Egberto Gismonti Amin (Carmo, 5 de dezembro de 1947) é um compositor, multi-instrumentista, cantor e arranjador brasileiro, considerado um virtuoso da música instrumental, destacando-se pela sua capacidade de experimentação.
O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas. Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
Egberto Gismonti Amin (Carmo, 5 de dezembro de 1947) é um compositor, multi-instrumentista, cantor e arranjador brasileiro, considerado um virtuoso da música instrumental, destacando-se pela sua capacidade de experimentação.
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Andavam preocupadíssimos com a imagem de Portugal junto dos mercados internacionais e depois fazem uma coisa destas. O Orçamento de Estado é entregue incompleto, em clara violação da lei do enquadramento orçamental, o que acontece pela primeira vez.
A esta hora, os mercados internacionais só podem estar a tecer rasgados elogios a tão comprovada competência...
Como diria Freitas do Amaral, no tempo em que havia Governo, é preciso ter topete.
in Albergue Espanhol - post de Pedro Correia
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O Banco Alimentar Parlamento é já no Sábado
É já no próximo Sábado, pelas 16.00 horas, na cidade do Porto (local a designar), que o Aventar vai promover o seu BANCO ALIMENTAR PARLAMENTO, destinado à recolha de alimentos para o deputado socialista Ricardo Gonçalves, que ainda recentemente confessou com inegável vergonha que o dinheiro não lhe chegava para comer.
Como todos sabem, o Aventar é um blogue de causas sociais. Não de causas fracturantes, como outros, mas de causas sociais. E todos nós, sejamos de Esquerda ou de Direita, preocupamos-nos com os mais pobres, os mais necessitados, aqueles a quem as carências deixam marcas iniludíveis e inultrapassáveis.
E no dia em que soubemos que havia no nosso País um deputado a passar fome, fomos os primeiros, de forma comovida, a mobilizar-nos. Porque um tribuno notável como Ricardo Gonçalves não pode fazer o seu trabalho se não se alimentar correctamente. Não pode exercer com a dignidade que o cargo exige. E quem sofre é Portugal.
Sabemos que os portugueses são solidários. E tudo o que entregarem no Sábado ao BANCO ALIMENTAR PARLAMENTO terá como destino a humilde residência do deputado Ricardo Gonçalves. Não custa muito ajudar. Quem tem alguma coisa deve ajudar quem não tem nada.
O Aventar convida desde já os seus leitores a juntarem-se, no Sábado à tarde, no Porto, a esta cruzada de solidariedade. Da mesma forma, o Aventar convida todos os blogues que se quiserem juntar a nós. Seremos 10, seremos 100, seremos 1000. E nas páginas do Aventar haverá espaço para agradecer a cada um.No Sábado, vamos todos fazer o bem!
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"Se abrissem a cantina da Assembleia da República à noite, eu ia lá jantar. Eu e muitos outros deputados da província. Quase não temos dinheiro para comer"
Ricardo Gonçalves, deputado
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Chegaram os palhaços
Um mexicano socialista veio a Lisboa dar uma ajuda preciosa ao Governo do senhor engenheiro relativo e ao seu ministro das Finanças.
O tal que substituiu um homem que teve a coragem de dizer não às loucas obras públicas.
O tal que aumentou os salários da Função Pública em 2009 para ganhar as eleições.
O tal que escondeu o défice para ganhar eleições. O tal que fez um orçamento para 2010 que era uma mentira. O tal que fez um PEC I que era uma aldrabice. O tal que fez em Maio um PEC II que resolvia tudo.
O tal que agora vem dizer que afinal não resolveu coisa nenhuma e precisa de meter mais uma vez a mão nos bolsos dos indígenas sem cortar a despesa pública.
O circo desceu à cidade. Senhoras e senhores, por favor ocupem os vossos lugares. Chegaram os palhaços.
in CM - ler texto - Opinião de António Ribeiro Ferreira
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O palhaço
O palhaço compra empresas de alta tecnologia em Puerto Rico por milhões, vende-as em Marrocos por uma caixa de robalos e fica com o troco. E diz que não fez nada. O palhaço compra acções não cotadas e num ano consegue que rendam 147,5 por cento. E acha bem.
