- Consideramos estas verdades como auto-evidentes, que todos os homens são criados iguais, que são dotados pelo Criador de certos direitos inalienáveis, que entre estes são vida, liberdade e busca da felicidade.
sábado, julho 04, 2020
A Declaração da Independência dos Estados Unidos da América foi há 244 anos
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Astor Piazzolla morreu há 28 anos
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A sonda Mars Pathfinder (e a mini-sonda Sojourner) aterrou em Marte há 23 anos
in Wikipédia
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Barry White morreu há dezassete anos
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A sonda Deep Impact chocou propositadamente contra um cometa há quinze anos
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Hoje é dia da Rainha Santa...!
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sexta-feira, julho 03, 2020
Música adequada à data - Riders on the Storm...
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Laura Branigan nasceu há 63 anos
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Brian Jones morreu há 51 anos
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Romé de l'Isle, o criador da moderna cristalografia, morreu há 230 anos
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Kafka nasceu há 137 anos
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João Rasteiro faz hoje 55 anos
É Vogal de Direcção do Pen Clube Português e integra os Conselhos Editoriais das revistas DEVIR - Revista Ibero-americana de Cultura e “Folhas - letras & outros ofícios”.
Possui diversos poemas publicados em várias revistas e antologias em Portugal, Brasil, Moçambique, Itália, França, Colômbia, Honduras, Nicarágua,Finlândia, República Checa, Hungria, Chile, México, USA, e Espanha e vários poemas traduzidos para o espanhol, italiano, catalão, inglês, francês, holandês, checo, japonês, finlandês, húngaro, occitano e persa.
"Em João Rasteiro vamos encontrar uma poesia cujas principais referências e influências se vão encontrar em nomes como os dos poetas Herberto Helder, Fiama Hasse Pais Brandão ou Daniel Faria, mas também em nomes como os de Charles Bernstein ou Gertrude Stein. É uma poesia do corpo, físico e essencialmente do corpo da linguagem": (sic) ( Graça Capinha, Universidade de Coimbra).
Em 2005 integrou a antologia: “Cânticos da Fronteira/Cânticos de la Frontera (Trilce Ediciones - Junta de Castilha y León). Em 2007 fez parte do grupo de poetas convidados para o VI Encontro Internacional de Poetas de Coimbra, organizados pelo grupo de estudos Anglo-Americanos da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Foi também um dos poetas convidados para o III Festival Internacional de Poesia de Granada, Nicarágua. Em 2008 integrou a antologia "O Reverso do Olhar" - exposição Internacional de Surrealismo Actual. Em 2009 integrou a antologia: “Portuguesia: Minas entre os povos da mesma língua – antropologia de uma poética” (livro-DVD), organizada pelo poeta brasileiro Wilmar Silva e que engloba poéticas de Portugal, Brasil, Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Timor-leste, Goa,Macau e Galiza. Em 2009 integrou o livro de ensaios “O que é a poesia?”, organizado pelo brasileiro Edson Cruz. Em 2010 integrou a antologia "Poesia do Mundo VI", resultante dos VI[1] organizados pelo Grupo de Estudos Anglo-Americanos da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Em 2011 integrou o livro "Três Poetas Portugueses" [Editora RG, São Paulo), organizado pelo poeta Álvaro Alves de Faria. Em 2012 integrou a antologia de poesia portuguesa contemporânea "Corté la naranja en dos", (México, Ediciones Libera) com compilação e tradução de Fernando Reyes da Universidade Nacional Autónoma do México. Tem participado e diversos festivais literários (essencialmente de poesia), tanto em Portugal, como no estrangeiro. Em 2014, no âmbito dos XVII Encontros de Poetas Iberoamericanos (Salamanca), em que participou como poeta convidado, viu apresentado pelo poeta Antonio Colinas (com tradução de Alfredo Pérez Alencart e capa e imagens de Miguel Elias) no Centro de Estudos Brasileiros da USAL (Universidade de Salamanca) o seu livro “Salamanca ou a memória do Minotauro”. Em 2016, conjuntamente com Paulo José Miranda, foi poeta convidado a representar Portugal, no Festival de poesia VOIX VIVES, de Méditerranée en Méditerranée, em Sète, Languedoc, França.
