quarta-feira, outubro 27, 2010
Notícia sobre a mina de Aljustrel
terça-feira, outubro 26, 2010
Erupção na Indonésia
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Espeleologia na Arrábida
Postado por Adelaide Martins às 19:00 0 bocas
Marcadores: Arrábida, espeleologia, Serra da Arrábida
Mais mortos no sismo e tsunami na Indonésia
500 desaparecidos
Indonésia: Balanço do tsunami eleva-se a 108 mortos
O balanço provisório do 'tsunami' que atingiu várias ilhas isoladas da Indonésia eleva-se a 108 mortos e mais de 500 desaparecidos, disse hoje um deputado a uma televisão local.
Afinal houve tsunami em Samatra...
Poesia adequada à época
ABISMO
É negro o tempo
sobre o leito dos escravos
dos senhores do templo.
A água cala,
e no mar,
as ondas indignadas
recrudescem
sobre a areia amarrotada
(dá-me a tua mão!).
Há pássaros ao longe,
asas estagnadas de nada.
Só uma luz fugaz
ainda cintila
no negro silêncio
onde as pedras se agitam
nos sonhos dos escravos
dos senhores do templo
Postado por Fernando Martins às 15:54 1 bocas
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A ética republicana e socialista - versão amizade Sócrates-Chávez - II
Postado por Pedro Luna às 15:49 0 bocas
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A ética republicana e socialista - versão amizade Sócrates-Chávez
Notas sobre a visita de Chávez
1. Os textos embevecidos dos jornalistas. A crença destes na relevância económica deste tipo de relações meramente propagandísticas..2. A encenação. Alguém sabe se Chávez pagou portagem na A28 ou se foi pela E.N. 13?.3. A dívida da Venezuela tem um risco ainda maior que a nossa, pelo que não é certo que eles cumpram os contratos que assinam..4. Portugal é o segundo país em que o chavismo não funciona..5. Alguns daqueles contratos já foram anunciados 3 ou 4 vezes nos últimos 5 anos..6. Quando a democracia for restaurada na Venezuela, a diplomacia portuguesa vai ter muito trabalho a reparar os danos dos últimos 5 anos..7. Chávez é um ditador pouco recomendável. A relação personalizada entre ele e um PM português, misturando questões de estado com supostas amizades pessoais, só nos envergonha.
in Blasfémias - post de João Miranda
Postado por Pedro Luna às 15:40 0 bocas
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Novas Oportunidades - uma imagem vale mil palavras...
Postado por Pedro Luna às 15:32 0 bocas
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As capuchadas oportunamente desmascaradas
Um Operário Diligente, Digo, Dirigente
A INO é um ensino mais caro?
Não sei.Têm sido feitas muitas campanhas publicitárias. Gasta-se muito dinheiro?
Não sei.
"Sabemos que alunos de determinadas vias de ensino aprendem a fazer exames e a tirar notas, mas não sabemos se sabem alguma coisa quando acabam. Isso não acontece com os nosso alunos porque são obrigados a demonstrar competências". Ou seja, numa total inversão da realidade e lançando fumo, afirma que, no final dos estudos, os alunos das NO sabem alguma coisa e os do ensino Regular, nem por isso.
"A democratização de acesso implica verdadeira abertura social e de mobilidade, o que cria pressão junto de determinadas elites que não deixaram de reagir. Há uma democratização mal tolerada do acesso aos diplomas escolares". Ou seja, as elites toleram mal que o Estado português venda diplomas a pataco, sob a capa da "democratização" do sucesso.
Postado por Fernando Martins às 00:12 0 bocas
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A ética republicana e socialista - versão roupinhas do PM
CRÓNICA DA SEMANA - BIJAN E A IMORALIDADE
BIJAN. Pakzad. Um iraniano. Estudou têxteis na Suíça. Regressou ao seu país. Vestiu os mais poderosos homens daquela região, incluindo o Xá da Pérsia. Mas tinha maiores ambições. Universais. E mudou-se para os Estados Unidos há cerca de trinta e cinco anos. Para onde? Para onde havia dinheiro a rodos. Califórnia. Na zona mais chique, claro. Beverly Hills. E onde, aí? Em Rodeo Drive. Uma rua considerada a mais cara do mundo pela Time. Abriu as portas da sua loja… Não. Dizer assim está errado. Porque o estabelecimento BIJAN, na Rodeo Drive, em Beverly Hills, desde o primeiro dia que não tem as suas portas abertas. Só se pode ser atendido na BIJAN mediante marcação prévia. Porque, ali, o cliente é atendido em exclusividade. Claro que paga gordo por esse privilégio. Por isso e pela qualidade verdadeiramente excepcional do que ali é vendido. “Encontrei ali caxemiras cozidas à mão, artigos em pele de canguru, cabedais cuja macieza pode apenas ser suplantada pela da pele de um bebé”, disse uma entrevistadora de Pakzad, Susan Michals. E é o próprio dono que explica à entrevistadora:
“Os meus clientes são tão poderosos que merecem ser cuidados em exclusividade mediante marcação. Eles adoram isso. Adoram tanto a atenção que eu lhes dou como eu adoro a atenção ao pormenor”.
