- Tema I – Recursos Minerais
- Tema II – Recursos Hídricos
- Tema III – Recursos Energéticos
- Tema IV – Recursos Geológicos e Ambiente
- Tema V – Riscos Naturais Tema
- VI – Património Geológico
- Tema VII – Ordenamento do Território
- Tema VIII – Geologia Médica
- Tema IX – Educação Ambiental
domingo, julho 24, 2011
VI Seminário Recursos Geológicos, Ambiente e Ordenamento do Território - 6 a 8 de Outubro de 2011
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Marcadores: Ambiente e Ordenamento do Território, Departamento de Geologia da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, Seminário, UTAD, VI Seminário Recursos Geológicos, Vila Real
quarta-feira, abril 13, 2011
Seminário - Paisagens, Riscos Naturais e Educação Ambiental em Portugal e Cabo Verde
Paisagens, Riscos Naturais e Educação Ambiental em Portugal e Cabo Verde:
Insularidade/Interioridade -Despovoamento/Desertificação
Local: Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (Anfiteatro VI)
Dia 13 de Abril de 2011 - 14.30 horas
Programa
Ficheiro de Apoio: Cartaz/Programa
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Marcadores: Cabo Verde, Educação Ambiental, Geografia, Portugal, Riscos Naturais, Seminário
quinta-feira, março 24, 2011
Mais dois seminários em Lisboa sobre Geologia
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Marcadores: Seminário, turbiditos
sábado, outubro 23, 2010
Seminário em Évora
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Marcadores: Alentejo, Arraiolos, Centro de Geofísica de Évora, Évora, Seminário, sismo, sismologia, Universidade de Évora
quinta-feira, outubro 14, 2010
Seminário em Évora sobre Variabilidade Solar
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Marcadores: Centro de Geofísica de Évora, Évora, Seminário, Universidade de Évora, Variabilidade Solar
domingo, outubro 10, 2010
Seminário em Évora
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Marcadores: Centro de Geofísica de Évora, contaminação, Évora, Hidrogeologia, poluição, Seminário, Sines, Universidade de Évora
quarta-feira, setembro 29, 2010
Seminário em Évora - CANCELADO
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Marcadores: Alentejo, Centro de Geofísica de Évora, Geodinâmica, Seminário, Universidade de Évora
segunda-feira, setembro 27, 2010
Seminário em Évora sobre Geodinâmica
Horário: 14.30 horas
Data: 30 de Setembro de 2010 (5ª feira)
Local: Anfiteatro 1 – Colégio Luís António Verney
Promove: CGE/UE
Resumo
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Marcadores: Centro de Geofísica de Évora, Geodinâmica, Seminário, Universidade de Évora
sábado, abril 24, 2010
Seminário sobre Explosivos e Operações de Desmonte
O referido Seminário prevê o desenvolvimento dos seguintes temas e oradores:
1. Explosivos civis: suas propriedades e colocação no mercado – Prof. José Carlos Góis (DEM-FCTUC)
2. Aplicação de explosivos em operações de desmonte de rocha – Eng.º António Vieira (ISEP)
3. Controlo de impactes ambientais decorrentes da aplicação de explosivos – Prof. Pedro Bernardo (IST)
4. Aspectos legislativos relacionados com o sector dos explosivos – Dr. Victor Rodrigues (MAXAMPor, SA)
5. Aplicação de explosivos no desmonte de rochas para a indústria cimenteira – Engª Dina Gomes (Urmaquinas, Lda.)
Local: sala 336, Departamento de Ciências da Terra, Campus de Caparica, telefone 212 948 573.
Objectivo: Promover a Engenharia dos Explosivos junto dos alunos das licenciaturas e dos mestrados dos cursos sediados no Departamento de Ciências da Terra e outros potenciais interessados (Engenharia Civil, Engenharia Mecânica, Engenharia do Ambiente …).
a. Entrega de 1 exemplar do DETONICA (revista da AP3E)
b. Para os estudantes são oferecidas condições especiais de inscrição na AP3E como associado - dispensa do pagamento de jóia
‒ Sócio estudante: 10 € (valor da quota anual)
c. Para informações junto da AP3E contactar:
Tel/Fax: 239 941234
Email: secretariado@ap3e.pt
http://www.ap3e.pt
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Marcadores: AP3E, Associação Portuguesa de Estudos e Engenharia de Explosivos, Explosivos, Operações de Desmonte, Pedreiras, Seminário, Universidade Nova de Lisboa
segunda-feira, fevereiro 22, 2010
Seminário em Porto de Mós sobre Sustentabilidade na Indústria Extractiva
24 de Fevereiro de 2010 (4ª) - 14.15 horas
Cine-Teatro de Porto de Mós
A entrada é gratuita mas os interessados deverão proceder a uma inscrição, através do número 244 499 605 ou para o e-mail comunicacao@municipio-portodemos.pt indicando o nome individual/empresarial e contacto.
