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quarta-feira, maio 12, 2021

Hoje é dia de recordar Adriano e Alegre... (I)

 

Adriano Correia de Oliveira - Trova do Amor Lusíada


Meu amor é marinheiro
Meu amor mora no mar.
Meu amor disse que eu tinha
Na boca um gosto a saudade
E uns cabelos onde nascem
Os ventos da liberdade.

Meu amor é marinheiro
Meu amor mora no mar.
Seus braços são como o vento
Ninguém os pode amarrar.

Meu amor é marinheiro
Meu amor mora no mar.

terça-feira, outubro 16, 2012

Meu amor é marinheiro...

TROVA DO AMOR LUSÍADA, com música de Adriano Correia de Oliveira e de António Portugal, letra de Manuel Alegre e interpretação de Adriano Correia de Oliveira, no dia em que passam 30 anos sobre a sua triste morte:


terça-feira, fevereiro 14, 2012

Meu Amor é Marinheiro


Trova do Amor Lusíada - Adriano Correia de Oliveira
(música de Adriano Correia de Oliveira e António Portugal, letra de Manuel Alegre)

Meu amor é marinheiro
Meu amor mora no mar.
Meu amor disse que eu tinha
Na boca um gosto a saudade
E uns cabelos onde nascem
Os ventos da liberdade.

Meu amor é marinheiro
Meu amor mora no mar.
Seus braços são como o vento
Ninguém os pode amarrar.

Meu amor é marinheiro
Meu amor mora no mar

quinta-feira, maio 12, 2011

Recordar Adriano e Alegre na Queima de de 2011



Adriano Correia de Oliveira - Trova do Amor Lusíada


Meu amor é marinheiro
Meu amor mora no mar.
Meu amor disse que eu tinha
Na boca um gosto a saudade
E uns cabelos onde nascem
Os ventos da liberdade.

Meu amor é marinheiro
Meu amor mora no mar.
Seus braços são como o vento
Ninguém os pode amarrar.

Meu amor é marinheiro
Meu amor mora no mar.

sábado, abril 09, 2011

Trova do Amor Lusíada


Trova do Amor Lusíada - Adriano Correia de Oliveira

Meu amor é marinheiro
Meu amor mora no mar

Meu amor disse que eu tinha
Na boca um gosto a saudade
E uns cabelos onde nascem
Os ventos e a liberdade

Meu amor é marinheiro
Meu amor mora no mar

Seus braços são como o vento
Ninguém os pode amarrar

Meu amor é marinheiro
Meu amor mora no mar

Música de Adriano Correia de Oliveira e de António Portugal, letra de Manuel Alegre