Integra, desde a sua fundação, conjuntamente com Miguel Carvalho, Seixas Peixoto, Pedro Prata, Luiz Morgadinho e Rik Lina (Hol.), o "Cabo Mondego Section of the Portuguese Surrealism”, tendo participado na exposição “Surrealism in 2012” do Goggleworks Center for the Arts, Reading, EUA, com trabalhos individuais e colectivos, executados em parceria com os elementos do grupo.
Em 2009 e 2018 organizou antologias dedicadas à poesia portuguesa, respectivamente: "Poesia Portuguesa Hoje" (Arquitrave, Colômbia) e "Aquí, en Esta Babilonia" (Amargord, Espanha).
Um dia, o excelso dilúvio do sangue
queimará a noite, também os livros
jazerão sós sob as túnicas de Istambul,
"com a morte, também o amor devia
acabar" – num único e violento segredo.
A melancolia esvoaçará dos orifícios
expiando a culpa, as criaturas cinzentas
comover-se-ão fartas pelo calor do tacto,
perecerão sozinhas - como a sua progénie.
E haverá a celebração dos precipícios
urdindo o beneplácito das heras, pois a flor
é um corpo excessivamente fresco e mortal,
o sangue, na primavera, é mais vermelho
que o barro nu – a terra é um lírio dobrado.
Porque amor e morte têm existência própria
convertem-se, mas os seus monstros subsistem
e subsistirão recolhidos à agonia do tempo
amando-se pelo ventre - até ao fim do mundo.
in Tríptico da Súplica (2011) - João Rasteiro
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Jim Morrison morreu há 49 anos
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Mark Sandman, vocalista dos Morphine, morreu há vinte e um anos
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quinta-feira, julho 02, 2020
Porque os outros se mascaram mas tu não...
Postado por Pedro Luna às 16:46 0 bocas
Marcadores: música, Petrus Castrus, poesia, Porque, Porque os outros se mascaram mas tu não, Sophia de Mello Breyner Andresen
Poesia adequada à data...
Porque
Porque os outros se mascaram mas tu não
Porque os outros usam a virtude
Para comprar o que não tem perdão
Porque os outros têm medo mas tu não
Porque os outros são os túmulos caiados
Onde germina calada a podridão.
Porque os outros se calam mas tu não.
Porque os outros se compram e se vendem
E os seus gestos dão sempre dividendo.
Porque os outros são hábeis mas tu não.
Porque os outros vão à sombra dos abrigos
E tu vais de mãos dadas com os perigos.
Porque os outros calculam mas tu não.
Sophia de Mello Breyner Andresen
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Oitenta e oito anos de saudade...
Regulus
Não há sombra para nela abrigares
o olhar das estilhas da luz no amanhecer.
Nenhuma trama nasce dos teus passos
que o vento não apague, com o andar.
Sem passado, tens por céu um alvo
neutro como o horizonte. Não há intenção
por detrás do sono dos teus passos,
posto que é tudo deserto à tua volta.
As cidades foram o lugar de uma morte espaçosa
enquanto a chama ia medrando no calor.
in As Esperas e outros poemas (1997) - Paulo Teixeira
Postado por Pedro Luna às 11:11 0 bocas
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Zélia Gattai nasceu há 104 anos
Início
Filha dos imigrantes italianos, Angelina e Ernesto Gattai, é a mais nova de cinco irmãos. Nasceu e morou durante toda a infância na Alameda Santos, 8, Consolação, em São Paulo.
Zélia participava, com a família, do movimento político-operário anarquista que tinha lugar entre os imigrantes italianos, espanhóis e portugueses, no início do século XX. Aos vinte anos, casou-se com Aldo Veiga. Deste casamento, que durou oito anos, teve um filho, Luís Carlos, nascido na cidade de São Paulo, em 1942.
