sexta-feira, fevereiro 19, 2021
Nicolau Copérnico nasceu há 548 anos
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Benicio del Toro - 54 anos
Conquistou este prémio na categoria de Melhor Ator Secundário, pelo filme Traffic, em 2001, pelo qual também recebeu o Golden Globe Award para Melhor Ator Secundário em cinema e o SAG Award para Melhor Ator Principal em cinema daquele ano.
Ganhou o prémio de interpretação masculina no Festival de Cannes e o Goya 2009 para o melhor actor principal pelo seu papel de Ernesto Guevara no filme Che.
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Harper Lee morreu há cinco anos
Nelle Harper Lee (Monroeville, Alabama, 28 de abril de 1926 - Monroeville, 19 de fevereiro de 2016) foi uma escritora norte-americana, ganhadora do Prémio Pulitzer de Ficção em 1961 pela sua obra de ficção To Kill a Mockingbird (Por Favor, Não Matem a Cotovia ou Mataram a cotovia).
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Ernst Mach morreu há 105 anos
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O cantor Seal faz hoje 58 anos
Foi casado com a modelo alemã Heidi Klum. Em janeiro de 2012 foi anunciada a separação após 7 anos de casamento. O casal tem três filhos biológicos (dois rapazes e uma menina) e Seal adotou ainda a primeira filha de Heidi, nascida de uma relação prévia. O processo de divórcio foi iniciado a 6 de abril de 2012, mas mantiveram-se próximos e amigos. O divórcio ficou finalizado a 14 de outubro de 2014.
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Bon Scott, o inesquecível primeiro vocalista dos AC/DC, morreu há 41 anos...
Ronald Belford Scott (Kirriemuir, 9 de julho de 1946 - Londres, 19 de fevereiro de 1980), mais conhecido pelo nome artístico de Bon Scott, foi um cantor escocês que ficou mundialmente conhecido por ser vocalista e compositor da banda de rock australiana AC/DC de 1974 a 1980.
Morte
Após a entrada de Brian Johnson o som do AC/DC mudou, mas sem perder as suas características, perdendo um pouco do balanço e da influência dos blues que emanavam de Bon, mas ganhando outras que, com Bon, talvez nunca seriam exploradas. Bon também é considerado por várias pesquisas um dos melhores cantores de rock. Numa lista divulgada pela revista Kerrang, Bon Scott está na 5ª posição dos maiores ícones do rock.
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Beth Ditto, ex-vocalista dos The Gossip, faz hoje quarenta anos!
Ditto tornou-se famosa em novembro de 2006 quando foi selecionada pela revista britânica NME como a pessoa mais fixe no mundo do Rock. Ficando em primeiro na edição anual chamada "Cool List". A revista citou a sua "inconformidade", como a razão para ser a escolhida - Beth é lésbica, uma sincera defensora dos direitos dos homossexuais, pesa 95 kg e estava envolvida numa relação homossexual fixa. O avanço da canção da banda "Standing in the Way of Control", foi escrita por Ditto como uma resposta à decisão do governo americano de negar o direito ao casamento de casais LGBT.
Ditto foi nomeada a "Mulher Mais Sexy do Ano" na NME Awards 2007, onde também cantou Temptation com o ex-vocalista dos Pulp, Jarvis Cocker. Ela também recebeu a crítica depois de uma irrupção recente na qual ela exigiu que a sua fosse a banda de suporte na turnê "soul-sucking" dos Scissor Sisters. Contudo, em 2007 ela apareceu ao lado de Ana Matronic e Jake Shears dos Scissor Sisters na Transmissão de show de música britânica, onde discutiram a turnê em conjunto e quanto todos lhe tinham apreciado. Ela se colocou em 10ª "Women Who Rock Right Now" na spinner.com.
Recentemente ela recusou-se ir às lojas Topshop alegando o seu descontentamento com a indisponibilidade de roupas no seu tamanho. Ela foi tão longe como a oferta de desenhar roupas para ela dizendo: "Dêm-me trabalho. Quero desenhar. Quero que vocês façam roupa para miúdas e miúdos gordos. Quero que façam tamanhos grandes."
