Falk trabalhou na personagem até à sua morte, em 1999; atualmente, Tony DePaul faz o texto e Mike Manley (de segunda-feira a sábado) e Terry Beatty (domingo) desenham a tira. Antes Ray Moore, Wilson McCoy, Bill Lignante, Sy Barry, George Olesen, Keith Williams, Fred Fredericks, Graham Nolan e Eduardo Barreto também a desenharam. Na tira, o Fantasma foi vigésimo primeiro numa linha de combatentes do crime que começou em 1536, quando piratas mataram o pai do marinheiro britânico Christopher Walker. Após jurar ao crânio do assassino de seu pai que lutaria contra o mal, Christopher começou o legado do Fantasma que passaria de pai para filho. Cognomes para o Fantasma incluem "O espírito que anda" e "O Homem que não pode morrer".
Ao contrário de outros heróis fantasiados da ficção, o Fantasma não tem super-poderes e confia na sua força, inteligência e imortalidade de renome para derrotar seus inimigos. O vigésimo primeiro Fantasma é casado com Diana Palmer; eles conheceram-se quando estudou nos Estados Unidos e têm dois filhos, Kit e Heloise. Ele tem um lobo treinado, chamado Capeto, e um cavalo chamado Herói. Como os Fantasmas anteriores, ele vive na antiga caverna do crânio.
O Fantasma foi o primeiro herói fictício a vestir um traje justo que se tornou uma marca registada dos super-heróis de histórias em quadradinhos, e foi a primeira série a mostrar uma máscara sem pupilas visíveis (outro padrão de super-heróis). O historiador de banda desenhada Peter Coogan descreveu o Fantasma como uma figura "de transição", uma vez que o Fantasma tem algumas das características de heróis de revistas pulp como The Shadow e The Spider, bem como antecipa as características de super-heróis de BD como o Super Homem, Batman e Capitão América.