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domingo, abril 10, 2011

Está comigo todo o Partido Socialista? Vocês estão comigo??

Canção de uma Girl em fim-de-festa (*)

Chegaste como um vencedor
E o ar de quem nos vai dar
muito mais a ganhar

Antes não era tão bom
A vida não tinha tom
Mas tu fizeste a vida apetecer

Mandaste a minha solidão embora
Nomeaste-me para administradora
Com o teu discurso seguro
E a aldrabice no teu olhar

Eu fiquei louca por ti
Logo rejuvenesci
E comecei a gastar
Dispondo a meu favor
do dinheiro sem cor
Ali mesmo à mão de semear

Aumentaste de um modo perverso
Todos os impostos do universo
Com o teu discurso seguro
E a aldrabice no teu olhar

Dá-me tacho, dá-me tacho
Deixa o meu conforto manter-se
Até o mandato acabar
Dá-me tacho, não deixes o FMI entrar
Atira as culpas para os outros e talvez
a gente consiga escapar

Bati recordes de despesa
Agora já estou tesa
não há mais pra gastar
Já não temos mais colchões
Caímos aos trambolhões
A situação está cada vez pior
.
Por ti o cofre está cada vez mais leve
E eu sei que essencialmente isso se deve
Ao teu discurso seguro
e à aldrabice no teu olhar

Dá-me tacho, dá-me tacho
Deixa o meu conforto manter-se
Até o mandato acabar
Dá-me tacho, não deixes o PSD entrar
Atira as culpas para os gajos e talvez
a gente consiga escapar

Se eu fosse compositora
compunha à bancarrota
um hino triunfal
se eu fosse uma tipa honesta
havia de declarar-te
incompetente à escala mundial

Mas eu não passo duma bem-falante
que teve a sorte de ser militante
com cargo bem remunerado,
com Mercedes e Visa dourado

Dá-me tacho, dá-me tacho
Deixa o meu conforto manter-se
Até o mandato acabar
Dá-me tacho, não deixes o FMI entrar
Atira as culpas para os outros e talvez
a gente consiga escapar

(*) para entoar com a música de Dá-me Lume, de Jorge Palma.

in Blasfémias - post de jcd

ADENDA: a música do Palma referida no post é esta e merecia uma versão com a nova letra:


ADENDA II: para perceber o título do texto, aconselha-se a leitura deste post d'O Cachimbo de Magrite:



Há qualquer coisa de insuportavelmente repugnante naquele esganiçamento histérico com que Sócrates se vira para os congressistas berrando: 'Está comigo todo o Partido Socialista? Vocês estão comigo??'

Livra, até o outro tarado, lá nos Parteitage de Nuremberga, berrava 'Hinter uns kommt Deutschland!' - e não hinter mich...

segunda-feira, janeiro 03, 2011

A ética republicana e socialista - versão boys do PS dos SUCH


(imagem daqui

quarta-feira, dezembro 08, 2010

A ética republicana e socialista - versão fiscalização dos boys do PS

(imagem daqui)

«Dito & Feito»

Por José António Lima

O PRESIDENTE da PT, Henrique Granadeiro, recusa entregar ao Parlamento o relatório da auditoria feita à actuação de Rui Pedro Soares e Paulo Penedos no caso TVI.

E recusa, sublinhe-se, faltando à palavra e ao compromisso assumido pelo CEO da PT, Zeinal Bava, de facultar essa auditoria à Comissão Parlamentar de Inquérito. Granadeiro alega agora, para sonegar os factos apurados, que são «questões do foro interno» da PT. Não, obviamente não são. São questões de interesse público. E do foro da sociedade portuguesa como um todo, pois ajudam a perceber até que ponto se desenvolveu uma malsã promiscuidade entre o poder político e o poder económico e financeiro. Uma promiscuidade que permitiu (ao que por enquanto se sabe) fazer ascender boys da clientela partidária, como estes Soares e Penedos, a altos cargos de grandes empresas, deixá-los manipularem milhões de euros a seu bel-prazer, porem em prática esquemas para controlar a comunicação social e a liberdade de expressão, etc., etc.

Questões de foro interno da PT?! Granadeiro está muito enganado. E ver-se-á obrigado a perceber que é insustentável manter o encobrimento num caso que exige absoluta transparência cívica. Que é inaceitável caucionar a insalubridade político-empresarial numa questão onde se impõe a mais profiláctica decência democrática.

