sábado, fevereiro 25, 2012
Renoir nasceu há 171 anos
George Harrison nasceu há 69 anos
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sexta-feira, fevereiro 24, 2012
Hoje é dia de recordar o álbum Cerco dos Xutos
Letra de Tim e música de Xutos & Pontapés
Já estou farto de procurar
Um sítio para me encaixar
Mas não pode ser
Está tudo cheio, tão cheio, cheio
Mas o que é que eu vou fazer
Já estou farto de procurar
Um sítio para trabalhar
Mas não pode ser
Está tudo cheio, tão cheio, cheio
Mas o que é que eu vou fazer
Eu vou para longe, para muito longe
Fazer-me ao mar, num dia negro
Vou embarcar, num barco grego
Falta-me o ar, falta-me emprego
Para cá ficar
Já estou farto de descobrir
Tantas portas por abrir
Mas não pode ser, é tudo feio, tão feio, feio
Mas o que é que eu vou fazer
Eu vou para longe, para muito longe
Fazer-me ao mar, num dia negro
Vou embarcar, num barco grego
Falta-me o ar, falta-me emprego
Para cá ficar
Tim: Baixo e Voz
Kalú: Bateria e Voz
Zé Pedro: Guitarra
João Cabeleira: Guitarra
Gui: Saxofone e Voz
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A última neta de um Rei de Portugal morreu hoje
Neta do Rei D. Miguel morre aos 100 anos
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História do tempo em os cavalos eram pequeninos e o calor os fazia diminuir
A investigação pode dar indicações de como é que os animais que vivem hoje no planeta vão adaptar-se ao aquecimento provocado pelas alterações climáticas de causa humana, defendem os cientistas.
Os investigadores fizeram esta descoberta depois de analisarem fósseis de dentes de cavalos descobertos no estado de Wyoming, EUA. Os fósseis mostraram que os espécimes mais antigos tinham dentes maiores, o que significa que a espécie diminuiu ao longo do tempo.
Muito animais acabaram por se extinguir durante um período de 175.000 anos conhecido pelo Máximo Térmico do Paleoceo–Eoceno, há cerca de 56 milhões de anos. Outros animais ficaram mais pequenos para sobreviverem num mundo com menos alimento.
“Por ser um período de tempo suficientemente longo, há um argumento forte de que estamos a olhar para a selecção natural e para a evolução – isso corresponde à mudança de temperatura como força motriz da evolução destes cavalos”, disse o co-autor Jonathan Bloch, do Museu de História Natural da Florida.
As temperaturas médias do globo subiram cerca de 5,7 ºC durante o período de tempo em que quantidades enormes de carbono entraram na atmosfera e nos oceanos. A superfície do mar do Árctico seria de cerca de 23 ºC, uma temperatura semelhante às águas subtropicais de hoje.
A investigação mostrou que o Sifrhippus diminui quase para um terço do tamanho original, alcançando o tamanho de um pequeno gato de quatro quilos nos primeiros 130.000 anos deste período. Depois, ao fim de um período de 45.000 anos, os cavalos foram aumentando de tamanho até aos sete quilos.
Durante este período, cerca de um terço dos mamíferos conhecidos também ficaram mais pequenos, alguns reduziram para metade do tamanho.
“Isto tem implicações para o que poderemos esperar que aconteça nos próximos dois séculos, pelo menos a partir de alguns modelos climáticos que prevêem um aumento de até 4 ºC na temperatura ao longo dos próximos 100 a 200 anos”, disse Ross Secord, outro autor do estudo, da Universidade de Nebrasca.
Já foi observada uma diminuição do tamanho de alguns pássaros quando são comparados com as versões que existiam no passado, quando o clima era mais frio, argumenta o cientista.
No entanto, estima-se que as previsões das mudanças do clima ocorram já nos próximos dois séculos. Este máximo térmico que aconteceu há 56 milhões de anos ocorreu muito mais gradualmente, demorando entre 10.000 e 20.000 anos para a temperatura subir os seis graus.
“Por isso há uma grande diferença na escala e a questão é: ‘Vamos ver o mesmo tipo de resposta?’ Será que os animais são capazes de responder às mudanças e reajustarem o tamanho dos seus corpos durante o próximo par de séculos?”, questionou o cientista.
Postado por Fernando Martins às 19:59 0 bocas
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Floresta paleozóica encontrada perfeitamente preservada na China!
Por outro lado, permite a comparação. Pompeia “elucida-nos o tempo que veio antes e que veio depois. Esta descoberta é semelhante. É uma cápsula do tempo, e desse ponto de vista permite-nos interpretar muito melhor o que aconteceu antes e depois”, disse o cientista.
