segunda-feira, julho 15, 2024

Linda Ronstadt faz hoje 78 anos

  
Linda Maria Ronstadt (Tucson, 15 de julho de 1946) é uma cantora norte-americana retirada que atuou e gravou em diversos géneros, incluindo rock, country e música latina.

Ronstadt lançou 24 álbuns de estúdio e 15 compilações ou álbuns de maiores sucessos. Ela alcançou 38 singles na Billboard Hot 100 dos Estados Unidos. Vinte e um desses singles chegaram ao top 40, dez chegaram ao top 10 e um alcançou o número um ("You're No Good"). O seu sucesso, entretanto, não se traduziu no Atlântico até ao Reino Unido. Embora os duetos de Ronstadt, "Somewhere Out There" com James Ingram e "Don't Know Much" com Aaron Neville, tenham chegado aos números 8 e 2 respetivamente em 1987 e 1989, o single "Blue Bayou" foi o seu único single solo a alcançar o Top 40 do Reino Unido.

Ronstadt colaborou com artistas de diversos géneros, incluindo Bette Midler, Billy Eckstine, Frank Zappa, Carla Bley (Escalator Over the Hill), Rosemary Clooney, Flaco Jiménez, Philip Glass, Warren Zevon, Emmylou Harris, Gram Parsons, Dolly Parton, Neil Young, Paul Simon, Earl Scruggs, Johnny Cash, e Nelson Riddle. Ela emprestou a sua voz a mais de 120 álbuns e vendeu mais de 100 milhões de discos, tornando-a uma das artistas mais vendidas do mundo de todos os tempos.

Ronstadt reduziu a sua atividade depois de 2000 quando sentiu a sua voz a deteriorar-se, lançando o seu último álbum completo em 2004 e realizando o seu último show ao vivo em 2009. Ela anunciou a sua retirada em 2011 e revelou logo depois que não é mais capaz de cantar, como resultado de uma condição degenerativa, posteriormente referida como paralisia supranuclear progressiva. Desde então, Ronstadt continuou a fazer aparições públicas, indo numa série de turnês para falar em público nos anos 2010. Ela publicou uma autobiografia, Simple Dreams: A Musical Memoir, em setembro de 2013. Um documentário, baseado nas suas memórias, Linda Ronstadt: The Sound of My Voice, foi lançado em 2019. 

Linda Ronstadt gravou mais de 40 álbuns, vendeu mais de 100 milhões, e colaborou com vários artistas, nomeadamente, Dolly Parton, Emmylou Harris, The Eagles, James Taylor, Neil Young e Elvis Costello


 


Ian Curtis nasceu há 68 anos...

   
Ian Kevin Curtis (Trafford, 15 de julho de 1956 - Macclesfield, 18 de maio de 1980) foi um músico britânico. Ele foi o vocalista, letrista e guitarrista ocasional da banda de pós-punk Joy Division, a qual ele ajudou a formar em 1976 na cidade de Manchester, Inglaterra.
     
(...)
      
