CRISE SISMOVULCÂNICA DA TERCEIRA E ESTRUTURAS ADJACENTES - VULCÃO DE SANTA BÁRBARA – V2
O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas. Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
Postado por Fernando Martins às 00:27 0 bocas
Marcadores: Açores, caldeira de Santa Bárbara, crise sísmica, Serreta, sismo, Terceira, Vulcanologia, vulcão de Santa Bárbara
Postado por Fernando Martins às 00:46 0 bocas
Marcadores: Açores, jornalismo, literatura, poesia, Se bem me lembro, televisão, Terceira, Universidade de Coimbra, Vitorino Nemésio
Postado por Fernando Martins às 22:34 0 bocas
Marcadores: Açores, caldeira de Santa Bárbara, CIVISA, crise sismovulcânica, São Jorge, Serreta, sismo, Terceira
Sismo de magnitude 4.5 na escala de Richter sentido na Ilha Terceira e São Jorge
in CM
Maior sismo da crise sismovulcânica na ilha Terceira registado hoje
in RTP Açores
Postado por Fernando Martins às 22:32 0 bocas
Marcadores: Açores, caldeira de Santa Bárbara, CIVISA, crise sismovulcânica, São Jorge, Serreta, sismo, Terceira
in CIVISA
Postado por Fernando Martins às 22:13 0 bocas
Marcadores: Açores, caldeira de Santa Bárbara, CIVISA, crise sismovulcânica, São Jorge, Serreta, sismo, Terceira
Postado por Fernando Martins às 00:44 0 bocas
Marcadores: 1 de Janeiro de 1980, Açores, Angra do Heroísmo, São Jorge, sismo, sismo da Terceira de 1980, sismologia, Terceira, terramoto de 1980
Corno Coxo
Fui hoje à Caixa, Marga, receber
A pensão de reforma.
Coxo e doido, Marga. Muito!
Duro é ser velho, e, então, de ossos a arder?
A minha tíbia engole facas.
Fui hoje à Caixa receber
O troco das pernas fracas.
E lembrei-me de ti, que eras habituée
Lá pela ordem dos trinta, dos cinquenta milhões.
Da formiga à cigarra:
(Iguais ocasiões)
- Que faisiez vous aux temps chaux,
Dit-elle à cette emprunteuse.
Lembrei-me de ti com La Fontaine,
Cigarra, claro, chanteuse.
Formiga fora uma aubaine.
Marga, é tão triste o dinheiro!
Até já o ganhas, como eu,
E andaste coxa, cheia de dores
Tu que o atiravas aos punhados
Como em batalha de flores
Estás como os reformados
À espera dos directores
Mas como ainda és bonita
E há sempre um, pronto aos favores,
Vê bem o que ele te debita
Que descontos te faz
Ê provável que insista
Sabendo-te "petite amie" de um pobre pensionista
A menina bem sabe que há certas coisas que nem mesmo um aperto
(Ai, a minha perninha!)
Cornucópia - corno coxo.
in Caderno de Caligraphia e outros Poemas a Marga (2003) - Vitorino Nemésio
Postado por Pedro Luna às 12:20 0 bocas
Marcadores: Açores, literatura, poesia, Se bem me lembro, televisão, Terceira, Vitorino Nemésio
Astronautas simulam ambiente lunar na Gruta do Natal nos Açores
Sete astronautas, de diferentes nacionalidades, vão estar isolados no local durante sete dias.
A Gruta do Natal, na ilha Terceira, Açores, composta por túneis de lava, vai ser palco de um treino de sete astronautas, que durante sete dias vão lá estar isolados a simular o ambiente lunar, foi revelado esta quinta-feira.
"O que vai acontecer é uma simulação lunar. Ou seja, é um treino espacial. Vamos passar sete dias, seis noites nesta gruta vulcânica a simular um ambiente lunar", explicou à agência Lusa Ana Pires, investigadora do INESC TEC - Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores, Tecnologia e Ciência e comandante da missão.
