quinta-feira, dezembro 12, 2024
O Acordo de Paris (para combater a mudança climática) foi aprovado há nove anos
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quarta-feira, dezembro 11, 2024
O Protocolo de Quioto começou a ser assinado há 27 anos...
O Protocolo de Quioto é consequência de uma série de eventos iniciada com a Toronto Conference on the Changing Atmosphere, no Canadá (em outubro de 1988), seguida pelo IPCC's First Assessment Report em Sundsvall, Suécia (em agosto de 1990) e que culminou com a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança Climática (CQNUMC, ou UNFCCC em inglês) na ECO-92 no Rio de Janeiro, Brasil (em junho de 1992) e também reforçava secções da CQNUMC.
- Reformar os setores de energia e transportes;
- Promover o uso de fontes energéticas renováveis;
- Eliminar mecanismos financeiros e de mercado inapropriados aos fins da Convenção;
- Limitar as emissões de metano na administração de resíduos e dos sistemas energéticos;
- Proteger florestas e outros sumidouros de carbono.
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Marcadores: aquecimento global, Ecologia, efeito de estufa, Protocolo de Quioto
quinta-feira, setembro 26, 2024
Há um ano houve um mega-tsunami na Gronelândia que quase passava despercebido
Mega tsunami provocou onda que durou mais de uma semana na Gronelândia
Fenómeno inédito, acompanhado de ondas de mais de 200 metros de altura, foi desencadeado por uma queda de rochas. Onda estacionária oscilou para a frente e para trás durante mais de uma semana.
Um tsunami catastrófico, desencadeado por um enorme deslizamento de terras no desabitado fiorde de Dickson, na Gronelândia, gerou uma queda de rochas que, por sua vez, levou à formação de uma onda gigante que deixou marcas de inundação até 200 metros de altura em certas zonas.
Os dados sísmicos, registados pelo Centro Alemão de Investigação em Geociências (GFZ), revelaram que o fenómeno da costa leste da Gronelândia, que teve lugar a 16 de setembro de 2023, durou mais de uma semana.
O deslizamento de terras, que ocorreu numa região remota, criou uma onda colossal que atravessou o fiorde, afetando regiões até 50 quilómetros de distância. Perto da origem do deslizamento de terras, as alturas das ondas excederam os 200 metros, com alturas médias de ondas costeiras de 60 metros.
Estações sísmicas localizadas a até 5.000 quilómetros de distância detetaram os tremores iniciais da queda de rochas, indicando a escala do evento. No entanto, o que surpreendeu os investigadores foi um sinal sísmico de período muito longo (VLP) invulgarmente persistente que continuou durante mais de sete dias, uma duração altamente invulgar neste tipo de eventos.
O sinal VLP foi gerado por uma onda estacionária, com aproximadamente um metro de altura, que oscilou para a frente e para trás no fiorde durante mais de uma semana. As ondas estacionárias e os seus correspondentes sinais de longo período são conhecidos dos sismólogos, tipicamente associados a grandes eventos em glaciares. No entanto, a duração alargada do sinal neste caso não tem precedentes.
“O simples facto de o sinal VLP de uma onda que se desloca para trás e para a frente, desencadeada por um deslizamento de terras numa zona remota da Gronelândia, poder ser observado em todo o mundo e durante mais de uma semana é empolgante”, observou Angela Carrillo Ponce, estudante de doutoramento no GFZ e principal autora do estudo, citada pelo Science Blog.
A equipa de investigação corroborou as suas descobertas com imagens de satélite, confirmando que os sinais sísmicos iniciais correspondiam à força e à direção da queda de rochas.
O estudo sublinha a importância de compreender estes fenómenos à medida que as alterações climáticas aceleram o recuo dos glaciares e o degelo do permafrost, aumentando potencialmente o risco de deslizamentos de terras e megatsunamis semelhantes.
in ZAP
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sexta-feira, maio 17, 2024
Se calhar é por causa das maldades que um ditador russo faz...
“Porta para o Inferno” siberiana está a rachar
Famoso “Portal para o Submundo” viu cerca de 35 milhões de metros cúbicos de terra serem deslocados desde a década de 90, ditou novo estudo com recurso a modelos geológicos em 3D.
Está a expandir-se a ritmos alarmantes e tornou-se um símbolo vivo das alterações climáticas e do seu efeito nas regiões de permafrost.
O “Portal para o Submundo” da Sibéria, localizado na República Sakha, começou numa pequena ravina na década de 60. Hoje, estende-se por mais de um quilómetro de comprimento e está a crescer.
