sábado, março 30, 2024
A rainha avó de Carlos III morreu há vinte e dois anos...
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Vincent van Gogh nasceu há 171 anos...
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Sonny Boy Williamson, um pioneiro dos blues, nasceu há cento e dez anos...
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Eric Clapton comemora hoje 79 anos
Eric Patrick Clapton (Ripley, 30 de março de 1945) é um guitarrista, cantor e compositor britânico. Apelidado de Slowhand, foi considerado o segundo melhor guitarrista da história pela revista norte-americana Rolling Stone.
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Tracy Chapman celebra hoje sessenta anos...!
Carreira
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Bill Withers morreu há quatro anos...
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sexta-feira, março 29, 2024
Houve um sismo (martemoto...?!?) no planeta vermelho - e os cientístas começam a perceber porquê
O gigantesco terramoto que abalou Marte durante horas teve uma origem surpreendente
O InSight, da NASA, captou o evento sísmico de magnitude 4,7 em 2022. Agora, cientistas descobriram a sua origem.
O enorme evento sísmico que abalou o Planeta Vermelho no ano passado – o “marsquake” – teve uma origem inesperada, surpreendendo astrofísicos de todo o mundo que pensavam que tinha sido desencadeado por um meteorito.
O módulo de aterragem InSight, da NASA, registou o terramoto de magnitude 4,7 no dia 4 de maio de 2022, um evento a que os cientistas chamaram de S1222a. O seu sinal sísmico era semelhante ao de terramotos anteriores causados por impactos de meteoritos, pelo que a equipa começou a procurar uma cratera de impacto.
Neste novo estudo, uma equipa da Universidade de Oxford colaborou com a Agência Espacial Europeia, a Agência Espacial Nacional Chinesa, a Organização de Investigação Espacial Indiana e a Agência Espacial dos Emirados Árabes Unidos na análise dos dados provenientes dos seus próprios satélites para procurar uma cratera, uma nuvem de poeira ou outra assinatura de um impacto de meteorito.
Como a busca foi em vão, os cientistas acreditam que o S1222a terá sido causado pela libertação de enormes forças tectónicas do interior do planeta.
Ainda assim, o indício não significa que as placas tectónicas de Marte se moveram. “Continuamos a pensar que Marte não tem atualmente nenhuma placa tectónica ativa, por isso este evento foi provavelmente causado pela libertação de tensões na crosta de Marte”, disse o coautor do estudo e geofísico planetário da Universidade de Oxford, Benjamin Fernando, em comunicado.
“Estas tensões são o resultado de milhares de milhões de anos de evolução, incluindo o arrefecimento e a contração de diferentes partes do planeta a ritmos diferentes”, acrescentou ainda.
Embora os investigadores não compreendam totalmente porque é que algumas partes de Marte parecem ter mais tensão do que outras, estes resultados podem ajudá-los a investigar o assunto. “Um dia, esta informação pode ajudar-nos a compreender onde seria seguro para os humanos viverem em Marte.”
O artigo científico foi publicado, este mês, na Geophysical Research Letters.
S1222a foi um dos últimos eventos registados pela missão InSight da NASA. O módulo de aterragem foi lançado em maio de 2018 e sobreviveu a “sete minutos de terror” para aterrar em Marte, onde estudou o interior do planeta e a sismologia durante alguns anos.
Os últimos dados da nave espacial foram recolhidos em dezembro de 2022, depois de uma acumulação de poeira nos painéis solares ter provocado a perda de energia do instrumento.
in ZAP
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Há catorze anos houve uns atentados terroristas no Metropolitano de Moscovo
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Georges Seurat morreu há 133 anos
Le Pont de Courbevoie (1886), Londres, Courtauld Gallery
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Marcadores: França, Georges Seurat, pintura, pontilhismo, Seurat
Notícia antiga sobre um problema ambiental na Venezuela e a boa vontade para o tentar resolver
Milhares de pessoas (e os seus cães) doam cabelo para absorver um enorme derrame de petróleo
Voluntários fazem fila para doar o seu cabelo - por uma boa causa
Milhares de pessoas estão a cortar o cabelo e a doá-lo para ajudar a absorver um derrame de petróleo na Venezuela - que é tão grande, que pode ser visto do espaço.
No âmbito de uma iniciativa para ajudar na limpeza do Lago Maracaibo, na Venezuela, milhares de pessoas estão a cortar e doar o seu cabelo (e o dos seus cães) a uma associação ambientalista.
Os ambientalistas estão a usar o cabelo doado para tecer redes que são aplicadas nas zonas mais poluídas do lago, impedindo a propagação das manchas de petróleo.
Este invulgar método, usado há décadas, é uma ferramenta com comprovada eficácia na limpeza de petróleo.
