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quarta-feira, junho 26, 2024

José Barata-Moura celebra hoje 76 anos


José Adriano Rodrigues Barata-Moura (Lisboa, 26 de junho de 1948) é um filósofo, compositor, cantautor e político português.
Fez os estudos pré-universitários em França e obteve na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, a licenciatura (1970) e o doutoramento (1980) em Filosofia. Antigo reitor da Universidade de Lisboa, entre 1998 e 2006, foi professor catedrático da Faculdade de Letras dessa universidade, desde 1986, onde foi também presidente do Conselho Diretivo, de 1981 a 1982. Membro de várias sociedades científicas, foi presidente da Internationale Gesellschaft für dialektische Philosophie, de 1996 a 2000. É membro do Conselho de Administração do Portal Universia Portugal, desde 2002. Foi eleito membro correspondente da Academia das Ciências de Lisboa (Classe de Letras), em 2008. É membro do Conselho de Administração do Portal Universia Portugal, desde 2002. Foi eleito membro correspondente da Academia das Ciências de Lisboa (Classe de Letras), em 2008.
Barata-Moura deu-se a conhecer também como cantor de intervenção. Em 1970 cantou pela primeira vez na televisão, no programa Zip-Zip, apresentando a música Ballade du Bidonville, cuja tradução foi interdita pela censura. Popularizou-se como cantor infantil, sendo autor de músicas célebres como Joana come a papa, Olha a bola Manel e o Fungágá da Bicharada.
É militante do Partido Comunista Português, tendo sido mandatário nacional da candidatura presidencial de Francisco Lopes, em 2011.
A 30 de janeiro de 2006 foi feito Grande-Oficial da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada.
 

 


domingo, junho 26, 2011

terça-feira, março 15, 2011

Os Ministros de Sócrates, esses Gargalhofas

Música do LP «Fungagá da Bicharada», de José Barata Moura

Eles fazem-nos rir diariamente desde 2005. São tão pândegos que nem percebem que nós percebemos tudo. E como sempre desde 2005, de forma corajosa e bem cómica, põem os ricos a pagar a crise. É bem feito!
Eles são os Gargalhofas. Fazem-me rir muito desde 2005, mas como já me dói a barriga de tanto rir, se calhar ficávamos por aqui. Já Basta, não?


in Aventar - post de Ricardo Santos Pinto