E que tempo é este? Na cronologia da história geológica, há 298 milhões de anos, a Terra encontrava-se no início do período Pérmico, antes da era dos dinossauros. Nesta altura os mamíferos e as plantas com flor ainda não existiam e os répteis e as coníferas – o grupo de plantas a que os pinheiros pertencem – eram uma aquisição recente da evolução.
O mundo terrestre era dominado por anfíbios e por fetos com porte de árvore. E as placas tectónicas estavam a acabar de se juntar para formar a Pangeia. O local arqueológico que os cientistas da Academia de Ciência chinesa estudaram, na região da antiga Mongólia, no Norte da China, era na altura uma super ilha separada do continente, que se situava a latitudes tropicais, no Hemisfério Norte.
Os cientistas fizeram um verdadeiro trabalho de ecologia paleontológica com estratos soterrados que desenterraram, analisando 1000 metros quadrados de área florestal em três sítios diferentes. Se não tivesse havido erupção, ao longo de milhões de anos aquela paisagem ter-se-ia transformado em carvão no interior da Terra, como aconteceu em muitos locais semelhantes a norte a sul da formação.
Mas a cinza fez fossilizar a floresta, que ficou comprimida em 66 centímetros de solo e fez com que a equipa pudesse recriar um retrato detalhado da floresta. “Está maravilhosamente preservada”, disse Pfefferkorn. “Podemos estar ali a olhar e encontrar um ramo com folhas, e depois encontramos o outro ramo e o outro ramo. Depois encontramos um cepo da mesma árvore. É realmente emocionante.”
Os cientistas encontraram seis grupos de plantas diferentes com várias espécies em cada grupo. Há um estrato mais basal com fetos arbóreos, de onde de quando em vez saem árvores mais finas e altas que parecidas a um espanador de penas, com 25 metros de altura. Encontraram também um grupo de plantas extinto que libertava esporos e árvores que parecem ser antepassados das cicadófitas, plantas sem flores que fazem lembrar palmeiras.
"Isto agora é a base. Qualquer outra descoberta, normalmente muito menos completa do que esta, tem que ser avaliada com base no que determinámos aqui", disse Pfefferkon, referindo-se à evolução da flora daquela altura.
Hoje o blog Geopedrados está, em espírito, no Estádio do Dragão
XUTOS & PONTAPÉS editam «O CERCO CONTINUA» Lançamento no DRAGÃO CAIXA 24 de Fevereiro | 21h30
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Cover fantastico de Rolling in the Depp da artista britânica Adele.
Postado por Fernando Martins às 09:38 0 bocas
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O Rei D. José I morreu há 235 anos
Postado por Fernando Martins às 02:35 0 bocas
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David Mourão-Ferreira nasceu há 85 anos
Já o silêncio não é de oiro: é de cristal;
redoma de cristal este silêncio imposto.
Que lívido museu! Velado, sepulcral.
Ai de quem se atrever a mostrar bem o rosto!
Um hálito de medo embaciando o vidrado
dá-nos um estranho ar de fantasmas ou fetos.
Na silente armadura, e sobre si fechado,
ninguém sonha sequer sonhar sonhos completos.
Tão mal consegue o luar insinuar-se em nós
que a própria voz do mar segue o risco de um disco...
Não cessa de tocar; não cessa a sua voz.
Mas já ninguém pretende exp'rimentar-lhe o risco!
in Tempestade de Verão (1954) - David Mourão-Ferreira
Postado por Fernando Martins às 01:25 0 bocas
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Pablo Milanés nasceu há 69 anos
Yo no te pido - Pablo Milanés
(Letra de Mario Benedetti e música de Pablo Milanés)
Yo no te pido que me bajes
una estrella azul
sólo te pido que mi espacio
llenes con tu luz.
Yo no te pido que me firmes
diez papeles grises para amar
sólo te pido que tú quieras
las palomas que suelo mirar.
De lo pasado no lo voy a negar
el futuro algún día llegará
y del presente
qué le importa a la gente
si es que siempre van a hablar.
Sigue llenando este minuto
de razones para respirar
no me complazcas no te niegues
no hables por hablar.
Yo no te pido que me bajes
una estrella azul
sólo te pido que mi espacio
llenes con tu luz.
Postado por Fernando Martins às 01:09 0 bocas
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Chris Fehn, dos Slipknot, faz hoje 40 anos!
