segunda-feira, fevereiro 04, 2013
José Cid - 71 anos
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Alice Cooper - 65 anos!
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Marcadores: Alice Cooper, glam metal, hard rock, heavy metal, I Never Cry, música, shock rock, terror
Natalie Imbruglia - 37 anos
Liberace morreu há 26 anos
Rosa Parks nasceu há um século
Nascida em Tuskegee, no estado do Alabama, no Sul dos EUA, Rosa era filha de James e Leona McCauley, e cresceu em uma fazenda. Devido a problemas de saúde na família, foi obrigada a interromper os seus estudos e começou a trabalhar como costureira.
Em 1932 casou-se com Raymond Parks, membro da Associação Nacional para o Progresso de Pessoas de Cor (NAACP), uma organização que luta pelos direitos civis dos negros, da qual Rosa se tornou militante.
Foi através dessa atitude que o então jovem pastor negro Martin Luther King, Jr., concordando com a atitude de Rosa Parks, incentivava em seus sermões os negros fiéis a fazerem o mesmo.
Este movimento teve grande repercussão na década de 1950 nos Estados Unidos, pois o honroso pastor pregava pelos direitos civis do negros americanos através da teoria "say at less… I'm black, I'm proud", que mudou completamente a história dos Direitos Civis para os negros americanos e influenciou gerações de negros no mundo inteiro. A atitude solitária de Rosa Parks, ao ser acolhida por Martin Luther King, Jr., nunca mais foi uma atitude solitária. Depois de se aposentar, escreveu sua autobiografia. Os anos finais de sua vida foram marcados pela doença de Alzheimer, e no ano de 2005 morreu de causas naturais.
Medalhas e condecorações
- 1992: Peace Abbey Courage of Conscience Award
- 1996: Medalha Presidencial da Liberdade, do Presidente Bill Clinton
- 1998: Prémio internacional condutor da liberdade
- 1999: Medalha de Ouro do Congresso
- 2005: Após sua morte, a empresa americana de computadores Apple fez-lhe uma homenagem no site publicando sua foto quando jovem, em um autocarro. Acima da foto, o logo da empresa e o mundialmente famoso slogan "Think Different" e abaixo da foto a inscrição Rosa Parks. 1913 - 2005.
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domingo, fevereiro 03, 2013
Garcia de Resende morreu há 477 anos
Janela antiga sobre a rua plana…
Ilumina-a o luar com seu clarão…
Dantes, a descansar de luta insana,
Fui, talvez, flor no poético balcão…
Dantes! Da minha glória altiva e ufana,
Talvez… Quem sabe?… Tonto de ilusão,
Meu rude coração de alentejana
Me palpitasse ao luar nesse balcão…
Mística dona, em outras Primaveras,
Em refulgentes horas de outras eras,
Vi passar o cortejo ao sol doirado…
Bandeiras! Pajens! O pendão real!
E na tua mão, vermelha, triunfal,
Minha divisa: um coração chagado!…
in Reliquiae (1934) - Florbela Espanca
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Mendelssohn nasceu há 204 anos
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O prémio Nobel da Paz, o bispo D. Ximes Belo, faz hoje 65 anos
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Gutenberg morreu há 545 anos
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Hoje é o dia em que a música morreu...
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sábado, fevereiro 02, 2013
Chico Science morreu há 16 anos
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Sid Vicious morreu há 34 anos
We had a death pact, and I have to keep my half of the bargain. Please bury me next to my baby in my leather jacket, jeans and motorcycle boots. Goodbye."Nós tínhamos um pacto de morte, e eu tenho que cumprir a minha parte. Por favor, enterre-me ao pé da minha miúda, com a jaqueta de couro, jeans e botas de motard. Adeus."
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O pai da Tabela Periódica morreu há 106 anos
Dimitri Ivanovich Mendeleev, também grafado Mendeleiev, (Tobolsk, 8 de fevereiro de 1834 - São Petersburgo, 2 de fevereiro de 1907), foi um químico russo, criador da primeira versão da tabela periódica dos elementos químicos, prevendo as propriedades de elementos que ainda não tinham sido descobertos.
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Shakira - 36 anos
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sexta-feira, fevereiro 01, 2013
Recordar com música uma página (negra) da História de Portugal
Postado por Fernando Martins às 23:06 0 bocas
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O Regicídio foi há 105 anos - e o vazio persiste...
Postado por Geopedrados às 22:32 0 bocas
Marcadores: assassinato, D. Carlos I, D. Luís Filipe, dinastia de Bragança, Monarquia, regicídio, tristeza, vergonha
O Regicídio não foi esquecido - jamais o será!
