quarta-feira, julho 30, 2025
Hoje é dia de recordar uma voz do fado e canção de Coimbra...
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quinta-feira, junho 26, 2025
Saudades de Alberto Ribeiro...
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segunda-feira, fevereiro 24, 2025
Saudades de Pablo Milanés...
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terça-feira, julho 30, 2024
Ângelo Araújo, grande figura do fado e canção de Coimbra, morreu há 14 anos...
- FEITICEIRA (Ó meu amor, minha linda feiticeira)
- CARTA (Esta carta será a derradeira)
- COIMBRA DOS MEUS ENCANTOS (Ó Coimbra tens tais encantos)
- CONTOS VELHINHOS (Contos velhinhos de amor)
- SANTA CLARA (Santa Clara, Santa Clara)
- MARIA SE FORES AO BAILE
- BALADA AO CREPUSCÚLO (As ondas beijando a areia)
- SUSPIRO D'ALMA (Suspiro que nasce da alma)
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Fernando Martins
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quarta-feira, junho 26, 2024
Saudades de Alberto Ribeiro...
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quinta-feira, fevereiro 29, 2024
Alberto Ribeiro nasceu há 104 anos...
(imagem daqui)
Alberto Ribeiro (Ermesinde, 29 de fevereiro de 1920 - Porto, 26 de junho de 2000) foi um cantor e ator português, muito popular, sobretudo na década de 40 e inícios dos anos 50 do século XX.
Alberto Dias Ribeiro nasceu em 29 de fevereiro de 1920 em Ermesinde, concelho de Valongo, distrito do Porto.
Oriundo de uma família de artistas, tinha um irmão e uma irmã que também cantavam, mas que não foram muito conhecidos. Ficou famoso pela sua voz extensa, a sua facilidade em utilizar os agudos e pelo seu timbre quente.
Obteve grande de popularidade, surgindo, como um dos intérpretes principais da película Capas Negras, onde contracenou com a fadista Amália Rodrigues, continuando no período que se lhe seguiu como vedeta de cinema em várias películas nacionais.
Em 1946 foi inaugurada no Parque Mayer a peça Sala Júlia Mendes, onde Alberto Ribeiro foi um dos principais intérpretes, juntamente com Amália.
Participou em várias operetas, quer pela sua figura, quer pelo seu cantar era o intérprete ideal, para um espetáculo muito popular na época.
Na década de 60, voltou ao palco no âmbito da comemoração dos 25 anos da opereta Nazaré onde interpretava, entre outras canções "Maria da Nazaré" de sua autoria em parceria com o poeta António Vilar da Costa e que tinha sido um estrondoso êxito na década de 40. Refira-se ainda que foi ele o criador do tema "Cartas de Amor" mais tarde muito popularizado por Tony de Matos. No citado filme que co-protagonizava com Amália, interpretou "Coimbra", canção que a fadista tornaria internacionalmente conhecida. O intérprete de "Marianita", "Senhora da Nazaré", "Soldados de Portugal", "O Porto É Assim" ou "Eu Já Não Sei", este último retomado por outros nomes como Florência.
Passado pouco tempo, retira-se novamente de cena, sem que ninguém o compreenda, remetendo-se a um silêncio que ninguém conseguiu quebrar. Apesar disso, os seus admiradores não o esqueceram, tendo surgido várias reedições dos seus discos.
in Wikipédia
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sábado, fevereiro 24, 2024
Saudades de Pablo Milanés...
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domingo, julho 30, 2023
Música adequada à data...
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segunda-feira, junho 26, 2023
Saudades de Alberto Ribeiro...
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terça-feira, fevereiro 28, 2023
Alberto Ribeiro nasceu há 103 anos...
(imagem daqui)
Alberto Ribeiro (Ermesinde, 29 de fevereiro de 1920 - Porto, 26 de junho de 2000) foi um cantor e ator português, muito popular, sobretudo na década de 40 e inícios dos anos 50 do século XX.
Alberto Dias Ribeiro nasceu em 29 de fevereiro de 1920 em Ermesinde, concelho de Valongo, distrito do Porto.