Ditto posou nua para a On Our Backs, uma revista erótica para lésbicas. "Foi um grande momento na minha vida", disse à revista Curve. "Foi a coisa mais radical que fiz. Fiquei menstruada passados 10 minutos de lá chegar. E sangrava abundantemente. Estava a fazê-lo com a minha namorada Tranny, por quem estou apaixonada, e sangrava imenso. Sou uma gorda e um sapatão. A sensação foi óptima!"
Ditto tem gravado um álbum a solo, produzido por Calvin Johnson, no seu Dub Narcotic Studio. O álbum ainda não foi lançado comercialmente. Ditto também gravou um dueto com Johnson: a faixa "Lightning Rod For Jesus" aparece no álbum solo de Johnson de 2002, What Was Me.
Ditto escreve uma coluna para a consultoria do jornal Britânico The Guardian, que aparece na sua seção 'G2' às Sextas-feiras, intitulado "What Would Beth Ditto Do?".
Beth Ditto lançou um EP homónimo em 2011, com 4 faixas inéditas pela "DeConstrution Records". O primeiro single é "I Wrote The Book". Ditto já havia feito parceria com o duo inglês de música eletrônica em "Cruel Intentions". No clipe de I Wrote The Book, Ditto faz homenagem ao clipe Justify My Love de Madonna.
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Embora os Poetas nunca morram, passam hoje 24 anos sobre a partida de António Gedeão...
Lição sobre a água
Este líquido é água.
Quando pura
é inodora, insípida e incolor.
Reduzida a vapor,
sob tensão e a alta temperatura,
move os êmbolos das máquinas que, por isso,
se denominam máquinas de vapor.
É um bom dissolvente.
Embora com excepções mas de um modo geral,
dissolve tudo bem, bases e sais.
Congela a zero graus centesimais
e ferve a 100, quando à pressão normal.
Foi neste líquido que numa noite cálida de Verão,
sob um luar gomoso e branco de camélia,
apareceu a boiar o cadáver de Ofélia
com um nenúfar na mão.
in Linhas de Força (1967) - António Gedeão
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Charles Trenet morreu há vinte anos
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Umberto Eco morreu há cinco anos
Umberto Eco (Alexandria, 5 de janeiro de 1932 - Milão, 19 de fevereiro de 2016) foi um escritor, filósofo, semiólogo, linguista e bibliófilo italiano de fama internacional. Foi titular da cadeira de Semiótica e diretor da Escola Superior de ciências humanas na Universidade de Bolonha. Ensinou temporariamente em Yale, na Universidade Columbia, em Harvard, Collège de France e Universidade de Toronto. Colaborador em diversos periódicos académicos, dentre eles colunista da revista semanal italiana L'Espresso, na qual escreveu sobre uma infinidade de temas. Eco foi, ainda, notório escritor de romances, entre os quais O nome da rosa e O pêndulo de Foucault. Juntamente com o escritor e roteirista Jean-Claude Carrière, lançou em 2010 "N’Espérez pas vous Débarrasser des Livres" (“Não Espere se Livrar dos Livros”, publicado em Portugal com o título "A Obsessão do Fogo" e no Brasil como "Não contem com o fim do livro").
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quinta-feira, fevereiro 18, 2021
E, de repente, pelo regresso a Marte, lembrei-me disto...
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Ernst Mach nasceu há 183 anos
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Termalismo em Portugal - site antigo...
Para memória futuro - espero que nunca o apaguem... - um bom site, embora inativo desde 2002:
Enzo Ferrari nasceu há 123 anos
Autodidata em mecânica, recebeu em 1960, da Universidade de Bolonha, o título de Doutor "honoris causa" em engenharia, e mais tarde, em física. Recebeu do governo italiano o título de comendador. Os últimos sucessos da sua equipa de Fórmula 1 que viu foram os títulos de Jody Scheckter, em 1979, e o título de construtores da Ferrari, em 1983
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Marcadores: automobilismo, Enzo Ferrari, Ferrari
Poema de António Aleixo, no seu dia de aniversário, cantado por Adriano...
História do Quadrilheiro Manuel Domingos Louzeiro - Adriano Correia de Oliveira
Música -José Niza
Poema - António Aleixo
Já lá vai preso o ladrão
Que em toda a parte aparecia
Contam-se mais de um milhão
De roubos que ele fazia.