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terça-feira, fevereiro 09, 2010
Seminário na Universidade de Évora
Opening
- Welcome and Introduction
- Nonlinear dynamics and chaos: applications to physics and optical communications (Invited talk)
- Slip distribution, coseismic deformation and Coulomb stress change for the 12 May 2008 Wenchuan earthquake & Influence of model parameters on synthesized high-frequency strong-motion waveforms
- Construction of a 3D Model of the Lower Tagus Basin
- Confirmation of the 3D Structure model using ambient-noise measurement for lower Tagus Basin
- Modulation of active tectonic processes through displacement theory
- Fronteira Astronomical Observatory: observations of transiting extrasolar planets
- Imaging 3D seismic velocity along the seismogenic zone of Algarve region (southern Portugal)
16.00 - 16.30 - Discussion
http://www.cge. uevora.pt/ mss2010/
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Marcadores: First Mini Seismology Seminar, Seminário, sismologia, Universidade de Évora
domingo, dezembro 06, 2009
VI Seminário Latino-americano de Geografia Física
Este evento, que se realizará na Universidade de Coimbra, nos dias 26 a 30 de Maio de 2010, sob o lema "Sustentabilidade da Gaia: ambiente, ordenamento e desenvolvimento", visa a partilha de saberes e de experiências, bem como debater o futuro da Geografia Física, tendo sempre como pano de fundo o futuro do próprio Planeta a que os gregos outrora chamaram "GAIA".
Está prevista uma estrutura com 3 dias de trabalhos em sala-auditório para discussão de questões relativas a 5 eixos temáticos e 2 dias de trabalho de campo (viagens de estudo).
As datas de inscrição sem pagamento adicional foram alteradas para 31 de Janeiro de 2009. Estão todos convidados a participar...
Mais informações em: www.uc.pt/fluc/cegot/VISLAGF
Postado por Fernando Martins às 20:24 0 bocas
Marcadores: Coimbra, Geografia, II Seminário Ibero-Americano de Geografia Física, Seminário, Universidade de Coimbra, VI Seminário Latino-americano de Geografia Física
domingo, março 22, 2009
Seminário em Lisboa
(Alfragide)
Dr. João T. Pacheco
(Ex-Geólogo de Exploração da Shell, Ex-Director Técnico da Petrogal Brasil)
O PETRÓLEO ESTARÁ “COMEÇANDO A ACABAR”? IMPLICAÇÕES NO FUTURO DA GEOLOGIA E DOS GEÓLOGOS
Como acontece com todos os recursos naturais finitos, a produção (e, portanto, o consumo) do petróleo atingirá um volume máximo (pico) e depois declinará, inevitavelmente, porque a descoberta de novos jazigos deixará de compensar a produção.
Para muitos especialistas o pico da produção do petróleo ou já foi alcançado ou será atingido nos próximos 5 a 10 anos, nas hipóteses mais optimistas.
Por outro lado, a demanda de energia a nível mundial tem vindo constantemente a aumentar, excepto em raras ocasiões, de mais ou menos curta duração, como a que atravessamos actualmente como consequência da crise económico-financeira mundial.
Como as fontes alternativas de energia não podem ainda, nem parecem poder vir a curto e médio prazo, suprir uma parte significativa dessa demanda, assiste-se actualmente a um incremento muito significativo das actividades de exploração (pesquisa) do petróleo e à extensão dessa actividade a áreas cada vez mais remotas e difíceis, para tentar retardar e atenuar o declínio inevitável da produção.
O futuro dos profissionais envolvidos na exploração do petróleo (geólogos, geofísicos, etc.) parece, portanto, risonho durante os próximos anos (30 – 50?), pelo menos até as energias alternativas poderem substituir o petróleo.
