terça-feira, abril 12, 2011
Herbie Hancock - 71 anos
segunda-feira, abril 11, 2011
El-Rei D. João I nasceu há 654 anos
O homem e a hora são um só
Quando Deus faz e a história é feita.
O mais é carne, cujo pó
A terra espreita.
Mestre, sem o saber, do Templo
Que Portugal foi feito ser,
Que houveste a glória e deste o exemplo
De o defender.
Teu nome, eleito em sua fama,
É, na ara da nossa alma interna,
A que repele, eterna chama,
A sombra eterna.
in Mensagem - Fernando Pessoa
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O carrasco Hoxha morreu há 26 anos
Joss Stone - 24 anos!
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A ética republicana e socialista - versão vão roubar para o ...
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domingo, abril 10, 2011
Está comigo todo o Partido Socialista? Vocês estão comigo??
Canção de uma Girl em fim-de-festa (*)
E o ar de quem nos vai dar
muito mais a ganhar
Antes não era tão bom
A vida não tinha tom
Mas tu fizeste a vida apetecer
Mandaste a minha solidão embora
Nomeaste-me para administradora
Com o teu discurso seguro
E a aldrabice no teu olhar
Eu fiquei louca por ti
Logo rejuvenesci
E comecei a gastar
Dispondo a meu favor
do dinheiro sem cor
Ali mesmo à mão de semear
Aumentaste de um modo perverso
Todos os impostos do universo
Com o teu discurso seguro
E a aldrabice no teu olhar
Dá-me tacho, dá-me tacho
Deixa o meu conforto manter-se
Até o mandato acabar
Dá-me tacho, não deixes o FMI entrar
Atira as culpas para os outros e talvez
a gente consiga escapar
Bati recordes de despesa
Agora já estou tesa
não há mais pra gastar
Já não temos mais colchões
Caímos aos trambolhões
A situação está cada vez pior
.
Por ti o cofre está cada vez mais leve
E eu sei que essencialmente isso se deve
Ao teu discurso seguro
e à aldrabice no teu olhar
Dá-me tacho, dá-me tacho
Deixa o meu conforto manter-se
Até o mandato acabar
Dá-me tacho, não deixes o PSD entrar
Atira as culpas para os gajos e talvez
a gente consiga escapar
Se eu fosse compositora
compunha à bancarrota
um hino triunfal
se eu fosse uma tipa honesta
havia de declarar-te
incompetente à escala mundial
Mas eu não passo duma bem-falante
que teve a sorte de ser militante
com cargo bem remunerado,
com Mercedes e Visa dourado
Dá-me tacho, dá-me tacho
Deixa o meu conforto manter-se
Até o mandato acabar
Dá-me tacho, não deixes o FMI entrar
Atira as culpas para os outros e talvez
a gente consiga escapar
(*) para entoar com a música de Dá-me Lume, de Jorge Palma.
Há qualquer coisa de insuportavelmente repugnante naquele esganiçamento histérico com que Sócrates se vira para os congressistas berrando: 'Está comigo todo o Partido Socialista? Vocês estão comigo??'
Livra, até o outro tarado, lá nos Parteitage de Nuremberga, berrava 'Hinter uns kommt Deutschland!' - e não hinter mich...
Postado por Adelaide Martins às 22:37 0 bocas
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Bora lá apoiar o moço (e ficas melhor assim, a olhar prá frente)
Postado por Pedro Luna às 22:25 0 bocas
Marcadores: bancarrota, Congresso, José Sócrates, vaidosa
A ética republicana e socialista - versão casinha de Armando Vara
Os gloriosos heróis do socialismo democrático
Começou pobre atrás de um balcão de banco e ascendeu em alguns anos de poder do partido que o suporta, ao meritocrático cargo de administrador. Bancário. Quando saiu, em perda por motivos obscuros mas sob os holofotes dos media, ganhou quase um milhão de euros. Deu-lhos o BCP, uma instituição de esquerda onde o notável defendeu os pergaminhos ideológicos. E no banco anterior, onde também administrara os seus naturais recursos próprios de esquerda, tinha sido promovido depois de lá sair...
Foi apanhado em escutas com o Inenarrável que nos governa e de quem foi sócio em empresa capitalista, na área sensível dos combustíveis, de esquerda certamente, a combinar crimes plausíveis para diversos magistrados e irrelevantes para quem neles superintende, mas não se descoseu e as escutas foram proibidas porque a esquerda democrática é assim mesmo: solidária.
