz foi um navio de passageiros filipino que afundou, depois de colidir com o petroleiro MT Vector, no dia 20 de dezembro de 1987, que causou a morte de 4.386 pessoas, e foi considerado como o maior desastre marítimo da história em tempo de paz.
História
Era uma navio de passageiros registado nas Filipinas, construído por Japão, que afundou após colidir com o petroleiro Vector em 20 de dezembro de 1987. Construído por Onomichi Zosen de Hiroshima, Japão, o navio foi lançado em 25 de abril de 1963 como o Himeyuri Maru, com capacidade para 608 passageiros. Em outubro de 1975, o Himeyuri Maru foi comprado pela Sulpício Lines e rebatizado como Don Sulpício. Após um incêndio a bordo, em junho de 1979, o navio foi atualizado e rebatizado de Doña Paz.
Viajando da ilha de Leyte para a capital das Filipinas, Manila, o navio estava seriamente superlotado, com pelo menos 2.000 passageiros não listados no manifesto. Também foi alegado que o navio não tinha rádio e que os coletes salva-vidas estavam trancados. No entanto, a culpa oficial foi dirigida ao Vector, que foi considerada incapaz de navegar e operando sem licença. Com um número estimado de mortos em 4.386 pessoas e apenas 25 sobreviventes, continua a ser o desastre marítimo em tempo de paz mais mortal da história.
O Naufrágio
Enquanto a maioria dos passageiros dormia, Doña Paz colidiu com o MT Vector, um petroleiro a caminho de Bataan para Masbate. Vector transportava 1.050.000 litros de gasolina e outros produtos de petróleo. Após a colisão, a carga de Vector começou a arder e causou um incêndio no navio que se espalhou para o Doña Paz. Os sobreviventes lembraram-se de ter percebido que houve o acidente e uma explosão, causando pânico na embarcação. Os sobreviventes foram forçados a pular do navio e nadar, entre corpos carbonizados, em águas em chamas ao redor do navio, alguns usando malas como dispositivos de flutuação improvisados. Doña Paz afundou duas horas após a colisão, enquanto Vector afundou em quatro horas. Ambos os navios afundaram em cerca de 545 metros de água no estreito de Tablas infestado de tubarões.
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Bobby Darin morreu há 47 anos
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A ETA assassinou o primeiro-ministro de Espanha há 47 anos
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Marcadores: atentado, Carrero Blanco, Espanha, ETA, franquismo, primeiro-ministro
Artur Paredes, o pai de Carlos Paredes, morreu há quarenta anos
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O Estados Unidos invadiram o Panamá há 31 anos
Manuel Antonio Noriega, ex-presidente do Panamá, capturado e julgado pelos EUA: acusado de tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e corrupção
A invasão do Panamá foi uma operação militar realizada pelo exército dos Estados Unidos, durante a administração do presidente George H. W. Bush, em 20 de dezembro de 1989 com o objetivo de capturar o General e ditador panamenho Manuel Noriega, que atuava Comandante-em-Chefe das Forças de Defesa da República do Panamá, que foi exigido pela justiça norte-americana, acusado de tráfico de drogas. A operação foi denominada Operation Just Cause (Operação Justa Causa) pelo comando militar dos Estados Unidos.
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Carl Sagan morreu há vinte e quatro anos...
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Macau deixou de ser português há vinte e um anos
Macau é uma das regiões administrativas especiais da República Popular da China desde 20 de dezembro de 1999, sendo a outra Hong Kong. Antes desta data, Macau foi colonizada e administrada por Portugal durante mais de 400 anos e é considerada o primeiro entreposto, bem como a última colónia europeia na Ásia.
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Pedro Abrunhosa faz hoje sessenta anos!
Lança em 3 de abril de 2007 o single "Quem me leva os meus fantasmas", o primeiro single do novo álbum "Luz" lançado em 25 de junho de 2007. Esta canção é gravada por Maria Bethânia, no final de 2013, no disco Cartas de Amor.
O primeiro concerto de Pedro Abrunhosa e os Bandemónio após o lançamento do álbum "Luz" tem lugar no espaço Paradise Garage, em Lisboa, na noite de 26 de junho de 2007. É acompanhado ao vivo e em estúdio por: João André - baixo, Cláudio Souto - teclas, Edgar Caramelo - saxofone, Pedro Martins - bateria e Marco Nunes - guitarra
Pedro Abrunhosa anuncia então um novo álbum já com data de edição que o músico tem vindo a apresentar ao vivo, agora separado dos Bandemónio e com a sua nova banda, os Comité Caviar.
Desde 12 de abril de 2010 o seu álbum "Longe" encontra-se disponível nos locais habituais, data em que também foi lançado o seu mais recente website - http://www.abrunhosa.com/. O álbum "Longe" foi apresentado na Casa da Música, no Porto, a 2 de maio de 2010, estando nessa altura no 1º lugar no top de vendas.
Em 23 de maio de 2010, apresenta-se, num dueto, ao lado da diva brasileira Ivete Sangalo, durante a Gala de entrega dos Globos de Ouro, promovida pela SIC. No encontro, os dois cantam uma canção de autoria do próprio Abrunhosa chamada "Fazer O Que Ainda Não Foi Feito".