Trata-se da primeira missão análoga lunar, que vai decorrer de 22 a 28 de novembro, integrando uma equipa de sete pessoas, de diferentes nacionalidades.
O projeto é promovido pela Associação 'Os Montanheiros', que gere a Gruta, e pelo INESC TEC e será oficialmente apresentado em 8 de novembro, nas instalações do Laboratório de Robótica e Sistemas Autónomos do instituto.
"É um orgulho enorme para a região oferecermos este local de experiência para termos finalmente em Portugal, nos Açores, e em concreto na ilha Terceira, um sítio para a comunidade nacional e internacional desenvolver missões análogas lunares", destacou Ana Pires.
A investigadora adiantou que se trata da "primeira missão análoga lunar em Portugal", explicando que a Gruta do Natal, que está aberta ao público, "oferece todas as condições e segurança" para o treino e a expectativa é que, em 2024, a Gruta do Natal seja um novo local para missões análogas.
"E, ao fazermos estes treinos, ao estarmos num ambiente confinado, conseguimos testar tecnologias, fazer ciência, realizar imensas experiências, mas também testarmos os nossos próprios limites como humanos", explicou à Lusa.
Esta é a primeira missão do projeto CAMões -- Caving Analog Mission for Ocean, Earth and Space Exploration -- que "irá permitir tornar os Açores "num 'test bed' para astronautas de todo o mundo", realçou ainda a coordenadora da missão.
"A gruta é um tubo de lava fantástico que oferece todas as condições de segurança e logística. E, em termos geológicos e científicos, vai ser fantástico viver durante sete dias lá dentro", vincou.
Segundo a investigadora, "os astronautas de diversas agências espaciais como a ESA e a NASA têm procurado este tipo de estruturas e cenários para realizar os seus treinos de geologia planetária, isto porque existem similaridades com os tubos de lava existentes em Marte e na Lua".
A tripulação desta primeira missão é composta por uma equipa de sete pessoas, de cinco países e que falam oito idiomas.
Serão realizados estudos em vários setores, treinos, testes de tecnologias, recolhas de dados, entre outras atividades científicas.
Do lado de fora, uma equipa de especialistas em espeleologia, vulcanismo, microbiologia, geoquímica e medicina espacial atuará como 'mission control'.
Em permanência estará uma equipa médica multidisciplinar, voluntária no projeto.
Ana Pires revelou também que esta primeira missão será "comandada por duas mulheres".
"Das sete pessoas na gruta, três são mulheres", precisou a investigadora, revelando que o projeto tem "uma forte componente pedagógica" pois levará esta missão "às escolas do continente, Açores e Estados Unidos", através de videoconferência, "a partir da gruta".
Citado num comunicado enviado à agência Lusa, João Claro, CEO do INESC TEC, frisa que "este será um marco no posicionamento de Portugal nesta área", considerando que se trata de uma iniciativa de "grande envergadura que demonstra o potencial do país, não só em termos de recursos naturais e geológicos, com altos níveis de fidelidade, mas também ao nível da capacidade das instituições e dos nossos investigadores"
Postado por Fernando Martins às 22:22 0 bocas
Marcadores: Açores, astronautas, espeleologia, Gruta do Natal, Os Montanheiros, Terceira, tubo lávico
Monumento em memória à batalha, na baía da Salga, Terceira
A Batalha da Salga foi um recontro travado a 25 de julho de 1581 na baía da Salga, em São Sebastião, na jurisdição do extinto concelho da vila de São Sebastião, Terceira, Açores, entre uma força de desembarque espanhola e as forças portuguesas que, em nome de D. António I, defendiam a ilha em oposição à união pessoal com Espanha, no contexto da crise de sucessão de 1580.
(...)
