- 1º - Realizar uma cuidadosa política de casamentos, para confundir e unificar os vassalos de Portugal e de Espanha;
- 2º - Ir o rei Filipe IV fazer corte temporária em Lisboa;
- 3º - Abandonar definitivamente a letra e o espírito dos capítulos das Cortes de Tomar (1581), que colocava na dependência do Governo autónomo de Portugal os portugueses admitidos nos cargos militares e administrativos do Reino e do Ultramar (Oriente, África e Brasil), passando estes a ser Vice-reis, Embaixadores e oficiais palatinos de Espanha.
sábado, dezembro 01, 2012
Hoje é Feriado Nacional - viva a Restauração da Independência!
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Aleister Crowley morreu há 65 anos
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Jaco Pastorius nasceu há 61 anos
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sexta-feira, novembro 30, 2012
Fernando Pessoa morreu há 77 anos
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Roger Glover nasceu há 67 anos
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Jesus Correia, o último dos Cinco Violinos, morreu há 9 anos
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Estaline atacou a Finlândia há 73 anos
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Billy Idol - 57 anos
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Fernando Pessoa celebrado pelo seu amigo António Botto
À Memória de Fernando Pessoa
Se eu pudesse fazer com que viesses
Todos os dias, como antigamente,
Falar-me nessa lúcida visão
- Estranha, sensualíssima, mordente;
Se eu pudesse contar-te e tu me ouvisses,
Meu pobre e grande e genial artista,
O que tem sido a vida - esta boémia
Coberta de farrapos e de estrelas
Tristíssima, pedante, e contrafeita,
Desde que estes meus olhos numa névoa
De lágrimas te viram num caixão;
Se eu pudesse, Fernando, e tu me ouvisses,
Voltávamos à mesma:
Tu, lá onde
Os astros e as divinas madrugadas
Noivam na luz eterna de um sorriso;
E eu, por aqui, vadio da descrença
Tirando o meu chapéu aos homens de juízo. . .
Isto por cá vai indo como dantes;
O mesmo arremelgado idiotismo
Nuns senhores que tu já conhecias
- Autênticos patifes bem falantes. . .
E a mesma intriga; as horas, os minutos,
As noites sempre iguais, os mesmos dias,
Tudo igual! Acordando e adormecendo
Na mesma cor, do mesmo lado, sempre
O mesmo ar e em tudo a mesma posição
De condenados, hirtos, a viver
- Sem estímulo, sem fé, sem convicção...
Poetas, escutai-me: transformemos
A nossa natural angústia de pensar
- Num cântico de sonho!, e junto dele,
Do camarada raro que lembramos,
Fiquemos uns momentos a cantar!
António Botto
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quinta-feira, novembro 29, 2012
Giacomo Puccini morreu há 88 anos
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Claudio Monteverdi morreu há 369 anos
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Donizetti nasceu há 215 anos
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George Harrison morreu há 11 anos
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As Nações Unidas decidiram dividir a Palestina em dois estados há anos 65 anos
quarta-feira, novembro 28, 2012
Jon Stewart - 50 anos!
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William Blake nasceu há 255 anos
The sun descending in the west,
The evening star does shine;
The birds are silent in their nest.
And I must seek for mine.
The moon, like a flower
In heaven's high bower,
With silent delight
Sits and smiles on the night.
Farewell, green fields and happy grove,
Where flocks have took delight:
Where lambs have nibbled, silent move
The feet of angels bright;
Unseen they pour blessing
And joy without ceasing
On each bud and blossom,
On each sleeping bosom.
They look in every thoughtless nest
Where birds are cover'd warm;
They visit caves of every beast,
to keep them all from harm:
If they see any weeping
That should have been sleeping,
They pour sleep on their head,
And sit down by their bed.
When wolves and tigers howl for prey,
They pitying stand and weep,
Seeking to drive their thirst away
And keep them from the sheep.
But, if they rush dreadful,
The angels, most heedful,
Receive each mild spirit,
New worlds to inherit.
And there the lion's ruddy eyes
Shall flow with tears of gold:
And pitying the tender cries,
And walking round the fold:
Saying, 'Wrath by His meekness,
And, by His health, sickness,
Are driven away
From our immortal day.
'And now beside thee, bleating lamb,
I can lie down and sleep,
Or think on Him who bore thy name,
Graze after thee, and weep.
For, wash'd in life's river,
My bright mane for ever
Shall shine like the gold
As I guard o'er the fold.'
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terça-feira, novembro 27, 2012
Só para recordar que hoje é o aniversário do maior guitarrista de sempre
Castles made of sand - Jimi Hendrix
Down the street you can hear her scream you're a disgrace
As she slams the door in his drunken face
And now he stands outside
And all the neighbors start to gossip and drool
He cries oh, girl you must be mad,
What happened to the sweet love you and me had?
Against the door he leans and starts a scene,
And his tears fall and burn the garden green
And so castles made of sand fall in the sea, eventually
A little Indian brave who before he was ten,
Played war games in the woods with his Indian friends
And he built up a dream that when he grew up
He would be a fearless warrior Indian Cheif
Many moons past and more the dream grew strong until
Tomorrow he would sing his first war song and fight his first battle
But something went wrong, surprise attack killed him in his sleep that night
And so castles made of sand melts into the sea, eventually
There was a young girl, who's heart was a frown
Cause she was crippled for life,
And she couldn't speak a sound
And she wished and prayed she could stop living,
So she decided to die
She drew her wheelchair to the edge of the shore
And to her legs she smiled you wont hurt me no more
But then a sight she'd never seen made her jump and say
Look a golden winged ship is passing my way
And it really didn't have to stop, it just kept on going...
And so castles made of sand slips into the sea, eventually
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Fernando Lopes-Graça morreu há 18 anos
Mãe Pobre
Música de Fernando Lopes-Graça, poema de Carlos de Oliveira
Terra Pátria serás nossa,
Mais este sol que te cobre,
Serás nossa,
Mãe pobre de gente pobre.
O vento da nossa fúria
Queime as searas roubadas;
E na noite dos ladrões
Haja frio, morte e espadas.
Terra Pátria serás nossa
Mais os vinhedos e os milhos,
Serás nossa,
Mãe que não esquece os filhos.
Com morte, espadas e frio,
Se a vida te não remir,
Faremos da nossa carne
As seraras do porvir.
Terra Pátria serás nossa,
Livre e descoberta enfim,
Serás nossa,
Ou este sangue o teu fim.
E se a loucura da sorte
assim nos quizer perder,
Abre os teus braços de morte
E deixa-nos aquecer.
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