segunda-feira, dezembro 26, 2011
Música dos anos oitenta para geopedrados
Love is a stranger - Eurythmics
Love is a stranger
In an open car
To tempt you in
And drive you far away
And I want you
And I want you
And I want you so
It's an obsession
Love is a danger
Of a different kind
To take you away
And leave you far behind
And love love love
Is a dangerous drug
You have to receive it
And you still can't
Get enough of the stuff
It's savage and it's cruel
And it shines like destruction
Comes in like the flood
And it seems like religion
It's noble and it's brutal
It distorts and deranges
And it wrenches you up
And you're left like a zombie
And I want you
And I want you
And I want you so
It's an obsession
It's guilt edged
Glamorous and sleek by design
You know it's jealous by nature
False and unkind
It's hard and restrained
And it's totally cool
It touches and it teases
As you stumble in the debris
And I want you
And I want you
And I want you so
It's an obsession
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Marcadores: Annie Lennox, anos 80, David A. Stewart, Eurythmics, Love is a Stranger, música
Jared Leto, ator e vocalista da banda 30 Seconds To Mars, nasceu há 40 anos
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Marcadores: 30 Seconds to Mars, cinema, Closer To The Edge, Clube de Combate, Hephaestion, Jared Leto, música
Ramos-Horta faz hoje 62 anos
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Marcadores: dignidade, Dili, direitos humanos, Igreja Católica, independência, Indonésia, Islão, paz, Prémio Nobel, Presidente da República, primeiro-ministro, Timor-Leste, Xanana Gusmão, Ximenes Belo
Henry Miller nasceu há 120 anos
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Marcadores: Anais Nin, Henry and June, Henry Miller, Nexus, Plexus, Sexus, Trópico de Câncer, Trópico de Capricórnio
Mao Tsé-Tung nasceu há 118 anos
Em Outubro de 1934, Mao Tsé-Tung e seu exército rompem o cerco das tropas do Kuomintang e seguem para o noroeste do país, iniciando a Grande Marcha (1934-1935) até Yanan, na província de Saanxi, transformada em nova região sob controle comunista. Essa ação espetacular reafirmou sua independência do Kuomintang e tornou Mao uma personalidade dominante do Partido Comunista Chinês.
- Sobre a prática - 1937
- Sobre a contradição - 1937
- Uma Nova democracia - 1940
- Literatura e arte - 1942
- Guerra de guerrilhas
- O homem tolo que removeu as montanhas
- Servir ao povo
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Marcadores: China, comunismo, direitos humanos, Mao Tsé-Tung, maoísmo, Partido Comunista Chinês, pena de morte, promiscuidade, revolução cultural, terror
Há sete anos, um sismo e tsunami do Oceano Índico matou mais de 230.000 pessoas
- Sri Lanka, com milhares de mortos e milhares de desalojados; por esse motivo o estado de emergência nacional foi declarado.
- Índia, na Costa de Coromandel, nomeadamente os estados de Tamil Nadu, Andhra Pradesh e os arquipélagos Andamão e Nicobar onde algumas ilhas foram totalmente submersas.
- Indonésia, ilha de Samatra, estado de Banda Aceh.
- Tailândia, especialmente as estâncias turísticas das Ilhas Phi Phi e Ilhas Phuket.
- Malásia.
- Ilhas Maldivas, onde dois terços da capital, Malé, foram inundados pelo tsunami.
- Bangladesh.
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domingo, dezembro 25, 2011
Irene Lisboa nasceu há 119 anos
Mental: nada, ou quase nada sentimental.
I
Quem não sai de sua casa,
não atravessa montes nem vales,
não vê eiras
nem mulheres de infusa,
nem homens de mangual em riste, suados,
quem vive como a aranha no seu redondel
cria mil olhos para nada.
Mil olhos!
Implacáveis.
E hoje diz: odeio.
Ontem diria: amo.
Mas odeia, odeia com indómitos ódios.
E se se aplaca, como acha o tempo pobre!
E a liberdade inútil,
inútil e vã,
riqueza de miseráveis.
II
Como sempres, há-de-chegar, desde os tempos!
Vozes, cumprimentos, ofegantes entradas.
Mas que vos reunirá, pensamentos?
Chegais a existir, pensamentos?
É provável, mas desconfiados e inválidos,
Rosnando estúpidos, com cães.
Ó inúteis, aquietai-vos!
Voltai como os cães das quintas
ao ponto da partida, decepcionados.
E enrolai-vos tristonhos, rabugentos, desinteressados.
III
Esse gesto...
Esse desânimo e essa vaidade...
A vaidade ferida comove-me,
comove-me o ser ferido!
A vaidade não é generosa, é egoísta,
Mas chega a ser bela, e curiosa!
E então assim acabrunhada...
Com franqueza, enternece-me.
Subtil
A minha mão que, julgo, ridiicularizas,
de que desconheces a suavidade,
cerra-te pacificamente os olhos
e aquieta benignamente o ar.
Paira sobre a tua cabeça, móbil, branda,
na prática de um velho rito,
feminil, piedoso, desconhecido e inconfesso.
IV
Ó luxúria brutal, perversa e felina,
dos outros, alheia,
sem pensamentos nem repouso!
retira-me da frente o venenoso cálice,
a tua peçonha adocicada.
Que a morte, o nirvana, a indiferença
dos longuíssimos anos sem sobressaltos, me retome.
Abro os braços e meço: cá, lá... cá, lá...
solidão, infinita solidão!
E neste movimento, neste balouço, adormeço,
Cá, lá... morte, vida... morte, vida...