Inicialmente despercebida até ser identificada por imagens de satélite em 1991, a derrocada tem sido monitorizada de perto desde então. A causa da sua expansão é atribuída, em grande parte, ao aumento das temperaturas, que descongelam o permafrost, outrora estável, desestabilizando a estrutura do solo e desencadeando deslocações maciças do solo para baixo, em direção ao rio Batagay.
Estudos recentes publicados no Geomorphology e conduzidos por uma equipa da Universidade Estatal Lomonosov de Moscovo e do Instituto Melnikov Permafrost, em colaboração com cientistas alemães, forneceram novas e mais aprofundadas informações sobre a dinâmica do abatimento, com recurso a modelos geológicos em 3D, segundo o IFL Science.
As descobertas indicam que cerca de 35 milhões de metros cúbicos de terra foram deslocados desde a década de 90, sendo que cerca de dois terços deste volume são constituídos por gelo terrestre e o restante por sedimentos de permafrost.
As dimensões do megaslump aumentaram notavelmente de 790 metros de largura em 2014 para 890 metros em 2019.
Esta transformação não decorre apenas em Batagay. Fenómenos semelhantes estão a ocorrer em todo o Ártico, onde as alterações climáticas estão a provocar derrocadas do permafrost e a desencadear numerosos deslizamentos de terras.
Estes desenvolvimentos são particularmente preocupantes na Rússia, onde o permafrost constitui quase 65% do terreno. A degradação contínua deste solo congelado coloca desafios substanciais, não só alterando as paisagens, mas também libertando quantidades significativas de carbono para a atmosfera, o que pode agravar ainda mais o aquecimento global.
in ZAP
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segunda-feira, abril 08, 2024
Notícia sobre sismologia e tectónica de placas...
Algo muito estranho está a acontecer com os sismos que abalam a Terra
Eventos sísmicos devastadores estão a ocorrer longe das linhas de falha entre placas tectónicas - e não há uma forma fácil de prever quando vão acontecer ou que locais vão atingir.
Os terramotos que periodicamente atingem o planeta, tradicionalmente associados aos limites das placas tectónicas, estão a acontecer de forma cada vez mais imprevisível, e afastados da zonas limites das placas tectónicas, como seria expectável.
A imprevisibilidade do local de ocorrência e do potencial de destruição, numa era em que é suposto a ciência ter uma maior compreensão da origem dos eventos sísmicos e maior capacidade de antecipação, é desconcertante, explica a BBC Science Focus.
Éric Calais, professor da École Normale Supérieure, em Paris, e Jean François Ritz, investigador do Laboratório de Geociências do CNRS, em Montpellier, estão na linha da frente dos esforços para entender os sismos intraplaca, que ocorrem no interior das placas tectónicas.
Este fenómeno é bastante menos compreendido e significativamente mais difícil de prever em comparação com os seus homólogos interplaca, que ocorrem nos limites das placas tectónicas.
Os terramotos intraplaca, embora raros, representam uma ameaça significativa devido à sua natureza imprevisível e ao potencial de danos substanciais em regiões tradicionalmente consideradas geologicamente estáveis.
Ocorrências históricas, como o devastador terramoto de Bhuj em 2001 na Índia, que matou cerca de 20.000 pessoas, e o terramoto de Charleston em 1886 nos EUA, sublinham o potencial de perda massiva de vidas e danos materiais, mesmo em áreas não habitualmente associadas a atividade sísmica.
Estes sismos, que ocorrem devido à acumulação e libertação súbita de tensão ao longo de falhas geológicas no interior da placa, podem ter uma origem remota em eventos aparentemente inofensivos, como ruturas causadas por uma pressão equivalente a um aperto de mão.
Ao contrário dos sismos nas fronteiras das placas, onde a acumulação de tensão é monitorizada e de certa forma previsível, as falhas intraplaca são frequentemente desconhecidas até que ocorram ruturas, tornando virtualmente impossível prever quando ou onde o próximo evento vai ocorrer.
Os mecanismos que desencadeiam estes sismos podem variar - de processos naturais como a fusão de glaciares e erosão de cadeias montanhosas, até atividades humanas como a mineração.
Em estudos recentes, Calais e Ritz focaram-se em compreender os gatilhos por trás dos terramotos intraplaca, como o terramoto de Le Teil em 2019 em França, que os investigadores acreditam ter sido induzido pelo derretimento de uma calote polar e eventualmente agravado por atividade humana nas pedreiras locais.
Segundo os dois investigadores, as alterações climáticas e a atividade humana em pontos chave do sistema de placas tectónicas pode aumentar a frequência dos terramotos intraplaca - com um impacto cada vez maior nas populações, especialmente à medida que a urbanização aumenta em áreas de risco.
Cidades como Basileia, na Suíça, e Charleston, nos EUA, agora com populações significativamente maiores, que vivem em construções mais vulneráveis em comparação com as que existiam na altura em que alguns sismo históricos ocorreram, têm um potencial aumentado de desastre.