ASSINALE-SE que a PT beneficiou nas últimas décadas de condições verdadeiramente privilegiadas, por parte do poder político, para exercer a sua actividade - tal como a EDP, a Galp e outras empresas do sector não transaccionável -, em situação de monopólio ou duopólio, impondo os seus preços, as suas taxas, as suas próprias regras de mercado ao país e aos consumidores. Acumularam milhares e milhares de milhões, chamaram a si os maiores talentos universitários e os melhores quadros (com condições de salário, de investigação e de carreira incomportáveis para a maioria das outras empresas - por exemplo, as exportadoras que enfrentam a concorrência internacional), distribuíram prémios milionários.

E, no momento em que se cortam salários, se aumenta a carga fiscal e redobram os sacrifícios para a maioria dos portugueses, a PT recorre à artimanha de antecipar os dividendos aos accionistas para, assim, fugir a pagar 70 ou 80 milhões em impostos.

Cabe, pois, perguntar: quanto valem, nesta altura, para a PT valores como a responsabilidade social, a ética empresarial ou a solidariedade nacional? Estes dois exemplos respondem por si.
.
«SOL» de 3 Dez 10- via Blog Sorumbático

terça-feira, novembro 30, 2010

O mais depressa possível



(imagem daqui)
O art.º 17. º da nossa infâmia

Diz-se que a questão se originou na incomodidade dos quadros do Banco de Portugal (BdP) em se sujeitarem aos cortes salariais previstos na austeridade orçamental. O BdP hospeda e agasalha o melhor das subidas cabeças económicas e políticas da corte que manda no país - sempre tal ouvi afiançar (mas nunca acreditei): Silva Lopes, Tavares Moreira, Miguel Beleza, Vítor Constâncio, Cavaco Silva, Oliveira e Costa, Manuela Ferreira Leite, Octávio Teixeira, Ernâni Lopes e tantos outros. Em suma, que ninguém se equivoque: quando o BdP franze o sobrolho, o regime que temos estremece. As pressões levaram Jaime Gama a pedir um parecer ao BCE. Este, usou do habitual "amiguismo de classe" e sentenciou que a independência do BdP estaria ameaçada caso o Estado português prosseguisse com os cortes salariais nessas tão autónomas e soberanas figuras que jazem no BdP - logo, temos de concluir, para que a emancipação do BdP seja assegurada, o Estado está forçado a recompensar os seus milhares de funcionários e outros tantos aposentados com remunerações muito acima dos restantes servidores públicos e que nunca poderão, sequer, oscilar com os abalroamentos mais terríveis da crise!

Prontamente se percebeu que outras entidades públicas ansiavam por plagiar o exemplo do BdP à custa de qualquer pretexto. Os demais albergues do regime, como a Caixa Geral de Depósitos, acompanhada por uma série de entidades públicas ditas empresariais (como a TAP, CTT, CP e por aí fora), iniciaram nos corredores do poder uma ofensiva que tentava comprovar a mirífica possibilidade de os seus quadros superiores desertarem em massa para outras instituições, pelos vistos sedentas da competência e do mérito que por ali abundam, como é por todos consabido...

A falta de pudor que assinala os principais responsáveis por esta III República prevaleceu - na passada terça-feira, de forma dissimulada, prestes a encerrar-se o debate na especialidade do OE, em véspera da greve geral e tentando apanhar distraídos os poucos que ainda não prescindiram da capacidade de pensar e de se indignarem com o que resta deste pobre país, o PS, tácita e desgraçadamente apoiado pelo PSD, aprovou uma nova redacção do art.º 17.º do OE, segundo a qual as administrações das empresas públicas poderão ser autorizadas a realizarem "adaptações autorizadas e justificadas pela sua natureza empresarial".

Num ápice, abriu-se o postigo da vergonha! Com estas oito simples palavras está concretizada a tarefa de descobrir uma fresta para, logo de seguida, escancarar o portão das excepções aos cortes salariais, simbolizando na perfeição a notória carência de um mínimo ético por parte de quem tanto nos tem desgovernado.

