O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas.
Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
O Rio de Janeiro continua lindo O Rio de Janeiro continua sendo O Rio de Janeiro, fevereiro e março Alô, alô, Realengo - aquele abraço! Alô, torcida do Flamengo - aquele abraço! Chacrinha continua balançando a pança E buzinando a moça e comandando a massa E continua dando as ordens no terreiro Alô, alô, seu Chacrinha - velho guerreiro Alô, alô, Terezinha, Rio de Janeiro Alô, alô, seu Chacrinha - velho palhaço Alô, alô, Terezinha - aquele abraço! Alô, moça da favela - aquele abraço! Todo mundo da Portela - aquele abraço! Todo mês de fevereiro - aquele passo! Alô, Banda de Ipanema - aquele abraço! Meu caminho pelo mundo eu mesmo traço A Bahia já me deu régua e compasso Quem sabe de mim sou eu - aquele abraço! Pra você que me esqueceu - aquele abraço! Alô, Rio de Janeiro - aquele abraço! Todo o povo brasileiro - aquele abraço!
Desde a década de 70 era chamado de Velho Guerreiro, conforme homenagem feita a ele por Gilberto Gil, que assim se referiu a Chacrinha, numa conhecida letra de canção que compôs, chamada "Aquele Abraço".
No decorrer de um tratamento contra um cancro do pulmão, que já durava seis anos, Dominguinhos teve problemas com arritmia cardíaca e infeção respiratória e foi internado no Recife em dezembro de 2012. Um mês depois foi transferido para o Hospital Sírio-Libanês em São Paulo.
No decorrer dos meses seguintes seu quadro se agravou, tendo sofrido
várias paragens cardíacas. Em março o seu filho Mauro declarou à
imprensa que o cantor não deveria mais sair do coma
em que se encontrava, informação não confirmada pelos médicos, que,
segundo os boletins divulgados, afirmavam que Dominguinhos estava
minimamente consciente e apresentava leve melhoria.
Em 13 de julho, o cantor deixou a UTI, mas ainda permaneceu internado, com quadro considerado estável.
Com um novo agravamento no seu quadro, voltou para a UTI, onde morreu ,
às dezoito horas do dia 23 de julho de 2013, após sofrer complicações
infecciosas e cardíacas.
Devido a uma disputa judicial entre os seus familiares, quanto ao local
do sepultamento, o corpo de Dominguinhos teve dois sepultamentos. O
primeiro foi no Cemitério Morada da Paz em Paulista, Região Metropolitana do Recife, no dia 25 de julho de 2013.
Dois meses depois, em 26 de setembro, o seu corpo foi transferido para Garanhuns, onde houve um novo sepultamento no mesmo dia, no Cemitério São Miguel. O desejo de Dominguinhos era ser sepultado na sua terra natal.
O Rio de Janeiro continua lindo O Rio de Janeiro continua sendo O Rio de Janeiro, fevereiro e março Alô, alô, Realengo - aquele abraço! Alô, torcida do Flamengo - aquele abraço! Chacrinha continua balançando a pança E buzinando a moça e comandando a massa E continua dando as ordens no terreiro Alô, alô, seu Chacrinha - velho guerreiro Alô, alô, Terezinha, Rio de Janeiro Alô, alô, seu Chacrinha - velho palhaço Alô, alô, Terezinha - aquele abraço! Alô, moça da favela - aquele abraço! Todo mundo da Portela - aquele abraço! Todo mês de fevereiro - aquele passo! Alô, Banda de Ipanema - aquele abraço! Meu caminho pelo mundo eu mesmo traço A Bahia já me deu régua e compasso Quem sabe de mim sou eu - aquele abraço! Pra você que me esqueceu - aquele abraço! Alô, Rio de Janeiro - aquele abraço! Todo o povo brasileiro - aquele abraço!
O Rio de Janeiro continua lindo O Rio de Janeiro continua sendo O Rio de Janeiro, fevereiro e março Alô, alô, Realengo - aquele abraço! Alô, torcida do Flamengo - aquele abraço! Chacrinha continua balançando a pança E buzinando a moça e comandando a massa E continua dando as ordens no terreiro Alô, alô, seu Chacrinha - velho guerreiro Alô, alô, Terezinha, Rio de Janeiro Alô, alô, seu Chacrinha - velho palhaço Alô, alô, Terezinha - aquele abraço! Alô, moça da favela - aquele abraço! Todo mundo da Portela - aquele abraço! Todo mês de fevereiro - aquele passo! Alô, Banda de Ipanema - aquele abraço! Meu caminho pelo mundo eu mesmo traço A Bahia já me deu régua e compasso Quem sabe de mim sou eu - aquele abraço! Pra você que me esqueceu - aquele abraço! Alô, Rio de Janeiro - aquele abraço! Todo o povo brasileiro - aquele abraço!