Pessoas a contactar para os seminários do DGM/INETI:
Pedro Ferreira
E-mail: pedro.ferreira@ineti.pt
Telefone: 214 705 516
Mário Mil-Homens
E-mail: mario.milhomens@ineti.pt
sábado, março 07, 2009
Seminário em Lisboa
DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA MARINHA/ INETI
(Alfragide)
Terça-Feira, 10 de Março de 2009 às 14.00 horas
Divisão de Geologia Marinha, Instituto Hidrográfico
Evolução morfo-tectónica da plataforma continental do Esporão da Estremadura
ABSTRACT:
De forma a caracterizar a morfologia da plataforma continental do Esporão da Estremadura, estrutura superficial e arquitectura deposicional foi utilizado o seguinte conjunto de dados: 1) mosaico de sondas batimétricas de sondadores de feixe simples e multifeixe; 2) perfis de reflexão sísmica monocanal com fontes acústicas do tipo sparker; e 3) sonografias de sonar de varrimento lateral.
A análise do Modelo Digital de Terreno e produtos dele derivados, a saber, mapas de Aspecto, Pendor, Curvatura, Rugosidade e Dimensão Fractal, permitiram seccionar a plataforma continental do Esporão da Estremadura em três domínios batimétricos distintos: interno, médio e externo. Por seu turno, a análise dos dados de natureza geofísica, cruzada com as amostras de rocha datadas por Mougenot (1976) permitiram constatar nos dois primeiros domínios, a existência de altos-fundos marinhos paleozóicos e mesozóicos (Costeiras Pêro da Covilhã, Serro do Sudoeste ou Colina Nuno Tristão) de origem estrutural que foram soerguidos no decurso da inversão tectónica miocénica (Tortoniano). Estes relevos encerram depressões (Mar da Ericeira e Bacia da Lourinhã) que foram parcialmente colmatadas na sequência da transgressão iniciada no Aquitaniano, e que terá continuado no Burdigaliano. Não obstante a importância da tectónica compressiva miocénica, estes relevos encontram-se na dependência de falhas tardi-variscas de orientação aproximadamente NE-SW e NW-SE, com rejogos durante o rifting mesozóico e orogenia tectónica pirenáica.
Sobre o terceiro domínio batimétrico, a plataforma externa, identificaram-se ravinamentos e superfícies de abrasão tardi-paleogénicas (Monoclinal da Lourinhã) que foram posteriormente afectadas por uma tectónica extensional possivelmente aquitaniana. Identificaram-se movimentos de subsidência da ordem de 40m em alguns sectores deste domínio. Estas morfologias encontram-se cobertas directamente por depósitos do Plio-Quaternário associados a prismas progradantes de sistemas de baixo nível do mar e corpos agradantes. Foram ainda identificados na sísmica de reflexão corpos cuja geometria sugere tratarem-se de contornitos de idade plio-quaternária entre os -250 m e os -320 m de profundidade.
A transição entre a plataforma e a vertente continental é brusca e irregular em toda a sua extensão. As profundidades a que se situa o bordo da plataforma na sua fachada ocidental (-250 a -440 m) são pouco habituais para a Margem Oeste-Ibérica, assim como a distância a que este encontra da linha de costa actual (ca. 70 km). Os perfis sísmicos mostram que este se encontra talhado sobre rochas do Jurássico - Cretácico indiferenciado e a sua irregularidade é uma consequência do acentuado ravinamento que teve lugar nos finais do Paleogénico.
O acidente tectónico mais conspícuo na morfologia é a falha do Esporão da Estremadura, ao longo da qual se instala o Vale Submarino da Ericeira, de aproximadamente 25 km de extensão. Esta falha constitui um lineamento que inter-liga a montanha submarina de Tore e o Maciço Sub-vulcânico de Sintra. Neste trabalho reconheceu-se o seu rejogo tectónico na passagem do Messiniano ao Pliocénico, com uma separação aparente extensional de 45 m, com abatimento do bloco norte. Alinhado com a falha foram observadas nas sonografias de sonar lateral estruturas lineares tabulares que foram interpretadas como filões ígneos. Através do Modelo Digital de Terreno e nos perfis sísmicos foram identificados, sobre o Vale Submarino da Ericeira, um conjunto de relevos de resistência muito provavelmente correspondentes a intrusões ígneas.
Neste trabalho apresenta-se um mapa geológico apoiada nos dados interpretados para a área de estudo que, em relação a trabalhos anteriores, apresenta maior rigor na delimitação cartográfica das manchas de Miocénico e Plio-Quaternário. Apresenta-se ainda um mapa de afloramentos rochosos consolidados, verificando-se a importância destes afloramentos de dureza como armadilhas de sedimentos móveis.
