Mostrar mensagens com a etiqueta Billy Idol. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Billy Idol. Mostrar todas as mensagens

quinta-feira, novembro 30, 2023

Billy Idol - 68 anos

 
William Albert Michael Broad
(Middlesex, 30 de novembro de 1955), mais conhecido pelo seu nome artístico de Billy Idol, é um músico britânico.
   
(...)
 

Iniciou a sua carreira musical como integrante do Bromley Contingent, um grupo de seguidores dos Sex Pistols, que incluía membros dos The Clash e Siouxsie and the Banshees. Billy uniu-se a Tony James (que depois foi para o Sigue Sigue Sputnik e Sisters of Mercy), ambos faziam parte da primeira formação da lendária e famosa banda punk Chelsea, logo depois deixaram os Chelsea e formaram a banda Generation X, cujo nome veio de um livro sobre a Cultura Rock da Juventude dos Anos 60. O Generation X que, além do próprio Idol na guitarra e voz, trazia Tony James no baixo e John Towe na bateria, faz sucesso em Londres em 1979.

Após três discos lançados, o grupo acaba em 1980 e já no ano seguinte, Billy Idol resolve investir numa carreira a solo. Mudou-se em definitivo para os Estados Unidos e ao lado do respeitadíssimo guitarrista Steve Stevens, lançou grandes hits como "Dancing With Myself", "Mony Mony", "White Wedding", "Rebel Yell", "Eyes Without a Face", "Flesh For Fantasy", "Sweet Sixteen", "Don't Need a Gun" e "Cradle Of Love".

Em 19 de janeiro de 1991, Billy Idol fez a sua primeira apresentação no Brasil, na segunda edição do Rock In Rio. No dia seguinte, ele fez outra apresentação no Festival, que foi decidida em cima da hora pela produção, para substituir Robert Plant (ex-Led Zeppelin), que tinha cancelado, na véspera, a sua apresentação. A justificativa: a Guerra do Golfo. Idol não deixou a desejar e protagonizou, novamente, uma das melhores apresentações daquele festival.

O cantor permaneceu um longo tempo em silêncio na década de 90, onde lançou apenas o álbum "Cyberpunk". Em 2002, ele gravou o acústico “Storytellers” para o canal de televisão norte-americano VH-1 e em 2005 volta aos tops com o álbum Devil's Playground.

Em 2008 lançou o CD e DVD "The Very Best Of Billy Idol: Idolize Yourself", uma coletânea dos principais sucessos e duas faixas novas, John Wayne e New Future Weapon.

   

 


quarta-feira, novembro 30, 2022

Billy Idol - 67 anos

 
William Albert Michael Broad
(Middlesex, 30 de novembro de 1955), mais conhecido pelo seu nome artístico de Billy Idol, é um músico britânico.
   
(...)
 

Iniciou a sua carreira musical como integrante do Bromley Contingent, um grupo de seguidores dos Sex Pistols, que incluía membros dos The Clash e Siouxsie and the Banshees. Billy uniu-se a Tony James (que depois foi para o Sigue Sigue Sputnik e Sisters of Mercy), ambos faziam parte da primeira formação da lendária e famosa banda punk Chelsea, logo depois deixaram os Chelsea e formaram a banda Generation X, cujo nome veio de um livro sobre a Cultura Rock da Juventude dos Anos 60. O Generation X que, além do próprio Idol na guitarra e voz, trazia Tony James no baixo e John Towe na bateria, faz sucesso em Londres em 1979.

Após três discos lançados, o grupo acaba em 1980 e já no ano seguinte, Billy Idol resolve investir numa carreira a solo. Mudou-se em definitivo para os Estados Unidos e ao lado do respeitadíssimo guitarrista Steve Stevens, lançou grandes hits como "Dancing With Myself", "Mony Mony", "White Wedding", "Rebel Yell", "Eyes Without a Face", "Flesh For Fantasy", "Sweet Sixteen", "Don't Need a Gun" e "Cradle Of Love".