Os esforços de justificação desta ignomínia ainda são mais reveladores da imensa desconsideração que os responsáveis partidários detêm pela lucidez dos portugueses - tentaram impingir-nos a ínvia fábula que assegurava que caso persistissem os cortes salariais na Caixa aquela rapaziada que para lá foi enviada (ou para outros lugares análogos) como gratificação adquirida por percursos e fretes politiqueiros, debandaria, amuada, para o J.P. Morgan Chase ou para o HSBC, que, claro, os receberiam de braços e bolsas abertas! Quiseram fazer-nos acreditar que os nossos gestores públicos, na sua maioria, autênticos especialistas em afundar as empresas por onde passam, poderão ser aproveitados por alguma entidade privada em que o mérito prevaleça e que não necessite de "Varices", ou seja dos conúbios insalubres entre decisores públicos e privados.

Fiel à sua história recente, o PS abdicou dos princípios e cedeu aos interesses mais torpes. O PSD apadrinhou esse declive ético, mostrando que ainda vê o país a partir da confundida visão da corte.

Numa hora em que importava manifestar, cá dentro e lá fora, que a austeridade é para levar a sério, exibimos os nossos piores vícios: o favoritismo, a discriminação em razão de posições de influência, a ideia de que há servidores públicos com e sem "pedigree".

Cada vez mais, os políticos deste país dão-me náuseas - que venha o FMI e depressa!

ADENDA: por falar em gente maluca, faz 55 anos hoje um, que uma amiga adora:


Billy Idol nome artístico de William Albert Michael Broad em (Middlesex - 30 de Novembro de 1955). Teve a idéia de se auto baptizar Billy Idol a partir de uma atitude que sua ex-professora teve nos tempos do colégio. Ela o proclamou oficialmente o idle (vagabundo, preguiçoso) da classe. Não deu outra: ele fez um trocadilho de " idle " com " idol".

(...)

Iniciou sua carreira musical como integrante do Bromley Contingent, um grupo de seguidores do Sex Pistols, que incluía membros do The Clash e Siouxsie and the Banshees. Billy uniu-se a Tony James (que depois foi para o Sigue Sigue Sputnik e Sisters of Mercy), ambos faziam parte da primeira formação da lendária e famosa banda punk Chelsea, logo depois deixaram o Chelsea e formaram a banda Generation X, cujo nome veio de um livro sobre a Cultura Rock da Juventude dos Anos 60. O Generation X que além do próprio Idol na guitarra e vocal, trazia Tony James no baixo e John Towe na bateria, estourou em Londres em 1979.
Após três discos lançados, o grupo acaba em 1980 e já no ano seguinte, Billy Idol resolve investir em uma carreira solo. Mudou-se em definitivo para os Estados Unidos e ao lado do respeitadíssimo guitarrista Steve Stevens, lançou grandes hits como "Dancing With Myself", "Mony Mony", "White Wedding", "Rebel Yell", "Eyes Without a Face", "Flesh For Fantasy", "Sweet Sixteen", "Don't Need a Gun" e "Cradle Of Love".
Em 19 de janeiro de 1991, Billy Idol fez a sua primeira apresentação no Brasil, na segunda edição do Rock In Rio. No dia seguinte, ele fez outra apresentação no Festival, que foi decidida em cima da hora pela produção, para substituir Robert Plant (ex-Led Zeppelin), que tinha cancelado, na véspera, a sua apresentação. A justificativa: a Guerra do Golfo. Mas, Idol não deixou a desejar e protagonizou, novamente, uma das melhores apresentações daquele festival.
O cantor permaneceu um longo tempo em silêncio na década de 90, onde lançou apenas o álbum "Cyberpunk". Em 2002, ele gravou o acústico “Storytellers” para o canal de TV norte-americano VH-1 e em 2005 volta as paradas com o álbum Devil's Playground.
Em 2008 lançou o CD e DVD "The Very Best Of Billy Idol: Idolize Yourself". Uma colectânea dos principais sucessos e duas faixas novas, John Wayne e New Future Weapon.

sábado, outubro 16, 2010

A ética republicana e socialista - versão boys e tachos no PS



Imagem daqui

Os boys e os tachos do PS


O trabalho da revista Sábado mostra como o PS colonizou o Estado e as empresas públicas. O Estado, que Sócrates está sempre a defender, é uma mina de tachos faraónicos para os boys do PS.


