quinta-feira, junho 27, 2024

Leigh Nash, vocalista da banda Sixpence None the Richer, faz hoje 48 anos


Leigh Bingham Nash (New Braunfels, Texas, 27 de junho de 1976) é cantoracompositora norte-americana, mais conhecida por ter sido vocalista da banda Sixpence None the Richer.

Ela afastou-se da banda Sixpence None The Richer por causa da sua gravidez, pouco antes desta anunciar o seu fim, em 2004.

Passado o período de amamentação, ela lançou o seu próprio selo, One Son Records, e começou a compor as suas próprias músicas pela primeira vez. Em 2006, Leigh Nash lançou o seu primeiro álbum: Blue on Blue. Nas vésperas de Natal do mesmo ano lançou um EP Wishing For This com músicas com temas natalícios. 

 

in Wikipédia

 


Jack Lemmon morreu há vinte e três anos...

  
John Uhler Lemmon III (Newton, 8 de fevereiro de 1925 - Los Angeles, 27 de junho de 2001), mais conhecido como Jack Lemmon, foi um premiado ator norte-americano.
 
Morreu em 2001, ao 76 anos de idade, vítima de cancro da bexiga. Encontra-se sepultado no Westwood Village Memorial Park Cemetery, Los Angeles, Condado de Los Angeles, Califórnia nos Estados Unidos. Possui uma estrela na Calçada da Fama
   

John Entwistle morreu há vinte e dois anos...

               
John Alec Entwistle (Chiswick, Londres, 9 de outubro de 1944 - Las Vegas, 27 de junho de 2002) foi um baixista, compositor, cantor e trompetista britânico, mais conhecido pelo seu trabalho no baixo com a banda de rock The Who.
A sua sonoridade agressiva no instrumento influenciou várias gerações de baixistas, levando-o a ser definido como "o maior baixista da história do rock" por publicações como Greenwich Time e The Ledger.
A base de seu instrumento era alcançada através da utilização de linhas pentatónicas e um som agudo pouco comum, alcançado através da utilização de cordas de aço RotoSound. Entwistle possuía uma coleção de mais de 200 instrumentos, refletindo as diferentes marcas que utilizou durante a sua carreira: baixos Fender e Rickenbacker nos anos 60, Gibson e Alembic nos anos 70, Warwick nos anos 80 e baixos Status de fibra de carbono nos anos 90.
John Entwistle morreu em Las Vegas no dia 27 de junho de 2002, um dia antes do início de mais uma turnê norte-americana dos The Who.
O médico legista determinou que a sua morte foi devido a um ataque cardíaco, provocado por uma quantidade não determinada de cocaína. Embora a quantidade no seu sangue fosse mínima, a droga fez com que as suas artérias coronárias - já prejudicadas por um problema cardíaco não tratado - se contraíssem, o que levou ao ataque cardíaco fatal. Entwistle, assim como Townshend, lutou contra o vício de álcool e drogas durante a maior parte de sua vida.
   



Bud Spencer morreu há oito anos...


Bud Spencer
, nome artístico de Carlo Pedersoli (Nápoles, 31 de outubro de 1929 - Roma, 27 de junho de 2016), foi um ator e nadador olímpico italiano.
Como ator, Bud Spencer fez diversos filmes de comédia e do chamado western spaguetti. Os seus trabalhos mais famosos foram ao lado de Terence Hill, em mais de 20 filmes juntos.
  

Zezé Motta celebra hoje oitenta anos...!

  
Maria José Motta de Oliveira, conhecida como Zezé Motta (Campos dos Goytacazes, 27 de junho de 1944) é uma atriz e cantora brasileira, considerada uma das maiores artistas do país, expoente da cultura afro-brasileira.
Zezé já ganhou inúmeros prémios, incluindo um Troféu Candango pelo Festival de Brasília, e um Prémio Air France, além de ter recebido indicações para três prémios Grande Otelo e um Prémio Guarani. Em 2019, ela recebeu um Grande Otelo Honorário.

Prolífica no teatro desde o final da década de 1960, Zezé fez sua estreia profissional na peça Roda Viva de Chico Buarque. Logo foi reconhecida por seu talento e por sua potência vocal, seguindo também uma carreira profissional como cantora. Em 1968 estreou na televisão com um papel coadjuvante na novela da TV Tupi Beto Rockfeller. Depois passou a integrar o elenco de diversas produções na TV.