Em 19 de janeiro de 1991, Billy Idol fez a sua primeira apresentação no Brasil, na segunda edição do Rock In Rio. No dia seguinte, ele fez outra apresentação no Festival, que foi decidida em cima da hora pela produção, para substituir Robert Plant (ex-Led Zeppelin), que tinha cancelado, na véspera, a sua apresentação. A justificativa: a Guerra do Golfo. Idol não deixou a desejar e protagonizou, novamente, uma das melhores apresentações daquele festival.

O cantor permaneceu um longo tempo em silêncio na década de 90, onde lançou apenas o álbum "Cyberpunk". Em 2002, ele gravou o acústico “Storytellers” para o canal de televisão norte-americano VH-1 e em 2005 volta aos tops com o álbum Devil's Playground.

Em 2008 lançou o CD e DVD "The Very Best Of Billy Idol: Idolize Yourself", uma coletânea dos principais sucessos e duas faixas novas, John Wayne e New Future Weapon.

   

 


sábado, junho 11, 2022

terça-feira, novembro 30, 2021

Billy Idol - 66 anos

 
William Albert Michael Broad
(Middlesex, 30 de novembro de 1955), mais conhecido pelo seu nome artístico de Billy Idol, é um músico britânico.
   
(...)
 

Iniciou a sua carreira musical como integrante do Bromley Contingent, um grupo de seguidores dos Sex Pistols, que incluía membros dos The Clash e Siouxsie and the Banshees. Billy uniu-se a Tony James (que depois foi para o Sigue Sigue Sputnik e Sisters of Mercy), ambos faziam parte da primeira formação da lendária e famosa banda punk Chelsea, logo depois deixaram os Chelsea e formaram a banda Generation X, cujo nome veio de um livro sobre a Cultura Rock da Juventude dos Anos 60. O Generation X que além do próprio Idol na guitarra e voz, trazia Tony James no baixo e John Towe na bateria, faz sucesso em Londres em 1979.

Após três discos lançados, o grupo acaba em 1980 e já no ano seguinte, Billy Idol resolve investir numa carreira a solo. Mudou-se em definitivo para os Estados Unidos e ao lado do respeitadíssimo guitarrista Steve Stevens, lançou grandes hits como "Dancing With Myself", "Mony Mony", "White Wedding", "Rebel Yell", "Eyes Without a Face", "Flesh For Fantasy", "Sweet Sixteen", "Don't Need a Gun" e "Cradle Of Love".

Em 19 de janeiro de 1991, Billy Idol fez a sua primeira apresentação no Brasil, na segunda edição do Rock In Rio. No dia seguinte, ele fez outra apresentação no Festival, que foi decidida em cima da hora pela produção, para substituir Robert Plant (ex-Led Zeppelin), que tinha cancelado, na véspera, a sua apresentação. A jusificativa: a Guerra do Golfo. Idol não deixou a desejar e protagonizou, novamente, uma das melhores apresentações daquele festival.

O cantor permaneceu um longo tempo em silêncio na década de 90, onde lançou apenas o álbum "Cyberpunk". Em 2002, ele gravou o acústico “Storytellers” para o canal de televisão norte-americano VH-1 e em 2005 volta aos tops com o álbum Devil's Playground.

Em 2008 lançou o CD e DVD "The Very Best Of Billy Idol: Idolize Yourself", uma coletânea dos principais sucessos e duas faixas novas, John Wayne e New Future Weapon.

   

 


sexta-feira, junho 11, 2021

Música adequada à data...

segunda-feira, novembro 30, 2020

Billy Idol - 65 anos!

 
 
William Albert Michael Broad
(Middlesex, 30 de novembro de 1955), mais conhecido pelo seu nome artístico de Billy Idol, é um músico britânico.
   
(...)
 

Iniciou a sua carreira musical como integrante do Bromley Contingent, um grupo de seguidores dos Sex Pistols, que incluía membros dos The Clash e Siouxsie and the Banshees. Billy uniu-se a Tony James (que depois foi para o Sigue Sigue Sputnik e Sisters of Mercy), ambos faziam parte da primeira formação da lendária e famosa banda punk Chelsea, logo depois deixaram os Chelsea e formaram a banda Generation X, cujo nome veio de um livro sobre a Cultura Rock da Juventude dos Anos 60. O Generation X que além do próprio Idol na guitarra e voz, trazia Tony James no baixo e John Towe na bateria, faz sucesso em Londres em 1979.

