quarta-feira, novembro 11, 2020
Sancho I, segundo Rei de Portugal, nasceu há 866 anos
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El-Rei D. Pedro V morreu há 159 anos
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Patton nasceu há 135 anos
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Porque hoje é Dia da Papoila e do Armistício...
Isto deve-se a um poema do ex-combatente canadiano John McCrae (1872-1918), médico e tenente-coronel que, depois de enterrar um amigo, em 1915, escreveu o seguinte texto:
In Flanders’ Fields
In Flanders’ Fields the poppies blow
Between the crosses, row on row,
That mark our place; and in the sky
The larks, still bravely singing, fly
Scarce heard amid the guns below.
We are the dead. Short days ago
We lived, felt dawn, saw sunset glow,
Loved, and were loved, and now we lie
In Flanders’ Fields.
Take up our quarrel with the foe:
To you from failing hands we throw
The torch; be yours to hold it high.
If ye break faith with us who die
We shall not sleep, though poppies grow
In Flanders’ Fields.
NOS CAMPOS DE FLANDRES - Tradução livre
Nos campos de Flandres crescem as papoilas
E florescem entre as cruzes que, fila a fila,
Marcam o nosso lugar; e, no céu,
Voam as cotovias, que continuam corajosamente a cantar,
Embora mal se ouça seu canto, por causa dos canhões.
Estamos mortos... Ainda há poucos dias, vivos,
sim, nós amávamos, nós éramos amados;
sentíamos a aurora e víamos o poente
a rebrilhar, e agora eis-nos, todos deitados
nos campos de Flandres.
Continuai a nossa luta contra o inimigo;
A nossa mão vacilante atira-vos o facho:
mantende-o bem alto. Que, se a nossa vontade trairdes,
nós, que morremos, não poderemos dormir,
ainda mesmo que floresçam as papoilas
nos campos de Flandres.
Tradução/adaptação de Pedro Luna
Oh! You who sleep in Flanders’ fields,
Sleep sweet – to rise anew;
We caught the torch you threw;
And holding high we kept
The faith with those who died.
We cherish, too, the Poppy red
That grows on fields where valour led.
It seems to signal to the skies
That blood of heroes never dies,
But lends a lustre to the red
Of the flower that blooms above the dead
In Flanders’ Fields.
And now the torch and poppy red
Wear in honour of our dead
Fear not that ye have died for naught
We’ve learned the lesson that ye taught
In Flanders’ Fields.
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Yasser Arafat morreu há dezasseis anos
Arafat, morreu dia 11 de novembro de 2004, aos 75 anos, após treze dias internado no hospital militar Percy, em Clamart, a sudoeste de Paris.
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Hoje é dia de São Martinho...!
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terça-feira, novembro 10, 2020
Notícia interessante sobre a batalha entre humanos modernos e neandertais
Neandertais e humanos estiveram em guerra durante 100 mil anos (e isso pode ter levado à sua extinção)
A extinção dos Neandertais é um dos grandes mistérios da ciência. Agora, uma nova teoria de um paleontólogo diz que a extinção desta espécie foi o resultado da perda de uma guerra de 100 mil anos anos com humanos anatomicamente modernos.
Os Neandertais e os ancestrais dos humanos modernos separaram-se em África há mais de 500 mil anos. A primeira espécie migrou para o Médio Oriente e espalhou-se por grande parte da Europa e da Ásia. Já os humanos anatomicamente modernos deixaram África há cerca de 200 mil anos. Por isso acredita-se que as duas espécies se cruzaram.
Isto pode indicar que as duas espécies viviam em harmonia e até cooperavam. De acordo com a BBC Future, os Neandertais não eram primitivos, pois eram relativamente avançados e tinham uma cultura.
O paleontólogo Nicholas R Longrich refere que “é tentador imagina-los a viver em paz com a natureza e uns com os outros”, mas “os Neandertais eram predadores e territoriais, por isso defendiam o seu território com violência e trabalhavam de forma cooperativa para combater os invasores. Isso significa que a extinção dos Neandertais pode não ter sido fácil.
Defender o próprio território e usar a violência para fazê-lo foi uma característica que todas as espécies herdaram dos seus ancestrais.
Longrich disse à BBC Future que “a agressão cooperativa evoluiu no ancestral comum dos chimpanzés e de nós mesmos há 7 milhões de anos”. Esse impulso é a raiz da violência organizada e da guerra. O especialista refere que “a guerra não é uma invenção moderna, mas uma parte antiga e fundamental de nossa humanidade”.
Os Neandertais eram notavelmente semelhantes aos humanos modernos, pois comportavam-se de forma semelhante. “Se os Neandertais partilhavam tantos dos nossos instintos criativos, também deviam ter muitos dos nossos instintos destrutivos”, refere o especialista.
Neste sentido, quando os ancestrais dos humanos modernos deixaram África e encontraram outras espécies de humanos arcaicos, o conflito e a guerra foram inevitáveis.
Uma análise no registo paleontológico mostra que há evidências de traumas nos ossos do Homo Sapiens e dos Neandertais. De acordo com algumas pesquisas, os homens jovens Neandertais mostravam sinais de ferimentos por traumas. Esses eram provavelmente os guerreiros dos grupos e isso pode indicar que foram feridos ou mortos em confrontos violentos.
As armas primitivas encontradas por arqueólogos em sítios pré-históricos contam também uma história de violência.
Há a possibilidade de os Neandertais e os primeiros humanos se terem envolvido em conflitos, e assim, os Neandertais resistiram às incursões dos humanos modernos nos seus territórios. Longrich afirma que esta situação “levou a uma guerra de 100 mil anos”, por isso, para os investigadores, é fácil perceber que a extinção dos Neandertais não foi rápida.