Pessoas a contactar para os seminários do DGM/INETI:
Pedro Ferreira
E-mail: pedro.ferreira@ineti.pt
Telefone: 214 705 516
Mário Mil-Homens
E-mail: mario.milhomens@ineti.pt
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quarta-feira, março 04, 2009
Seminário no INETI
DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA MARINHA/ INETI
(Alfragide)
AMANHÃ, 5 de Março às 14.00 horas
Doutora Paula Sá Pereira
(Departamento de Biotecnologia do INETI)
TITLE:
Os microrganismos também têm uma palavra a dizer! Metagenómica e geoquímica: Relações de sucesso
ABSTRACT:
A metagenómica, a sequenciação em massa de todo o genoma de comunidades microbianas, permite o conhecimento dos mecanismos biológicos que estão associados a transformações geoquímicas pode agora ajudar a esclarecer comportamentos reaccionais desviantes, causados pela presença de microrganismos. As técnicas de microbiologia tradicionais são redutoras no que respeita ao conhecimento dos ecossistemas. Estas técnicas quando aplicadas à cultura e isolamento de microrganismos a partir de amostras ambientais ou complexas são úteis, mas extremamente trabalhosas e limitadas pelo baixo índice de sucesso de cultura de microrganismos ambientais, que se estima que seja entre 1 a 10% do total de microrganismos que representam a comunidade de um sistema. Deste modo, a análise genómica de microrganismos não cultiváveis em laboratório leva à caracterização da sua biodiversidade e à prospecção de novos genes de interesse em metagenomas.
O avanço no desenvolvimento de técnicas e ferramentas moleculares tem tornado possível a ampliação do potencial do estudo da biodiversidade microbiana e inferir sobre a geoquímica de compostos. Estas técnicas, uma vez optimizadas, permitem a geração de informações importantes sobre a estrutura e dinâmica de comunidades microbianas e das suas relações com o solo.
Pessoas a contactar para os seminários do DGM/INETI:
Pedro Ferreira
e-mail: pedro.ferreira@ineti.pt
Telf: 214 705 516
Mário Mil-Homens
e-mail: mario.milhomens@ineti.pt
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Marcadores: Geoquímica INETI, Lisboa, Metagenómica, Seminário
sábado, janeiro 24, 2009
Seminário em Lisboa
DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA MARINHA/ INETI
(Alfragide)
Terça-Feira, 27 de Janeiro às 14.00 horas
Professor Mário Ruivo
Governação e desenvolvimento sustentável do oceano
Está em curso a ocupação tridimensional dos espaços marítimos. A revolução industrial, na sua dimensão marítima, contribui para o crescimento económico ao mesmo tempo que deixa marcas profundas no estado dos recursos e do meio marinho. O balanço deste processo evidencia uma degradação ambiental grave posta em evidência pelas alterações climáticas, a sobrepesca generalizada, a perda da biodiversidade. Um considerável esforço normativo conduziu à adopção de um regime pautado pela Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar e pela Agenda 21 (Cap. 17). Progressivamente, este regime foi sendo complementado por uma nebulosa legislativa a nível internacional e nacional, fruto de uma abordagem predominantemente fragmentada e sectorial. Face ao estado actual dos recursos e às carências institucionais, buscam-se novas formas de governação responsável que respondam aos requisitos de um desenvolvimento sustentável do Oceano, o que requer uma gestão integrada, interdisciplinar e intersectorial e processos de decisão democráticos, transparentes e participados. Insere-se neste quadro a adopção de uma estratégia nacional para o mar em articulação com a política marítima europeia e com o debate em curso nas Nações Unidas. Cabe à comunidade científica uma crescente responsabilidade neste processo técnico, social e político.
Pedro Ferreira
e-mail: pedro.ferreira@ineti.pt
Telf: 214 705 516
Mário Mil-Homens
e-mail: mario.milhomens@ineti.pt
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segunda-feira, janeiro 19, 2009
Seminário em Lisboa
DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA MARINHA/ INETI
(Alfragide)
High-technology elements for thin-film photovoltaic (PV) applications: A demand-supply outlook on the basis of current energy and PV market growths scenarios
ABSTRACT:
Upgrading of solar cell technologies and improvement of production processes paired with stimulation by subsidy programs, helped thin-film PV technologies to step out of their marginal existence during the last few years. Regarded over a module lifetime period, thin-film PV systems are able to produce 20 to 30 times the energy required for their manufacturing. This means that thin-film PV is a feasible electricity generation method which can contribute significantly to the necessary transformation of today’s energy systems towards more sustainability.
However, as thin-film solar PV technologies are invariably high-tech element specific, for large-scale implementation it is imperative to understand the raw material limitations related to mass production.
