quinta-feira, abril 21, 2016
Anthony Quinn nasceu há 101 anos
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Marcadores: Anthony Quinn, As Sandálias do Pescador, cinema, dança, México, Óscar, USA, Zorba the Greek
domingo, abril 17, 2016
A primeira mulher a ser primeiro-ministro nasceu há um século
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Marcadores: primeiro-ministro, Sirimavo Bandaranaike, Sri Lanka
O Massacre de Eldorado dos Carajás foi há 20 anos
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Marcadores: Brasil, Massacre de Eldorado dos Carajás, Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, MST
sexta-feira, abril 15, 2016
Samantha Fox - 50 anos
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Marcadores: homossexuais, música, pop, Reino Unido, Samantha Fox, Touch Me (I Want Your Body)
sábado, abril 09, 2016
Phil Ochs morreu há 40 anos...
(...)
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Marcadores: folk, folk rock, música, música de protesto, Phil Ochs, When I'm Gone
sexta-feira, abril 08, 2016
El-Rei D. Pedro I nasceu há 696 anos
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terça-feira, abril 05, 2016
Há 30 anos um atentado terrorista em Berlim matou três pessoas...
Kurt Cobain morreu há 22 anos...
domingo, março 27, 2016
Francisco de Paula nasceu há 600 anos
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Marcadores: Francisco de Paula, Igreja Católica, Ordem dos Mínimos, santo
Nathan Fillion, o actor que faz o papel de Richard Castle, faz hoje 45 anos!
sábado, março 26, 2016
Leonard Nimoy, o Mr. Spock de O Caminho das Estrelas, nasceu há 85 anos...!
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sexta-feira, março 18, 2016
José Pracana - 70 anos!
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Marcadores: Açores, Fado, Guitarra Portuguesa, José Pracana, músico, Um fadista já cansado
sábado, março 05, 2016
Eddy Grant - 68 anos
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Hoje é preciso recordar Ana Achmatova...
Elegia para Ana Achmatova
Foi em 5 de Março, quase no fim deste Inverno.
Com outra luz gostaria de ter entregue o corpo.
Nevoeiro que nos montes se rasgava, despeda-
çado pelas árvores mais altas, herdara de Emily
Dickinson o deslumbrante hálito sonâmbulo e
de Safo o voo apaixonado.
Safo, Emily Dickinson- duas vezes mortas.
in A Raiz Afectuosa (1972) - António Osório
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Anna Akhmátova morreu há 50 anos...
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sexta-feira, março 04, 2016
Poema alusivo à data
Os anos são degraus
Os anos são degraus, a Vida a escada.
Longa ou curta, só Deus pode medi-la.
E a Porta, a grande Porta desejada,
só Deus pode fechá-la,
pode abri-la.
São vários os degraus; alguns sombrios,
outros ao sol, na plena luz dos astros,
com asas de anjos, harpas celestiais.
Alguns, quilhas e mastros
nas mãos dos vendavais.
Mas tudo são degraus; tudo é fugir
à humana condição.
Degrau após degrau,
tudo é lenta ascensão.
Senhor, como é possível a descrença,
imaginar, sequer, que ao fim da Estrada,
se encontre após esta ansiedade imensa
uma porta fechada
e mais nada?
in Asa no Espaço (1955) - Fernanda de Castro
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quinta-feira, fevereiro 25, 2016
Renoir nasceu há 175 anos!
"Numa manhã um de nós já não tinha preto, e assim nasceu o Impressionismo."
- - Renoir
Período seco
"Por volta de 1883, eu tinha esgotado o Impressionismo e finalmente chegado à conclusão de que não sabia pintar nem desenhar."
- - Renoir
Alfredo Marceneiro nasceu há 125 anos!
Vida
Alfredo Marceneiro nasceu na freguesia de Santa Isabel em Lisboa, e foi-lhe posto o nome de baptismo de Alfredo Rodrigo Duarte.
Era filho de uma família oriunda do Cadaval. Com a morte do pai teve que deixar os estudos. Começou então a trabalhar como aprendiz de encadernador para ajudar o sustento da sua mãe e irmãos.
Desde pequeno, sentia grande atracção para a arte de representar e para a música. Junto com amigos começou a dar os primeiros passos cantando o fado em locais populares começando a ser solicitado pela facilidade que cantava e improvisava a letra das canções.
Um dia, conheceu Júlio Janota, fadista improvisador, de profissão marceneiro que o convenceu a seguir esse ofício que lhe daria mais salário e mais tempo disponível para se dedicar à sua paixão.
Alfredo Marceneiro era um rapaz vaidoso. Andava sempre tão bem vestido que ganhou a alcunha de Alfredo Lulu. Era, também, muito namoradeiro. Apaixonou-se por várias raparigas, chegando a ter filhos com duas delas. As aventuras terminaram quando conheceu Judite, amor que durou até à sua morte e com o qual teve três filhos.
Em 1924, participa no Teatro São Luiz, em Lisboa, na sua primeira Festa do Fado e ganha a medalha de prata num concurso de fados.1
Nos anos 1930, Alfredo Marceneiro trabalhou nos estaleiros da CUF, onde fazia móveis para navios. Dividia o seu tempo entre as canções e o trabalho. A sua presença nas festas organizadas pelos operários era sempre motivo de alegria.
Em 3 de janeiro de 1948, foi consagrado o Rei do Fado no Café Luso.
Reformou-se em 1963, após uma carreira recheada de sucessos, numa grande festa de despedida no Teatro São Luiz.
Dos muitos temas que Alfredo Marceneiro cantou destaca-se a Casa da Mariquinhas, de autoria do jornalista e poeta Silva Tavares.
Faleceu no dia 26 de junho de 1982, com 91 anos, na mesma freguesia que o viu nascer.
No dia 30 de julho de 1984, foi condecorado, a título póstumo, com o grau de Oficial da Ordem do Infante D. Henrique, pelo então Presidente da República Portuguesa, o General Ramalho Eanes.
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sexta-feira, fevereiro 19, 2016
O físico e filósofo austríaco Ernst Mach morreu há um século
- é o número Mach
- é a velocidade média relativa do objeto
- é a velocidade média do som.
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quinta-feira, fevereiro 18, 2016
A rainha Maria I da Inglaterra nasceu há 500 anos
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quarta-feira, fevereiro 17, 2016
O Fantasma faz hoje 80 anos!
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