Tendo aparecido em pequenos papéis no cinema e na televisão no início de sua carreira, Motta recebeu ampla atenção e aclamação da crítica por sua atuação como Chica da Silva no filme Xica da Silva em 1976. Ela recebeu os principais prémios do cinema brasileiro por esse trabalho, incluindo o Prémio Air France, o Prémio Coruja de Ouro, o Prêmio Governador do Estado e o prémio de Melhor Atriz no Festival de Cinema de Brasília.

Com sua personagem Sônia Rangel na novela do horário nobre da TV Globo Corpo a Corpo em 1984, ela ganhou o seu primeiro grande destaque na televisão. Na trama, ela vivia par romântico com um homem branco, facto esse que não foi aceite pelo público na época e a atriz sofreu ataques racistas e ameaças durante a exibição. Em 2007 foi agraciada com o Troféu Oscarito pelo Festival de Gramado, prémio destinado aos maiores contribuintes do cinema nacional.
  

 


quarta-feira, junho 26, 2024

Notícia interessante sobre as escolas Ciência Viva...

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Aprender Ciência e Tecnologia pode ser divertido? As crianças que participam no programa ‘Ciência Viva’ respondem

O ‘Falar Global’ desta semana fala sobre as atividades pedagógicas desenvolvidas pela rede de escolas ‘Ciência Viva’, que tem polos de norte a sul do País.

Música para celebrar o aniversário de Gilberto Gil...!

João Cutileiro nasceu há 87 anos

   

João Pires Cutileiro (Lisboa, 26 de junho de 1937Lisboa, 5 de janeiro de 2021) foi um escultor português.  


Vida

De família burguesa, de raízes alentejanas, nasceu em Lisboa. Sua mãe, de nome Amália Pires, dona de casa, era de Pavia, no Alto Alentejo, e foi viver para Évora, onde se casou com José Cutileiro, um médico da Organização Mundial da Saúde aí sediado. Dos três filhos do casal, João Cutileiro era o do meio, sendo irmão de José Cutileiro. Em Lisboa, a família Cutileiro vivia na Av. Elias Garcia, numa casa afamada por ser frequentada pela chamada intelligentsia, um grupo de personalidades da época. António Pedro, um deles, trá-lo para desenhar no seu atelier, em 1946. Durante os dois anos que aí trabalhou, foi fortemente influenciado pelo Surrealismo. A família do pai era republicana e oposicionista ao regime do Estado Novo; a família da mãe era católica conservadora, além de apoiante do regime de Salazar.

Quando tinha seis anos, a família deixou a cidade de Évora e passou a viver em Lisboa. Mais tarde, o seu pai, sofrendo constrangimentos na direção do Centro de Saúde de Lisboa por motivos políticos - antes, fora afastado de um concurso para professor na Faculdade de Medicina de Lisboa, por interferência da PIDE - passa a exercer a sua profissão ao serviço da Organização Mundial da Saúde. É assim que, por força da atividade profissional do pai, Cutileiro passa parte da sua adolescência em países tão distintos como a Suíça, a Índia e o Paquistão.

Entre 1949 e 1951, frequentou o estúdio de Jorge Barradas onde executa trabalhos de modelismo e de pintura, para além de vidrados de cerâmica. Descontente, mudou-se para o atelier de António Duarte, onde foi assistente de canteiro, voluntário, durante dois anos. Lá se deu o seu contacto com a pedra, pois tinha como trabalho ampliar os modelos do mestre canteiro, passá-los a gesso e, a esses últimos, metamorfoseá-los no mármore. Em 1951, com 14 anos, apresentou a sua primeira exposição individual em Reguengos de Monsaraz, numa loja de máquinas de costura, mostrando esculturas, pinturas, aguarelas e cerâmicas.

Completou o liceu no Colégio Valsassina e foi nesse período que apresentou a sua ideologia política, quando ingressou na organização juvenil do Movimento de Unidade Democrática (MUD). Anos mais tarde, em 1960, assumiu de novo uma posição política, ao ingressar no Partido Comunista Português (PCP). Esta passagem pelo PCP como militante foi curta, pois a "célula" a que pertencia desmanchou-se e os contactos perderam-se.

A caminho de Cabul, para visitar o seu pai que lá ficaria um ano, passou por Florença, onde se encantou pela obra de Michelangelo. Confirmou então uma tendência que existia desde os seus seis anos, quando esculpiu um presépio, a tendência para a escultura. No regresso a Lisboa, inscreve-se na Escola Superior de Belas Artes de Lisboa (ESBAL), sendo aluno de Leopoldo de Almeida.