Ian Curtis decidiu o seu destino após assistir a uma apresentação dos Sex Pistols em 1976, onde se convenceu de que queria estar no palco, e não no meio do público. Ian então conheceu os jovens Bernard Sumner e Peter Hook. Ian tinha visto o cartaz dos dois jovens que estavam tentando formar uma banda e ele propôs-se a ser o vocalista e escritor das letras - e os três então firmaram o acordo.
Os três recrutaram (e rejeitaram) uma sucessão de bateristas até a decisão de aceitar Stephen Morris como o quarto membro da banda, que se chamou Warsaw durante um curto período de tempo até mudar o seu nome para Joy Division, em 1978, por causa de conflitos com o nome de uma outra banda, os Warsaw Pact.
Diz-se que a persistência de Ian Curtis ajudou a assegurar à banda um contrato de gravação com a hoje lendária gravadora Factory Records, de Tony Wilson. Ian convenceu Tony Wilson a permitir sua banda tocar "Shadowplay" no Granada Reports — um programa regional de televisão apresentado por Tony. Após estabelecer a Factory Records com Alan Erasmus, Tony Wilson aceitou a banda no seu selo.
Durante as apresentações do Joy Division, Ian Curtis desenvolveu um estilo único de dançar, reminiscente dos ataques epiléticos dos quais sofria, algumas vezes no palco. O efeito era tal que as pessoas que estavam no público não sabiam se ele estava dançando ou tendo um ataque. Ele algumas vezes desmaiou e teve de ter atendimento médico ainda no palco, já que sua saúde sofria com a intensa rotina de apresentações dos Joy Division. A primeira crise epilética de Ian aconteceu no dia 27 de dezembro de 1978, quando a banda voltava de seu primeiro show realizado em Londres, no pub Hope and Anchor.
Muitas das canções que Ian Curtis escreveu são carregadas com imagens de dor emocional, morte, violência, alienação e degeneração urbana. Tais temas recorrentes levaram os fãs e a esposa de Ian, Deborah, a acreditar que Ian escrevia sobre sua própria vida. Ian certa vez comentou a respeito numa entrevista: "Escrevo sobre as diferentes formas que diferentes pessoas lidam com certos problemas, e como essas pessoas podem se adaptar e conviver com eles".
Ian cantava com um estranho timbre baixo-barítono, o que fazia com que sua voz parecesse pertencer a alguém muito mais velho que ele realmente era. Ele também era fascinado pela escaleta Hohner, um instrumento que foi mostrado a ele pela esposa de Tony Wilson, Lindsey Reade, pouco tempo antes da morte de Ian. Ele utilizou o instrumento ao vivo pela primeira vez durante uma passagem de som do Leigh Rock Festival em 1979, após o que ele adquiriu uma coleção de oito desses instrumentos. A fascinação de Ian Curtis pela escaleta levaria Bernard Sumner a utilizar o instrumento tempos depois, nos New Order.
Os Joy Division, e, em particular, Ian Curtis, tiveram o seu estilo de gravação desenvolvido pelo produtor Martin Hannett. Alguns de seus trabalhos mais inovadores foram criados no Cargo Recording Studios em 1979, um estúdio que fora desenvolvido por John Peel e seus investimentos financeiros. John Peel era um grande fã dos Joy Division e de Ian Curtis.
Ian Curtis foi fortemente influenciado pelos escritores William Burroughs, J. G. Ballard e Joseph Conrad — os títulos das canções "Interzone", "Atrocity Exhibition" e "Colony" vieram dos três autores, respetivamente. Ian também foi influenciado pelos vocalistas Jim Morrison, Lou Reed, Iggy Pop e David Bowie.
     
Morte
A última apresentação ao vivo de Ian Curtis aconteceu no dia 2 de maio de 1980, na Universidade de Birmingham, e aconteceu no mesmo mês de sua morte. Essa apresentação incluiu a primeira e última performance da música "Ceremony" pelos Joy Division - música que foi depois usada pelos New Order. A última música que Ian Curtis executou frente ao público foi "Digital". A gravação da apresentação pode ser encontrada no álbum de compilações Still.
Os problemas pessoais de Ian Curtis, como o divórcio conturbado da sua esposa e um caso extra-conjugal com a jornalista belga Annik Honoré, poderão ter contribuído para o suicídio de Ian, que se enforcou aos 23 anos de idade. De acordo com o livro Touching From A Distance, Ian ingeriu uma overdose de medicamentos para epilepsia e foi parar num hospital poucos meses antes de sua morte. Acredita-se que tal overdose tenha sido um "pedido de socorro", mas Ian disse aos seus companheiros de banda que não havia ingerido uma overdose. O livro conta que Bernard Sumner levou Ian a um cemitério após a sua saída do hospital, para lhe mostrar onde ele poderia ter ido parar caso a overdose tivesse sido fatal.
Na noite do dia 17 de maio, dias antes do início da primeira turnê dos Joy Division nos Estados Unidos, Ian assistiu a um de seus filmes favoritos, Stroszek, de Werner Herzog, enquanto ouvia Weeping, momentos antes de se enforcar falou por telefone com Genesis P-Orridge. E nas primeiras horas da manhã do dia 18 de maio, Ian enforcou-se na cozinha, utilizando uma corda que sustentava o varal de roupas, segundo se conta, ouvindo o disco The Idiot, primeiro lançamento do cantor norte-americano Iggy Pop. Os pontos de vista e as preferências de Ian Curtis continuam a gerar especulações sobre as reais razões pelas quais ele resolveu tirar a própria vida. Alguns dizem que ele simplesmente desejou morrer jovem. Mas o facto é que Ian já tinha uma mente conturbada desde a sua adolescência, com pensamentos e ideologias de contracultura, uma mente provavelmente já farta do mundo ao seu redor.
Ian Curtis foi cremado e as suas cinzas foram enterradas em Macclesfield, com uma lápide com a inscrição "Love Will Tear Us Apart" ("O Amor Vai Nos Separar"). O epitáfio, escolhido por sua esposa Deborah, é uma referência à canção mais conhecida do Joy Division. Em 2008, a polícia britânica anunciou que essa lápide foi roubada do cemitério de Macclesfield. As autoridades locais buscam testemunhas e investigam, mas, como não havia câmaras de segurança no local, não foi descoberto o autor.
   
