Três Reis vieram
Do Oriente
A adorar o Menino
Deus Omnipotente!
Ron-rom Menino
Dorme e descansa
Tu és o alívio
E a nossa esperança!
Todos Vos trazem
Suas oferendas
E a melhor de todas
São as verdades certas
O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas. Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
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in IPMA
Registo do sismo no Geofone de Évora
Segundo a Bíblia, no livro de Mateus 2,13-18, estes acontecimentos ocorreram no tempo do Rei Herodes, o qual teria mandado matar todas as crianças de até dois anos, com receio de perder o seu trono para o futuro rei dos judeus.
Tornou-se costume em várias culturas montar um presépio quando é chegada a época de Natal. Variam em tamanho, alguns em miniatura, outros em tamanho real.
O primeiro presépio do mundo teria sido montado em argila por São Francisco de Assis em 1223. Nesse ano, em vez de festejar a noite de Natal na Igreja, como era seu hábito, o Santo fê-lo na floresta da cidade de Greccio, na Itália, para onde mandou transportar uma manjedoura, um boi e um burro, para melhor explicar o Natal às pessoas comuns, camponeses que não conseguiam entender a história do nascimento de Jesus.
O costume espalhou-se por entre as principais Catedrais, Igrejas e Mosteiros da Europa durante a Idade Média, começando a ser montado também nas casas de Reis e Nobres já durante o Renascimento. Em 1567, a Duquesa de Amalfi mandou montar um presépio que tinha 116 figuras para representar o nascimento de Jesus, a adoração dos Reis Magos e dos pastores ao Menino Jesus e o cantar dos anjos.
Foi já no século XVIII que o costume de montar o presépio nas casas comuns se disseminou pela Europa e depois pelo mundo.
in Wikipédia
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"Os 12 dias do Natal": a música secreta dos cristãos perseguidos
Será que você consegue decifrar a letra desta música?
Há uma bela canção de Natal inglesa intitulada Twelve Days of Christmas(Os 12 dias do Natal), pouco conhecida entre nós.
Ela surgiu durante a época da perseguição anglicana contra os católicos naquele país, no século XVI.
Com a pseudo-reforma protestante, países como a Inglaterra, ao abandonarem o regaço da Santa Igreja e caírem na heresia, começaram a perseguir os católicos, tornando quase impossível a prática da verdadeira Religião.
Para comunicar aos fiéis a sã doutrina e poderem celebrar sem medo de represálias o Natal do Salvador, segundo a tradição da Santa Igreja, católicos ingleses compuseram tal música, que é um catecismo secreto, porquanto expressa em símbolos a realidade de nossa fé.
Ela foi também utilizada muitas vezes pelos católicos durante as perseguições anticristãs e anti-monárquicas da Revolução Francesa.
Decifre seu significado antes de ler o que ela quer dizer:
Ei-la:
“No primeiro dia de Natal o meu verdadeiro amor deu-me: uma perdiz numa pereira.
No segundo dia de Natal o meu verdadeiro amor deu-me: 2 pombas-rolas e uma perdiz numa pereira.
No terceiro dia de Natal o meu verdadeiro amor deu-me: 3 galinhas francesas, 2 pombas-rolas e uma perdiz numa pereira”. (Dia após dia, ela vai narrando, em ordem decrescente, o que o “meu amor deu-me”).
No quarto dia de Natal o meu verdadeiro amor deu-me: 4 pássaros cantando…
No quinto dia de Natal o meu verdadeiro amor deu-me: 5 anéis dourados…
No sexto dia de Natal o meu verdadeiro amor deu-me: 6 gansos chocando…
No sétimo dia de Natal o meu verdadeiro amor deu-me: 7 cisnes nadando…
No oitavo dia de Natal o meu verdadeiro amor deu-me: 8 servas ordenhando…
No nono dia de Natal o meu verdadeiro amor deu-me: 9 senhoras dançando…
No décimo dia de Natal o meu verdadeiro amor deu-me: 10 lordes saltando…
No décimo primeiro dia de Natal o meu verdadeiro amor deu-me: 11 flautistas tocando…
E termina dizendo:
No décimo segundo dia de Natal o meu verdadeiro amor deu-me: 12 tocadores de tambor, 11 flautistas tocando, 10 lordes saltando, 9 senhoras dançando, 8 servas ordenhando, 7 cisnes nadando, 6 gansos chocando, 5 anéis dourados, 4 pássaros cantando, 3 galinhas francesas, 2 pombas-rolas e uma perdiz numa pereira…”
1º dia: O meu verdadeiro amor é Deus Pai. E a perdiz na pereira simboliza Nosso Senhor Jesus Cristo. A perdiz é um animal corajoso, capaz de lutar até a morte para defender seus filhotes. E a pereira representa a Cruz.