A entrevistadora conclui pela justeza do procedimento quando obtém a informação de que um cliente da BIJAN pode facilmente gastar na loja, numa tarde, qualquer coisa como 200.000 euros (quarenta mil contos). O que não se estranha, se se levar em conta que um frasco do perfume para homens, exclusivo da BIJAN, de 200 c.c., pode custar mais de 2.000 euros (quatrocentos contos), um par de peúgas 35 euros (sete contos) e um fato de corte impecável pode custar mais de 35.000 euros (mais de sete mil contos). Tudo a fazer da BIJAN, na opinião dos especialistas, a loja de moda mais cara do mundo!
A BIJAN vende essencialmente fatos, camisas, laços, sapatos, jóias, relógios, pastas e perfumes. Mas, cuidado! Não pense que pode chegar à BIJAN e pedir uma camisa colarinho 40. É o próprio dono que explica:
“O meu cliente adequado é alguém que ganhe pelo menos 75.000 euros por mês. Se alguém precisa de alguma coisa, a minha loja não é o sítio onde deve ir. Se alguém chegar aqui e quiser uma camisa, esse alguém não pertence a este mundo. Agora, se alguém chegar e disser que está a deitar fora 24 camisas e quer substitui-las, então esse é o meu cliente”.
E o negócio funciona. Pakzad Bijan gaba-se de ter feito, apenas com o seu nome, uma fortuna de quatro mil milhões de dólares. Algo que chegaria para cobrir o défice de Portugal em relação ao orçamentado.
Portugal é o que nós sabemos. Vivemos actualmente uma aflição dolorosa e uma asfixia financeira cuja cura não sabemos se existe. Sem dinheiro e com o crédito abalado, o Estado Português é obrigado a violentar os seus cidadãos. Espinhos dolorosos cravados sobretudo na carne dos mais necessitados mas a atingir, também e progressivamente, a carne dos remediados. Impostos a roçar o confisco. Ajudas sociais a diminuírem rapidamente. Benefícios fiscais a serem cortados a torto e a direito. Redução dos salários dos funcionários públicos. Empresas a fecharem. Em cada dia, novos recrutas a engrossar a legião do desemprego. As pessoas a contarem todos os magros tostões, tentando fazer aquilo que os desaustinados governantes que temos tido nunca se preocuparam em fazer, equilibrar o orçamento. Cortes em cascata, portanto. Numa espiral atordoadora que leva até a ter receio de abrir o jornal ou ver o telejornal, não vá vir por aí mais um novo apertão. Tudo sob a égide de um governante de percurso pessoal no mínimo sombrio, cheio de dúvidas a cada canto, na generalidade nunca devidamente esclarecidas. José Sócrates, de seu nome. Fixe esse nome, meu Caro Leitor. Já vai ver porquê.
As duas notas anteriores parecem nada ter a ver uma com a outra, não é assim, meu Caro Leitor? Mas têm. Muito. Dolorosamente muito. Tudo porque a BIJAN – como vimos, um estabelecimento que vende essencialmente vaidade – tem o hábito de imprimir no vidro da montra os nomes mais sonantes dos seus clientes. Lá estão, por exemplo, Larry King, o famoso locutor da CNN; os actores de cinema Al Pacino e Robert de Niro; o realizador de cinema Steven Spielberg; o presidente dos Estados Unidos Ronald Reagan; e o da Rússia Vladimir Putin; o cantor Elton John; e, espanto dos espantos, o Primeiro-Ministro de Portugal José Sócrates.