Contam-se mais de um milhão
De roubos que ele fazia.
Meus senhores vão ouvir
A história do quadrilheiro
Manuel Domingos Louzeiro,
Que foi a pena cumprir,
Enquanto alguém de Salir,
Num primor de descrição,
Lhe chama até “Lampeão”;
Mas, salirenses honrados,
Podeis dormir descansados,
Que lá foi preso o ladrão.
Já lá vai preso o ladrão
Que em toda a parte aparecia
Contam-se mais de um milhão
De roubos que ele fazia.
Contam-se mais de um milhão
De roubos que ele fazia.
Pelas coisas que o povo diz,
Para uns, terrível bandido
Para outros, grande infeliz.
Mas eu, sem querer ser juiz,
Vi que ele se despedia
Da mulher com quem vivia
Numa amizade sincera
E não vi nele a tal fera
Que em toda a parte aparecia.
Já lá vai preso o ladrão
Que em toda a parte aparecia
Contam-se mais de um milhão
De roubos que ele fazia.
Contam-se mais de um milhão
De roubos que ele fazia.
Desse rei dos criminosos
Direi aos que o conheceram,
Poucos crimes apareceram
E poucos são os queixosos;
Apenas alguns medrosos
Terrível fama lhe dão;
Para a justiça só são
Os seus crimes dois ou três,
Mas coisas que ele não fez
Contam-se mais de um milhão.
Já lá vai preso o ladrão
Que em toda a parte aparecia
Contam-se mais de um milhão
De roubos que ele fazia.
Contam-se mais de um milhão
De roubos que ele fazia.
Por alguns sítios passava,
Onde há só gente honradinha,
Que roubava à vontadinha
E que ninguém acusava;
Tudo Domingos pagava,
E ele às vezes nem sabia
Que à sua sombra vivia
Gente que passa por justa,
Fazendo crimes à custa
Dos roubos que ele fazia.
Gente que passa por justa,
Fazendo crimes à custa
Dos roubos que ele fazia.
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São Teotónio, o primeiro santo português, morreu há 859 anos
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Yoko Ono - 88 anos
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Marcadores: arte, John Lennon, música, The Beatles, Yoko Ono
Carlos Lopes, o primeiro campeão olímpico português, faz hoje 74 anos
A família Lopes era modesta e Carlos começou a trabalhar como servente de pedreiro, ainda não tinha onze anos, para ajudar a sustentar a casa de família. Mais tarde, foi empregado de mercearia, relojoeiro e contínuo. Enquanto adolescente, Lopes ambicionava jogar futebol no Lusitano de Vildemoinhos, o clube da sua aldeia, no entanto clube rejeitou-o por ser excessivamente magro.
Como ele próprio contou mais tarde, o atletismo surgiu por acaso numa correria com amigos, durante a noite, ao voltar de um baile (correndo em parte para afastar o medo que o vento uivante lhes fazia), Carlos Lopes foi o primeiro, batendo um grupo de rapazes da sua idade que treinavam regularmente e já se dedicavam ao atletismo. Foi nesse grupo de adolescentes que nasceu a ideia de criar um núcleo de atletismo no Lusitano de Vildemoinhos.
A primeira prova oficial de Lopes foi numa corrida de São Silvestre; tinha dezasseis anos. Lopes ficou em segundo lugar, pese embora a presença de corredores bem mais experientes. Pouco tempo depois, ganhou o campeonato distrital de Viseu de crosse, e quase de seguida foi terceiro no Campeonato Nacional de Corta-mato para juniores. Essa classificação, levou-o pela primeira vez ao Cross das Nações, em Rabat, Marrocos. Lopes foi o melhor português, em 25º lugar. Lopes tinha então dezassete anos.
Em 1967, Carlos Lopes foi recrutado pelo Sporting Clube de Portugal, de Lisboa. A ida para Lisboa, deveu-se tanto a razões desportivas, como à promessa de um melhor emprego como serralheiro. É no Sporting que encontra o treinador da sua vida, Mário Moniz Pereira. Moniz Pereira foi o mentor de várias gerações de atletas portugueses de fundo e meio-fundo.
