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O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas. Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
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Mãe Pobre
Música de Fernando Lopes-Graça e poema de Carlos de Oliveira
Terra Pátria serás nossa,
Mais este sol que te cobre,
Serás nossa,
Mãe pobre de gente pobre.
O vento da nossa fúria
Queime as searas roubadas;
E na noite dos ladrões
Haja frio, morte e espadas.
Terra Pátria serás nossa
Mais os vinhedos e os milhos,
Serás nossa,
Mãe que não esquece os filhos.
Com morte, espadas e frio,
Se a vida te não remir,
Faremos da nossa carne
As searas do porvir.
Terra Pátria serás nossa,
Livre e descoberta enfim,
Serás nossa,
Ou este sangue o teu fim.
E se a loucura da sorte
assim nos quiser perder,
Abre os teus braços de morte
E deixa-nos aquecer.
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Mãe Pobre
Música de Fernando Lopes-Graça e poema de Carlos de Oliveira
Terra Pátria serás nossa,
Mais este sol que te cobre,
Serás nossa,
Mãe pobre de gente pobre.
O vento da nossa fúria
Queime as searas roubadas;
E na noite dos ladrões
Haja frio, morte e espadas.
Terra Pátria serás nossa
Mais os vinhedos e os milhos,
Serás nossa,
Mãe que não esquece os filhos.
Com morte, espadas e frio,
Se a vida te não remir,
Faremos da nossa carne
As searas do porvir.
Terra Pátria serás nossa,
Livre e descoberta enfim,
Serás nossa,
Ou este sangue o teu fim.
E se a loucura da sorte
assim nos quiser perder,
Abre os teus braços de morte
E deixa-nos aquecer.
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Combate
Nada poderá deter-nos,
Nada poderá vencer-nos.
Vimos do cabo do mundo
Com esse passo seguro
De quem sabe aonde vai.
Nada poderá deter-nos
Nada poderá vencer-nos!
Guerras perdidas e ganhas
Marcaram o nosso corpo
Mas nunca em nós foi vencida
Essa certeza sabida
De saber aonde vamos
Nada poderá deter-nos
Nada poderá vencer-nos!
Os mortos não os deixamos
Para trás, abandonados,
Fazemos deles bandeiras,
Guias e mestres, soldados
do combate que travamos
Nada poderá deter-nos
Nada poderá vencer-nos!
Nada poderá deter-nos
Pró assalto das muralhas
nossos corpos são escadas
para as batalhas da rua
nossos peitos barricadas
Nada poderá deter-nos
Nada poderá vencer-nos!
Nada poderá deter-nos
Vimos do cabo do mundo
Vimos do fundo da vida:
Que somos o próprio mundo
E somos a própria vida
Nada poderá deter-nos
Nada poderá vencer-nos!
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Mãe Pobre
Música de Fernando Lopes-Graça, poema de Carlos de Oliveira
Terra Pátria serás nossa,
Mais este sol que te cobre,
Serás nossa,
Mãe pobre de gente pobre.
O vento da nossa fúria
Queime as searas roubadas;
E na noite dos ladrões
Haja frio, morte e espadas.
Terra Pátria serás nossa
Mais os vinhedos e os milhos,
Serás nossa,
Mãe que não esquece os filhos.
Com morte, espadas e frio,
Se a vida te não remir,
Faremos da nossa carne
As searas do porvir.
Terra Pátria serás nossa,
Livre e descoberta enfim,
Serás nossa,
Ou este sangue o teu fim.
E se a loucura da sorte
assim nos quiser perder,
Abre os teus braços de morte
E deixa-nos aquecer.
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Combate
Nada poderá deter-nos,
Nada poderá vencer-nos.
Vimos do cabo do mundo
Com esse passo seguro
De quem sabe aonde vai.
Nada poderá deter-nos
Nada poderá vencer-nos!
Guerras perdidas e ganhas
Marcaram o nosso corpo
Mas nunca em nós foi vencida
Essa certeza sabida
De saber aonde vamos
Nada poderá deter-nos
Nada poderá vencer-nos!
Os mortos não os deixamos
Para trás, abandonados,
Fazemos deles bandeiras,
Guias e mestres, soldados
do combate que travamos
Nada poderá deter-nos
Nada poderá vencer-nos!
Nada poderá deter-nos
Pró assalto das muralhas
nossos corpos são escadas
para as batalhas da rua
nossos peitos barricadas
Nada poderá deter-nos
Nada poderá vencer-nos!
Nada poderá deter-nos
Vimos do cabo do mundo
Vimos do fundo da vida:
Que somos o próprio mundo
E somos a própria vida
Nada poderá deter-nos
Nada poderá vencer-nos!
Joaquim Namorado
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Mãe Pobre
Música de Fernando Lopes-Graça, poema de Carlos de Oliveira
Terra Pátria serás nossa,
Mais este sol que te cobre,
Serás nossa,
Mãe pobre de gente pobre.
O vento da nossa fúria
Queime as searas roubadas;
E na noite dos ladrões
Haja frio, morte e espadas.
Terra Pátria serás nossa
Mais os vinhedos e os milhos,
Serás nossa,
Mãe que não esquece os filhos.
Com morte, espadas e frio,
Se a vida te não remir,
Faremos da nossa carne
As seraras do porvir.
Terra Pátria serás nossa,
Livre e descoberta enfim,
Serás nossa,
Ou este sangue o teu fim.
E se a loucura da sorte
assim nos quizer perder,
Abre os teus braços de morte
E deixa-nos aquecer.
Postado por Geopedrados às 11:11 0 bocas
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