Não passou mais do que dois anos na ESBAL, entre 1953 e 1954, por perceber que em Portugal o único material considerado prestável era o bronze - e as pesquisas, o experimentalismo e a criatividade eram travados. Saiu do país por influência de Paula Rego, que lhe deu a conhecer, em Londres, a Slade School of Art. Nessa escola, que frequentou entre 1955 e 1959 com uma bolsa da Fundação Calouste Gulbenkian, desenvolveu a sua capacidade com o seu mestre escultor Reg Butler e no final recebeu três prémios: composição, figura e cabeça. 

 

Obra

Ao começar a utilizar máquinas elétricas para executar o trabalho, dedicou-se ao mármore e surgem as figuras, as paisagens, as caixas e as árvores. Nos dez anos seguintes a 1961, fez cinco exposições em Lisboa e uma no Porto.

Em 1970, regressou a Portugal e instalou-se em Lagos. É lá que executou a sua obra mais polémica, D. Sebastião, erigida nessa mesma cidade.

Essa obra confrontou o academicismo do Estado Novo e recebeu fortes críticas, tendo Cutileiro afirmado, de modo irónico, que desistia da escultura, passando a ser apenas «um fazedor de objetos destinados à burguesia intelectual do ocidente», espantando os escultores, por, segundo ele próprio, ser essa mesma a função de um escultor, a de criador de peças decorativas. Esta frase pretendeu também menosprezar as críticas de quem o achava escultor menor.

Conquistou uma menção honrosa no Prémio Soquil no ano de 1971 e, cinco anos mais tarde, as suas esculturas e mosaicos foram expostos em Wuppertal, na Alemanha, seguindo-se exposições em Évora (1979, 1980 e 1981). No ano de 1980, a sua obra voltou à Alemanha, mas a Dortmund. Nesse mesmo ano, expõe em Washington, D. C. e na Sociedade Nacional de Belas Artes. No ano seguinte, participou no Simpósio da Escultura em Pedra, na cidade de Évora, e numa exposição na Jones Gallery, em Nova Iorque. A 3 de agosto de 1983, foi agraciado com o grau de Oficial da Antiga, Nobilíssima e Esclarecida Ordem Militar de Sant'Iago da Espada, do Mérito Científico, Literário e Artístico.

A sua costela alentejana impulsionou-o a mudar-se para Évora no ano de 1985 e aí está exposta, na sua casa, uma grande parte do seu leque de obras.

As Meninas de Cutileiro, ironicamente assim chamadas, são provavelmente o seu tema mais famoso e valeram-lhe (e valem) a mais distinta glória e dinheiro, mas também desprezo da parte de alguns.

No ano de 1988, realizou exposições em Almancil, Macau e Lisboa e, no ano seguinte, fez novas exposições em Almancil e na capital de Portugal. Em 1990, elabora uma exposição que se apresentou como a retrospetiva da sua arte, em Lisboa, na Fundação Calouste Gulbenkian. Daí resultou a amargura de só ver mostrada parte da sua obra e que não iria conseguir reunir todos os seus trabalhos de uma só vez.

Nos anos de 1992 e 1993, realizou mais exposições em Bruxelas, no Luxemburgo, em Évora, em Guimarães, em Lagos, Almancil e em Lisboa. Fez nos anos seguintes mais exposições.

 

Morte

Cutileiro morreu no dia 5 de janeiro de 2021, num hospital de Lisboa.

 

João Cutileiro, Estátua de El Rei Dom Sebastião

 

Maria Velho da Costa nasceu há 86 anos...

Maria Velho da Costa, retrato de Manuel Anastácio

Maria de Fátima de Bivar Velho da Costa  (Lisboa, 26 de junho de 1938 - Lisboa, 23 de maio de 2020) foi uma escritora portuguesa.
  