Lápide do pequeno túmulo de Curtis
      
Legado
Os membros remanescentes dos Joy Division formaram a banda New Order após a morte de Ian Curtis. A banda havia feito um acordo de que os Joy Division não continuariam se um dos membros deixasse a banda ou morresse. O primeiro álbum dos New Order, Movement, possui uma canção intitulada I.C.B., que significa "Ian Curtis Buried" ("Ian Curtis Enterrado").
Em maio de 2007, um filme britânico sobre a vida e a morte de Ian Curtis, intitulado Control, estreou no Festival de Cannes. No papel de Ian Curtis está o ator britânico Sam Riley (no seu primeiro filme como ator principal), que nasceu em 1980, cerca de quatro meses antes do suicídio de Ian Curtis. O filme é dirigido pelo neerlandês Anton Corbijn. Recentemente a revista inglesa New Musical Express (NME), elegeu a música Love Will Tear Us Apart como a melhor música já escrita nos últimos 60 anos, título dado por uma das mais tradicionais revistas de música no ano de 2012.
     
Vida 
Ian Curtis casou a 23 de agosto de 1975 com a colega de colégio, Deborah Woodruff. Ele tinha 19 anos e ela 18. A única filha do casal, Natalie, nasceu a 16 de abril de 1979. Ela é fotógrafa e revelou que Ian era adepto do Manchester City.
   

 


Su(b)tilmente...


Sutilmente - Skank


E quando eu estiver triste
Simplesmente me abrace
E quando eu estiver louco
Subitamente se afaste
E quando eu estiver fogo
Suavemente se encaixe

E quando eu estiver triste
Simplesmente me abrace
E quando eu estiver louco
Subitamente se afaste

E quando eu estiver bobo
Sutilmente disfarce, é
Mas quando eu estiver morto
Suplico que não me mate, não
Dentro de ti
Dentro de ti

Mesmo que o mundo acabe, enfim
Dentro de tudo que cabe em ti
Mesmo que o mundo acabe, enfim
Dentro de tudo que cabe em ti

E quando eu estiver triste
Simplesmente me abrace
E quando eu estiver louco
Subitamente se afaste

E quando eu estiver bobo
Sutilmente disfarce, é
Mas quando eu estiver morto
Suplico que não me mate, não
Dentro de ti
Dentro de ti

Mesmo que o mundo acabe, enfim
Dentro de tudo que cabe em ti
Mesmo que o mundo acabe, enfim
Dentro de tudo que cabe em ti

Mesmo que o mundo acabe, enfim
Dentro de tudo que cabe em ti
Mesmo que o mundo acabe, enfim
Dentro de tudo que cabe em ti, yeah

Rembrandt nasceu há 418 anos

Autorretrato (1642)
     