O acto fundador da República consistiu em dois crimes de sangue impunemente perpetrados contra as pessoas dos mais altos representantes do Estado português.Muito antes do fatal desenlace que mergulharia Portugal no caos, numa escusada série de violências, abusos e na total e reconhecida inépcia no exercício do governo deste país, os republicanos souberam aproveitar o regime de liberdades públicas existentes na nossa terra, liberdades essas garantidas pela Carta Constitucional e pela instituição que superiormente representava o Estado: a CoroaSe numa fase inicial desta República brutalmente implantada, os seus responsáveis prodigamente se vangloriaram do Regicídio, inadvertidamente também deram a conhecer ao mundo quem afinal eram os novos senhores do poder em Portugal. Os desastres que os acontecimentos de 1908 e 1910 despoletaram na nossa sociedade, foram por si suficientes para uma decidida e bastante oficial política de forçado esquecimento do acto primordial da fundação do regime de 5 de Outubro de 1910. O Regicídio foi deliberadamente apagado da memória, o seu Processo Legal escandalosamente desapareceu, mercê da intervenção dos detentores do poder ilegitimamente tomado pela força dos tiros da artilharia, assassinatos indiscriminados, repressão sindical e da imprensa. Durante quatro gerações, os donos das três Repúblicas ingloriamente tentaram apontar outros responsáveis por um acto do qual eles e apenas eles foram os beneficiários morais e materiais.
Com o assassinato do Rei D. Carlos e do Príncipe D. Luís Filipe, os republicanos desferiram o penúltimo golpe que despojaria Portugal da sua normal evolução para uma sociedade ainda mais livre e progressiva. Apesar dos rotineiros contratempos políticos propiciados por um regime fortemente parlamentar já bem enraizado, o nosso país beneficiou de décadas de progresso material e intelectual. Durante a Monarquia Constitucional, Portugal integrou-se plenamente naquilo a que à época era a Europa do liberalismo oitocentista. Os avanços materiais foram evidentes e sem paralelo na nossa história, o país modernizou as suas infra-estruturas e integrou-se no comércio mundial. O período monárquico constitucional foi um alfobre de grandes nomes da nossa cultura e também garantiu a nossa futura presença em todo o mundo, participando Portugal na delimitação de esferas de influência que muitas décadas mais tarde dariam origem à Comunidade de Países de Língua Portuguesa.
O Rei D. Carlos foi um dos maiores entre os grandes da nossa História. Culto e aberto àquilo que a seu tempo eram as novidades da ciência e das artes, mereceu o respeito politico e pessoal dos seus contemporâneos estrangeiros, enquanto em Portugal enfrentava só e indefeso, as contingências impostas pelo próprio regime de liberdades que não o soube proteger de afrontas, esmagadoras calúnias e na fase final do seu reinado, da conspiração subversiva que não apenas fez ilegalmente tombar o trono, como também irremediavelmente ditaria o catastrófico século XX que o povo português resignadamente sofreu.Quiseram os assassinos abater o monarca que por sinal, era um homem bom e generoso. Procurando eliminar toda a Família Real, julgavam poder obliterar oito séculos de uma história ininterrupta. Não o conseguiram e cento e cinco anos decorridos após o crime que de forma indelével enodoa o regime a que ainda hoje todos nos submetemos, já se adivinha o total alijar da canga imposta pelo silêncio que viu na ignorância das gentes, a suprema garantia de um poder prepotente e sem peias.O ajuste de contas chegará, já não existe qualquer dúvida. Não virá de um outro acto violento que imponha a vontade de uma minoria, pois esse acerto de contas com a História já começou. D. Carlos e os seus encontram-se hoje perfeitamente reabilitados. O estudo que propicia o conhecimento da verdade já não conhece obstáculos e são precisamente os mais jovens quem decidida e porfiadamente tem quebrado as grilhetas do preconceito, da mentira e da despudorada prepotência que tem humilhado e menorizado Portugal.Uma vez mais, o Regicídio não foi esquecido. Jamais o será.
in Estado Sentido - post de Nuno Castelo-Branco
Postado por Pedro Luna às 20:18 0 bocas
Marcadores: 1 de Fevereiro, D. Carlos I, D. Luís Filipe, Monarquia, regicídio
Hoje é um dia negro e triste para Portugal
Destino
Partiram, Pai e Filho,
trespassados por balas,
quando a Pátria lhes pedia tanto.
Ficou Manuel, sem saber o que o esperava...
Levaram-nos a Alma.
Prisioneiros, esperamos que Sebastião a devolva
em manhã de nevoeiro.
Nunca é a Hora?...
Pedro Luna (inédito)
Postado por Pedro Luna às 13:54 0 bocas
Marcadores: D. Carlos I, D. Luís Filipe, poesia, regicídio, tristeza