É por isso mesmo, um dos grandes empreendedores da esquerda democrática deste PS. Senão, veja-se o magnífico currículo que o Público, pela pena de um nefando direitista ultra-liberal em tempos deu à estampa:
"Armando Vara, quando era secretário de Estado adjunto do ministro da Administração Interna, recorreu ao director-geral do GEPI (Gabinete de Estudos e Planeamento de Instalações do MAI) e a engenheiros que dele dependiam para projectar a moradia que construiu perto de Montemor-o-Novo.
Para fazer as obras serviu-se de uma empresa e de um grupo ao qual o GEPI adjudicava muitos dos seus concursos públicos.
Com 3500 contos (17.500 euros) o actual administrador da Caixa Geral de Depósitos e licenciado pela Universidade Independente tornou-se dono, em 1998, de 13.700 m2 situados junto a Fazendas de Cortiços, a três quilómetros de Montemor-o-Novo. Em Março de 1999 requereu à câmara o licenciamento da ampliação e alteração da velha casa ali existente.
Onde a história perde a banalidade é quando se vê quem projectou e construiu a moradia. O projecto de arquitectura tem o nome de Ana Morais.
O alvará da empresa que fez a casa diz que a mesma dá pelo nome de Constrope. A arquitecta Ana Morais era à época casada com António José Morais, o então director do GEPI, que fora assessor de Armando Vara entre Novembro de 1995 e Março de 1996.
Nessa altura, recorde-se, foi nomeado director do GEPI por Armando Vara - cargo em que se manteve até Junho de 2002 - e era professor de quatro das cinco disciplinas que deram a José Sócrates o título de licenciado em Engenharia pela UnI.
A Constrope era uma firma de construção civil sediada em Belmonte, que também trabalhava para o GEPI e tinha entre os seus responsáveis um empresário da Covilhã, Carlos Manuel Santos Silva, então administrador da Conegil - uma empresa do grupo HLC que veio a falir e à qual o GEPI adjudicou dezenas de obras no tempo de Morais."
Postado por Pedro Luna às 22:01 0 bocas
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Asinus asinum fricat
Postado por Fernando Martins às 20:07 0 bocas
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Steven Seagal - 59 anos
Postado por Fernando Martins às 00:59 0 bocas
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A maior erupção vulcânica de toda a história moderna ocorreu há 196 anos
Postado por Fernando Martins às 00:19 0 bocas
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sábado, abril 09, 2011
Música adequada a um fim de congresso e a dois meses de campanha eleitoral
Postado por Fernando Martins às 22:49 0 bocas
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O Flautista
Postado por Geopedrados às 22:29 0 bocas
Marcadores: aldrabão, flauta, flautista, José Sócrates, Largo do Rato
Ruptura ou compromisso!?!
Os comprometidos com o sistema
O Expresso, dirigido agora por um cretino do jornalismo nacional, publica hoje um texto subscrito por 47 personalidades nacionais, onde se apela a um "compromisso nacional".
São estes, os comprometidos:
Adriano MoreiraAlexandre Soares dos SantosÁlvaro Siza VieiraAntónio BarretoAntónio Gomes de PinhoAntónio Lobo AntunesAntónio Lobo XavierAntónio NóvoaAntónio Ramalho EanesAntónio RendasAntónio VitorinoArtur Santos SilvaBelmiro de AzevedoBoaventura Sousa SantosDaniel Proença de CarvalhoDiogo Freitas do AmaralEduardo LourençoEduardo Souto MouraEmílio Rui VilarFernando Seabra SantosFrancisco Pinto BalsemãoIsabel Rodrigues LopesJoão Gabriel SilvaJoão Lobo AntunesJoaquim Gomes CanotilhoJorge SampaioJosé Carlos Marques dos SantosJosé Carlos VasconcelosJosé Pacheco PereiraJosé Pena do AmaralJosé Silva LopesJúlio PomarJúlio ResendeLeonor BelezaLuís PortelManoel de OliveiraManuel Braga da CruzD. Manuel ClementeManuel Sobrinho SimõesMaria de SousaMaria Fernanda Mota PintoMaria João RodriguesMário SoaresMiguel VeigaRui AlarcãoTeresa de Sousa
Entendem os comprometidos que um dos compromissos é o que deverá existir "entre o presidente da República, o Governo e os principais partidos, para garantir a capacidade de execução de um plano de acção imediato".
Está-se mesmo a ver esse compromisso com o discurso beligerante e eleiçoeiro do PS em congresso, a "malhar na direita" que vai "acabar com o Estado social". E com o PSD como alvo e porta-bandeira dessa terrível direita que surge sempre em épocas pré-eleitorais para que o PS ganhe.