Biografia
Maria Velho da Costa nasceu a 26 de junho de 1938 em Lisboa, filha natural legitimada pelo subsequente casamento de seus pais, Afonso Jaime de Bivar Moreira de Brito Velho da Costa e sua segunda mulher Julieta Vaz Monteiro da Assunção.
Licenciou-se em Filologia Germânica pela Universidade de Lisboa, foi professora no ensino secundário e presidente da Associação Portuguesa de Escritores. Tem o Curso de Grupo-Análise da Sociedade Portuguesa de Neurologia e Psiquiatria. Foi membro da Direção e Presidente da Associação Portuguesa de Escritores, de 1973 a 1978. Foi leitora do Departamento de Português e Brasileiro do King's College - Universidade de Londres, entre 1980 e 1987.
Teve funções de carácter cultural: foi adjunta do Secretário de Estado da Cultura, em 1979, e adida cultural em Cabo Verde, de 1988 a 1990. Desempenhou ainda funções na Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses e trabalhou no Instituto Camões.
Teve, desde 1975, colaboração regular em argumentos cinematográficos, nomeadamente em películas de João César Monteiro, Margarida Gil e Alberto Seixas Santos.
Consagrada, já em 1969, com o romance Maina Mendes, tornou-se mais conhecida depois da polémica em torno das Novas Cartas Portuguesas (1972), obra em que se manifesta uma aberta oposição aos valores femininos tradicionais. Esta publicação, claramente antifascista e altamente provocatória para o regime, levou as suas três autoras a tribunal, tendo o 25 de Abril interrompido as sanções a que estavam sujeitas as denominadas Três Marias: Maria Velho da Costa, Maria Teresa Horta e Maria Isabel Barreno.
Às teses de reivindicação feminina, já enunciadas em Novas Cartas Portuguesas, acrescenta-se, na sua obra, um inconformismo quanto aos cânones narrativos, inconformismo esse que se pode verificar também na sua obra de ensaio.
Em 2002 recebeu o Prémio Camões.
Foi casada com o economista Adérito Sedas Nunes. Morreu no dia 23 de maio de 2020, em Lisboa, aos 81 anos.

 

Revolução e Mulheres

Elas fizeram greves de braços caídos.
Elas brigaram em casa para ir ao sindicato e à junta.
Elas gritaram à vizinha que era fascista.
Elas souberam dizer salário igual e creches e cantinas.
Elas vieram para a rua de encarnado.
Elas foram pedir para ali uma estrada de alcatrão e canos de água.
Elas gritaram muito.
Elas encheram as ruas de cravos.
Elas disseram à mãe e à sogra que isso era dantes.
Elas trouxeram alento e sopa aos quartéis e à rua.
Elas foram para as portas de armas com os filhos ao colo.
Elas ouviram falar de uma grande mudança que ia entrar pelas casas.
Elas choraram no cais agarradas aos filhos que vinham da guerra.
Elas choraram de verem o pai a guerrear com o filho.
Elas tiveram medo e foram e não foram.
Elas aprenderam a mexer nos livros de contas e nas alfaias das herdades abandonadas.
Elas dobraram em quatro um papel que levava dentro uma cruzinha laboriosa.
Elas sentaram-se a falar à roda de uma mesa a ver como podia ser sem os patrões.
Elas levantaram o braço nas grandes assembleias.
Elas costuraram bandeiras e bordaram a fio amarelo pequenas foices e martelos.
Elas disseram à mãe, segure-me aí os cachopos, senhora, que a gente vai de camioneta a Lisboa dizer-lhes como é.
Elas vieram dos arrebaldes com o fogão à cabeça ocupar uma parte de casa fechada.
Elas estenderam roupa a cantar, com as armas que temos na mão.
Elas diziam tu às pessoas com estudos e aos outros homens.
Elas iam e não sabiam para onde, mas que iam.
Elas acendem o lume.
Elas cortam o pão e aquecem o café esfriado.
São elas que acordam pela manhã as bestas, os homens e as crianças adormecidas.

 

Maria Velho da Costa

Ana Zanatti celebra hoje 75 anos

(imagem daqui)


Ana Maria Zanatti Olival
, mais conhecida como Ana Zanatti (Lisboa, 26 de junho de 1949), é uma atriz, escritora e apresentadora de televisão portuguesa.

Ana Zanatti frequentou uma escola católica, o Colégio do Sagrado Coração de Maria, em Lisboa e, mais tarde, o histórico Liceu Pedro Nunes. Na Faculdade de Letras de Lisboa, frequentou o curso de Filologia Românica, que acabou por abandonar, para ingressar no Curso de Teatro do Conservatório Nacional.

Com uma longa carreira no teatro, na televisão e no cinema, Ana Zanatti estreou-se em 1968 no Teatro da Trindade, na Companhia Nacional de Teatro (Companhia de Teatro Popular), dirigida por Francisco Ribeiro. Inicia a sua carreira no cinema em 1968 com o filme Estrada da Vida, de Henrique Campos.