Escapariam a nado pouco mais de 50 soldados, e o mar desde a costa até a bordo da armada estava tinto de sangue, oferecendo uma horrorosa perspetiva a toda a gente nobre e de entendimento que se puderam dar vida a todos depois de vencidos o fizeram; mas não podiam com a muita gente do povo.
Morreram de terra somente 17 homens; houve muitos feridos e queimados. Alguns elevam o número dos mortos a pouco menos de 30 (Antonio de Herrera é desta opinião). E suposto Herrera dizer que dos castelhanos morreram 400 somente, este número não é exato, pelo que temos visto em diferentes relações, que, dando o desembarque de mil homens para cima, dizem que só destes escapariam a nado 50, ou pouco mais.
Por meio desta vitória, não só os portugueses recobraram a artilharia que os castelhanos lhes tinham tomado ao entrar da ilha, mas também a que trouxeram, riquíssimas armas com que vinham, bandeiras e caixas, e em fim tudo o que tinham roubado na terra.
Postado por Fernando Martins às 04:42 0 bocas
Marcadores: Açores, Batalha da Salga, D. António I, Prior de Crato, Terceira
"(...) Quisera poder enfeixar nesta página emotiva o essencial da minha consciência de ilhéu. Em primeiro lugar o apego à terra, este amor elementar que não conhece razões, mas impulsos; e logo o sentimento de uma herança étnica que se relaciona intimamente com a grandeza do mar.Um espírito nada tradicionalista, mas humaníssimo nas suas contradições, com um temperamento e uma forma literária cépticos, - o basco espanhol Baroja, - escreveu um livro chamado Juventud, Egolatria 'O ter nascido junto do mar agrada-me, parece-me como um augúrio de liberdade e de câmbio'. Escreveu a verdade. E muito mais quando se nasce mais do que junto do mar, no próprio seio e infinitude do mar, como as medusas e os peixes (...)Uma espécie de embriaguez do isolamento impregna a alma e os actos de todo o ilhéu, estrutura-lhe o espírito e procura uma fórmula quási religiosa de convívio com quem não teve a fortuna de nascer, como o logos, na água (...)
(...) Meio milénio de existência sobre tufos vulcânicos, por baixo de nuvens que são asas e bicharocos que são nuvens, é já uma carga respeitável de tempo - e o tempo é espírito em fieri (...)
Como homens, estamos soldados historicamente ao povo de onde viemos e enraizados pelo habitat a uns montes de lava que soltam da própria entranha uma substância que nos penetra. A geografia, para nós, vale outro tanto como a história, e não é debalde que as nossas recordações escritas inserem uns cinquenta por cento de relatos de sismos e enchentes. Como as sereias temos uma dupla natureza: somos de carne e pedra. Os nossos ossos mergulham no mar.
Um dia, se me puder fechar nas minhas quatro paredes da Terceira, sem obrigações para com o mundo e com a vida civil já cumprida, tentarei um ensaio sobre a minha açorianidade subjacente que o desterro afina e exacerba."
"Outro sintoma linguístico da impulsividade afirmativa dos Açores como etnia ou espaço geográfico originais está no emprego da palavra 'açorianidade'. Quem escreve estas linhas passa por inventor desse vocábulo, há bons quarenta anos. Luís Ribeiro, o insigne etnógrafo e jurisconsulto açoriano de 'Os Açores de Portugal' - opúsculo de grande valia, pela posição de contraste, para o emancipalismo de hoje - foi um dos que generosamente me 'patentearam' por tão pobre criação vocabular. Porque lia então muitos ensaístas espanhóis, incluindo o clássico Pi y Margall de 'Las nacionalidades', decalquei sobre 'hispanidade e argentinidade' (Unamuno) o meu 'açorianidade' ".
Postado por Fernando Martins às 00:45 0 bocas
Marcadores: Açores, jornalismo, literatura, poesia, Se bem me lembro, televisão, Terceira, Universidade de Coimbra, Vitorino Nemésio
Postado por Fernando Martins às 00:45 0 bocas
Marcadores: 1 de Janeiro de 1980, Açores, Angra do Heroísmo, São Jorge, sismo, sismo da Terceira de 1980, sismologia, Terceira, terramoto de 1980
Corno Coxo
Fui hoje à Caixa, Marga, receber
A pensão de reforma.
