Para além da sua escrita; essencialmente poesia, mas também alguma
ficção e ensaio, traduziu para o português vários poemas da língua
castelhana, de Harold Alvarado Tenorio a Miro Villar, Juan Armando Rojas
Joo, Enrique Villagrasa, Juan Carlos García Hoyuelos e Antonio Colinas.
É Vogal de Direcção do
Pen Clube Português e integra os Conselhos Editoriais das revistas
DEVIR - Revista Ibero-americana de Cultura e “Folhas - letras & outros ofícios”.
Possui diversos poemas publicados em várias revistas e antologias em
Portugal,
Brasil,
Moçambique,
Itália,
França,
Colômbia,
Honduras,
Nicarágua,
Finlândia,
República Checa,
Hungria,
Chile,
México, USA, e
Espanha
e vários poemas traduzidos para o espanhol, italiano, catalão, inglês,
francês, holandês, checo, japonês, finlandês, húngaro, occitano e persa.
"Em João Rasteiro vamos encontrar uma
poesia cujas principais referências e influências se vão encontrar em nomes como os dos poetas
Herberto Helder,
Fiama Hasse Pais Brandão ou
Daniel Faria, mas também em nomes como os de
Charles Bernstein ou
Gertrude Stein. É uma poesia do corpo, físico e essencialmente do corpo da linguagem": (sic) ( Graça Capinha, Universidade de Coimbra).
Em 2005 integrou a antologia: “Cânticos da Fronteira/Cânticos de la Frontera (Trilce Ediciones - Junta de Castilha y León). Em
2007 fez parte do grupo de poetas convidados para o
VI Encontro Internacional de Poetas de Coimbra, organizados pelo grupo de estudos Anglo-Americanos da Faculdade de Letras da
Universidade de Coimbra. Foi também um dos poetas convidados para o III Festival Internacional de Poesia de Granada,
Nicarágua.
Em 2008 integrou a antologia "O Reverso do Olhar" - exposição
Internacional de Surrealismo Actual. Em 2009 integrou a antologia:
“Portuguesia: Minas entre os povos da mesma língua – antropologia de uma
poética” (livro-DVD), organizada pelo poeta brasileiro Wilmar Silva e
que engloba poéticas de
Portugal,
Brasil,
Angola,
Cabo Verde,
Guiné-Bissau,
Moçambique,
São Tomé e Príncipe,
Timor-leste,
Goa,
Macau e
Galiza.
Em 2009 integrou o livro de ensaios “O que é a poesia?”, organizado
pelo brasileiro Edson Cruz. Em 2010 integrou a antologia "Poesia do
Mundo VI", resultante dos VI
[1]
organizados pelo Grupo de Estudos Anglo-Americanos da Faculdade de
Letras da Universidade de Coimbra. Em 2011 integrou o livro "Três Poetas
Portugueses" [Editora RG, São Paulo), organizado pelo poeta Álvaro
Alves de Faria. Em 2012 integrou a antologia de poesia portuguesa
contemporânea "Corté la naranja en dos", (México, Ediciones Libera) com
compilação e tradução de Fernando Reyes da Universidade Nacional
Autónoma do México.
Tem participado e diversos festivais literários (essencialmente de
poesia), tanto em Portugal, como no estrangeiro. Em 2014, no âmbito dos
XVII Encontros de Poetas Iberoamericanos (Salamanca), em que participou
como poeta convidado, viu apresentado pelo poeta Antonio Colinas (com
tradução de Alfredo Pérez Alencart e capa e imagens de Miguel Elias) no
Centro de Estudos Brasileiros da USAL (Universidade de Salamanca) o seu
livro “Salamanca ou a memória do Minotauro”. Em 2016, conjuntamente com
Paulo José Miranda, foi poeta convidado a representar Portugal, no
Festival de poesia
VOIX VIVES, de Méditerranée en Méditerranée, em Sète, Languedoc, França.
Integra, desde a sua fundação, conjuntamente com Miguel Carvalho,
Seixas Peixoto, Pedro Prata, Luiz Morgadinho e Rik Lina (Hol.), o
"Cabo Mondego Section of the Portuguese Surrealism”,
tendo participado na exposição “Surrealism in 2012” do Goggleworks
Center for the Arts, Reading, EUA, com trabalhos individuais e
colectivos, executados em parceria com os elementos do grupo.
Em 2009 e 2018 organizou antologias dedicadas à poesia
portuguesa, respectivamente: "Poesia Portuguesa Hoje" (Arquitrave,
Colômbia) e "Aquí, en Esta Babilonia" (Amargord, Espanha).