Em 1975, Carlos Lopes e alguns outros atletas do Sporting passam a treinar duas vezes por dia. Lopes era dispensado do seu emprego (entretanto foi contínuo no jornal Diário Popular e num banco) na parte da manhã. Entrava-se assim, na era do semi-profissionalismo.
Em 1976, Lopes ganha pela primeira vez o Campeonato do Mundo de Corta-Mato, que nesse ano se realizava em Chepstown, no País de Gales. Como mais tarde viria a demonstrar, Lopes fez uma corrida demonstrando uma enorme auto-confiança, mostrando resistência, sentido táctico e muito boa ponta final (sprint).
Carlos Lopes, que já tinha estado sem glória nos Jogos de Munique em 1972, era uma das maiores esperanças portuguesas para os Jogos Olímpicos de Montreal, no Verão de 1976. Lopes teve, aliás, a honra de ser o porta-bandeira da equipa portuguesa durante a cerimónia inaugural.
Na final dos 10.000 metros, Carlos Lopes forçou o andamento desde o início. Seguindo as instruções de Moniz Pereira, a táctica era a de rebentar com a concorrência (ou com ele próprio). De facto, Carlos Lopes iniciou o último meio quilómetro bem adiantado do pelotão. Mas não ia só, Lasse Viren da Finlândia, tinha sido o único a conseguir acompanhar Lopes. Nas últimas centenas de metros, Viren atacou forte, ultrapassou Lopes e ganhou a medalha de ouro. Lopes foi segundo e teve de se contentar com a prata. O finlandês era um atleta de excepção, e ganhou também o ouro nos 5.000 metros.
Era a primeira vez, desde há décadas, que Portugal conquistava uma medalha olímpica, e a primeira vez no atletismo.
A 23 de dezembro de 1977 foi feito Cavaleiro da Ordem do Infante D. Henrique e, a 4 de julho de 1984, foi elevado a Oficial da mesma Ordem.
Em 28 de julho de 1984, 16 dias antes da maratona olímpica, foi atropelado quando corria na Segunda Circular, em Lisboa, pelo candidato à presidência do Sporting, o comandante da TAP Lobato de Faria.
Em 12 de agosto, Carlos Lopes venceu a prova de maratona nos Jogos de 1984, tornando-se o primeiro português a ser medalhado com o ouro nos Jogos Olímpicos. A prova foi rápida, e a marca atingida (2h9m21s) foi recorde olímpico até aos Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008.
A 26 de outubro de 1984 foi elevado a Grande-Oficial da Ordem do Infante D. Henrique e, a 24 de agosto de 1985, a Grã-Cruz da mesma Ordem.
“ | Carlos Lopes Mais do que ser primeiro Herói é quem Sabe dar-se inteiro E dentro de si mesmo, ir mais além. |
” |
Em 2013, Carlos Lopes foi nomeado diretor do departamento de atletismo do Sporting Clube de Portugal.
Carlos Lopes | |||||||||||||||||||||||||||||||
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Campeão Olímpico | |||||||||||||||||||||||||||||||
Atletismo | |||||||||||||||||||||||||||||||
Nome completo | Carlos Alberto de Sousa Lopes | ||||||||||||||||||||||||||||||
Modalidade | 10 000 m e Maratona | ||||||||||||||||||||||||||||||
Nascimento | 18 de fevereiro de 1947 Vildemoinhos, São Salvador, Viseu, Portugal |
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Nacionalidade | Portuguesa | ||||||||||||||||||||||||||||||
Compleição | Peso: 55 kg Altura: 1,67 m | ||||||||||||||||||||||||||||||
Clube | Sporting CP (1967 - 1985) | ||||||||||||||||||||||||||||||
Período em atividade | (1967 - 1985) | ||||||||||||||||||||||||||||||
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Marcadores: atletismo, Carlos Lopes, Corta-Mato, Jogos Olímpicos, SCP, Sporting
A atriz Cybill Shepherd faz hoje 71 anos
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Marcadores: actriz, Cybill Shepherd
Gustave Charpentier morreu há 65 anos
Gustave Charpentier (Dieuze, 25 de junho de 1860 – Paris, 18 de fevereiro de 1956) foi um compositor francês, muito conhecido pela sua ópera Louise.
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