This work provides estimations on the future raw material needs for the thin-film PV elements indium, selenium, tellurium, germanium and gallium. Data calculation for the established thin-film PV techniques (CIGS, CdTe, a-Si) has been carried out on the basis of current energy and PV market outlooks. Additionally, static depletion times for the elements in question have been determined. For indium, the static depletion time of 22 years shows that its supply is highly endangered, particularly if indium consumption for LCD and solar panel production stays on a high level or even increases. The situation for selenium, with a static depletion time of 53 years, is not much better.
Therefore, in addition to recycling, the fundamental way to enhance material supply is through intensified exploration for mineral deposits. Such exploration could focus in promising areas, where high-technology elements are already known to exist in ore deposits, e.g. the Iberian Pyrite Belt (IPB).
Pedro Ferreira
e-mail: pedro.ferreira@ineti.pt
Telf: 214 705 516
Mário Mil-Homens
e-mail: mario.milhomens@ineti.pt
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segunda-feira, janeiro 12, 2009
Seminário em Lisboa
DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA MARINHA/INETI
(Alfragide)
AMANHÃ, 13 de Janeiro às 14.00 horas
( Departamento de Geologia Marinha do INETI)
The spatial and temporal scales of change of litoral barriers - Implications for Coastal Management
The shoreline is defined as the fragile limit between land and water. This physical interface is permanently shaped and modified by the action, interaction and retroaction of the climate, the sediment input, hydrodynamics, mean sea-level, and more recently by human intervention. The morphological response of the shoreline to these forces will depend on the temporal scale under consideration. One of the major issues in geomorphological research is the problem of linking different spatial and temporal scales of landform development. Detailed insight on beach behaviour has primarily been obtained on shorter time and length scales such as for example morphodynamic processes occurring on time scales of individual storm events. However, the integration of small- to medium (event)-scale processes to larger space and time scales has proved problematic because of the large differences in scale and the inherent nonlinear behaviour of the nearshore system. Here, the evolution of a sand-barrier is analyzed through different temporal and spatial scales using specific methodologies. The results highlight the importance of choosing an adequate temporal scale, or integrate results from different time scales to better understand coastal responses and plan future responsible management practices.
Pedro Ferreira
e-mail: pedro.ferreira@ineti.pt
Telf: 214 705 516
Mário Mil-Homens
e-mail: mario.milhomens@ineti.pt
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terça-feira, janeiro 06, 2009
Seminário em Lisboa
DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA MARINHA/ INETI
(Alfragide)
7 de Janeiro de 2009
14.00 horas
Dr. João Canário
( IPIMAR / INRB)
Ciclo Biogeoquímico do Mercúrio no Ambiente – Case Studies
As concentrações de contaminantes no ambiente aumentaram significativamente desde o desenvolvimento da Revolução Industrial. O mercúrio é um metal que causa elevada preocupação ambiental particularmente devido à sua capacidade de se acumular nos tecidos dos organismos vivos, em particular dos organismos aquáticos. Embora as fontes antropogénicas de mercúrio se localizem principalmente em zonas industriais e urbanas, a dispersão deste metal no ambiente é feita sobretudo por via atmosférica (Hgº) ou através do ciclo hidrológico (Hg inorgânico e metilmercúrio). Como resultado, ecossistemas bastantes distantes de fontes antropogénicas de Hg são actualmente alvo de preocupação da comunidade científica devido aos valores elevados de mercúrio encontrados em organismos.
Nesta comunicação, pretende-se transmitir uma ideia geral sobre o ciclo do mercúrio no ambiente, referindo-se como “case studies” três ecossistemas bastante diversos. Um ecossistema estuarino (Estuário do Tejo), um ecossistema de água doce (Lago St. Louis, Canadá) e um ecossistema extremo (Árctico), cuja contaminação provém do essencialmente da dispersão do mercúrio por via atmosférica. Para cada um deles, abordar-se-á a componente abiótica (sedimentar e coluna de água) e biótica (metilação, e bioacumulação nos organismos).
Pedro Ferreira
e-mail: pedro.ferreira@ineti.pt
Telf: 214 705 516
Mário Mil-Homens
e-mail: mario.milhomens@ineti.pt
Telf: 214 705 516
quinta-feira, novembro 13, 2008
Seminário de Geologia em Lisboa
DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA MARINHA/ INETI
(Alfragide)
( DEGGE/FCUL )
TITLE:
Uso de métodos electromagnéticos para investigação on- e off-shore
ABSTRACT:
Pedro Ferreira
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Telf: 214 705 516
Mário Mil-Homens
e-mail: mario.milhomens@ineti.pt
Telf: 214 705 516