Em 1975, traduz e produz, conjuntamente com a atriz Zita Duarte, a peça "A Verdadeira História de Jack Estripador", de Elizabeth Huppert.

Em 1968, é convidada para se iniciar como apresentadora na RTP, onde, a par do seu trabalho como atriz, deu voz, ao longo de 26 anos, a inúmeros documentários, apresentou telejornais, concursos, noites de cinema, programas sobre artes e espetáculos e cinco edições do Festival da Canção, alguns deles em parceria com diversos apresentadores como Eládio Clímaco, Fialho Gouveia, Alice Cruz, Maria Elisa, António Sala, Artur Agostinho, Henrique Mendes. Ao longo de 12 anos, foi a voz institucional do Canal Odisseia.

Em 1982, desempenhou o papel mais destacado da sua carreira de cinema, no filme O Lugar do Morto, de António Pedro Vasconcelos, um marco na história do cinema nacional e um dos filmes mais vistos pelos portugueses. Participa também na primeira telenovela portuguesa, Vila Faia.

Em 1984 foi convidada para representar Portugal no espetáculo comemorativo da entrada de Portugal e Espanha na CEE, em Estrasburgo, no Parlamento Europeu e, no mesmo ano, é uma das 25 mulheres escolhidas para representar Portugal em Bruxelas pela condição feminina da CEE.

Em 1988 é coautora, com Rosa Lobato de Faria, da telenovela Passerelle, e a partir desse momento desenvolve outros trabalhos de autoria, como O Espírito da Cor (documentário em 12 episódios), Cacau da Ribeira (10 episódios de ficção), tendo em 2009 sido coautora e apresentadora do programa "Sete Palmos de Testa", na RTP2.

Em 1995 regressa ao teatro, desta vez no Teatro Aberto, com a peça "O Ensaio", de Jean Anouilh, encenada por João Lourenço.

A sua participação em trabalhos em televisão engloba séries como A Senhora Ministra, Ballet Rose, Riscos, Liberdade 21, Nico D'Obra, Nós os Ricos, Médico de Família, Morangos com Açúcar, Os Compadres, bem como as telenovelas Verão Quente, Desencontros, Ajuste de Contas, A Senhora das Águas, Saber Amar, entre outras.

É também autora de letras para canções interpretadas por diversos cantores, nomeadamente "Telepatia", de Lara Li, e outros temas cantados por Mafalda Sacchetti, Paulo de Carvalho, Carlos Zel, Dina, Lena d'Água, Alexandra, FF, Chris Kopke, Ana Roque e outros.

Em 2003 publicou o seu primeiro romance, "Os Sinais do Medo", seguindo-se "Agradece o Beijo" e uma trilogia de contos infantis, "O Povo Luz e os Homens Sombra", Edições Dom Quixote.

Ana Zanatti tem sido membro de diversos júris de cinema, quer para atribuição estatal de subsídios quer para atribuição de prémios como o de "Melhor Longa-metragem" do Festival de Cinema Gay e Lésbico de Lisboa, em 2006.

Em 2009, foi convidada para ser uma das oradoras na sessão de apresentação pública do primeiro movimento da sociedade civil de defesa dos direitos dos homossexuais pelo casamento, realizada no Cinema São Jorge, em Lisboa, onde torna pública a sua homossexualidade. Dentre várias declarações a jornais e revistas, a atriz frisou "que não aceita perder direitos por fazer parte de uma minoria".

Em 2011, edita "Teodorico e as Mães Cegonhas" e faz as dobragens do jogo "Uncharted 3", da Naughty Dog, como voz de Katerine Marlowe.

Em maio de 2013 publica o romance "E onde é que está o Amor?".

Em 2015 participa na novela da SIC "Coração d'Ouro".

Em 2016 interpreta uma terapeuta na série "Terapia" da RTP , versão portuguesa de "In treatment" , com Virgílio Castelo.

Em março de 2016 publica o ensaio "O Sexo Inútil" .