Coxo e doido, Marga. Muito!
Duro é ser velho, e, então, de ossos a arder?
A minha tíbia engole facas.
Fui hoje à Caixa receber
O troco das pernas fracas.
E lembrei-me de ti, que eras habituée
Lá pela ordem dos trinta, dos cinquenta milhões.
Da formiga à cigarra:
(Iguais ocasiões)
- Que faisiez vous aux temps chaux,
Dit-elle à cette emprunteuse.
Lembrei-me de ti com La Fontaine,
Cigarra, claro, chanteuse.
Formiga fora uma aubaine.
Marga, é tão triste o dinheiro!
Até já o ganhas, como eu,
E andaste coxa, cheia de dores
Tu que o atiravas aos punhados
Como em batalha de flores
Estás como os reformados
À espera dos directores
Mas como ainda és bonita
E há sempre um, pronto aos favores,
Vê bem o que ele te debita
Que descontos te faz
Ê provável que insista
Sabendo-te "petite amie" de um pobre pensionista
A menina bem sabe que há certas coisas que nem mesmo um aperto
(Ai, a minha perninha!)
Cornucópia - corno coxo.
in Caderno de Caligraphia e outros Poemas a Marga (2003) - Vitorino Nemésio
Postado por Pedro Luna às 12:10 0 bocas
Marcadores: Açores, jornalismo, literatura, poesia, Se bem me lembro, televisão, Terceira, Vitorino Nemésio
Monumento em memória à batalha, na baía da Salga, Terceira
A Batalha da Salga foi um recontro travado a 25 de julho de 1581 na baía da Salga, em São Sebastião, na jurisdição do extinto concelho da vila de São Sebastião, Terceira, Açores, entre uma força de desembarque espanhola e as forças portuguesas que, em nome de D. António I, defendiam a ilha em oposição à união pessoal com Espanha, no contexto da crise de sucessão de 1580.
(...)
Escapariam a nado pouco mais de 50 soldados, e o mar desde a costa até a bordo da armada estava tinto de sangue, oferecendo uma horrorosa perspetiva a toda a gente nobre e de entendimento que se puderam dar vida a todos depois de vencidos o fizeram; mas não podiam com a muita gente do povo.
Morreram de terra somente 17 homens; houve muitos feridos e queimados. Alguns elevam o número dos mortos a pouco menos de 30 (Antonio de Herrera é desta opinião). E suposto Herrera dizer que dos castelhanos morreram 400 somente, este número não é exato, pelo que temos visto em diferentes relações, que, dando o desembarque de mil homens para cima, dizem que só destes escapariam a nado 50, ou pouco mais.
Por meio desta vitória, não só os portugueses recobraram a artilharia que os castelhanos lhes tinham tomado ao entrar da ilha, mas também a que trouxeram, riquíssimas armas com que vinham, bandeiras e caixas, e em fim tudo o que tinham roubado na terra.
in Wikipédia
Postado por Fernando Martins às 04:41 0 bocas
Marcadores: Açores, Batalha da Salga, D. António I, Prior de Crato, Terceira
José Manuel Durão Barroso, Tony Blair, US President George W. Bush and Spanish Prime Minister José María Aznar at Lajes for a one-day emergency summit to discuss the possibilities of war with Iraq, 16 March 2003
Postado por Fernando Martins às 00:19 0 bocas
Marcadores: Açores, aldrabices, Cimeira das Lajes, Durão Barroso, George W. Bush, II Guerra do Golfo, Iraque, José María Aznar, Terceira, Tony Blair, vergonha
Postado por Fernando Martins às 00:42 0 bocas
Marcadores: 1 de Janeiro de 1980, Açores, Angra do Heroísmo, São Jorge, sismo, sismo da Terceira de 1980, sismologia, Terceira, terramoto de 1980
Corno Coxo
Fui hoje à Caixa, Marga, receber
A pensão de reforma.
