O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas. Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
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Marcadores: Donatello, escultura, Renascimento
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Marcadores: Ave Maria, D. Pedro de Cristo, polifonia, Renascimento
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Marcadores: Espanha, Francisco Guerrero, música, órgão, Prado verde y florido, Renascimento
Benvenuto nasceu em Florença, onde a sua família teve propriedades
rurais durante três gerações. O seu pai, Giovanni Cellini, construía e
tocava instrumentos musicais, a sua mãe era Maria Lisabetta Granacci e era o segundo filho. O seu pai
desejava que ele o ajudasse a fabricar instrumentos musicais, embora
tivesse uma inclinação para trabalhar metais. Mas concordou que, aos
quinze anos, ele fosse aprender a profissão de ourives com Antonio di
Sandro, chamado Marcone. Durante sua juventude, teve problemas com brincadeiras juvenis, sendo banido durante seis meses para Siena, onde trabalhou com Francesco Castoro, chamado Fracastoro, ourives. Então mudou-se para Bolonha, onde fez progressos como ourives e começou a tocar flauta. Depois de visitar Pisa e voltar duas vezes a Florença, foi para Roma,
com dezanove anos. Atraiu a atenção para si com alguns trabalhos para o
bispo de Salamanca, que o introduziu perante o Papa Clemente VII. É dessa época um de seus mais celebrados trabalhos, o medalhão Leda e o Cisne (hoje em Viena), com o torso e a cabeça de Leda executados em pedra. O papa contratou-o como flautista.
No ataque a Roma de Constable de Bourbon, que ocorreu logo a seguir, Cellini pegou em armas para defender os estados papais. Nas suas próprias palavras, ele foi a mão que feriu o inimigo do Papa. A sua fama facilitou a sua reconciliação com os magistrados de Florença e ele pode voltar a visitar a sua cidade natal, onde trabalhou em várias medalhas, as mais famosas Hércules e o leão de Neméia, e Atlas suportando o globo, que mais tarde acabaram na posse de Francisco I da França. Depois de uma passagem por Mântua, volta a Roma, trabalhando em jóias e medalhas. Retomando o seu lado belicoso, mata o assassino do seu irmão, em 1529, tendo fugido para Nápoles. Pela influência de vários notáveis, obteve o perdão e, com a ajuda do Papa Paulo III, é recolocado no seu cargo, não obstante o homicídio de um ourives, mais por acidente do que por malícia, que comete nesse intervalo de tempo. Amigo de Pierluigi Farnese, filho natural do papa, consegue escapar aos seus captores, no entanto acaba algum tempo preso no Castelo de Sant’Angelo, sob a acusação de trocar as gemas da Tiara Papal. A convite de Francisco I trabalha em Fontainebleau e Paris, mas vê-se envolvido em intrigas da corte e acaba regressando em 1545 a Florença, onde se ocupa de diversas obras e da rivalidade com o também escultor Baccio Bandinelli, que acaba por acusá-lo publicamente de sodomia. Envolve-se nas obras de fortificação de sua cidade durante a guerra com Siena e também nas suas belas obras de arte, acaba vendo o seu valor reconhecido pelos duques e ganha a admiração de seus compatriotas. Cellini morre em Florença, em 1571, e foi enterrado na Igreja de Nossa Senhora da Anunciação, com grande pompa.
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Ele foi inicialmente uma influência formativa da chamada "Era de Ouro" da pintura holandesa, voltando-se depois para pinturas em geral, frequentemente com escolhas inovadoras de temas. Emergiu numa das primeiras gerações de artistas a crescer quando a retratação religiosa deixara de ser matéria recorrente na pintura. Bruegel também não pintou retratos, ainda que eles representassem um pilar da arte neerlandesa da época. Após treinamento e inúmeras viagens para a Itália, o pintor retornou em 1555 para se estabelecer na Antuérpia, onde trabalhou principalmente como desenhista prolífico de gravuras para as publicações diárias. Foi somente no final da década que o artista passou a fazer da pintura sua atividade principal; todos os seus trabalhos famosos vêm do período seguinte de pouco mais de uma década, que antecedeu sua morte prematura no auge de suas habilidades, por volta de 44 anos.
Além de olhar para frente, sua obra revigora temas medievais, como a retratação da vida quotidiana pelo estilo grotesco em meio a manuscritos de iluminura e as cenas estacionais de trabalhos agrícolas, sempre estabelecidas em contextos paisagísticos e colocadas em uma escala muito maior que as obras medievais, tudo por meio da custosa pintura a óleo. Ele faz o mesmo com o mundo fantástico e anárquico desenvolvido em gravuras e ilustrações de livros da Renascença.
Ele é por vezes referido como "Bruegel Camponês", para distingui-lo dos muitos pintores posteriores de sua família, incluindo seu filho Pieter Brueghel, o Jovem (1564-1638), ou alegadamente por ter tido o hábito se vestir como camponês, uma forma de se misturar com o resto da população em casamentos e outras celebrações, com o intuito de se inspirar para as suas obras. A partir de 1559, ele abandonou o 'h' de seu nome e passou a assinar suas pinturas como Bruegel; os seus familiares continuaram a usar "Brueghel" ou "Breughel", diferente de seus filhos.
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Marcadores: Cancioneiro Geral, Dolce Stil Nuovo, Garcia de Resende, poesia, Renascimento, Sá de Miranda
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Marcadores: casa de Sforza, Itália, Leonardo da Vinci, Ludovico Sforza, mecenas, Milão, Renascimento
William Byrd (Lincolnshire, Inglaterra, 1543 – Stondon Massey, 4 de julho de 1623) foi um compositor inglês da Renascença. Considerado um dos maiores compositores do Renascimento e um dos maiores compositores britânicos, teve grande influência, tanto na sua Inglaterra natal como no continente europeu. Ele escreveu em muitas das formas correntes na Inglaterra na época, incluindo vários tipos de polifonia sagrada e secular, teclado (a chamada escola virginalista) e música consorte. Embora tenha produzido música sacra para serviços religiosos anglicanos, nalgum momento, durante a década de 1570, tornou-se católico e escreveu música sacra católica o resto da sua vida.
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Marcadores: ciência política, Itália, Nicolau Maquiavel, O Príncipe, Renascimento
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Marcadores: Albrecht Durer, Damião de Góis, gravura, pintura, Renascimento, xilogravura
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Marcadores: Basílica de São Marcos, Claudio Monteverdi, Itália, Lamento Della Ninfa, madrigais, Monteverdi, Ópera, polifonia, Renascimento
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