Após três discos lançados, o grupo acaba em 1980 e já no ano seguinte, Billy Idol resolve investir numa carreira a solo. Mudou-se em definitivo para os Estados Unidos e ao lado do respeitadíssimo guitarrista Steve Stevens, lançou grandes hits como "Dancing With Myself", "Mony Mony", "White Wedding", "Rebel Yell", "Eyes Without a Face", "Flesh For Fantasy", "Sweet Sixteen", "Don't Need a Gun" e "Cradle Of Love".

Em 19 de janeiro de 1991, Billy Idol fez a sua primeira apresentação no Brasil, na segunda edição do Rock In Rio. No dia seguinte, ele fez outra apresentação no Festival, que foi decidida em cima da hora pela produção, para substituir Robert Plant (ex-Led Zeppelin), que tinha cancelado, na véspera, a sua apresentação. A jusificativa: a Guerra do Golfo. Idol não deixou a desejar e protagonizou, novamente, uma das melhores apresentações daquele festival.

O cantor permaneceu um longo tempo em silêncio na década de 90, onde lançou apenas o álbum "Cyberpunk". Em 2002, ele gravou o acústico “Storytellers” para o canal de televisão norte-americano VH-1 e em 2005 volta as paradas com o álbum Devil's Playground.

Em 2008 lançou o CD e DVD "The Very Best Of Billy Idol: Idolize Yourself", uma coletânea dos principais sucessos e duas faixas novas, John Wayne e New Future Weapon.

   

 


 

Nota: lembrar Billy Idol é, ao mesmo tempo, a alegria de um músico inesquecível e a tristeza de recordar uma amiga que partiu precocemente e que era a sua fã número um, a Lígia - saudades...

quarta-feira, novembro 30, 2016

Billy Idol - 61 anos

Billy Idol, nome artístico de William Albert Michael Broad (Stanmore, Middlesex, 30 de novembro de 1955), é um músico britânico.
Teve a ideia de se autodenominar Billy Idol devido aos desenhos animados Sport Billy dos quais era um acérrimo fã (daí o Idol). Começou a sua carreira levando para os concertos uma mala igual à dos desenhos animados dos quais era fã.
Carreira
Iniciou a sua carreira musical como integrante do Bromley Contingent, um grupo de seguidores do Sex Pistols, que incluía membros do The Clash e Siouxsie and the Banshees. Billy uniu-se a Tony James (que depois foi para os Sigue Sigue Sputnik e Sisters of Mercy) e ambos faziam parte da primeira formação da lendária e famosa banda punk Chelsea. Pouco depois deixaram o Chelsea e formaram a banda Generation X, cujo nome veio de um livro sobre a Cultura Rock da Juventude dos Anos 60. O Generation X que, para além do próprio Idol na guitarra e voz, tinha Tony James no baixo e John Towe na bateria, estourou em Londres em 1979.
Após três discos lançados, o grupo acaba em 1980 e já no ano seguinte, Billy Idol resolve investir numa carreira a solo. Mudou-se em definitivo para os Estados Unidos e, ao lado do respeitadíssimo guitarrista Steve Stevens, lançou grandes hits como "Dancing With Myself", "Mony Mony", "White Wedding", "Rebel Yell", "Eyes Without a Face", "Flesh For Fantasy", "Sweet Sixteen", "Don't Need a Gun" e "Cradle Of Love".
Em 19 de janeiro de 1991, Billy Idol fez a sua primeira apresentação no Brasil, na segunda edição do Rock In Rio. No dia seguinte, ele fez outra apresentação no Festival, que foi decidida em cima da hora pela produção, para substituir Robert Plant (ex-Led Zeppelin), que tinha cancelado, na véspera, a sua apresentação, com a justificação da Guerra do Golfo. Mas Idol não deixou a desejar e protagonizou, novamente, uma das melhores apresentações daquele festival.
O cantor permaneceu um longo tempo em silêncio na década de 90, onde lançou apenas o álbum "Cyberpunk". Em 2002, ele gravou o acústico “Storytellers” para o canal de televisão norte-americano VH1 e em 2005 volta as paradas com o álbum Devil's Playground.
Em 2008 lançou o CD e DVD "The Very Best Of Billy Idol: Idolize Yourself", uma coletânea dos principais sucessos, com duas faixas novas, John Wayne e New Future Weapon.
  