O palhaço escuta as conversas dos outros e diz que está a ser escutado. O palhaço é um mentiroso. O palhaço quer sempre maiorias. Absolutas. O palhaço é absoluto. O palhaço é quem nos faz abster. Ou votar em branco. Ou escrever no boletim de voto que não gostamos de palhaços. O palhaço coloca notícias nos jornais. O palhaço torna-nos descrentes. Um palhaço é igual a outro palhaço. E a outro. E são iguais entre si. O palhaço mete medo. Porque está em todo o lado. E ataca sempre que pode. E ataca sempre que o mandam. Sempre às escondidas. Seja a dar pontapés nas costas de agricultores de milho transgénico seja a desviar as atenções para os ruídos de fundo. Seja a instaurar processos. Seja a arquivar processos. Porque o palhaço é só ruído de fundo. Pagam-lhe para ser isso com fundos públicos. E ele vende-se por isso. Por qualquer preço. O palhaço é cobarde. É um cobarde impiedoso. É sempre desalmado quando espuma ofensas ou quando tapa a cara e ataca agricultores. Depois diz que não fez nada. Ou pede desculpa. O palhaço não tem vergonha. O palhaço está em comissões que tiram conclusões. Depois diz que não concluiu. E esconde-se atrás dos outros vociferando insultos. O palhaço porta-se como um labrego no Parlamento, como um boçal nos conselhos de administração e é grosseiro nas entrevistas. O palhaço está nas escolas a ensinar palhaçadas. E nos tribunais. Também. O palhaço não tem género. Por isso, para ele, o género não conta. Tem o género que o mandam ter. Ou que lhe convém. Por isso pode casar com qualquer género. E fingir que tem género. Ou que não o tem. O palhaço faz mal orçamentos. E depois rectifica-os. E diz que não dá dinheiro para desvarios. E depois dá. Porque o mandaram dar. E o palhaço cumpre. E o palhaço nacionaliza bancos e fica com o dinheiro dos depositantes. Mas deixa depositantes na rua. Sem dinheiro. A fazerem figura de palhaços pobres. O palhaço rouba. Dinheiro público. E quando se vê que roubou, quer que se diga que não roubou. Quer que se finja que não se viu nada.
Depois diz que quem viu o insulta. Porque viu o que não devia ver.
O palhaço é ruído de fundo que há-de acabar como todo o mal. Mas antes ainda vai viabilizar orçamentos e centros comerciais em cima de reservas da natureza, ocupar bancos e construir comboios que ninguém quer. Vai destruir estádios que construiu e que afinal ninguém queria. E vai fazer muito barulho com as suas pandeiretas digitais saracoteando-se em palhaçadas por comissões parlamentares, comarcas, ordens, jornais, gabinetes e presidências, conselhos e igrejas, escolas e asilos, roubando e violando porque acha que o pode fazer. Porque acha que é regimental e normal agredir violar e roubar.
E com isto o palhaço tem vindo a crescer e a ocupar espaço e a perder cada vez mais vergonha. O palhaço é inimputável. Porque não lhe tem acontecido nada desde que conseguiu uma passagem administrativa ou aprendeu o inglês dos técnicos e se tornou político. Este é o país do palhaço. Nós é que estamos a mais. E continuaremos a mais enquanto o deixarmos cá estar. A escolha é simples.
Ou nós, ou o palhaço.
Postado por Fernando Martins às 00:08 0 bocas
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É sempre um espectáculo confrangedor ter dois «representantes do povo» à batatada. Claro que aqui meti «representantes do povo» entre aspas porque ambos são apenas representantes de si próprios e porta-votos de um outro a quem prestam contas.Um comportamento decente seria a apresentação da demissão tanto de um como de outro. Mas decência é coisa que já não se espera, principalmente vinda de certos personagens. E com as instituições transformadas em circos, chamar «palhaço» a quem quer que seja é, antes de tudo o resto, um exercício de informação pública rigorosa.
Postado por Fernando Martins às 15:46 0 bocas
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Postado por Pedro Luna às 22:54 0 bocas
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