Desde a década de 70 era chamado de Velho Guerreiro, conforme homenagem feita a ele por Gilberto Gil, que assim se referiu a Chacrinha numa conhecida letra de canção que compôs, chamada "Aquele Abraço".
Desde a década de 70 era chamado de Velho Guerreiro, conforme homenagem feita a ele por Gilberto Gil que assim se referiu a Chacrinha numa conhecida letra de canção que compôs chamada "Aquele Abraço".
O Rio de Janeiro continua lindo O Rio de Janeiro continua sendo O Rio de Janeiro, fevereiro e março Alô, alô, Realengo - aquele abraço! Alô, torcida do Flamengo - aquele abraço! Chacrinha continua balançando a pança E buzinando a moça e comandando a massa E continua dando as ordens no terreiro Alô, alô, seu Chacrinha - velho guerreiro Alô, alô, Terezinha, Rio de Janeiro Alô, alô, seu Chacrinha - velho palhaço Alô, alô, Terezinha - aquele abraço! Alô, moça da favela - aquele abraço! Todo mundo da Portela - aquele abraço! Todo mês de fevereiro - aquele passo! Alô, Banda de Ipanema - aquele abraço! Meu caminho pelo mundo eu mesmo traço A Bahia já me deu régua e compasso Quem sabe de mim sou eu - aquele abraço! Pra você que me esqueceu - aquele abraço! Alô, Rio de Janeiro - aquele abraço! Todo o povo brasileiro - aquele abraço!
Motivos da rebelião e intervenção da Polícia Militar
A rebelião teve início com uma disputa violenta de presos no Pavilhão 9 da Casa de Detenção. A intervenção da Polícia Militar, liderada pelo coronel Ubiratan Guimarães,
tinha como justificativa acalmar a rebelião no local. A promotoria do
julgamento do coronel Ubiratan classificou a intervenção como sendo
"desastrosa e mal-preparada".
A intervenção da polícia foi autorizada pelo então secretário de Segurança Pública de São Paulo, Pedro Franco de Campos, que deixaria o governo menos de um mês depois. No entanto, ele negou ter consultado o governador Luiz Antônio Fleury Filho
sobre a ação. Fleury, anos depois, afirmou que não deu a ordem, mas que
se estivesse em seu gabinete teria autorizado a invasão.
Michel Temer
assumiu a Secretaria de Segurança no lugar de Pedro Franco de Campos.
Ao tomar posse, ele anunciou como reação ao massacre que recomendaria
repouso e meditação para os policiais envolvidos.
Julgamento
Um
tribunal brasileiro condenou, em abril de 2013, 23 dos polícias
militares a 156 anos de prisão cada um pelo seu envolvimento na morte de
12 presos durante o massacre. A sentença foi anunciada pelo juiz José
Augusto Nardy Marzagão e corresponde apenas à primeira parte do
julgamento que está dividido em quatro etapas. Outros três policiais
julgados nesta primeira fase foram absolvidos a pedido do próprio
Ministério Público.
Em 3 de agosto de 2013, por volta das 4 horas da manhã, o juiz
Rodrigo Tellini de Aguirre Camargo leu a sentença de 624 anos de prisão a
25 réus polícias
militares que foram acusados de participação no
massacre, especificamente na participação direta na morte de 52 presos instalados no terceiro pavimento do pavilhão 9.
Em
junho de 2001, o coronel Ubiratan Guimarães foi, inicialmente, condenado a
632 anos de prisão por 102 das 111 mortes do massacre (seis anos por
cada homicídio e vinte anos por cinco tentativas de homicídio). No ano seguinte foi eleito deputado estadual
por São Paulo, após a sentença condenatória, durante o trâmite do
recurso da sentença de 2001. Por este motivo, o julgamento do recurso
foi realizado pelo Órgão Especial do Tribunal de Justiça, ou seja, pelos 25 desembargadores mais antigos do estado de São Paulo, em 15 de fevereiro de 2006.
O tribunal reconheceu, por vinte votos ontra dois, que a sentença
condenatória, proferida em julgamento pelo Tribunal do Júri, continha um
equívoco. Essa revisão acabou absolvendo o réu. A absolvição do réu
causou indignação em vários grupos de direitos humanos, que acusaram o
facto de ser um "passo para trás" da justiça brasileira.
No dia 10 de setembro de 2006, o coronel Ubiratan foi assassinado com um tiro na região do abdómen. No muro do prédio onde morava foi desenhada a frase "aqui se faz, aqui se paga", em referência ao massacre do Carandiru.
Desde a década de 70 era chamado de Velho Guerreiro, conforme homenagem feita a ele por Gilberto Gil, que assim se referiu a Chacrinha numa conhecida letra de canção que compôs, chamada "Aquele Abraço".