Postado por Fernando Martins às 00:40 0 bocas
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David Mourão-Ferreira nasceu há 85 anos
Recurso - Mariza
Letra de David Mourão-Ferreira e música de Tiago Machado
Apenas quando as lágrimas me dão
Um sentido mais fundo ao teu segredo
É que eu me sinto puro e me concedo
A graça de escutar o coração
Logo a seguir (porquê?), vem a suspeita
De que em nós os dois tudo é premeditado.
E as lágrimas então seguem o fado
De tudo quanto o nosso amor rejeita.
Não mais queremos saber do coração
Nem nos importa o que ele nos concede,
Regressando, febris, àquela sede
Onde só vale o que os sentidos dão.
Postado por Adelaide Martins às 00:21 0 bocas
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Hoje é dia de recordar a língua galega e a sua musa
Eran dondal'as tardes,
Risoñas as mañáns,
I era a tristeza súa
Negra com'a orfandá.
...Iñase a amañecida
tornaba coa serán...
Mais que fora ou viñera
Ninguén llo iña a esculcar.
...Tomóu un día leve
Camiño do areal...;
Como naide a esperaba
Ela non tornou máis.
...Ó cabo dos tres días
Botouna fora o mar,
I alí onde o corvo pousa,
Soia enterrada está.
in Follas Novas (1880) - Rosalía de Castro
Rosalia de Castro nasceu há 175 anos
Rosalía de Castro (Santiago de Compostela, 24 de fevereiro de 1837 — Padrón, 15 de julho de 1885) foi uma escritora e poetisa galega.Considerada como a fundadora da literatura galega moderna, o 17 de maio, Dia das Letras Galegas é feriado por causa de ser a data de edição da sua primeira obra em língua galega, Cantares Galegos.
in Wikipédia
Postado por Fernando Martins às 00:00 0 bocas
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quinta-feira, fevereiro 23, 2012
Os índios da Meia-Praia
Postado por Pedro Luna às 23:30 0 bocas
Marcadores: aniversário, José Afonso, música, Os índios da Meia-Praia, Zeca Afonso
Trovas Antigas, de Zeca Afonso, no aniversário da sua morte
Trovas Antigas - Zeca Afonso
O que mais me prende à vida
Não é amor de ninguém
O que mais me prende à vida
Não é amor de ninguém
É que a morte de esquecida
Deixa o mal e leva o bem
É que a morte de esquecida
Deixa o mal e leva o bem
Quem se vai casar ao longe
Ao perto tendo com quem
Quem se vai casar ao longe
Ao perto tendo com quem
Alva flor da laranjeira
Não a dará a ninguém
Alva flor da laranjeira
Não a dará a ninguém
Olha a triste viuvinha
Que anda na roca a fiar
Olha a triste viuvinha
Que anda na roca a fiar
É bem feito, é bem feito
Que não tem com quem casar
É bem feito, é bem feito
Que não tem com quem casar
No cimo daquela serra
Está um lenço de mil cores
No cimo daquela serra
Está um lenço de mil cores
Está dizendo viva, viva
Morra quem não tem amores
Está dizendo viva, viva
Morra quem não tem amores
O que mais me prende à vida
Não é amor de ninguém
O que mais me prende à vida
Não é amor de ninguém
É que a morte de esquecida
Deixa o mal e leva o bem
É que a morte de esquecida
Deixa o mal e leva o bem
Olha a triste viuvinha
Que anda na roca a fiar
Olha a triste viuvinha
Que anda na roca a fiar
É bem feito, é bem feito
Que não tem com quem casar
É bem feito, é bem feito
Que não tem com quem casar
Letra: Canção Popular
Música: José Afonso
Álbum: Baladas e Canções (1964)
Postado por Adelaide Martins às 20:19 0 bocas
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Fazes-nos tanta falta, Zeca...
Minha Mãe - Zeca Afonso
O minha mãe minha mãe
O minha mãe minha amada
Quem tem uma mãe tem tudo
Quem não tem mãe não tem nada
Quem não tem mãe não tem nada
Quem a perde é pobrezinho
O minha mãe minha mãe
Onde estás que estou sozinho
Estou sozinho no mar largo
Sem medo à noite cerrada
O minha mãe minha mãe
O minha mãe minha amada
Os trogóblios mais profundos da Terra foram encontrados por equipa que incluiu a bioespeleóloga portuguesa Sofia Reboleira
Sofia Reboleira, investigadora do Departamento de Biologia da Universidade de Aveiro, e o seu colega espanhol Alberto Sendra, do Museu Valenciano de História Natural, descobriram quatro novas espécies de colêmbolos, insectos primitivos sem asas e sem olhos, adaptados à vida subterrânea, na mais completa escuridão: Anurida stereoodorata, Deuteraphorura kruberaensis, Schaefferia profundisima e Plutomurus ortobalaganensis. Este último, encontrado a 1980 metros de profundidade, é o animal subterrâneo terrestre mais profundo até agora conhecido. Cada uma das espécies tem exemplares que medem entre um e quatro milímetros.