Jorge Amado e Zélia
Leitora entusiasta de Jorge Amado, Zélia Gattai conheceu-o em 1945, quando trabalharam juntos num movimento pela amnistia dos presos políticos. A união do casal deu-se poucos meses depois. A partir de então, Zélia Gattai trabalhou ao lado do marido, passando, à máquina, os seus originais e auxiliando-o no processo de revisão.
Em 1946, com a eleição de Jorge Amado para a Câmara Federal, o casal mudou-se para o Rio de Janeiro, onde nasceu o filho João Jorge, em 1947. Um ano depois, com o Partido Comunista declarado ilegal, Jorge Amado perdeu o mandato, e a família teve que se exilar.
Viveram em Paris durante três anos, período em que Zélia Gattai fez os cursos de civilização francesa, fonética e língua francesa na Sorbonne. De 1950 a 1952, a família viveu na Checoslováquia, onde nasceu a filha Paloma. Foi neste tempo de exílio que Zélia Gattai começou a fazer fotografias, tornando-se responsável pelo registo, em imagens, de cada um dos momentos importantes da vida do escritor baiano.
Em 1963, mudou-se com a família para a casa do Rio Vermelho, em Salvador, na Bahia, onde tinha um laboratório e se dedicava à fotografia, tendo lançado a fotobiografia de Jorge Amado intitulada Reportagem incompleta.
Escritora
Aos 63 anos de idade, começou a escrever suas memórias. O livro de estreia, Anarquistas, graças a Deus, ao completar vinte anos da primeira edição, já contava mais de duzentos mil exemplares vendidos no Brasil. A sua obra é composta de nove livros de memórias, três livros infantis, uma fotobiografia e um romance. Alguns de seus livros foram traduzidos para o francês, o italiano, o espanhol, o alemão e o russo.
Anarquistas, graças a Deus, foi adaptado para mini-série pela Rede Globo e Um chapéu para viagem foi adaptado para o teatro.
Homenagens
Baiana por merecimento, Zélia Gattai recebeu em 1984 o título de cidadã da Cidade do Salvador.
Na França, recebeu o título de cidadã de honra da comuna de Mirabeau (1985) e a Comenda des Arts et des Lettres, do governo francês (1998). Recebeu ainda, no grau de comendadora, as ordens do Mérito da Bahia (1994) e do Infante Dom Henrique (Portugal, 1986).
A prefeitura de Taperoá, no estado da Bahia, homenageou Zélia Gattai dando o nome da escritora à sua Fundação de Cultura e Turismo, em 2001.
Em 2001, foi eleita para a Academia Brasileira de Letras, para a cadeira 23, anteriormente ocupada por Jorge Amado, que teve Machado de Assis como primeiro ocupante e José de Alencar como patrono. No mesmo ano, foi eleita para a Academia de Letras da Bahia e para a Academia Ilheense de Letras. Em 2002, tomou posse nas três. É mãe de Luís Carlos, Paloma e João Jorge. É amiga de personalidades e gente simples. No lançamento do livro Jorge Amado: um baiano romântico e sensual, em 2002, numa livraria de Salvador, estavam pessoas como António Carlos Magalhães, Sossó, Calasans Neto, Auta Rosa, Bruna Lima, Antonio Imbassahy e James Amado, entre outros.
Ao lançar seu primeiro livro, Anarquistas graças a Deus, Zélia Gattai recebeu o Prémio Paulista de Revelação Literária de 1979. No ano seguinte, recebeu o Prémio da Associação de Imprensa, o Prémio McKeen e o Troféu Dante Alighieri. A Secretaria de Educação do Estado da Bahia concedeu-lhe a Medalha Castro Alves, em 1987. Em 1988, recebeu o Troféu Avon, como destaque da área cultural e o Prémio Destaque do Ano de 1988, pelo livro Jardim de inverno. O livro de memórias Chão de meninos recebeu o Prémio Alejandro José Cabassa, da União Brasileira de Escritores, em 1994.
Postado por Fernando Martins às 10:40 0 bocas
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El-Rei D. Manuel II faleceu há 88 anos...
Postado por Fernando Martins às 08:08 0 bocas
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Nabokov morreu há 43 anos
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