I. O trabalho da Sábado vale por si, e não carece de muitos comentários. Tal como refere Gonçalo Bordalo Pinheiro no editorial, estamos a falar de pessoas com duas características: (1) ocupam "um cargo relevante no Estado (ou em empresas de que o Estado é accionista)", apesar de (2) "não terem um currículo na área". As jornalistas Ana Taborda, Maria Henrique Espada e Patrícia Silva Alves fizeram, assim, uma "lista de ex-governantes, ex-assessores, militantes socialistas ou pessoas com qualquer ligação a membros do governo que estão em lugares de destaque por decisão do mesmo governo".

II. Em Julho, quando Portugal era um paraíso na terra, o Governo colocou nas Estradas de Portugal mais uma administradora: Ana Tomaz (150 mil euros ao ano). "Na véspera da sua nomeação, esta engenheira civil sem qualquer experiência de gestão, era adjunta do secretário de Estado das Obras Públicas". Há muitos casos assim. É só ler, caro leitor. O meu caso preferido é o de Filipe Baptista, que, depois de ser assessor e secretário de Estado de Sócrates, passou a ganhar 198 mil euros na ANACOM. Ou seja, José Sócrates colocou um dos seus homens-de-mão numa entidade reguladora, para a qual ele não tinha CV. Este é o melhor retrato do socratismo: a ausência de rigor institucional (colocar um boy numa entidade reguladora é o mesmo que não ter respeito pela regulação e pela separação de poderes), e o favorecimento daqueles que defendem o PS - contra os inimigos do Estado Social, com certeza.
III. Vamos a outro caso, que não é tão chocante, mas que acaba por revelar o problema de fundo. Alexandre Rosa foi colocado no Instituto do Emprego e Formação Profissional, área em que não tinha qualquer experiência. As reacções deste senhor são bem interessantes. Diz ele: "Estes lugares são de nomeação política, é normal que se escolham pessoas em quem se tem confiança política! Eu executo políticas do governo". Ora, o problema está precisamente aqui. O problema está no facto de os altos postos da função pública estarem abertos ao saque do partido do poder (PS ou PSD). Como tem dito António Barreto, há que acabar com esta lei que possibilita ao Governo colocar os seus boys no topo da hierarquia do Estado. Estes lugares de topo devem ser ocupados por funcionários públicos (depois de um concurso livre e transparente) e não por boys.

IV. Eis, portanto, a história da Era Sócrates: a sociedade está um caco, a economia do comum dos mortais está uma miséria, mas a economia dos boys do PS está bem e recomenda-se. Não é por acaso que o PS passa a vida a defender o Estado. É que esse Estado, que nos consome os impostos, é a galinha de ovos de ouro dos socialistas, sobretudo daqueles que têm a sorte de ter o número de telemóvel do primeiro-ministro.

terça-feira, setembro 21, 2010

A ética republicana e socialista - versão coelho no tacho


PJ na Liscont à procura de ‘luvas’

A Direcção Central de Combate à Criminalidade Económica e Financeira da Polícia Judiciária fez ontem buscas à sede da Liscont, firma do Grupo Mota-Engil, onde é administrador executivo Jorge Coelho, por suspeitas de tráfico de influências. Foram também feitas buscas à Refer, a um banco e a mais de uma dezena de outras empresas, entre públicas e privadas. Designadamente, a um atelier de um advogado e também a escritórios de consultores. Está em causa o polémico ‘Caso dos Contentores’, e as autoridades investigam indícios de favorecimento na renovação do contrato de exploração do terminal de Alcântara, em Lisboa.

in CM - ler notícia


quinta-feira, dezembro 10, 2009

A mentira como desporto favorito...


A Directora Regional de Educação do Centro, que iniciou funções a 2 de Dezembro, cessou funções depois de divergências com o Ministério da Educação (ME) em torno da nomeação dos novos adjuntos. Em causa estará a imposição, politica, de dois adjuntos que a nova directora recusou. Por esclarecer está saber se tratou de uma demissão ou se a directora terá sido demitida.

Beatriz Proença tomou posse em finais de Novembro e sucedeu a Engrácia Castro. Uma semana depois de ter tomado posse demitiu-se por causa de “divergências com o ME tutela em torno da constituição da nova equipa, que já estaria escolhida”, disse ao DN fonte conhecedora do processo. Em causa esteve a escolha dos dois adjuntos que foram propostos a Beatriz Proença.