“Fomos surpreendidos por uma biodiversidade superior àquela que esperávamos a tão grandes profundidades. Não se conheciam animais cavernícolas a viver abaixo dos 1000 metros de profundidade”, diz a cientista ao PÚBLICO.
A gruta Krubera-Vorónia é a única no mundo que supera os dois quilómetros de profundidade. Apesar das várias expedições ao seu interior – entre as quais da CAVEX Team que a estuda há 10 anos – esta foi a primeira vez que se estudou a sua fauna.
Os animais encontrados adaptaram-se para sobreviverem em condições subterrâneas extremas, como a ausência total de luz e a pouca disponibilidade de alimentos. O zoólogo Enrique Baquero, da Universidade de Navarra, descreveu as espécies encontradas num artigo publicada na revista Terrestrial Arthropod Reviews. “Como resposta a estas condições, nenhum dos animais tem olhos e/ou pigmentação. Além disso, uma das espécies desenvolveu um quimioreceptor, uma espécie de antena parabólica química que lhe permite mover-se num local tão complicado”, disse o investigador citado num comunicado daquela universidade.
Com seis toneladas às costas
Sofia Reboleira, 31 anos, foi convidada pela CAVEX Team a participar na expedição à gruta Krubera-Vorónia, uma missão que “foi custeada na totalidade por cada um dos participantes, sem apoios externos ou patrocínios”, disse.
Mas chegar e descer à gruta mais profunda do planeta – com cavidades formadas quando o Mar Negro estava praticamente seco e com níveis freáticos muito mais baixos do que actualmente – foi uma missão exigente.
“Esta cavidade está situada na Abkhazia e é necessário passar pela Rússia e cruzar a fronteira a pé com todo o equipamento às costas. A subida à zona do acampamento é feita em camiões militares que carregam os espeleólogos e as cerca de seis toneladas de equipamento necessário para uma expedição desta magnitude”, conta. Este inclui equipamentos de espeleologia, de mergulho e comida para 30 pessoas durante 30 dias.
“Os camiões cruzam a zona de floresta e sobem às montanhas do Cáucaso, deixando-nos na base do vale do Ortobalagan, onde estão situadas várias grutas profundas, entre as quais a Krubera-Vorónia”.
Depois, “todo o material é carregado, pelos expedicionários, desde a base do vale até à zona da entrada da cavidade, onde se estabelece o campo espeleológico”. Este é um trabalho comunitário no qual todos ajudam e que dura cerca de quatro dias.
Uma vez no interior da gruta – onde as temperaturas oscilam entre 0.5ºC e 5ºC e a água fria é omnipresente, o que “dificulta todo o tipo de trabalho no seu interior” –, “é necessário instalar cordas por toda a cavidade, o que consome quase três quilómetros de corda, e instalar os acampamentos subterrâneos, onde os espeleólogos descansam, comem e dormem”.
O trabalho da CAVEX Team em Krubera-Vorónia não terminou. “A gruta é tão grande como o empenho das pessoas. Pensamos voltar em 2013”, disse Sofia Reboleira.
Esta investigadora já tem descoberto em Portugal novas espécies em grutas. Em dezembro de 2010 anunciou a descoberta de um pseudoescorpião (Titanobochica magna) e um escaravelho (Trechus tatai) no Algarve e em Montejunto. Um ano depois publicou na revista Zootaxa a descoberta de um insecto mais primitivo do que aqueles que se conhecem actualmente, o Litocampa mendesi, numa gruta algarvia.
Postado por Fernando Martins às 14:08 0 bocas
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Handel nasceu há 327 anos
Recordar Zeca Afonso
José Afonso morreu no dia 23 de Fevereiro de 1987, no Hospital de Setúbal, às 03.00 horas da madrugada, vítima de esclerose lateral amiotrófica, diagnosticada em 1982. O funeral realizou-se no dia seguinte, com mais de 30 mil pessoas, da Escola Secundária de S. Julião para o cemitério da Senhora da Piedade, em Setúbal, onde a urna foi depositada às 17h.30 horas na sepultura 1606 do quadro 19. O funeral demorou duas horas a percorrer 1.300 metros.
Postado por Pedro Luna às 03:00 0 bocas
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