 
NOTA: para mim Billy Idol é, ao mesmo tempo, a alegria de um músico inesquecível e a tristeza de recordar uma amiga que partiu precocemente e que era a sua fã número um, a Lígia... Homenageemos ambos com uma música deste cantor:

segunda-feira, novembro 30, 2015

Billy Idol - 60 anos!

William Albert Michael Broad (Middlesex, 30 de novembro de 1955), mais conhecido pelo seu nome artístico de Billy Idol, é um músico britânico.


sábado, novembro 30, 2013

Billy Idol - 58 anos

Billy Idol, nome artístico de William Albert Michael Broad (Stanmore, Middlesex, 30 de novembro de 1955), é um músico britânico.
Teve a ideia de se autodenominar Billy Idol devido aos desenhos animados Sport Billy dos quais era um acérrimo fã (daí o Idol). Começou a sua carreira levando para os concertos uma mala igual à dos desenhos animados dos quais era fã.

Carreira
Iniciou a sua carreira musical como integrante do Bromley Contingent, um grupo de seguidores do Sex Pistols, que incluía membros do The Clash e Siouxsie and the Banshees. Billy uniu-se a Tony James (que depois foi para os Sigue Sigue Sputnik e Sisters of Mercy) e ambos faziam parte da primeira formação da lendária e famosa banda punk Chelsea. Pouco depois deixaram o Chelsea e formaram a banda Generation X, cujo nome veio de um livro sobre a Cultura Rock da Juventude dos Anos 60. O Generation X que, para além do próprio Idol na guitarra e voz, tinha Tony James no baixo e John Towe na bateria, estourou em Londres em 1979.
Após três discos lançados, o grupo acaba em 1980 e já no ano seguinte, Billy Idol resolve investir numa carreira a solo. Mudou-se em definitivo para os Estados Unidos e, ao lado do respeitadíssimo guitarrista Steve Stevens, lançou grandes hits como "Dancing With Myself", "Mony Mony", "White Wedding", "Rebel Yell", "Eyes Without a Face", "Flesh For Fantasy", "Sweet Sixteen", "Don't Need a Gun" e "Cradle Of Love".
Em 19 de janeiro de 1991, Billy Idol fez a sua primeira apresentação no Brasil, na segunda edição do Rock In Rio. No dia seguinte, ele fez outra apresentação no Festival, que foi decidida em cima da hora pela produção, para substituir Robert Plant (ex-Led Zeppelin), que tinha cancelado, na véspera, a sua apresentação, com a justificação da Guerra do Golfo. Mas Idol não deixou a desejar e protagonizou, novamente, uma das melhores apresentações daquele festival.
O cantor permaneceu um longo tempo em silêncio na década de 90, onde lançou apenas o álbum "Cyberpunk". Em 2002, ele gravou o acústico “Storytellers” para o canal de televisão norte-americano VH1 e em 2005 volta as paradas com o álbum Devil's Playground.
Em 2008 lançou o CD e DVD "The Very Best Of Billy Idol: Idolize Yourself", uma coletânea dos principais sucessos, com duas faixas novas, John Wayne e New Future Weapon.


NOTA: para mim Billy Idol é, ao mesmo tempo, a alegria de um músico inesquecível e a tristeza de recordar uma amiga que partiu este ano e que era a sua fã número um, a Lígia... Homenageemos ambos com uma música deste cantor:

sexta-feira, novembro 30, 2012

Billy Idol - 57 anos

Billy Idol, nome artístico de William Albert Michael Broad (Middlesex, 30 de novembro de 1955), é um músico britânico.
Teve a ideia de se autodenominar Billy Idol devido aos desenhos animados Sport Billy dos quais era um acérrimo fã (daí o Idol). Começou a sua carreira levando para os concertos uma mala igual à dos desenhos animados dos quais era fã.