Ao tomar conhecimento disto, senti uma vertigem. A minha primeira reacção foi a de reconhecer ao Primeiro-Ministro o direito de escolher quem muito bem quiser para seu fornecedor. Se os presidentes dos poderosíssimos e riquíssimos Estados Unidos e Rússia podiam abastecer-se na BIJAN, porque raio não havia o Primeiro-Ministro do humilíssimo Portugal ter o direito de fazer o mesmo? Cheguei mesmo a colocar a mim próprio uma dúvida de tomo. Quem sabe ele tivesse ido para os lados de Hollywood – não estou a insinuar que foi para fazer testes de actor de cinema – e, passando à porta da BIJAN numa altura em que não estava lá ninguém, entrou para comprar um par de peúgas. Mas logo me vieram à mente as palavras do dono: “se alguém quer comprar uma camisa, este não é o seu lugar”. Muito penos para um par de peúgas. Não podia ser. E, rapidamente, estes meus pensamentos generosos foram substituídos por outros nem tanto. Caramba! Haverá algum abono para compra de roupas, concedido pelo OGE aos representantes dos órgãos do Poder? E, se não há, vamos lá a ver as declarações do IRS, a ver se estão lá rendimentos compatíveis com o facto de se ser cliente da loja mais cara do mundo? E, numa ocasião em que se pedem aos Portugueses sacrifícios pesados e sem conta, vislumbra-se sequer um laivo de moralidade num comportamento tal?
Retenhamos os factos. O Primeiro-Ministro de Portugal José Sócrates (assim, com todas as letras escarrapachadas na montra) é cliente da BIJAN, a loja mais cara do mundo. Terá (tem, pelo menos declarados ao fisco) rendimentos compatíveis com essa posição? Admitamos que tem. E ressalta uma questão de igual modo embaraçosa. Porque é que ele não poupou aos seus concidadãos, que ele governa, a vergonha de uma situação destas, a remeter-nos para os piores tempos da idade média, quando os suseranos comiam os javalis cuja caça proibiam aos aldeãos e estes haviam de contentar-se com as couves do quintal? Aquele nome não poderia estar ali sem a autorização pessoal dele. Portanto, deu-a, tácita ou explícita. E só encontro uma boa razão para tal. A sua imensa vaidade. Uma qualidade mais que temos de apor ao seu brilhante currículo.
A imoralidade, de uma situação como a descrita, é de tal modo grande que a minha limitada inteligência não consegue intuir quais as virtudes da estabilidade política que justificam manter este espécimen no lugar que ocupa. Se temos de esgaravatar os últimos grãos de trigo na terra queimada do quintal, se temos de catar por aí o supermercado que mais barato vende o arroz, então façamo-lo com dignidade e moralidade.
Postado por Pedro Luna às 00:10 0 bocas
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Ontem houve um forte sismo na Indonésia
segunda-feira, outubro 25, 2010
As Novas Oportunidades e as aldrabices de Luís Capucha desmontadas
No Blog De Rerum Natura está uma crítica demolidora à propaganda a aldrabice chamada Novas Oportunidades e a um dos seus chefes:
Postado por Fernando Martins às 23:41 0 bocas
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Por mim pode guardá-las nos bolsos
Economia nacional vai ter o terceiro crescimento mais baixo do mundo até 2015.
NOTA: alguém me sabe dizer que mais países vai visitar o ditadorzinho?
Postado por Pedro Luna às 20:06 0 bocas
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Humor (so)cretino-chavesco
Postado por Pedro Luna às 19:51 0 bocas
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Música nova para geopedrados
I was walking, was living
My melody was acapella
There’s a beat I was missing
No tune, or a scale, I could play
The sound in the distance
No orchestra playing together
Like a boat out to sea,
The silence was too deafening
So come and revive me
I can’t feel my heartbeat
Just me surviving alone
Before you,
My whole life was acapella
Now a symphony’s
The only song to sing
Before you,
My whole life was acapella
Now a symphony’s
The only song to sing
Everything was the same
One color was just like the others
An assembly routine
My memories were all black and white
Till I stopped overthinking
Decided to draw back the curtains
And I cleared all the cobwebs
And began to let in the light
So come and revive me
I can’t feel my heartbeat
Just me surviving alone
Before you,
My whole life was acapella
Now a symphony’s
The only song to sing
Before you,
My whole life was acapella
Now a symphony’s
The only song to sing
You are the drum in my heart beat
Bass and guitar lead
Stuck on the notes you play
My heart that you play on
Red like a crayon
I can’t walk away
Before you,
My whole life was acapella
Now a symphony’s
The only song to sing
Before you,
My whole life was acapella
Now a symphony’s
The only song to sing
Apagada e vil tristeza
Pior que Portugal? (quase) Só o Haiti.