Outrora um símbolo da riqueza dos depósitos petrolíferos da Venezuela, um dos maiores produtores mundiais de crude, as manchas de petróleo bruto que ao longo dos anos foram poluindo o Lago Maracaibo atingiram uma dimensão de tal ordem que podem ser vistas do espaço.
Agora, reporta o The Washington Post, uma jovem ambientalista está a tentar reverter o crescimento da poluição do lago venezuelano pedindo a voluntários que doem o seu cabelo para absorver o petróleo.
“Milhares de pessoas já doaram o seu cabelo, e algumas até trouxeram os seus cães para contribuir para esta causa”, explica Selene Estrach, de 28 anos, fundadora da organização ambientalista venezuelana Proyecto Sirena, responsável pela iniciativa.
Os cabelos recolhidos pela equipa de Estrach vão ser usados para tecer redes - chamadas boias - que, além impedir a propagação das manchas, conseguem mesmo absorver o próprio petróleo.
Segundo Estrach, dois quilos de cabelo podem absorver de 5 a 7,7 quilos de petróleo. Mas, considerando que caem ao lago mil barris de petróleo por dia, com os recursos de que dispõe atualmente a organização necessitaria de 381 anos para limpar todo o crude que polui o lago.
O passo seguinte, explica a ambientalista, é desenvolver uma forma de espremer com segurança e descartar o petróleo, para que as boias possam ser reutilizadas.
O trabalho de Estrach segue os passos de ambientalistas que têm estado a explorar este método há décadas.
Em 1989, Phillip McCrory, um cabeleireiro do Alabama, nos EUA, criou o protótipo de um dispositivo de limpeza de petróleo feito de cabelo humano - um dispositivo que, segundo um estudo de 1998, a NASA testou e considerou eficaz.
in ZAP
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Marcadores: Lago Maracaibo, maré negra, poluição, Venezuela
Lima Duarte comemora hoje 94 anos
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Saudades de Astrud Gilberto...
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Vangelis nasceu há oitenta e um anos...
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Eduardo Prado Coelho nasceu há oitenta anos...
(imagem daqui)
Eduardo de Almeida do Prado Coelho (Lisboa, 29 de março de 1944 - Lisboa, 25 de agosto de 2007) foi um professor, escritor e ensaísta português.
Filho do professor Jacinto de Almeida do Prado Coelho e de sua mulher Dália dos Reis de Almeida, cresceu em Lisboa e licenciou-se em Filologia Românica, na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Na mesma instituição viria a obter o doutoramento, com uma tese intitulada A Noção de Paradigma nos Estudos Literários. Foi assistente da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, entre 1970 e 1983. Em 1984 tornou-se professor associado da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Como professor convidado, lecionou ainda no Curso de Comunicação Social e Cultural da Universidade Lusófona, bem como no Departamento de Estudos Ibéricos da Universidade de Paris III.
Militante do Partido Comunista Português em 1974 e 1975, durante o Processo Revolucionário em Curso, Prado Coelho ocupou vários cargos públicos, tendo sido diretor-geral de Ação Cultural, organismo criado com a Revolução de Abril, entre 1975 e 1986, conselheiro cultural na Embaixada de Portugal em Paris, entre 1989 e 1999, comissário de Literatura e Teatro na Europália Portuguesa, em 1990, diretor da Delegação de Paris do Instituto Camões, entre 1997 e 1998, e representante de Portugal no Salon du Livre, em 2000. Além disso integrou o Conselho Diretivo do Centro Cultural de Belém, o Conselho Superior do Instituto do Cinema, Audiovisual e Multimédia e o Conselho de Opinião da RDP e da RTP.
Teve ampla colaboração em jornais e revistas e publicou uma crónica semanal no jornal Público até à data da sua morte. Da sua bibliografia ensaística, destacam-se Os Universos da Crítica, O Reino Flutuante, A palavra sobre a palavra, A letra litoral, A mecânica dos fluidos, A noite do mundo, além de um diário, intitulado Tudo o que não escrevi. Publicou nos seus últimos anos de vida Diálogos sobre a fé, com D. José Policarpo, e Dia Por Ama, com Ana Calhau. Em 1996 recebeu o Grande Prémio de Literatura Autobiográfica da Associação Portuguesa de Escritores, em 2004, o Grande Prémio de Crónica João Carreira Bom, e em 2004, o Prémio Arco-íris, da Associação ILGA Portugal, pelo seu contributo para a igualdade baseada na orientação sexual.