Todas as ausências, todas as negações.
V
Os poetas cumprimentam-se, delicados.
Cada um como seu metro, o seu espírito, a sua forma;
as suas credenciais...
Mas são simpáticos os poetas!
Sensíveis, femininos, curiosos.
Envolve-os um mistério.
Não! Esta é a linguagem de toda gente: o mistério...
Que mistério?
Os poetas são apenas reservados, são apenas...
perturbados e capciosos.
VI
Cai um pássaro do ar, devagar, muito devagar.
E as árvores soturnas não se mexem.
Estio!
Não se vêem bulir as árvores, em bloco, ou aos arcos,, estampadas...
Elegante Lapa! Sol fosco, paisagem de manhã.
A gente do sítio, pobreza e riqueza, ainda recolhida.
Aqui, uma janela discreta que se abre, preta, cega.
Ali outra fechada.
E esta alternância, bastante irregular, vai-se repetindo, repete-se...
E eu, ai eu! Prisioneira, sempre prisioneira; tão enfadada!
in Revista de Portugal, n. 3, 1938
Postado por Pedro Luna às 23:06 0 bocas
Marcadores: Irene Lisboa, pedagogia, poesia, professores
Música adequada à quadra
Diz-me lá porque é que tu só te lembras de mim quando chega o Natal
Porque é que só nesta quadra é que tu reparas se eu estou bem ou mal
Diz-me lá onde é que páras o resto do ano
Eu preciso mais de ti do que te vais lembrando
Diz-me lá porque é que tu não me envias postais durante o ano inteiro
Diz-me lá porque razão é que não me dás prendas sem ter um pretexto
Diz-me lá o que te move uma vez por ano
Eu preciso mais de ti do que te vais lembrando
Diz-me que gratidão é que esperas de mim apenas por um dia
Eu que espero o ano inteiro e que tanto anseio a tua companhia
Hoje reformulo os votos e o meu desejo:
Eu preciso de ti do que te vais lembrando
Um Feliz Natal, não hoje, mas o ano inteiro!!!
Nós agola ser emplesa amalela...
Postado por Fernando Martins às 22:30 0 bocas
Marcadores: amalelo, amarelo choque, barragem, barragem da Bemposta, barragem das Três Gargantas, China, China Three Gorges, comunismo, EDP, Humor
sábado, dezembro 24, 2011
Silent Night, Holy Night
Postado por Fernando Martins às 20:00 0 bocas
Marcadores: gospel, Mahalia Jackson, música, Natal, Silent Night
O nosso Poema de Natal de 2011
O Nosso Menino Jesus voltou!...
.....................................- Quem é??
.....................................- Aqui não entram desconhecidos;
. ....................................só Amigos.
.....................................- Mas… tem piedade,
..................................... abre, por caridade!!
.....................................…e fui espreitar…
.................................{{adivinhem quem lá havia de estar!...}}
.....................................o Jesus Pequenino,
.....................................a sorrir, em carne e osso,
.....................................Menino e Moço.
- Ah! Desculpa! Perdão!
[[até se me deu 1 nó, no coração!!]]
.....................................- Sabes, fui obrigado
.....................................a vir buscar-te
.....................................e a levar-te.
.....................................- Não me digas
.....................................que foi outra vez a minha mãe!?
.....................................- Sim, sim, a tua e a Minha:
.....................................que já ‘stás a ficar esquecida,
.....................................deprimida, cansada,
.....................................velha e curvada…
..................................................… e LÁ
.....................................ficavas mais descansada.
- Nem penses!...
E, ao meu Agostinho
quem lhe fazia o caldinho??
- Faz ele, ou então,
vai à pensão.
.....................................- Ah! Sim
.....................................E quem lhe dava abraços e beijinhos?
.....................................- Ora…os netinhos.
.....................................Só a Inês
..................................... vale por 3.
- E a camisa?!...
- Lava-a na máquina
E, nem ferro precisa.
.....................................- Ai é?!... E as meias,
.....................................como é que as cose?!
- As peúgas rotas
metem-se no lixo;
cosidas e recosidas
até magoam os pés…
- Mas que rico que és!...
.....................................Tu nem sabes o que dizes
.....................................custam contos de reis,
.....................................caras como os anéis!...
E olha, não me levas,
nem a bem, nem a mal…
… E mais: eu é que Te prendo a Ti,
No meu abraço fechado;
meu e do Agostinho
e vamos os 3, mão na mão,
......bater à porta do coração
............do Irmão,
..................do Amigo,
a deixar-lhe a Tua Estrela
neste Natal sentido!
.....................................Natal de 2011
.....................................MariaAlice
.....................................Agostinho João
Postado por Fernando Martins às 18:41 0 bocas
Marcadores: Agostinho, Geopedrados, Maria Alice, Nando, Natal, poesia, Vila Franca das Naves
Ora aqui está uma boa prenda de Natal para muita gente
O fundador dos Jesuítas nasceu há 520 anos
Postado por Fernando Martins às 05:20 0 bocas
Marcadores: contrarreforma, Igreja Católica, Inácio de Loyola, jesuítas, Santos
A Academia das Ciências de Lisboa faz hoje 232 anos
Postado por Fernando Martins às 02:32 0 bocas
Marcadores: Academia das Ciências de Lisboa, Academia Real das Ciências, D. Maria I, divulgação científica, Domingos Vandelli
A ópera Aida de Verdi foi estreada há 140 anos
Postado por Fernando Martins às 01:40 0 bocas
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