 

A boda do casamento de El-Rei D. Dinis com a Rainha Santa Isabel foi há 742 anos

  
D. Dinis I de Portugal tinha 17 anos quando subiu ao trono e, pensando em casamento, convinha-lhe Isabel de Aragão, tendo por isso enviado uma embaixada a Pedro de Aragão em 1280. Formavam-na João Velho, João Martins e Vasco Pires. Quando lá chegaram, estavam ainda à espera de resposta enviados dos reis de França e de Inglaterra, cada um desejoso de casar com Isabel um dos seus filhos. Aragão preferiu entre os pretendentes aquele que já era rei.
A 11 de fevereiro de 1282, com 12 anos, Isabel casou-se então, por procuração, com o soberano português D. Dinis em Barcelona, tendo celebrado a boda, ao passar a fronteira da Beira, em Trancoso, em 26 de junho do mesmo ano. Por esse motivo, o rei acrescentou essa vila ao dote que habitualmente era entregue às rainhas (a chamada Casa das Rainhas, conjunto de senhorios a partir dos quais as consortes dos reis portugueses colhiam as prendas destinadas à manutenção da sua pessoa).
Por carta de arras datada de 24 de abril de 1281 Isabel de Aragão recebeu do seu noivo, como dote, as vilas de Abrantes, Óbidos, Alenquer e Porto de Mós. Posteriormente deteve ainda os castelos de Vila Viçosa, Monforte, Sintra, Ourém, Feira, Gaia, Lamoso, Nóbrega (atualmente Ponte da Barca), Santo Estêvão de Chaves, Monforte de Rio Livre, Portel e Montalegre, para além de rendas em numerário e das vilas de Leiria e Arruda (1300), Torres Novas (1304) e Atouguia da Baleia (1307). Eram ainda seus os reguengos de Gondomar, Rebordões, Codões, para além de uma quinta em Torres Vedras e da lezíria da Atalaia.

Isabel viajou em direção ao Vale do Ebro pela antiga Via Augusta, depois Teruel, Daroca, Calatayud seguindo pelo corredor do vale do Rio Douro até Samora. Entrou em Portugal por Bragança, tendo sido a boda celebrada em Trancoso, a 26 de junho de 1282. Por esse motivo, o rei acrescentou essa vila ao dote que habitualmente era entregue às rainhas (a chamada Casa das Rainhas, conjunto de senhorios a partir dos quais as consortes dos reis portugueses colhiam as prendas destinadas à manutenção da sua pessoa). Os festejos prolongaram-se por vários dias, tendo os reis permanecido na cidade até finais de julho, altura em que se mudaram para a Guarda. Em finais de setembro encontravam-se em Viseu, entrando em Coimbra a 15 de outubro, para se estabelecerem no Paço Real da Alcáçova (hoje ocupado pelo Paço das Escolas da Universidade de Coimbra).

Do seu casamento com o El-Rei D. Dinis teve dois filhos:

 
   
   

A Carta das Nações Unidas faz hoje 79 anos

    
A Carta das Nações Unidas de 1945 é o tratado fundador das Nações Unidas, uma organização intergovernamental. A Carta da ONU articulou um compromisso de defender os direitos humanos dos cidadãos e delineou um amplo conjunto de princípios relacionados à obtenção de "padrões de vida mais altos", abordando "problemas económicos, sociais, de saúde e afins" e "respeito universal e observância direitos humanos e liberdades fundamentais para todos, sem distinção de raça, sexo, idioma ou religião." Como carta constitutiva, é um tratado constituinte e todos os membros estão vinculados a seus artigos. Além disso, o Artigo 103 da Carta afirma que as obrigações para com as Nações Unidas prevalecem sobre todas as outras obrigações do tratado.
A Carta foi discutida em detalhes durante a Conferência de São Francisco, iniciada em 25 de abril de 1945, e foi aberta para assinatura em 26 de junho de 1945. Foi assinada na cidade de São Francisco, Estados Unidos, por 50 dos 51 países membros originais (a Polónia, o outro membro original, que não estava representado na conferência, assinou dois meses depois).
Entrou em vigor em 24 de outubro de 1945, após ser ratificada pelos cinco membros permanentes originais do Conselho de Segurança das Nações Unidas - a República da China (após 1949, localizada em Taiwan e substituída, em 25 de outubro de 1971, pela República Popular da China), o Governo Provisório da República da França (posteriormente substituída pela Quarta República e depois pela Quinta República), a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (posteriormente substituída pela Federação Russa), o Reino Unido e os Estados Unidos - e a maioria dos outros signatários
  

Brenda Holloway nasceu há 78 anos

  
Brenda Holloway (Atascadero, June 26, 1946) is an American singer and songwriter, who was a recording artist for Motown Records during the 1960s. Her best-known recordings are the soul hits, "Every Little Bit Hurts", "When I'm Gone", and "You've Made Me So Very Happy." The latter, which she co-wrote, was later widely popularized when it became a Top Ten hit for Blood, Sweat & Tears. She left Motown after four years, at the age of 22, and largely retired from the music industry until the 1990s, after her recordings had become popular on the British "Northern soul" scene.
  