Andamos nisto há décadas. Nestas palhaçadas que não passam disso porque é notoriamente impossível um entendimento entre um professor Boaventura e um Marques dos Santos, da Jerónimo Martins, por exemplo. Mesmo que este tenha dito no outro dia na TV que um bom primeiro-ministro poderia ser o Vitorininho do PS. É que disse mesmo.
E uma palhaçada ainda porque a "terrível direita" não existe a não ser na retórica eleiçoeira deste PS que sabe usar essa arma, eficaz desde sempre porque somos um país pobre e com muitos pobres de espírito. O PSD é um partido social-democrata em muitas áreas à esquerda do próprio PS. Mas isso não conta nada porque o importante é passar o discurso dominante. E quem domina o discurso é o PS, neste momento. O PSD não tem ninguém que rebata estas aldrabices eleiçoeiras e desfaça a farsa que se prepara mais uma vez.
Ainda pode ser palhaçada porque o presidente da República já disse que não se mete " na negociação com a oposição do pacote de ajuda financeira a Portugal". Portanto, para compromisso não está nada mal. Aliás, o presidente parece que não se mete em nada. Ouve mentir e cala-se. Contemporiza com desmandos orçamentais e faz uns avisos esfíngicos à espera que o tempo lhe dê razão para depois vir dizer que a teve. Enfim.
Depois, o que isto significa é apenas uma coisa: estas pessoas têm interesses diversos na política e sociedade portuguesas. Vivem ligados ao Estado, quase todos, directa ou indirectamente. Mesmo, lamentavelmente, os artistas. Precisam de compromissos de Estado.
Alguns dos comprometidos são fautores directos e imediatos desta tragédia que nos atinge. Nenhum deles foi capaz de travar o percurso descendente para o abismo económico em que nos meteram estes inenarráveis que nos governam há meia dúzia de anos. Nenhum deles se incomodou minimamente com os episódios indignos que atingiram o primeiro-ministro Inenarrável que ainda temos. Nenhum deles se afirmou como voz activa de indignação nessas alturas. Alguns parece terem sido juntos à pressa para compor o ramalhete. Resta uma pergunta: quem terá sido o "agregador"? O jornal, naturalmente não diz. Deve ter sido obra o acaso. É um documento que surge do nada e para o nada se destina.
Mas querem compromissos. Compromissos!
Nós não precisamos de compromissos, mas de rupturas com esta merda em estado comatoso que nos tem governado.
in portadaloja - post de José
Postado por Pedro Luna às 22:25 0 bocas
Marcadores: bancarrota, coma, compromisso, José Sócrates
Trova do Amor Lusíada
Meu amor é marinheiro
Meu amor mora no mar
Meu amor disse que eu tinha
Na boca um gosto a saudade
E uns cabelos onde nascem
Os ventos e a liberdade
Meu amor é marinheiro
Meu amor mora no mar
Seus braços são como o vento
Ninguém os pode amarrar
Meu amor é marinheiro
Meu amor mora no mar
Música de Adriano Correia de Oliveira e de António Portugal, letra de Manuel Alegre
Postado por Geopedrados às 20:15 0 bocas
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A bancarrota sócrates explicada a totós - as PPP's
Eles são todos iguais mas há uns mais iguais do que outros
NOTA: PPP = Parceria Público-Privada = Roubalheira
Postado por Pedro Luna às 19:50 0 bocas
Marcadores: bancarrota, José Sócrates, PPP, roubalheira
Adriano Correia de Oliveira - Canção da Beira Baixa
Postado por Fernando Martins às 17:34 0 bocas
Marcadores: Adriano Correia de Oliveira, Canção da Beira Baixa, música
A Guerra Civil Americana terminou há 146 anos
Postado por Pedro Luna às 09:49 0 bocas
Marcadores: Appomattox, Confederados, General Grant, General Robert Edward Lee, Guerra Civil Americana
A Batalha de La Lys começou há 93 anos
Postado por Pedro Luna às 09:41 1 bocas
Marcadores: Batalha, I Grande Guerra, La Lys
Sismo no Faial - mais informações
Sismo nos Açores
Adriano Correia de Oliveira nasceu há 69 anos
Adriano Maria Correia Gomes de Oliveira (Avintes, 9 de Abril de 1942 - Avintes, 16 de Outubro de 1982), foi um músico português.
(...)
Cresceu no seio de uma família tradicionalista católica. Concluído o ensino liceal no Porto foi para Coimbra em 1959, estudando Direito. Foi repúblico na Real Repúbica Ras-Teparta, solista no Orfeon Académico de Coimbra, fez parte do Grupo Universitário de Danças e Cantares e do Círculo de Iniciação Teatral da Academia de Coimbra e tocou guitarra no Conjunto Ligeiro da Tuna Académica de Coimbra.