Oriundo de uma família de artistas, tinha um irmão e uma irmã que também cantavam, mas que não foram muito conhecidos. Ficou famoso pela sua voz extensa, a sua facilidade em utilizar os agudos e pelo seu timbre quente.
Obteve grande de popularidade, surgindo, como um dos intérpretes principais da película Capas Negras, onde contracenou com a fadista Amália Rodrigues, continuando no período que se lhe seguiu como vedeta de cinema em várias películas nacionais.
Em 1946 foi inaugurada no Parque Mayer a peça Sala Júlia Mendes, onde Alberto Ribeiro foi um dos principais intérpretes, juntamente com Amália.
Participou em várias operetas, quer pela sua figura, quer pelo seu cantar era o intérprete ideal, para um espetáculo muito popular na época.
Na década de 60, voltou ao palco no âmbito da comemoração dos 25 anos da opereta Nazaré onde interpretava, entre outras canções "Maria da Nazaré" de sua autoria em parceria com o poeta António Vilar da Costa e que tinha sido um estrondoso êxito na década de 40. Refira-se ainda que foi ele o criador do tema "Cartas de Amor" mais tarde muito popularizado por Tony de Matos. No citado filme que co-protagonizava com Amália, interpretou "Coimbra", canção que a fadista tornaria internacionalmente conhecida. O intérprete de "Marianita", "Senhora da Nazaré", "Soldados de Portugal", "O Porto É Assim" ou "Eu Já Não Sei", este último retomado por outros nomes como Florência.
Passado pouco tempo, retira-se novamente de cena, sem que ninguém o compreenda, remetendo-se a um silêncio que ninguém conseguiu quebrar. Apesar disso, os seus admiradores não o esqueceram, tendo surgido várias reedições dos seus discos.
in Wikipédia
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sexta-feira, fevereiro 24, 2023
Saudades de Pablo Milanés...
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sábado, julho 30, 2022
Ângelo Araújo, grande figura do fado e canção de Coimbra, morreu há doze anos...
- FEITICEIRA (Ó meu amor, minha linda feiticeira)
- CARTA (Esta carta será a derradeira)
- COIMBRA DOS MEUS ENCANTOS (Ó Coimbra tens tais encantos)
- CONTOS VELHINHOS (Contos velhinhos de amor)
- SANTA CLARA (Santa Clara, Santa Clara)
- MARIA SE FORES AO BAILE
- BALADA AO CREPUSCÚLO (As ondas beijando a areia)
- SUSPIRO D'ALMA (Suspiro que nasce da alma)
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domingo, junho 26, 2022
Música adequada à data...
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segunda-feira, fevereiro 28, 2022
Alberto Ribeiro nasceu há 102 anos
(imagem daqui)
Alberto Ribeiro (Ermesinde, 29 de fevereiro de 1920 - Porto, 26 de junho de 2000) foi um cantor e ator português, muito popular, sobretudo na década de 40 e inícios dos anos 50 do século XX.
Alberto Dias Ribeiro nasceu em 29 de fevereiro de 1920 em Ermesinde, concelho de Valongo, distrito do Porto.
Oriundo de uma família de artistas, tinha um irmão e uma irmã que também cantavam, mas que não foram muito conhecidos. Ficou famoso pela sua voz extensa, a sua facilidade em utilizar os agudos e pelo seu timbre quente.
Obteve grande de popularidade, surgindo, como um dos intérpretes principais da película Capas Negras, onde contracenou com a fadista Amália Rodrigues, continuando no período que se lhe seguiu como vedeta de cinema em várias películas nacionais.
Em 1946 foi inaugurada no Parque Mayer a peça Sala Júlia Mendes, onde Alberto Ribeiro foi um dos principais intérpretes, juntamente com Amália.
Participou em várias operetas, quer pela sua figura, quer pelo seu cantar era o intérprete ideal, para um espetáculo muito popular na época.