É um dos embaixadores da Associação Fonográfica Portuguesa no combate à pirataria na Internet.
Em 2013 lança um novo álbum. Chama-se "Contramão" e o primeiro registo a ser lançado, "Voámos em Contramão", é bastante tocado nas rádios portuguesas. Os 11 temas elegem a canção como forma de olhar para o amor, o estado do país ou até mesmo a intolerância religiosa.
- 1994 - Viagens
- 1996 - Tempo
- 1999 - Silêncio
- 2002 - Momento
- 2007 - Luz
- 2010 - Longe
- 2013 - Contramão
- 2018 - Espiritual
- 1995 - F
- 1997 - Tempo - Remixes e Versões
- 1998 - Pedro Abrunhosa
- 2005 - Intimidade
- 2011 - Coliseu
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sábado, dezembro 19, 2020
O ator Desmond Llewelyn, o eterno Q dos filmes 007, morreu há vinte e um anos
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Emily Brontë morreu há 172 anos
(...)
Emily acreditava que a sua saúde, à semelhança da dos irmãos, tinha sofrido devido ao clima severo do local onde viviam e às condições insalubres da sua casa (a água que recebiam vinha contaminada pelo escoamento do cemitério da igreja). Ela apanhou uma constipação grave durante o funeral do seu irmão Branwell em setembro de 1848 e a sua saúde piorou ainda mais quando contraiu tuberculose. Apesar de o seu estado de saúde se ter agravado bastante, ela recusou qualquer assistência médica e remédios, dizendo que não queria "veneno, nem médicos" perto dela. Na manhã de 19 de dezembro de 1848, Charlotte, preocupada com o estado de saúde da irmã, escreveu:
Ela fica mais fraca a cada dia que passa. O médico expressou a sua opinião de forma demasiado obscura para ter alguma utilidade: ele enviou alguns medicamentos que ela não tomou. Nunca conheci momentos tão negros como estes, peço a Deus para que nos dê força a todos.
Ao meio-dia, Emily piorou: só conseguia falar através de sussurros entre suspiros. As suas últimas palavras que a família conseguiu ouvir foram: "podem chamar um médico? Queria que um me visse", mas foi tarde demais. Ela morreu nesse dia às duas.
in Wikipédia
Postado por Fernando Martins às 17:20 0 bocas
Marcadores: Emily Brontë, literatura, O Monte dos Vendavais
Porque hoje é dia de ler Poesia...
Portugal
Ó Portugal, se fosses só três sílabas,
linda vista para o mar,
Minho verde, Algarve de cal,
jerico rapando o espinhaço da terra,
surdo e miudinho,
moinho a braços com um vento
testarudo, mas embolado e, afinal, amigo,
se fosses só o sal, o sol, o sul,
o ladino pardal,
o manso boi coloquial,
a rechinante sardinha,
a desancada varina,
o plumitivo ladrilhado de lindos adjectivos,
a muda queixa amendoada
duns olhos pestanítidos,
se fosses só a cegarrega do estio, dos estilos,
o ferrugento cão asmático das praias,
o grilo engaiolado, a grila no lábio,
o calendário na parede, o emblema na lapela,
ó Portugal, se fosses só três sílabas
de plástico, que era mais barato!
*
Doceiras de Amarante, barristas de Barcelos,
rendeiras de Viana, toureiros da Golegã,
não há «papo-de-anjo» que seja o meu derriço,
galo que cante a cores na minha prateleira,
alvura arrendada para o meu devaneio,
bandarilha que possa enfeitar-me o cachaço.
Portugal: questão que eu tenho comigo mesmo,
golpe até ao osso, fome sem entretém,
perdigueiro marrado e sem narizes, sem perdizes,
rocim engraxado,
feira cabisbaixa,
meu remorso,
meu remorso de todos nós...
in Feira Cabisbaixa (1965) - Alexandre O'Neill
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Marcadores: Alexandre O'Neill, poesia, Surrealismo
Poema de Alexandre O'Neill, no seu dia, imortalizado por Amália...
Amália - Gaivota
Letra de Alexandre O'Neill e música de Alain Oulman
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Marcadores: Alain Oulman, Alexandre O'Neill, Amália Rodrigues, Gaivota, música, poesia, Surrealismo
Poesia, em música, adequada ao dia...
Perfilados de Medo - José Mário Branco
Poema de Alexandre O'Neil e música de José Mário Branco
Perfilados de medo, agradecemos
o medo que nos salva da loucura.
Decisão e coragem valem menos
e a vida sem viver é mais segura.
Aventureiros já sem aventura,
perfilados de medo combatemos
irónicos fantasmas à procura
do que não fomos, do que não seremos.
Perfilados de medo, sem mais voz,
o coração nos dentes oprimido,
os loucos, os fantasmas somos nós.
Rebanho pelo medo perseguido,
já vivemos tão juntos e tão sós
que da vida perdemos o sentido...
in Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades - LP de 1971
Postado por Pedro Luna às 11:11 0 bocas
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