Iniciou sua carreira musical como integrante do Bromley Contingent, um grupo de seguidores do Sex Pistols, que incluía membros do The Clash e Siouxsie and the Banshees. Billy uniu-se a Tony James (que depois foi para o Sigue Sigue Sputnik e Sisters of Mercy), ambos faziam parte da primeira formação da lendária e famosa banda punk Chelsea, logo depois deixaram o Chelsea e formaram a banda Generation X, cujo nome veio de um livro sobre a Cultura Rock da Juventude dos Anos 60. O Generation X que além do próprio Idol na guitarra e vocal, trazia Tony James no baixo e John Towe na bateria, fez sucesso em Londres em 1979.
Após três discos lançados, o grupo acaba em 1980 e já no ano seguinte, Billy Idol resolve investir em uma carreira solo. Mudou-se em definitivo para os Estados Unidos e ao lado do respeitadíssimo guitarrista Steve Stevens, lançou grandes hits como "Dancing With Myself", "Mony Mony", "White Wedding", "Rebel Yell", "Eyes Without a Face", "Flesh For Fantasy", "Sweet Sixteen", "Don't Need a Gun" e "Cradle Of Love".
Em 19 de janeiro de 1991, Billy Idol fez a sua primeira apresentação no Brasil, na segunda edição do Rock In Rio. No dia seguinte, ele fez outra apresentação no Festival, que foi decidida em cima da hora pela produção, para substituir Robert Plant (ex-Led Zeppelin), que tinha cancelado, na véspera, a sua apresentação. A justificativa: a Guerra do Golfo. Mas Idol não deixou nada a desejar e protagonizou, novamente, uma das melhores apresentações daquele festival.
O cantor permaneceu um longo tempo em silêncio na década de 90, onde lançou apenas o álbum "Cyberpunk". Em 2002, ele gravou o acústico “Storytellers” para o canal de televisão norte-americano VH-1 e em 2005 volta as paradas com o álbum Devil's Playground.
Em 2008 lançou o CD e DVD "The Very Best Of Billy Idol: Idolize Yourself", uma coletânea dos principais sucessos e duas faixas novas, John Wayne e New Future Weapon.


quarta-feira, novembro 30, 2011

Billy Idol - 56 anos!


Billy Idol nome artístico de William Albert Michael Broad em (Middlesex - 30 de novembro de 1955). Teve a idéia de se auto baptizar Billy Idol a partir de uma atitude que sua ex-professora teve nos tempos do colégio. Ela o proclamou oficialmente o idle (vagabundo, preguiçoso) da classe. Não deu outra: ele fez um trocadilho de " idle " com " idol".

(...)

Iniciou sua carreira musical como integrante do Bromley Contingent, um grupo de seguidores do Sex Pistols, que incluía membros do The Clash e Siouxsie and the Banshees. Billy uniu-se a Tony James (que depois foi para o Sigue Sigue Sputnik e Sisters of Mercy), ambos faziam parte da primeira formação da lendária e famosa banda punk Chelsea, logo depois deixaram o Chelsea e formaram a banda Generation X, cujo nome veio de um livro sobre a Cultura Rock da Juventude dos Anos 60. O Generation X que além do próprio Idol na guitarra e vocal, trazia Tony James no baixo e John Towe na bateria, estourou em Londres em 1979.
Após três discos lançados, o grupo acaba em 1980 e já no ano seguinte, Billy Idol resolve investir em uma carreira solo. Mudou-se em definitivo para os Estados Unidos e ao lado do respeitadíssimo guitarrista Steve Stevens, lançou grandes hits como "Dancing With Myself", "Mony Mony", "White Wedding", "Rebel Yell", "Eyes Without a Face", "Flesh For Fantasy", "Sweet Sixteen", "Don't Need a Gun" e "Cradle Of Love".
Em 19 de janeiro de 1991, Billy Idol fez a sua primeira apresentação no Brasil, na segunda edição do Rock In Rio. No dia seguinte, ele fez outra apresentação no Festival, que foi decidida em cima da hora pela produção, para substituir Robert Plant (ex-Led Zeppelin), que tinha cancelado, na véspera, a sua apresentação. A justificativa: a Guerra do Golfo. Mas, Idol não deixou a desejar e protagonizou, novamente, uma das melhores apresentações daquele festival.
O cantor permaneceu um longo tempo em silêncio na década de 90, onde lançou apenas o álbum "Cyberpunk". Em 2002, ele gravou o acústico “Storytellers” para o canal de TV norte-americano VH-1 e em 2005 volta as paradas com o álbum Devil's Playground.
Em 2008 lançou o CD e DVD "The Very Best Of Billy Idol: Idolize Yourself". Uma colectânea dos principais sucessos e duas faixas novas, John Wayne e New Future Weapon.