 


José Barata-Moura celebra hoje 76 anos


José Adriano Rodrigues Barata-Moura (Lisboa, 26 de junho de 1948) é um filósofo, compositor, cantautor e político português.
Fez os estudos pré-universitários em França e obteve na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, a licenciatura (1970) e o doutoramento (1980) em Filosofia. Antigo reitor da Universidade de Lisboa, entre 1998 e 2006, foi professor catedrático da Faculdade de Letras dessa universidade, desde 1986, onde foi também presidente do Conselho Diretivo, de 1981 a 1982. Membro de várias sociedades científicas, foi presidente da Internationale Gesellschaft für dialektische Philosophie, de 1996 a 2000. É membro do Conselho de Administração do Portal Universia Portugal, desde 2002. Foi eleito membro correspondente da Academia das Ciências de Lisboa (Classe de Letras), em 2008. É membro do Conselho de Administração do Portal Universia Portugal, desde 2002. Foi eleito membro correspondente da Academia das Ciências de Lisboa (Classe de Letras), em 2008.
Barata-Moura deu-se a conhecer também como cantor de intervenção. Em 1970 cantou pela primeira vez na televisão, no programa Zip-Zip, apresentando a música Ballade du Bidonville, cuja tradução foi interdita pela censura. Popularizou-se como cantor infantil, sendo autor de músicas célebres como Joana come a papa, Olha a bola Manel e o Fungágá da Bicharada.
É militante do Partido Comunista Português, tendo sido mandatário nacional da candidatura presidencial de Francisco Lopes, em 2011.
A 30 de janeiro de 2006 foi feito Grande-Oficial da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada.
 

 


JFK fez um importante discurso em Berlim há sessenta e um anos

    

"Ich bin ein Berliner" ("Eu sou um berlinense", em alemão) é uma citação de um discurso feito em 26 de junho de 1963 pelo presidente dos Estados Unidos à época, John F. Kennedy, em Berlim Ocidental. Na ocasião Kennedy estava enfatizando o apoio dos Estados Unidos à Alemanha Ocidental, 22 meses depois do Estado comunista da Alemanha Oriental, aliado da União Soviética, ter erguido o Muro de Berlim, como forma de impedir qualquer movimento entre as regiões orientais e ocidentais da cidade.
O discurso é considerado um dos melhores de Kennedy, e um dos momentos notáveis da Guerra Fria. Representou um grande impulso moral para os berlinenses ocidentais, que viviam num enclave situado dentro da Alemanha Oriental e temiam uma possível ocupação comunista. Falando a partir de uma plataforma erguida sobre os degraus da Rathaus Schöneberg, Kennedy disse,
Há dois mil anos, não havia frase que se dissesse com mais orgulho do que Civis Romanus sum ("Sou um cidadão romano"). Hoje, no mundo da liberdade, não há frase que se diga com mais orgulho que 'Ich bin ein Berliner'... Todos os homens livres, onde quer que vivam, são cidadãos de Berlim, e, portanto, como um homem livre, eu orgulho-me das palavras 'Ich bin ein Berliner'!

 

 
Alguns relatos alegam que Kennedy teria inventado a frase na última hora, bem como a ideia de dizê-la em alemão, e que teria pedido ao seu intérprete, Robert H. Lochner, que traduzisse "eu sou um berlinense" apenas ao subir as escadas da Rathaus (Prefeitura). Com a ajuda de Lochner, Kennedy praticou a frase no gabinete do então presidente da Câmara da cidade, Willy Brandt, e teria anotado uma pronúncia fonética num cartão. Um professor do Departamento de Estado americano, no entanto, escreveu em 1997 um relato sobre a visita que teria feito a Kennedy na Casa Branca algumas semanas antes da viagem a Berlim para ajudá-lo a escrever o discurso e ensinar-lhe a pronúncia correta.
O Conselheiro de Segurança Nacional, McGeorge Bundy, acreditava que o discurso tinha "passado um pouco dos limites", e os dois fizeram uma revisão do texto até que atingisse uma forma mais subtil, antes de repeti-lo na Universidade Livre, mais tarde naquele mesmo dia.
Esta mensagem de rebeldia tinha como alvo tanto os soviéticos quanto os berlinenses, e representava uma clara afirmação da política americana em meio à construção do Muro de Berlim. A cidade estava oficialmente sob ocupação conjunta das quatro potências aliadas, cada uma responsável por determinada zona. O discurso de Kennedy marcou o primeiro momento em que as autoridades americanas reconheceram que Berlim Oriental fazia parte do bloco soviético, juntamente com a metade oriental do país.
Existem diversos locais que homenageiam Kennedy em Berlim, como a Escola Alemã-Americana John F. Kennedy, e o Instituto John F. Kennedy de Estudos Norte-Americanos, na Universidade Livre de Berlim. A praça em frente à prefeitura da cidade, de onde o discurso foi feito, passou a se chamar "John-F.-Kennedy-Platz". Uma grande placa dedicada a Kennedy foi montada sobre uma coluna, na entrada do edifício, e a sala sobre a sua entrada, que dá diretamente para a praça, é dedicada a Kennedy e à sua visita.
O manuscrito original do discurso está armazenado na National Archives and Records Administration.
   