A nova directora, que ainda chegou a ocupar o gabinete, fez constar no sítio electrónico da DREC uma mensagem de apresentação, que ainda ontem estava activa. A DREC apenas confirmou que Beatriz Proença cessou funções sem contudo adiantar mais esclarecimentos. O DN tentou, sem sucesso, ouvir o ME.
in DN - ler notícia




O Governo garante que Maria Beatriz Proença nunca foi nomeada oficialmente e que o seu nome nunca chegou a sair em Diário da República.
Através de email, o Ministério da Educação garantiu à TSF que Beatriz Proença não foi nomeada oficialmente para exercer as funções de directora da Direcção Regional de Educação do Centro (DREC). Contudo, e durante a semana em que desempenhou funções, Beatriz Proença despachou vários assuntos, reuniu com os serviços e enviou cartas de apresentação para várias entidades.

in A Educação do meu Umbigo (notícia citada depois alterada...)



No site da Direcção Regional de Educação do Centro (DREC) podia ler-se esta tarde a carta de apresentação de Beatriz Proença como a nova directora da DREC.


Mensagem de saudação da Directora Regional de Educação
Publicado em 02/12/2009 - Direcção

Aproveito este meio, ao assumir funções como Directora Regional de Educação do Centro, para saudar todos os intervenientes no processo educativo desta circunscrição territorial – alunos, pais e encarregados de educação, educadores e professores, pessoal não docente, lideranças dos órgãos de direcção, administração e gestão dos estabelecimentos de educação e ensino, responsáveis dos centros de formação de associações de escolas, representantes dos municípios, de outros serviços, organismos e entidades, assim como cidadãos em geral.

Pretendemos continuar a aprofundar as políticas de proximidade com todos os participantes no processo de desenvolvimento e consolidação das acções educativas, promovendo e estimulando o diálogo, o debate e a troca de saberes e experiências, contribuindo para a execução dos objectivos educacionais, designadamente para a melhoria dos resultados escolares e a erradicação do abandono. São estes alguns dos desafios, transformando ideias em mobilização e acção, focalizando as actividades na diversidade de forma a potenciar a qualidade e a equidade do nosso sistema educativo.

Só partilhando, estreitando complementaridades e reforçando as competências de todos os intervenientes é que se poderá construir uma escola mais qualificada e prestadora de melhor educação e melhores aprendizagens.


Contamos com a colaboração e as sugestões de todos para este caminho, para esta missão.


As minhas saudações cordiais.


Maria Beatriz de Proença
Directora Regional de Educação do Centro




Perante a insistência da TSF por ter constatado que Beatriz Proença esteve em plenitude de funções durante a semana que ocupou o cargo de directora da Direcção Regional de Educação do Centro (DREC), o Ministério da Educação rectificou o seu esclarecimento, sublinhando que Beatriz Proença foi de facto indigitada para o cargo, mas não nomeada.

Num primeiro momento, o Ministério da Educação garantiu à TSF que Beatriz Proença nunca foi nomeada oficialmente para a DREC por ter sido detectada uma incompatibilidade para o exercício dessa função.

Perante a insistência da TSF, por ter constatado que Beatriz Proença esteve em plenitude funções durante uma semana, o gabinete da ministra da Educação rectificou a resposta, referindo num segundo momento que afinal Beatriz Proença foi de facto indigitada para o cargo, mas não nomeada.

in TSF - ler notícia



NOTA: Gosto da teoria do fumou mas não engoliu - mas era escusado mentirem e encarniçarem-se por dois míseros jobs for the boys... O desespero da partida dá no que dá.

segunda-feira, dezembro 07, 2009

Ética republicana e governamental?

Post de Tiago Carneiro - 30.11.09 (Blog Democracia em Portugal?)

Não interessa nada se o "irmão" está ou não constituído arguido ... o que interessa é que este "irmãozinho" tenha com urgência um TACHO antes que a MAMA se acabe! ...



A 12 de NOVEMBRO!!!!!!!!!!!

Comprovem no Diário da República online: http://dre.pt/pdf2sdip/2009/11/230000000/4838848388.pdf

Assinado pelo SÓCRATES!!!!!!!

Pois...