Assim, sublinham os investigadores, à medida que o planeta continua a aquecer, compreender a ligação entre as mudanças climáticas e a atividade sísmica torna-se cada vez mais crucial para proteger as futuras gerações da fúria repentina de um qualquer evento sísmico num local inesperado.
in ZAP
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terça-feira, dezembro 12, 2023
O Acordo de Paris (para combater a mudança climática) foi aprovado há oito anos
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segunda-feira, dezembro 11, 2023
O Protocolo de Quioto começou a ser assinado há 26 anos...
O Protocolo de Quioto é consequência de uma série de eventos iniciada com a Toronto Conference on the Changing Atmosphere, no Canadá (em outubro de 1988), seguida pelo IPCC's First Assessment Report em Sundsvall, Suécia (em agosto de 1990) e que culminou com a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança Climática (CQNUMC, ou UNFCCC em inglês) na ECO-92 no Rio de Janeiro, Brasil (em junho de 1992) e também reforçava secções da CQNUMC.
- Reformar os setores de energia e transportes;
- Promover o uso de fontes energéticas renováveis;
- Eliminar mecanismos financeiros e de mercado inapropriados aos fins da Convenção;
- Limitar as emissões de metano na administração de resíduos e dos sistemas energéticos;
- Proteger florestas e outros sumidouros de carbono.
Postado por Fernando Martins às 00:26 0 bocas
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segunda-feira, dezembro 12, 2022
O Acordo de Paris (sobre a mudança climática) foi aprovado há sete anos
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domingo, dezembro 11, 2022
O Protocolo de Quioto começou a ser assinado há vinte e cinco anos
O Protocolo de Quioto é consequência de uma série de eventos iniciada com a Toronto Conference on the Changing Atmosphere, no Canadá (em outubro de 1988), seguida pelo IPCC's First Assessment Report em Sundsvall, Suécia (em agosto de 1990) e que culminou com a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança Climática (CQNUMC, ou UNFCCC em inglês) na ECO-92 no Rio de Janeiro, Brasil (em junho de 1992) e também reforçava secções da CQNUMC.
- Reformar os setores de energia e transportes;
- Promover o uso de fontes energéticas renováveis;
- Eliminar mecanismos financeiros e de mercado inapropriados aos fins da Convenção;
- Limitar as emissões de metano na administração de resíduos e dos sistemas energéticos;
- Proteger florestas e outros sumidouros de carbono.
Postado por Fernando Martins às 00:25 0 bocas
Marcadores: aquecimento global, Ecologia, efeito de estufa, Protocolo de Quioto
domingo, dezembro 12, 2021
O Acordo de Paris (sobre a Mudança do Clima) foi aprovado há seis anos
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sábado, dezembro 11, 2021
O Protocolo de Quioto começou a ser assinado há 24 anos
O Protocolo de Quioto é consequência de uma série de eventos iniciada com a Toronto Conference on the Changing Atmosphere, no Canadá (em outubro de 1988), seguida pelo IPCC's First Assessment Report em Sundsvall, Suécia (em agosto de 1990) e que culminou com a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança Climática (CQNUMC, ou UNFCCC em inglês) na ECO-92 no Rio de Janeiro, Brasil (em junho de 1992) e também reforçava secções da CQNUMC.
- Reformar os setores de energia e transportes;
- Promover o uso de fontes energéticas renováveis;
- Eliminar mecanismos financeiros e de mercado inapropriados aos fins da Convenção;
- Limitar as emissões de metano no gerenciamento de resíduos e dos sistemas energéticos;
- Proteger florestas e outros sumidouros de carbono.
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sexta-feira, dezembro 11, 2020
O Protocolo de Quioto começou a ser assinado há 23 anos
O Protocolo de Quioto é consequência de uma série de eventos iniciada com a Toronto Conference on the Changing Atmosphere, no Canadá (em outubro de 1988), seguida pelo IPCC's First Assessment Report em Sundsvall, Suécia (em agosto de 1990) e que culminou com a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança Climática (CQNUMC, ou UNFCCC em inglês) na ECO-92 no Rio de Janeiro, Brasil (em junho de 1992) e também reforçava secções da CQNUMC.
- Reformar os setores de energia e transportes;
- Promover o uso de fontes energéticas renováveis;
- Eliminar mecanismos financeiros e de mercado inapropriados aos fins da Convenção;
- Limitar as emissões de metano no gerenciamento de resíduos e dos sistemas energéticos;
- Proteger florestas e outros sumidouros de carbono.