Casou pela primeira vez em Lisboa, a 2 de janeiro de 1967, com Maria Eduarda Ovelheira dos Reis Colares, de quem teve uma filha, a jornalista Alexandra Prado Coelho, e de quem se divorciou, casando ela pela segunda vez com Lauro António. Casou ele pela segunda vez na Figueira da Foz, a 14 de novembro de 1979, com Maria Teresa Alves Tocha, sem geração, e casou pela terceira vez em Cascais a 20 de fevereiro de 1998 com Maria da Conceição Campina Caleiro, sem geração, de quem se divorciou para viver com a escritora Maria Manuel Viana, sua companheira até ao fim da vida.
in Wikipédia
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Marcadores: Eduardo Prado Coelho, literatura
Fernando Tordo - 76 anos
Minha laranja amarga e doce
Meu poema feito de gomos de saudade
Minha pena pesada e leve
Secreta e pura
Minha passagem para o breve
Breve instante da loucura
Minha ousadia, meu galope, minha rédea,
Meu potro doido, minha chama,
Minha réstia de luz intensa, de voz aberta
Minha denúncia do que pensa
Do que sente a gente certa
Em ti respiro, em ti eu provo
Por ti consigo esta força que de novo
Em ti persigo, em ti percorro
Cavalo à solta pela margem do teu corpo
Minha alegria, minha amargura,
Minha coragem de correr contra a ternura
Minha laranja amarga e doce
Minha espada, poema feito de dois gumes
Tudo ou nada
Por ti renego, por ti aceito
Este corcel que não sossego
À desfilada no meu peito
Por isso digo canção, castigo
Amêndoa, travo, corpo, alma
Amante, amigo
Por isso canto, por isso digo
Alpendre, casa, cama, arca do meu trigo
Minha alegria, minha amargura
Minha coragem de correr contra a ternura
Minha ousadia, minha aventura
Minha coragem de correr contra a ternura
Minha ousadia, minha aventura
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Marcadores: Ary dos Santos, Cavalo à solta, Fernando Tordo, Festival da Canção, MPP, música
Saudades do tempo em que Amália cantava a música de Alain Oulman...
Postado por Pedro Luna às 03:40 0 bocas
Marcadores: Alain Oulman, Amália, Amália Rodrigues, Camões, Erros meus, Fado, judeus, música, poesia
O asteroide 4 Vesta foi descoberto há 217 anos
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Marcadores: asteróides, asteroides V, astronomia, Olbers, planetologia, Sistema Solar, Vesta
O desastre da Ponte das Barcas foi há 215 anos
As "Alminhas da Ponte" lembram a tragédia de 29 de março de 1809, no Rio Douro
A chamada Ponte das Barcas foi uma ponte sobre o Rio Douro que existiu na cidade do Porto no início do século XIX, construída sobre barcaças.
A necessidade de haver uma travessia para a margem Sul do Douro para circulação de pessoas e mercadorias do Porto, constituiu uma preocupação permanente ao longo dos séculos. Ao longo dos tempos houve várias "pontes das barcas" construídas para determinados propósitos, como a rápida deslocação de contingentes militares. No entanto, por regra a travessia do Douro fazia-se com recursos a barcos, jangadas, barcaças ou batelões.
A Ponte das Barcas, construída com objetivos mais duradouros, foi projetada por Carlos Amarante e inaugurada a 15 de agosto de 1806. Era constituída por vinte barcas ligadas por cabos de aço e que podia abrir em duas partes para dar passagem ao tráfego fluvial.
Foi nessa ponte que se deu o famoso desastre da Ponte das Barcas, em que milhares de legionários franceses pereceram, perseguindo portugueses civis e militares através da ponte e à carga de baionetas das tropas da segunda invasão francesa, comandada pelo marechal Soult, em 29 de março de 1809. Mais de quatro mil pessoas morreram. Mas os Portugueses conseguiram alcançar o posto militar da Serra do Pilar, em Vila Nova de Gaia, contribuindo para o fracasso da 2ª invasão Francesa.
Anos mais tarde, a cidade do Porto recebeu o famoso título de "Antiga, Mui Nobre, Sempre Leal e Invicta Cidade do Porto".
Reconstruida depois do desastre, a Ponte das Barcas acabaria por ser substituída definitivamente pela Ponte D.ª Maria II, em 1843.
Desenho do Barão de Forrester
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Marcadores: desastre da Ponte das Barcas, guerras napoleónicas, Porto, Soult
Charles-Valentin Alkan morreu há 136 anos
in Wikipédia
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Marcadores: Charles-Valentin Alkan, França, judeus, música, piano, romantismo, Scherzo diabolico
A casa de Lencastre perdeu o trono na Batalha de Towton há 563 anos...
Postado por Fernando Martins às 00:56 0 bocas
Marcadores: Batalha de Towton, guerra das rosas, Inglaterra, Iorque, Lencastre