sábado, junho 11, 2011

John Wayne morreu há 32 anos


John Wayne, nome artístico de Marion Robert Morrison, (Winterset, 26 de Maio de 1907 - Los Angeles, 11 de Junho de 1979) foi um premiado actor dos Estados Unidos da América.



terça-feira, novembro 30, 2010

O mais depressa possível



(imagem daqui)
O art.º 17. º da nossa infâmia

Diz-se que a questão se originou na incomodidade dos quadros do Banco de Portugal (BdP) em se sujeitarem aos cortes salariais previstos na austeridade orçamental. O BdP hospeda e agasalha o melhor das subidas cabeças económicas e políticas da corte que manda no país - sempre tal ouvi afiançar (mas nunca acreditei): Silva Lopes, Tavares Moreira, Miguel Beleza, Vítor Constâncio, Cavaco Silva, Oliveira e Costa, Manuela Ferreira Leite, Octávio Teixeira, Ernâni Lopes e tantos outros. Em suma, que ninguém se equivoque: quando o BdP franze o sobrolho, o regime que temos estremece. As pressões levaram Jaime Gama a pedir um parecer ao BCE. Este, usou do habitual "amiguismo de classe" e sentenciou que a independência do BdP estaria ameaçada caso o Estado português prosseguisse com os cortes salariais nessas tão autónomas e soberanas figuras que jazem no BdP - logo, temos de concluir, para que a emancipação do BdP seja assegurada, o Estado está forçado a recompensar os seus milhares de funcionários e outros tantos aposentados com remunerações muito acima dos restantes servidores públicos e que nunca poderão, sequer, oscilar com os abalroamentos mais terríveis da crise!

Prontamente se percebeu que outras entidades públicas ansiavam por plagiar o exemplo do BdP à custa de qualquer pretexto. Os demais albergues do regime, como a Caixa Geral de Depósitos, acompanhada por uma série de entidades públicas ditas empresariais (como a TAP, CTT, CP e por aí fora), iniciaram nos corredores do poder uma ofensiva que tentava comprovar a mirífica possibilidade de os seus quadros superiores desertarem em massa para outras instituições, pelos vistos sedentas da competência e do mérito que por ali abundam, como é por todos consabido...

A falta de pudor que assinala os principais responsáveis por esta III República prevaleceu - na passada terça-feira, de forma dissimulada, prestes a encerrar-se o debate na especialidade do OE, em véspera da greve geral e tentando apanhar distraídos os poucos que ainda não prescindiram da capacidade de pensar e de se indignarem com o que resta deste pobre país, o PS, tácita e desgraçadamente apoiado pelo PSD, aprovou uma nova redacção do art.º 17.º do OE, segundo a qual as administrações das empresas públicas poderão ser autorizadas a realizarem "adaptações autorizadas e justificadas pela sua natureza empresarial".

Num ápice, abriu-se o postigo da vergonha! Com estas oito simples palavras está concretizada a tarefa de descobrir uma fresta para, logo de seguida, escancarar o portão das excepções aos cortes salariais, simbolizando na perfeição a notória carência de um mínimo ético por parte de quem tanto nos tem desgovernado.