Postado por Pedro Luna às 10:00 0 bocas
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E depois admirem-se de haver deputados a passar fome ou a roubar...
Postado por Fernando Martins às 09:30 0 bocas
Marcadores: aldrabices, fome, ladrões, orçamento, palhaço, Ricardo Gonçalves, Ricardo Rodrigues
Sismo na Galiza - IGN
Sismo na Galiza
O Instituto de Meteorologia informa que no dia 25-10-2010 pelas 00:42 (hora local) foi registado nas estações da Rede Sísmica do Continente, um sismo de magnitude 2.9 (Richter) e cujo epicentro se localizou a cerca de 10 km a Sul-Sudeste de Pontevedra (ESP).
Até à elaboração deste comunicado não foi recebida nenhuma informação confirmando que este sismo tenha sido sentido.
Se a situação o justificar serão emitidos novos comunicados. Sugere-se o acompanhamento da evolução da situação através da página do IM na Internet (www.meteo.pt) e a obtenção de eventuais recomendações junto da Autoridade Nacional de Protecção Civil (www.prociv.pt).
O Princípe Perfeito morreu há 515 anos
D. João II de Portugal (Lisboa, 3 de Maio de 1455 – Alvor, 25 de Outubro de 1495) foi o décimo-terceiro Rei de Portugal, cognominado O Príncipe Perfeito pela forma como exerceu o poder. Filho do rei Afonso V de Portugal, acompanhou o seu pai nas campanhas em África e foi armado cavaleiro na tomada de Arzila. Enquanto D. Afonso V enfrentava os castelhanos, o príncipe assumiu a direcção da expansão maritima portuguesa. Sucedeu ao seu pai após a sua abdicação em 1477, mas só ascendeu ao trono após a sua morte, em 1481. Concentrou então o poder em si, retirando-o à aristocracia. Nas conspirações que se seguiram suprimiu o poder da casa de Bragança e apunhalou pelas suas próprias mãos o seu primo Diogo, Duque de Viseu. Governando desde então sem oposição, João II foi um grande defensor da política de exploração atlântica iniciada pelo seu tio-avô Infante D. Henrique, dando prioridade à busca de um caminho marítimo para a Índia para o que ordenou as viagens de Bartolomeu Dias e de Pêro da Covilhã. O seu único herdeiro, o príncipe Afonso de Portugal estava prometido desde a infância a Isabel de Aragão e Castela, ameaçando herdar os tronos de Castela e Aragão. Contudo o príncipe morreu numa misteriosa queda em 1491 e durante o resto da sua vida D. João II tentou, sem sucesso, obter a legitimação do seu filho bastardo Jorge de Lancastre. Em 1494, na sequência da viagem de Cristóvão Colombo, que recusara, negociou o Tratado de Tordesilhas com os reis católicos, morrendo no ano seguinte sem herdeiros legítimos, tendo escolhido para sucessor o duque de Beja, seu primo direito e cunhado, que viria a ascender ao trono como D. Manuel I de Portugal.
(...)João II morreu em 1495, sem herdeiros legítimos. Dado o ódio que a nobreza portuguesa sempre lhe teve, a hipótese de envenenamento não é de excluir. Antes de morrer, João II escolheu Manuel de Viseu, duque de Beja, seu primo direito e cunhado (era irmão da rainha Leonor) para sucessor.
A rainha Isabel, a Católica, de Castela, por ocasião da sua morte, terá afirmado «Murió el Hombre!», referindo-se ao monarca português como o Homem por antonomásia, devido às posições de força que assumira durante o seu reinado.
Foi-lhe atribuído o cognome o Príncipe Perfeito pois foi graças às medidas por ele implantadas que emergiu triunfante o valor da sua obra, ou seja, a época de ouro de Portugal.
Jaz no Mosteiro de Santa Maria da Vitória, na Batalha.
in Wikipédia
Postado por Pedro Luna às 00:01 0 bocas
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domingo, outubro 24, 2010
No comments
Postado por Pedro Luna às 21:16 0 bocas
Marcadores: aldrabices, bancarrota, Manuela Ferreira Leite, mentiras, orçamento, vigarice
... e ele só queria voltar ao tempo do último andar recuado...