Militante do Partido Comunista Português, a partir da década de 1960, envolveu-se nas greves académicas de 1962 e concorreu à Direcção da Associação Académica de Coimbra, numa lista apoiada pelo Movimento de Unidade Democrática (MUD).
Em 1963 editava o primeiro EP, acompanhado por António Portugal e Rui Pato, "Fados de Coimbra", que continha "Trova do vento que passa", balada fundamental da sua carreira, com poema de Manuel Alegre, transformado numa espécie de hino do movimento estudantil de contestação ao regime.
Em 1967 gravou o álbum "Adriano Correia de Oliveira", que entre outras canções tinha Canção com lágrimas.
Quando lhe faltava uma disciplina para terminar o curso de Direito, trocou Coimbra por Lisboa, trabalhando no Gabinete de Imprensa da Feira Industrial de Lisboa e como produtor da Editora Orfeu. Em 1969 editou "O Canto e as Armas" tendo todas as canções poesia de Manuel Alegre. Nesse mesmo ano ganhou o Prémio Pozal Domingues.
Após o fim do serviço militar lança, em 1970, o álbum "Cantaremos".
Em 1971 é editado o disco "Gente d'Aqui e de Agora", que marca o primeiro arranjo, como maestro, do ainda jovem José Calvário, que tinha vinte anos. José Niza foi o principal compositor neste disco que precedeu um silêncio de quatro anos, recusando-se Adriano a enviar os textos à Censura.
Em 1975 lançou "Que Nunca Mais", com direcção musical de Fausto e textos de Manuel da Fonseca. Este álbum levou a revista inglesa Music Week a elegê-lo como Artista do Ano.
Foi um dos fundadores da Cooperativa Cantabril. Publicou o seu último álbum, "Cantigas Portuguesas", em 1980. No ano seguinte, numa altura em que a sua saúde já se encontrava degradada, rompeu com a direcção da CantAbril e ingressou na Cooperativa Era Nova.
Em 1982, com quarenta anos, num sábado, dia 16 de Outubro, morreu em Avintes, nos braços da mãe, vitimado por uma hemorragia esofágica.
in Wikipédia
Postado por Pedro Luna às 00:34 0 bocas
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sexta-feira, abril 08, 2011
Sismograma do Geofone de Manteigas
Mais um sismo no Japão
Postado por Fernando Martins às 09:10 0 bocas
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8 de Abril – Dia Mundial da Astronomia
Postado por Fernando Martins às 08:40 0 bocas
Marcadores: astronomia, Dia Mundial da Astronomia
Jacques Brel nasceu há 82 anos
Dans le port d'Amsterdam
Dans le port d'Amsterdam
Y a des marins qui chantent
Les rêves qui les hantent
Au large d'Amsterdam
Dans le port d'Amsterdam
Y a des marins qui dorment
Comme des oriflammes
Le long des berges mornes
Dans le port d'Amsterdam
Y a des marins qui meurent
Pleins de bière et de drames
Aux premières lueurs
Mais dans le port d'Amsterdam
Y a des marins qui naissent
Dans la chaleur épaisse
Des langueurs océanes
Dans le port d'Amsterdam
Y a des marins qui mangent
Sur des nappes trop blanches
Des poissons ruisselants
Ils vous montrent des dents
A croquer la fortune
A décroisser la lune
A bouffer des haubans
Et ça sent la morue
Jusque dans le coeur des frites
Que leurs grosses mains invitent
A revenir en plus
Puis se lèvent en riant
Dans un bruit de tempête
Referment leur braguette
Et sortent en rotant
Dans le port d'Amsterdam
Y a des marins qui dansent
En se frottant la panse
Sur la panse des femmes
Et ils tournent et ils dansent
Comme des soleils crachés
Dans le son déchiré
D'un accordéon rance
Ils se tordent le cou
Pour mieux s'entendre rire
Jusqu'à ce que tout à coup
L'accordéon expire
Alors le geste grave
Alors le regard fier
Ils ramènent leur batave
Jusqu'en pleine lumière
Dans le port d'Amsterdam
Y a des marins qui boivent
Et qui boivent et reboivent
Et qui reboivent encore
Ils boivent à la santé
Des putains d'Amsterdam
De Hambourg ou d'ailleurs
Enfin ils boivent aux dames
Qui leur donnent leur joli corps
Qui leur donnent leur vertu
Pour une pièce en or
Et quand ils ont bien bu
Se plantent le nez au ciel
Se mouchent dans les étoiles
Et ils pissent comme je pleure
Sur les femmes infidèles
Dans le port d'Amsterdam
Dans le port d'Amsterdam.