Os esforços de justificação desta ignomínia ainda são mais reveladores da imensa desconsideração que os responsáveis partidários detêm pela lucidez dos portugueses - tentaram impingir-nos a ínvia fábula que assegurava que caso persistissem os cortes salariais na Caixa aquela rapaziada que para lá foi enviada (ou para outros lugares análogos) como gratificação adquirida por percursos e fretes politiqueiros, debandaria, amuada, para o J.P. Morgan Chase ou para o HSBC, que, claro, os receberiam de braços e bolsas abertas! Quiseram fazer-nos acreditar que os nossos gestores públicos, na sua maioria, autênticos especialistas em afundar as empresas por onde passam, poderão ser aproveitados por alguma entidade privada em que o mérito prevaleça e que não necessite de "Varices", ou seja dos conúbios insalubres entre decisores públicos e privados.

Fiel à sua história recente, o PS abdicou dos princípios e cedeu aos interesses mais torpes. O PSD apadrinhou esse declive ético, mostrando que ainda vê o país a partir da confundida visão da corte.

Numa hora em que importava manifestar, cá dentro e lá fora, que a austeridade é para levar a sério, exibimos os nossos piores vícios: o favoritismo, a discriminação em razão de posições de influência, a ideia de que há servidores públicos com e sem "pedigree".

Cada vez mais, os políticos deste país dão-me náuseas - que venha o FMI e depressa!

ADENDA: por falar em gente maluca, faz 55 anos hoje um, que uma amiga adora:


Billy Idol nome artístico de William Albert Michael Broad em (Middlesex - 30 de Novembro de 1955). Teve a idéia de se auto baptizar Billy Idol a partir de uma atitude que sua ex-professora teve nos tempos do colégio. Ela o proclamou oficialmente o idle (vagabundo, preguiçoso) da classe. Não deu outra: ele fez um trocadilho de " idle " com " idol".

(...)

Iniciou sua carreira musical como integrante do Bromley Contingent, um grupo de seguidores do Sex Pistols, que incluía membros do The Clash e Siouxsie and the Banshees. Billy uniu-se a Tony James (que depois foi para o Sigue Sigue Sputnik e Sisters of Mercy), ambos faziam parte da primeira formação da lendária e famosa banda punk Chelsea, logo depois deixaram o Chelsea e formaram a banda Generation X, cujo nome veio de um livro sobre a Cultura Rock da Juventude dos Anos 60. O Generation X que além do próprio Idol na guitarra e vocal, trazia Tony James no baixo e John Towe na bateria, estourou em Londres em 1979.
Após três discos lançados, o grupo acaba em 1980 e já no ano seguinte, Billy Idol resolve investir em uma carreira solo. Mudou-se em definitivo para os Estados Unidos e ao lado do respeitadíssimo guitarrista Steve Stevens, lançou grandes hits como "Dancing With Myself", "Mony Mony", "White Wedding", "Rebel Yell", "Eyes Without a Face", "Flesh For Fantasy", "Sweet Sixteen", "Don't Need a Gun" e "Cradle Of Love".
Em 19 de janeiro de 1991, Billy Idol fez a sua primeira apresentação no Brasil, na segunda edição do Rock In Rio. No dia seguinte, ele fez outra apresentação no Festival, que foi decidida em cima da hora pela produção, para substituir Robert Plant (ex-Led Zeppelin), que tinha cancelado, na véspera, a sua apresentação. A justificativa: a Guerra do Golfo. Mas, Idol não deixou a desejar e protagonizou, novamente, uma das melhores apresentações daquele festival.
O cantor permaneceu um longo tempo em silêncio na década de 90, onde lançou apenas o álbum "Cyberpunk". Em 2002, ele gravou o acústico “Storytellers” para o canal de TV norte-americano VH-1 e em 2005 volta as paradas com o álbum Devil's Playground.
Em 2008 lançou o CD e DVD "The Very Best Of Billy Idol: Idolize Yourself". Uma colectânea dos principais sucessos e duas faixas novas, John Wayne e New Future Weapon.

sexta-feira, junho 19, 2009

John Wayne

Faz hoje 30 anos que morreu John Wayne...

Billy Idol - John Wayne