Os Neandertais eram adversários formidáveis e, por isso, difíceis de combater. Eram caçadores hábeis e tinham armas para resistir aos recém-chegados. Além disso, eram mais atarracados, mais fortes do que os nossos ancestrais, e provavelmente tinham melhor visão noturna, o que poderia tê-los ajudado em conflitos noturnos.
Segundo o Ancient Origins, a guerra entre as duas espécies fluiu por milhares de anos. A BBC Future relata que “em Israel e na Grécia, o arcaico Homo sapiens ganhou terreno para recuar contra as ofensivas Neandertais”, ainda assim a espécie demorou cerca de 75 mil anos para alcançar a extinção dos Neandertais nos locais que hoje são Israel e Grécia.
É possível que os nossos ancestrais tivessem usado melhores técnicas de caça e tivessem outras vantagens estratégicas. Também os primeiros grupos de caça desta espécie eram provavelmente maiores do que os dos Neandertais, e sobretudo com mais lutadores.
A teoria de que nossos ancestrais acabaram por vencer os Neandertais através de violência, parece apoiar a visão de que estes desapareceram porque foram exterminados pelo Homo sapiens.
No entanto, existem outras teorias para explicar a extinção dos Neandertais, incluindo doenças, falha na adaptação a ambientes em mudança e até mesmo falta de diversidade genética.
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Marcadores: extinção, Homo sapiens, Humanos, neandertal, paleoantropologia, Paleontologia
Músicas adequadas à data...
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Miriam Makeba morreu há doze anos...
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Notícia sobre sismologia...
A Terra treme a cada 26 segundos (mas o motivo ainda é um mistério)
A cada 26 segundos, a Terra treme. Os seres humanos não sentem o abalo, mas os sismólogos conseguem captar uma pequena oscilação mensurável nos seus detetores por todo o mundo. Apesar de este pulso ter sido observado durante várias décadas, os cientistas discordam sobre a causa. Ainda é um mistério.
A Terra balança suavemente a cada 26 segundos, mas ninguém sabe porquê.
O microssismo foi registado pela primeira vez na década de 1960 por Jack Oliver, do Observatório Geológico Lamont-Doherty. Naquela época, o cientista descobriu que o pulso era proveniente do Oceano Atlântico e que era mais forte nos meses de verão do hemisfério Norte.
Em 1980, Gary Holcomb, do US Geological Survey, descobriu que o microssismo fica mais forte durante as tempestades. Quase três décadas depois, cientistas da Universidade do Colorado, nos Estados Unidos, conseguiram localizar o pulso no Golfo da Guiné, na costa oeste de África.
Anos mais tarde, outro cientista foi capaz de especificar ainda mais a sua proveniência, localizando o microssismo na Bacia Bonny.
Desde então, muitos investigadores acreditam que o leve “tremor” de terra faz parte da atividade sísmica regular. Há ainda quem considere que pode ser causado por ondas, e outros que argumentam que a explicação reside na atividade vulcânica.
Apesar de existirem algumas teorias, a verdade é que este fenómeno continua a ser um dos grandes mistérios do nosso planeta. “Ainda estamos à espera de uma explicação para a causa deste fenómeno”, disse Mike Ritzwoller, sismólogo da Universidade do Colorado, citado pela Discover Magazine.
Este pequeno e repetido tremor de terra é intrigante, mas o facto de haver atividade sísmica durante um período de silêncio (ser ser durante um terramoto ou erupção vulcânica) não é novo. Aliás, de acordo com os cientistas, há sempre um fundo de ruído sísmico subtil ao nosso redor.
“O ruído sísmico existe basicamente por causa do Sol”, explicou Ritzwoller. A nossa estrela aquece a Terra, mais no Equador do que nos pólos, o que gera ventos, tempestades, correntes e ondas oceânicas. “Quando uma onda atinge a costa, a energia é transferida para a Terra.”
in ZAP
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Marcadores: sismologia
Ennio Morricone nasceu há 92 anos
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Greg Lake nasceu há 73 anos
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Mário Viegas nasceu há 72 anos
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Lutero nasceu há 537 anos
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Marcadores: Alemanha, Igreja Luterana, Lutero, Martinho Lutero, Reforma Protestante
François Couperin nasceu há 352 anos
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Marcadores: barroco, cravo, François Couperin, Les Barricades Mistérieuses, música, órgão
Álvaro Cunhal nasceu há 107 anos
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A Rua Sésamo faz hoje 51 anos
Com cerca de 9.712 episódios produzidos em 48 temporadas, é o programa de televisão infantil com maior duração na história.
Foi apresentado em 120 países, em alguns com versões adaptadas, entre quais Portugal (Rua Sésamo), Brasil (Vila Sésamo), Canadá (Sesame Park), México (Plaza Sésamo) e Espanha (Barrio Sésamo).
Também ensinam noções básicas da vida pessoal e social, como por exemplo atravessar uma rua com segurança, a importância da higiene pessoal, etc. Muitas das secções do programa são paródias ou cópias de outros programas televisivos convencionais.
Para além dos atractivos infantis ao largo do programa são inseridos elementos de humor maduro, como incentivo aos adultos a assistir ao programa junto às crianças.
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Não perdoamos nem esquecemos - Ken Saro-Wiwa foi executado há vinte e cinco anos...
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Hoje é dia de recordar a Mama Africa...
Postado por Pedro Luna às 00:12 0 bocas
Marcadores: África do Sul, Miriam Makeba, música, Pata pata
segunda-feira, novembro 09, 2020
Hoje é dia de ouvir CCR...
Postado por Pedro Luna às 22:22 0 bocas
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