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segunda-feira, dezembro 11, 2017
O Protocolo de Quioto começou a ser assinado há vinte anos
O Protocolo de Quioto é um tratado internacional com compromissos mais rígidos para a redução da emissão dos gases que agravam o efeito de estufa, considerados, de acordo com a maioria das investigações científicas, como causa antropogénicas do aquecimento global.
- Reformar os setores de energia e transportes;
- Promover o uso de fontes energéticas renováveis;
- Eliminar mecanismos financeiros e de mercado inapropriados aos fins da Convenção;
- Limitar as emissões de metano na gestão de resíduos e dos sistemas energéticos;
- Proteger florestas e outros sumidouros de carbono.
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Marcadores: aquecimento global, Ecologia, efeito de estufa, Protocolo de Quioto
terça-feira, dezembro 11, 2012
O Protocolo de Quioto foi publicado há 15 anos
- Reformar os setores de energia e transportes;
- Promover o uso de fontes energéticas renováveis;
- Eliminar mecanismos financeiros e de mercado inapropriados aos fins da Convenção;
- Limitar as emissões de metano no gerenciamento de resíduos e dos sistemas energéticos;
- Proteger florestas e outros sumidouros de carbono.
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sexta-feira, fevereiro 24, 2012
História do tempo em os cavalos eram pequeninos e o calor os fazia diminuir
A investigação pode dar indicações de como é que os animais que vivem hoje no planeta vão adaptar-se ao aquecimento provocado pelas alterações climáticas de causa humana, defendem os cientistas.
Os investigadores fizeram esta descoberta depois de analisarem fósseis de dentes de cavalos descobertos no estado de Wyoming, EUA. Os fósseis mostraram que os espécimes mais antigos tinham dentes maiores, o que significa que a espécie diminuiu ao longo do tempo.
Muito animais acabaram por se extinguir durante um período de 175.000 anos conhecido pelo Máximo Térmico do Paleoceo–Eoceno, há cerca de 56 milhões de anos. Outros animais ficaram mais pequenos para sobreviverem num mundo com menos alimento.
“Por ser um período de tempo suficientemente longo, há um argumento forte de que estamos a olhar para a selecção natural e para a evolução – isso corresponde à mudança de temperatura como força motriz da evolução destes cavalos”, disse o co-autor Jonathan Bloch, do Museu de História Natural da Florida.
As temperaturas médias do globo subiram cerca de 5,7 ºC durante o período de tempo em que quantidades enormes de carbono entraram na atmosfera e nos oceanos. A superfície do mar do Árctico seria de cerca de 23 ºC, uma temperatura semelhante às águas subtropicais de hoje.
A investigação mostrou que o Sifrhippus diminui quase para um terço do tamanho original, alcançando o tamanho de um pequeno gato de quatro quilos nos primeiros 130.000 anos deste período. Depois, ao fim de um período de 45.000 anos, os cavalos foram aumentando de tamanho até aos sete quilos.
Durante este período, cerca de um terço dos mamíferos conhecidos também ficaram mais pequenos, alguns reduziram para metade do tamanho.
“Isto tem implicações para o que poderemos esperar que aconteça nos próximos dois séculos, pelo menos a partir de alguns modelos climáticos que prevêem um aumento de até 4 ºC na temperatura ao longo dos próximos 100 a 200 anos”, disse Ross Secord, outro autor do estudo, da Universidade de Nebrasca.
Já foi observada uma diminuição do tamanho de alguns pássaros quando são comparados com as versões que existiam no passado, quando o clima era mais frio, argumenta o cientista.
No entanto, estima-se que as previsões das mudanças do clima ocorram já nos próximos dois séculos. Este máximo térmico que aconteceu há 56 milhões de anos ocorreu muito mais gradualmente, demorando entre 10.000 e 20.000 anos para a temperatura subir os seis graus.
“Por isso há uma grande diferença na escala e a questão é: ‘Vamos ver o mesmo tipo de resposta?’ Será que os animais são capazes de responder às mudanças e reajustarem o tamanho dos seus corpos durante o próximo par de séculos?”, questionou o cientista.
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domingo, janeiro 11, 2009
Um cartoon do frio norte
Aqui no "De Rerum Natura" gostamos da polémica. Não, não pensem que eu penso que não haja aquecimento global. Já escrevi que há, embora não porque o Al Gore diga que haja. E também não pensem que sou a favor da queima de livros, até porque dirijo uma grande biblioteca e sou absolutamente contra todos os "Fahrenheits 451". Os livros, mesmos os que alguns declaram mentirosos, são para preservar. Sou a favor da liberdade de expressão, incluindo a liberdade de expressão dos cartoonistas.
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domingo, dezembro 28, 2008
Humor natalício seródio
Humor - Os 12 dias do aquecimento global
Vídeo dos "Minnesotans for Global Warming" - via Blog De Rerum Natura
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