Postado por Pedro Luna às 01:22 0 bocas
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Fado velho em voz nova
Por que voltas de que lei
Vem este sentir profundo
Por te saber como sei
Me sinto dona do mundo
Por que espada de que rei
Meu amor é fogo posto
És tanto de quanto amei
Que és tudo de quanto gosto
Por este amor que te tenho
Por ser assim como sou
És inferno donde venho
És o céu para onde vou
Por que voltas de que lei
És tudo de quanto gosto
Me perdi e me encontrei
Nas voltas que tem teu rosto
Por que voltas de que rei
Em meu peito teu desenho
És tanto de quanto amei
Que és todo o mundo que tenho
E de tão rica que estou
Nunca tão pobre fiquei
Por ser assim como sou
E te saber como sei
Postado por Fernando Martins às 00:55 0 bocas
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Picasso morreu há 38 anos
El-Rei D. Pedro I nasceu há 691 anos
D. Inês de Castro
Choram ainda a tua morte escura
Aquelas que chorando a memoraram;
As lágrimas choradas não secaram
Nos saudosos campos da ternura.
Santa entre as Santas pela má ventura,
Rainha, mais que todas que reinaram,
Amada, os teus amores não passaram
E és sempre bela e viva e loira e pura.
Ô linda, sonha aí, posta em sossego
No teu muymento de alva pedra tina,
Como outrora na Fonte do Mondego.
Dorme, sombra de graças e de saudade,
Colo de Graças, amor, moço menina,
Bem-amada por toda a eternidade!
Afonso Lopes Vieira
Postado por Pedro Luna às 00:07 0 bocas
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Dulce Pontes - 42 anos!
Postado por Pedro Luna às 00:01 0 bocas
Marcadores: Dulce Pontes, Graffiti, Júlio Pereira, música, O que eu quiser
quinta-feira, abril 07, 2011
Música adequada à data
Postado por Geopedrados às 21:11 0 bocas
Marcadores: George Harrison, I am missing you, música, Ravi Shankar, sitar
O Mundo é um Moinho...
Postado por Fernando Martins às 19:25 0 bocas
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Quem perde é a Escola Pública e os professores com a decisão à pilatos de Cavaco
Postado por Pedro Luna às 19:20 0 bocas
Marcadores: ADD, Avaliação dos Docentes, avaliação professores, Cavaco Silva, derrota, Maria de Lurdes Rodrigues, Pilatos
Hoje é dia de recordar Almada Negreiros
Ravi Shankar - 91 anos!
Postado por Fernando Martins às 00:45 0 bocas
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Almada Negreiros nasceu há 118 anos
Também foi um dos principais colaboradores da Revista Orpheu.
Postado por Fernando Martins às 00:39 0 bocas
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Gabriela Mistral nasceu há 122 anos
El nombre mío que he perdido,
¿dónde vive, dónde prospera?
Nombre de infancia, gota de leche,
rama de mirto tan ligera.
De no llevarme iba dichoso
o de llevar mi adolescencia
y con él ya no camino
por campos y por praderas.
Llanto mío no conoce
y no la quemó mi salmuera;
cabellos blancos no me ha visto,
ni mi boca con acidia,
y no me habla si me encuentra.
Pero me cuentan que camina
por las quiebras de mi montaña
tarde a la tarde silencioso
y sin mi cuerpo y vuelto mi alma.
Postado por Fernando Martins às 00:35 0 bocas
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Porque hoje é o Dia Nacional dos Moinhos
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quarta-feira, abril 06, 2011
A propósito de mentiras e de um desesperado pedido de ajuda de Sócrates
É assim que o gabinete do primeiro-ministro desmente, também em declarações ao DN, a informação avançada hoje pelo britânico Financial Times de que já há contactos com Bruxelas para desencadear um pedido de ajuda externa a Portugal.
Postado por Pedro Luna às 22:05 0 bocas
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A que ponto o desespero de Sócrates desbaratou os nossos recursos
É o chamado “ir ao pote”
.
Sócrates a ir ao pote da Segurança Social por orgulho e táctica eleitoral. Sócrates derrete o dinheiro num instante e o Fundo de Estabilização da Segurança Social fica com lixo em carteira.
.
A ideia já tinha sido proposta pelo PCP. Mas os comunistas nunca entenderam muito bem as consequências de uma economia derreter capital. Foi assim que destruíram as empresas nacionalizadas a partir de 1975.
Postado por Pedro Luna às 21:58 0 bocas
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