Coxo e doido, Marga. Muito!
Duro é ser velho, e, então, de ossos a arder?
A minha tíbia engole facas.
Fui hoje à Caixa receber
O troco das pernas fracas.
E lembrei-me de ti, que eras habituée
Lá pela ordem dos trinta, dos cinquenta milhões.
Da formiga à cigarra:
(Iguais ocasiões)
- Que faisiez vous aux temps chaux,
Dit-elle à cette emprunteuse.
Lembrei-me de ti com La Fontaine,
Cigarra, claro, chanteuse.
Formiga fora uma aubaine.
Marga, é tão triste o dinheiro!
Até já o ganhas, como eu,
E andaste coxa, cheia de dores
Tu que o atiravas aos punhados
Como em batalha de flores
Estás como os reformados
À espera dos directores
Mas como ainda és bonita
E há sempre um, pronto aos favores,
Vê bem o que ele te debita
Que descontos te faz
Ê provável que insista
Sabendo-te "petite amie" de um pobre pensionista
A menina bem sabe que há certas coisas que nem mesmo um aperto
(Ai, a minha perninha!)
Cornucópia - corno coxo.
in Caderno de Caligraphia e outros Poemas a Marga (2003) - Vitorino Nemésio
Postado por Pedro Luna às 12:00 0 bocas
Marcadores: Açores, jornalismo, literatura, poesia, Se bem me lembro, televisão, Terceira, Vitorino Nemésio
José Manuel Durão Barroso, Tony Blair, US President George W. Bush and Spanish Prime Minister José María Aznar at Lajes for a one-day emergency summit to discuss the possibilities of war with Iraq, 16 March 2003
Postado por Fernando Martins às 18:00 0 bocas
Marcadores: Açores, aldrabices, Cimeira das Lajes, Durão Barroso, George W. Bush, II Guerra do Golfo, Iraque, José María Aznar, Terceira, Tony Blair, vergonha
Corno Coxo
Fui hoje à Caixa, Marga, receber
A pensão de reforma.
Coxo e doido, Marga. Muito!
Duro é ser velho, e, então, de ossos a arder?
A minha tíbia engole facas.
Fui hoje à Caixa receber
O troco das pernas fracas.
E lembrei-me de ti, que eras habituée
Lá pela ordem dos trinta, dos cinquenta milhões.
Da formiga à cigarra:
(Iguais ocasiões)
- Que faisiez vous aux temps chaux,
Dit-elle à cette emprunteuse.
Lembrei-me de ti com La Fontaine,
Cigarra, claro, chanteuse.
Formiga fora uma aubaine.
Marga, é tão triste o dinheiro!
Até já o ganhas, como eu,
E andaste coxa, cheia de dores
Tu que o atiravas aos punhados
Como em batalha de flores
Estás como os reformados
À espera dos directores
Mas como ainda és bonita
E há sempre um, pronto aos favores,
Vê bem o que ele te debita
Que descontos te faz
Ê provável que insista
Sabendo-te "petite amie" de um pobre pensionista
A menina bem sabe que há certas coisas que nem mesmo um aperto
(Ai, a minha perninha!)
Cornucópia - corno coxo.
in Caderno de Caligraphia e outros Poemas a Marga (2003) - Vitorino Nemésio
Postado por Pedro Luna às 04:30 0 bocas
Marcadores: Açores, jornalismo, literatura, poesia, Se bem me lembro, televisão, Terceira, Vitorino Nemésio
Postado por Fernando Martins às 00:41 0 bocas
Marcadores: 1 de Janeiro de 1980, Açores, Angra do Heroísmo, São Jorge, sismo, sismo da Terceira de 1980, sismologia, Terceira, terramoto de 1980