«Ofereceram-me sete presidências de empresas públicas»
Narciso Miranda lança duras críticas a José Sócrates, que acusa de promover o laxismo e novo-riquismo no PS e no país
O antigo presidente da Câmara de Matosinhos revela que lhe ofereceram sete cargos de empresas públicas para se calar. «Ofereceram-me o cargo de presidente da Metro do Porto, presidente dos transportes públicos do Porto, presidente das Águas do Rio Douro e Paiva, presidente do ex-Instituto Nacional de Habitação e para uma eventual holding para gerir as infra-estruturas marítimo-portuárias...», enumera .
Em entrevista à revista Sábado, Narciso Miranda lança duras críticas a José Sòcrates. Diz que este «tem sido um excelente chefe, com paus-mandados no terreno que fazem o que ele manda». E afirma que Pedro Silva Pereira e Rui Pedro Soares são «paus-mandados» do líder do PS.
Considerando a influência de Sócrates no PS «muito maior do que seria aceitável», Narciso lança critica a visão de Sócrates para o país. «Acho que o país idealizado ou construído por José Sócrates é perturbador. É o país do laxismo, do facilitismo, do favor, da ficção, do discurso fantasmagórico e... das cunhas descaradas».
«Esta nova cultura política de novo-riquismo, do facilitismo, da balda provoca-me angústia».
O agora vereador da Câmara de Matosinhos garante que ainda não é altura de se retirar. «Sou novo demais para calçar pantufas. Tenho ainda muito caminho para percorrer».
E confessa ter esperanças numa mudança. «Isto vai mudar e espero que depressa. Espero que, ultrapassados os prazos constitucionais, se arranjem novos protagonistas para tomarem conta do País».
Postado por Pedro Luna às 21:03 0 bocas
Marcadores: corrupção, ética, ética republicana, José Sócrates, Narciso Miranda, PS, último andar recuado
Pacheco Pereira, as Novas Oportunidades e os Magalhães
Postado por Fernando Martins às 20:14 0 bocas
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Sete palmos de abrigo?!?
Postado por Pedro Luna às 16:43 0 bocas
Marcadores: bancarrota, Buraco, José Sócrates, orçamento, sete palmos
Novas Oportunidades - a voz do chefe e as mentiras desmascaradas
Parece que o cappo máximo das Novas Oportunidades está em plena campanha a vender o seu peixe (que, na sua maioria, está podre e intragável):
Um em cada três diz que Novas Oportunidades teve impacto positivo na sua vida profissional
Postado por Pedro Luna às 16:41 2 bocas
Marcadores: aldrabices, aldrabões, Luís Caucha, mentiras, mentirosos, Novas Oportunidades
The end is near... - Nov@s Oportunydadz
Postado por Pedro Luna às 16:05 0 bocas
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A ética republicana e socialista - versão generosas ofertas a Narciso Miranda
Cosa nostra
Postado por Fernando Martins às 09:43 0 bocas
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sábado, outubro 23, 2010
Hoje o Rei faz 70 anos!
Seminário em Évora - II
HE AND NE ISOTOPIC RATIOS ALONG THE TERCEIRA RIFT: IMPLICATIONS FOR THE AZORES MANTLE SOURCE
Postado por Fernando Martins às 10:00 0 bocas
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Seminário em Évora
Postado por Fernando Martins às 01:14 0 bocas
Marcadores: Alentejo, Arraiolos, Centro de Geofísica de Évora, Évora, Seminário, sismo, sismologia, Universidade de Évora
sexta-feira, outubro 22, 2010
Sismo nos Açores - actualização
Data(TU) | Lat. | Lon. | Prof. | Mag. | Ref. | Grau | Local | ||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
2010-10-22 15:41 | 38,53 | -29,45 | 3 | 3,7 | W Faial | II | Feteira |
ADENDA: o CVARG, no seu site, divulga também os dados e localização do epicentro:
Postado por Fernando Martins às 18:41 1 bocas
Marcadores: Açores, Centro de Vulcanologia e Avaliação de Riscos Geológicos, CVARG, Faial, IM, Instituto de Meteorologia, sismo, sismologia
Sismo nos Açores
O Instituto de Meteorologia informa que no dia 22-10-2010 pelas 15:41 (hora local) foi registado nas estações da Rede Sísmica do Arquipélago dos Açores, um sismo de magnitude 3.6 (Richter) e cujo epicentro se localizou a cerca de 50 km a Oeste do Capelo (Faial).