Rembrandt Harmenszoon van Rijn (Leida, 15 de julho de 1606 - Amesterdão, 4 de outubro de 1669) foi um pintor e gravador holandês. É geralmente considerado um dos maiores nomes da história da arte europeia e o mais importante da história holandesa. É considerado, por alguns, como o maior pintor de todos os tempos. As suas contribuições para a arte surgiram num período denominado pelos historiadores de "Século de Ouro dos Países Baixos", na qual a influência política, a ciência, o comércio e a cultura holandesa - particularmente a pintura - atingiram seu ápice.
Tendo alcançado sucesso na juventude como um pintor de retratos, os seus últimos anos foram marcados por uma tragédia pessoal e dificuldades financeiras. No entanto, as suas gravuras e pinturas foram populares em toda a sua vida e a sua reputação como artista manteve-se elevada, e durante vinte anos ele ensinou quase todos os importantes pintores holandeses. Os maiores triunfos criativos de Rembrandt são exemplificados especialmente nos retratos de seus contemporâneos, autorretratos e ilustrações de cenas da Bíblia. Os seus autorretratos formam uma biografia singular e intimista em que o artista pesquisou a si mesmo sem vaidade e com a máxima sinceridade.
Tanto na pintura como na gravura, ele expõe um conhecimento completo da iconografia clássica, que ele moldou para se adequar às exigências da sua própria experiência; assim, a representação de uma cena bíblica era baseada no conhecimento de Rembrandt sobre o texto específico, na sua assimilação da composição clássica, e em suas observações da população judaica de Amesterdão. Devido a sua empatia pela condição humana, ele foi apelidado de "um dos grandes profetas da civilização".
 
              

O explorador polar Jean-Baptiste Charcot nasceu há 157 anos

   
Jean-Baptiste Charcot (Neuilly-sur-Seine, 15 de julho de 1867 – Islândia, 16 de setembro de 1936) foi um cientista francês, médico e cientista polar. O seu pai foi o neurologista Jean-Martin Charcot (1825–1893).
Jean-Baptiste Charcot foi nomeado líder da Expedição Antártica Francesa com o navio Français explorando a costa oeste da Terra de Graham de 1904 até 1907. A expedição alcançou a ilha Adelaide em 1905 e tirou fotos do Arquipélago Palmer e da Costa Loubet. De 1908 a 1910, participou numa outra expedição, seguindo no navio Pourquoi-Pas?, explorando o Mar de Bellingshausen e o Mar de Amundsen e descobrindo a Terra de Loubet, a Baía Marguerite e a Ilha Charcot, que recebeu o nome do seu pai, Jean-Martin Charcot.
Mais tarde, Jean-Baptiste Charcot explorou Rockall, em 1921, e a Gronelândia oriental e Svalbard, de 1925 a 1936. Morreu quando o Pourquoi-Pas? foi destruído, numa tempestade, ao largo da costa da Islândia, em 1936. Um monumento de homenagem a Charcot foi criado em Reykjavík, Islândia, pelo escultor Ríkarður Jónsson, em 1952.

Rosalía de Castro morreu há 139 anos...


Considerada como a fundadora da literatura galega moderna, o dia 17 de maio, Dia das Letras Galegas, é feriado por causa de ser a data de edição da sua primeira obra em língua galega, Cantares Galegos.

 


Negra Sombra


Cando penso que te fuches,
Negra sombra que m’asombras,
Ó pé d’os meus cabezales
Tornas facéndome mofa. 


Cando maxino que’ês ida
N’o mesmo sol te m’amostras,
Y eres a estrela que brila,
Y eres o vento que zóa. 


Si cantan, ês tí que cantas,
Si choran, ês tí que choras,
Y-ês o marmurio d’o río
Y-ês a noite y ês a aurora. 


En todo estás e ti ês todo,
Pra min y en min mesma moras,
Nin m’abandonarás nunca,
Sombra que sempre m’asombras.