Placa homenageando o discurso de Kennedy, ao lado da entrada principal da Rathaus Schöneberg
     
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Chris Isaak - 68 anos

  

Christopher Joseph Isaak (Stockton, California, June 26, 1956) is an American singer, songwriter, guitarist and occasional actor. Noted for his reverb-laden rockabilly revivalist style and wide vocal range, he is popularly known for his breakthrough hit and signature song "Wicked Game"; as well as international hits such as "Blue Hotel", "Baby Did a Bad Bad Thing" and "Somebody's Crying".

With a career spanning four decades, Isaak has released a total of 13 studio albums, toured extensively with his band Silvertone, and received numerous award nominations. His sound and image are often compared to those of Roy Orbison, Elvis Presley, Ricky Nelson and Duane Eddy.

Isaak is closely associated with film director David Lynch, who has used his music in numerous films. As an actor, he played supporting roles and bit parts in films such as Married to the Mob, The Silence of the Lambs, Little Buddha, That Thing You Do! and Lynch's Twin Peaks: Fire Walk with Me, and starred in two television series: the sitcom The Chris Isaak Show and the talk show The Chris Isaak Hour.

 

 

 

Wicked Game - Chris Isaak


The world was on fire
No one could save me but you.
Strange what desire will make foolish people do
I never dreamed that I'd meet somebody like you
And I never dreamed that I'd lose somebody like you

No, I don't want to fall in love
This love is only gonna break your heart
No, I don't want to fall in love
This love is only gonna break your heart
With you
With you

What a wicked game you play
To make me feel this way
What a wicked thing to do
To let me dream of you
What a wicked thing to say
You never felt this way
What a wicked thing to do
To make me dream of you
And I don't wanna fall in love
This love is only gonna break your heart
And I don't want to fall in love
This love is only gonna break your heart

World was on fire
No one could save me but you
Strange what desire will make foolish people do
I never dreamed that I'd love somebody like you
I never dreamed that I'd lose somebody like you

No I don't wanna fall in love
This love is only gonna break your heart
No I don't wanna fall in love
This love is only gonna break your heart
With you
With you

Nobody loves no one

Hoje é dia de ouvir guitarra de Coimbra...

Saudades de Alberto Ribeiro...

Pearl S. Buck nasceu há 132 anos

     
Pearl Sydenstricker Buck, nascida Pearl Comfort Sydenstricker (Hillsboro, 26 de junho de 1892 - Danby, 6 de março de 1973), também conhecida por Sai Zhen Zhu foi uma sinologista e escritora norte-americana.
Venceu o Prémio Pulitzer de Ficção em 1932 e recebeu o Nobel de Literatura de 1938.
     

Salvador Allende nasceu há 116 anos...

     
Salvador Allende Gossens (Valparaíso, 26 de junho de 1908 - Santiago do Chile, 11 de setembro de 1973) foi um médico e político marxista chileno. Fundador do Partido Socialista, governou o seu país de 1970 a 1973, quando foi deposto, por um golpe de estado, liderado pelo seu chefe das Forças Armadas, Augusto Pinochet.
Allende foi o primeiro presidente de república e o primeiro chefe de estado socialista marxista eleito democraticamente na América Latina. Os seus pilares ideológicos foram o socialismo, o marxismo e a maçonaria. Allende foi um revolucionário atípico: acreditava na via eleitoral da democracia representativa, e considerava ser possível instaurar o socialismo dentro do sistema político então vigente no seu país.