De acordo com a informação disponível, este sismo foi sentido, devendo em breve ser emitido novo comunicado com informação instrumental e macrossísmica actualizada.
Se a situação o justificar serão emitidos novos comunicados. Sugere-se o acompanhamento da evolução da situação através da página do IM na Internet (http://www.meteo.pt/) e a obtenção de eventuais recomendações junto do Serviço Regional de Protecção Civil e Bombeiros (http://www.srpcba.pt/).
Explicação ecológica para a situação de quatro países
Postado por Fernando Martins às 00:07 1 bocas
Marcadores: bancarrota, José Sócrates, orçamento, PIGS, Portugal
Etnobotânica e Biodiversidade em Ourém
Auditório da Câmara Municipal de Ourém
39º 39’ 31.61’’ N
08º 34’ 41.74’’ O
Programa
27 de Novembro (Sábado)
09.30 Recepção dos participantes e entrega da documentação
10.00 – Painel: Biodiversidade
- Fernando Catarino - Universidade de Lisboa
11.30 – Pausa com chá e bolinhos locais
12.00 – Pedro Cortes – Engenheiro Agro-florestal
12.45 – Espaço debate
13.30 – Almoço regional (pago; local e ementa a definir, mediante inscrição prévia)
15.00 – Painel: Etnobotânica
- Amélia Frazão Moreira - Departamento Antropologia da FCSH (Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa) e CRIA (Centro em Rede de Investigação em Antropologia).
- António Flor – Botânico
16.30 – Pausa com Castanhas e abafado
17.00 – Jorge Paiva – Universidade de Coimbra
17.45 – Espaço debate
18.30 – Projecção do filme ‘Em nome da terra’ comentada pela realizadora Rita Saldanha (a confirmar)
20.00 – Jantar regional e animação musical (pago; local e ementa a definir, mediante inscrição prévia).
28 de Novembro (Domingo)
10.00 – Saída de campo no Agroal para observação da flora e fauna
13.00 – Almoço regional (pago; local e ementa a definir, mediante inscrição prévia)
14.30 – Conclusões e encerramento dos trabalhos
Postado por Adelaide Martins às 00:07 0 bocas
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quinta-feira, outubro 21, 2010
Poema para depois de uma aula de música do filhote
Moto Contínuo
Por onde passo sem cantar, já canto
Com a voz que hei-de ter.
O meu silêncio é sempre
O avesso de um verso
Ainda condenado
Ao purgatório do indefinido...
Só quando ali estiver purificado
Poderá ser ouvido.
Ouvido por alheias criaturas.
Eu,
Vítima, algoz e tronco de tortura,
Ouço o trovão
Antes da trovoada...
E arrasto, portanto,
A cruz futura do futuro canto,
Mesmo quando parece muda a caminhada.
in Diário VIII (1959) - Miguel Torga
Postado por Fernando Martins às 20:03 0 bocas
Marcadores: Miguel Torga, música, poesia
O país das aldrabices
Mais aldrabices
Segundo o Público de hoje, o Secretário de Estado Emanuel dos Santos anunciou ontem que o valor orçamentado este ano para despesas de "consultadoria" elaboradas por entidades externas desceu muito em relação ao ano anterior. Este ano não vai chegar sequer a 30 milhões de euros e o ano passado rondou os 50 milhões. Aqui fala-se em mais de 90 milhões. Ou seja, cheira a aldrabice. Com esta gente estamos frequentemente no campo da aldrabice e das meias-verdades, porque as coisas nunca são claras e os esclarecimentos não aparecem quando pedidos.
E ainda tem a distinta desfaçatez em dizer que "seria mais oneroso para os contribuintes dispor de especialistas em todas as matérias a tempo inteiro".Ai seria? Então para que servem os gabinetes jurídicos dos ministérios? E para que serviam as auditorias nesses mesmos ministérios, lugares por onde passou o tempo todo, o ex-vice-PGR Gomes Dias e que segundo consta deu um parecer verbal num caso mediático?