Na década de 60, voltou ao palco no âmbito da comemoração dos 25 anos da opereta Nazaré onde interpretava, entre outras canções "Maria da Nazaré" de sua autoria em parceria com o poeta António Vilar da Costa e que tinha sido um estrondoso êxito na década de 40. Refira-se ainda que foi ele o criador do tema "Cartas de Amor" mais tarde muito popularizado por Tony de Matos. No citado filme que co-protagonizava com Amália, interpretou "Coimbra", canção que a fadista tornaria internacionalmente conhecida. O intérprete de "Marianita", "Senhora da Nazaré", "Soldados de Portugal", "O Porto É Assim" ou "Eu Já Não Sei", este último retomado por outros nomes como Florência.
Passado pouco tempo, retira-se novamente de cena, sem que ninguém o compreenda, remetendo-se a um silêncio que ninguém conseguiu quebrar. Apesar disso, os seus admiradores não o esqueceram, tendo surgido várias reedições dos seus discos.
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23:59
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sexta-feira, julho 30, 2021
Ângelo Araújo, médico e grande figura do Fado de Coimbra, morreu há onze anos
- FEITICEIRA (Ó meu amor, minha linda feiticeira)
- CARTA (Esta carta será a derradeira)
- COIMBRA DOS MEUS ENCANTOS (Ó Coimbra tens tais encantos)
- CONTOS VELHINHOS (Contos velhinhos de amor)
- SANTA CLARA (Santa Clara, Santa Clara)
- MARIA SE FORES AO BAILE
- BALADA AO CREPUSCÚLO (As ondas beijando a areia)
- SUSPIRO D'ALMA (Suspiro que nasce da alma)
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sábado, fevereiro 24, 2018
Pablo Milanés faz hoje 75 anos!
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domingo, fevereiro 24, 2013
Hoje é dia de ouvir Pablo Milanés cantar...
Esto no puede ser no mas que una cancion
Quisiera fuera una declaracion de amor
Romantica sin reparar en formas tales
Que ponga freno a lo que siento ahora a raudales
Te amo
Te amo
Eternamente te amo
Si me faltaras no voy a morirme
Si he de morir quiero que sea contigo
Mi soledad se siente acompañada
Por eso a veces se que necesito
Tu mano
Tu mano
Eternamente tu mano
Cuando te vi sabia que era cierto
Este temor de hallarme descubierto
Tu me desnudas con siete razones
Me abres el pecho siempre que me colmas
De amores
De amores
Eternamente de amores
Si alguna vez me siento derrotado
Renuncio a ver el sol cada mañana
Rezando el credo que me has enseñado
Miro tu cara y digo en la ventana
Yolanda
Yolanda
Eternamente Yolanda
Yolanda
Eternamente Yolanda
Eternamente Yolanda
Luís Represas e Pablo Milanés - Feiticeira
De que noite demorada
Ou de que breve manhã
Vieste tu, feiticeira
De nuvens deslumbrada?
De que sonho feito mar
Ou de que mar não sonhado
Vieste tu, feiticeira
Aninhar-te ao meu lado?
De que fogo renascido
Ou de que lume apagado
Vieste tu, feiticeira
Segredar-me ao ouvido?
De que fontes, de que águas
De que chão, de que horizontes
De que neves, de que fráguas
De que sedes, de que montes
De que norte, de que lida
De que desertos de morte
Vieste tu, feiticeira
Inundar-me de vida...?
De que noche demorada
O de que breve mañana
Llegaste tu, hechicera
De nubes deslumbrada?
De que sueño hecho mar
O de que mar no soñado
Viniste tu, hechicera,
Anillarte a mi lado?
De que fuego renacido
O de que lumbre apagada
Viniste tu, hechicera
A segrediarme al oído?
De que fuente, de que agua
De que suelo y horizonte
De que nieves, de que fraguas
De que sedes, de que montes
De que norte, de que lidia
De que desierto de muerte
Viniste tu, hechicera
A inundarme de vida...?
De que fontes, de que águas
De que chão, de que horizontes
De que neves, de que fráguas
De que sedes, de que montes
De que norte, de que lida
De que desertos de morte
Vieste tu, feiticeira
Inundar-me de vida...?
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