2º dia: Duas pombas-rolas representam o Antigo e o Novo Testamento. Durante séculos, judeus ofereciam pombas a Deus. As duas pombas lembram o sacrifício de Nossa Senhora e São José oferecido por Nosso Senhor.
3º dia: Três galinhas francesas representam as três virtudes teologais: fé, esperança e caridade. Essas galinhas eram muito caras durante o século XVI e só os ricos tinham condições de comprá-las. Simbolizavam os três presentes ofertados pelos Reis Magos a Nosso Senhor: ouro, o mais precioso dos metais; incenso, usado nas cerimónias religiosas solenes; e a mirra, uma especiaria sem igual.
4º dia: Quatro pássaros cantando representam os quatro Evangelhos. Neles estão contidos a vida de Nosso Senhor e seus ensinamentos. Como pássaros cantando de modo claro e em alta voz, os quatro Evangelistas espalham por todo o mundo a Boa-Nova da Vida, Morte e Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo.
5º dia: Cinco anéis dourados representam os cinco primeiros livros do Antigo Testamento ou o Pentateuco (Génesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronómio), que lembravam aos católicos suas raízes. Os judeus consideravam esses livros mais valiosos que o ouro. E depois que a devoção do Rosário tornou-se mais conhecida, lembravam as cinco dezenas do Rosário da Bem-aventurada Virgem Maria.
6º dia: Seis gansos chocando representam os seis dias que Deus empregou na criação da Terra, do Universo e das criaturas. Os seis gansos chocando ovos recordam como a Palavra deu vida à Terra.
7º dia: Sete cisnes nadando representam os sete sacramentos e também os sete dons do Espírito Santo. Com os sacramentos e os dons, os fiéis poderiam sustentar-se através dos tempos de perseguição. Como os filhotes de cisnes transformam-se de patinhos feios em belos cisnes, assim a graça de Deus nos transforma de simples criaturas em filhos de Deus.
8º dia: Oito servas ordenhando representam as oito bem-aventuranças pregadas por Nosso Senhor no Sermão da Montanha. As bem-aventuranças, como o leite, alimentam e nutrem o católico.
9º dia: Nove senhoras dançando são os nove frutos do Espírito Santo (Gal. 5, 22-23): caridade, alegria, paz, paciência, afabilidade, bondade, fidelidade, brandura e temperança.
Da mesma forma como as senhoras que dançam alegres, os cristãos podem alegrar-se com a vida transformada pelos frutos do Espírito Santo.
10º dia: Dez Lordes pulando simbolizam os 10 Mandamentos da Lei de Deus. Os Lordes eram homens com autoridade para governar e disciplinar o povo.
11º dia: Onze flautistas tocando representam os 11 Apóstolos que permaneceram fiéis a Nosso Senhor, após a infame traição de Judas. Como crianças que seguem alegremente o flautista, esses discípulos acompanharam a Jesus. Eles também chamaram outros a segui-Lo. E tocaram uma canção eterna: a mensagem de salvação e da ressurreição após a morte.
12º dia: Doze tocadores de tambor representam os doze artigos do Credo. Assim como eles tocam sonoramente para que os outros acompanhem o ritmo da música, o Credo revela a fé daqueles que são chamados cristãos.
Muitas pessoas não imaginam quais são esses 12 Dias de Natal. Trata-se dos dias entre o Natal e a Festa da Epifania, a qual é tradicionalmente celebrada no dia 6 de janeiro.
in Aleteia
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