Mais: só os advogados da Sérvulo e outros que tais ( as três grandes, como dizia o Júdice) é que sabem de direito administrativo, de ambiente, comercial e assim?Então se é assim, poderiam recrutar especialistas na magistratura e pagá-los a uma fracção do custo dos pareceres. A tempo inteiro e com maior proveito profissional. Porque quem sabe dessas matérias é quem lida com elas todos os dias, como profissão.Aliás, para que serve um tribunal de Contas?
Portanto, para ver a aldrabice bem patente, basta ver o que o Governo gastou em pareceres no tal exercício de "consultadoria" apenas com um único escritório de advogados- a Sérvulo & Associados. Só em quatro contratos em 2009 foram mais de um milhão de euros. A firma desmente. E diz que é nada disso. Mas não diz quanto é e quanto recebeu ao certo e no total...
No entanto, parece que há mais e muito mais.
Este tipo de coisas está muito bem explicado aqui. É pena que os jornalistas não leiam destas coisas e as aproveitem.Poderiam perceber melhor tudo isto se entendessem isto que ali se escreve:
O problema é óbvio para quem trabalha com o CCP: o Estado é apenas mais um cliente, as empreiteiras de obras públicas, fornecedores e prestadores também são clientes. E o Estado tem recorrido aos serviços de quem igualmente defende outros clientes.Quando o Estado escolhe quem os seus oponentes escolhem, os conflitos de interesses vir a ser intransponíveis. E, desconhecendo-se que estes existam, é certo que, às vezes, coexiste alguma promiscuidade mal explicada.Os quase 500 artigos do CCP são uma Torre de Babel para quem trabalha com contratos públicos.É, porém, verdade o que diz SC: todos tiveram 6 meses para estudar o Código. Pela minha parte, chamei a atenção, por escrito, ainda como auditora do TC, para esta complexidade.Não vi grandes preocupações por parte do Estado em formar técnicos nestes 6 meses.Tudo continuou diletante, apático e alheado. Desde 2008 que o CCP é a minha Caixa de Pandora. Foi a arma para investir numa actividade livre e privada e abdicar do meu vínculo ao Estado.A exoneração foi a minha libertação. Se o Código fosse uma amálgama reduzida à agregação do DL 59/99 e do 197/99, isso não seria possível.A complexidade da obra obriga a requalificações profissionais e quem exerce funções públicas não está motivado nem disposto a isso.A estrutura da Administração Pública é deficitária para manusear um monumento jurídico desta ordem. E a debandada das reformas não ajuda. Ficam os menos experientes. Vão-se os que têm mais traquejo e expediente.Numa máquina que obstaculou a que os seus funcionários licenciados em Direito tirassem o estágio para exercer advocacia e inibiu a sua vocação para dirimir litígios, o problema é hoje evidente: não há predisposição nem há aptidão. Contratam-se advogados, juristas, investigadores, consultores e peritos.O Estado não tem mão-de-obra qualificada para ter mão neste Código. E isto dá a mão aos que abdicaram do Estado em prol do estudo do CCP. Numa coisa dou razão ao Sérvulo Correia: não há aqui filhos e enteados. Há, talvez, digo eu, filhos legítimos e bastardos.
in portadaloja - post de José
Postado por Pedro Luna às 16:01 0 bocas
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The end is near... - como sair de um beco
O homem que todos querem ver pelas costas. Mas na verdade o homem de quem todos dependem. Falo de José Sócrates naturalmente. O PS vive na esperança que o PSD ou o PR façam aquilo que em devido tempo o PS não fez: criar uma situação que leva à saída de Sócrates de cena. Infelizmente para o PS agora é tarde: as alternativas à liderança de José Sócrates foram empalidecendo de cada vez que o PS se tornou cúmplice do indefensável e disse sim ao que bem sabe que devia ter dito não.
Sócrates é ignorantíssimo, fútil, não tem sentido de Estado e tomou decisões na sua vida académica, profissional e política que a maior parte dos portugueses, até o conhecerem como primeiro-ministro, repudiariam liminarmente. Mas tem uma noção agudíssima do poder. Enquanto o exerceu de facto transformou o aparelho de Estado na sua máquina e fez de cada português um dependente do Estado.
Continua a fazê-lo agora, quando já não se pode dizer que exerce o poder porque neste momento trata sim ou de arranjar uma situação que lhe permita sair condignamente ou de conseguir uma legitimidade reforçada no cargo de primeiro-ministro.
Postado por Fernando Martins às 15:57 0 bocas
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