   

 
in Follas Novas (1880) - Rosalía de Castro

Samuel Rosa, o vocalista e guitarrista dos Skank, faz hoje 58 anos

    
Samuel Rosa de Alvarenga (Belo Horizonte, 15 de julho de 1966) mais conhecido como Samuel Rosa é um cantor, compositor e guitarrista brasileiro, vocalista e guitarrista do grupo Skank. Nos Skank é compositor das melodias da maioria das canções do grupo, como os singles Ainda Gosto Dela, Noites de um Verão Qualquer e Sutilmente. Uma de suas maiores parcerias é com Chico Amaral, músico, ex-saxofonista da banda e principal letrista nas composições. As canções escritas por Samuel Rosa mostram influências de artistas como Bob Dylan, The Beatles, Slash, Oasis e Clube da Esquina, além das bandas de rock brasileiro dos anos 80, como Ira!, Titãs e Os Paralamas do Sucesso. É ex-marido de Ângela Castanheira, com quem teve os seus dois filhos, o músico Juliano Alvarenga e Ana. É adepto declarado do Cruzeiro Esporte Clube.
    
       

 


Ray Toro, guitarrista dos My Chemical Romance, celebra hoje 47 anos

 
Raymond Toro (Kearny, New Jersey, July 15, 1977) is an American musician who serves as lead guitarist and backing vocalist of the band My Chemical Romance. He is of Puerto Rican-Portuguese heritage. He grew up in a small house on the border between Kearny and Harrison, New Jersey, which he shared with his parents and two brothers.

 


O massacre de Orly foi há 41 anos...

(imagem daqui)
        
O Massacre de Orly foi o atentado de 15 de julho de 1983 contra um balcão de check-in da Turkish Airlines no Aeroporto de Orly em Paris, França, executado pela organização ASALA, como parte de sua campanha pelo reconhecimento e reparação do genocídio arménio.
O evento, que resultou na morte de dois turcos, quatro franceses, um norte-americano e um sueco, ainda feriu outras sessenta e três pessoas.
    

Começou a Ciência Viva no Verão 2024


Começam hoje, 15.07.24, as atividades da Ciência Viva no Verão - e que saudades do tempo em que ainda havia Castelos, Faróis, Engenharia, Empresas e afins no programa.  Que pena que algumas associações e universidades, que então eram também eram membros de pleno direito na organização das atividades, as tenham deixado de fazer - fiz centenas desta forma, como organizador, e participei em dezenas. Também é pena que agora muitas sejam a pagar e que algumas instituições estejam ainda ausentes das listagens...

Este ano irei novamente fazer atividades (a próxima é já no sábado, em Leiria, já com suplentes na lista de inscritos, a seguinte, uma observação astronómica, é em setembro) - participem...!


https://www.cienciaviva.pt/verao/2024/

Versace foi assassinado há vinte e sete anos...

 

Gianni Versace (Reggio Calabria, 2 de dezembro de 1946 - Miami, 15 de julho de 1997) foi um estilista de alta costura italiano e fundador da Versace, uma famosa marca italiana que produz acessórios, fragrâncias, maquilhagem, artigos de decoração e roupas. Ele também projetou roupas para teatro e filmes. Como amigo de Eric Clapton, Diana, Princesa de Gales, Naomi Campbell, Duran Duran, Kate Moss, Madonna, Elton John, Cher, Sting, Tupac, The Notorious B.I.G. e muitas outras celebridades, ele foi um dos primeiros estilistas a ligar a moda ao mundo da música. Em 15 de julho de 1997, Versace foi baleado e morto por Andrew Cunanan no exterior da sua mansão, em Miami Beach, a Casa Casuarina, aos 50 anos.
     

 

 

Andrew Phillip Cunanan (National City, 31 de agosto de 1969 - Miami Beach, 23 de julho de 1997) foi um spree killer que matou pelo menos cinco pessoas, incluindo o estilista de moda Gianni Versace, em 15 de julho de 1997. Oito dias depois, suicidou-se com um tiro na boca.

 

in Wikipédia

Morreu mais um cantor do fado e canção de Coimbra...

Morreu o cantor Victor Almeida e Silva...
  


Saudades de Ian Curtis...

domingo, julho 14, 2024

Gustav Klimt nasceu há 162 anos

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Gustav Klimt (Baumgarten, Viena, 14 de julho de 1862 - Viena, 6 de fevereiro de 1918) foi um pintor simbolista austríaco.
Em 1876 estudou desenho ornamental na Escola de Artes Decorativas. Associado ao simbolismo, destacou-se dentro do movimento Art nouveau austríaco e foi um dos fundadores do movimento da Secessão de Viena, que recusava a tradição académica nas artes, e do seu jornal, Ver Sacrum. Klimt foi também membro honorário das universidades de Munique e Viena. Os seus maiores trabalhos incluem pinturas, murais, esboços e outros objetos de arte, muitos dos quais estão em exposição na Galeria da Secessão de Viena.
  
Der Blinde (The Blind Man) 1896, Leopold Museum
Der Blinde (The Blind Man) 1896, Leopold Museum
 

Der Kuss - 1907-08
  
    

Notícia a debater se a existência de extraterrestres inteligentes é influênciada pela Tectónica de Placas...

A resposta sobre a existência de aliens pode ter estado escondida na Terra este tempo todo

  

  

A existência de placas tectónicas pode ser fundamental para o desenvolvimento da vida complexa, o que pode explicar porque é que ainda não encontramos extraterrestres.

As placas tectónicas podem ter sido a chave para o desenvolvimento da vida complexa no nosso planeta, responsáveis por nós mesmos existirmos, mas também noutros planetas - e é essa possibilidade que cientistas da Universidade do Texas estão a levar em conta.

Num estudo publicado na revista científica Scientific Reports, foi calculada a probabilidade de outros planetas terem placas tectónicas, e isso foi adicionado à Equação de Drake, que calcula as probabilidades de encontrarmos civilizações alienígenas avançadas na nossa galáxia, a Via Láctea.


Placas tectónicas e a vida

Tudo começou com a questão do porquê a vida na Terra levou tanto tempo para sair dos organismos simples, o que só ocorreu após 4 mil milhões de anos de pequenos organismos a viver no mar. Criaturas complexas como os animais surgiram só há 600 milhões de anos, não muito tempo depois depois da dinâmica moderna das placas tectónicas aparecer.

Robert Stern, da Universidade do Texas, juntou-se a Taras Gerya, do Instituto Federal de Tecnologia da Suíça, para propor que o atrito do movimento tectónico ao longo das eras geológicas ajudou no desenvolvimento da vida complexa. Isso teria ocorrido, basicamente, porque a dinâmica tectónica tornou os terrenos continentais adequados para a transição das criaturas do mar para a terra.

Cinco processos diferentes participaram dessa adequação - o aumento no abastecimento de nutrientes, a aceleração da oxigenação atmosférica e oceânica, o aumento da temperatura climática, um alto ciclo de formação e destruição de habitats e a pressão ambiental não-catastrófica que forçou a adaptação de organismos.

A partir disso, podemos concluir que, para que outras formas de vida em planetas distantes possam evoluir até conseguir desenvolver tecnologias avançadas com a capacidade de sair do planeta, seriam necessárias as mesmas condições.

A Terra é o único planeta do sistema solar com dinâmica tectónica. Planetas como Vénus, Marte e a lua Io têm atividade vulcânica, mas a sua crosta é uma casca única, não fragmentada e em movimento como a nossa. Não há como ter certeza de que mundos distantes possuem placas tectónicas, já que nossos telescópios não são tão potentes, mas, com base no que já conhecemos, há como estimar.

Ao rever a equação, os investigadores consideraram novos fatores - a fração de exoplanetas habitáveis com grandes continentes e oceanos e a fração desses que têm placas tectónicas com duração de mais de 500 milhões de anos. Isso exclui muito mais planetas do que o cálculo original, que considerava que qualquer vida simples, em todos planetas capazes de abrigá-la, se desenvolveria até formar uma civilização tecnológica.

A nova equação reduz a percentagem de planetas capazes de desenvolver vida complexa para 0,003%, no mínimo, e 0,2%, no máximo, algo muito menor do que o cálculo original, que simplesmente trabalhava com 100% (a partir da existência de vida simples).

Juntando isso com outros fatores, como o número de estrelas formadas anualmente, a quantidade de estrelas com planetas e planetas habitáveis entre estes, as probabilidades de achar vida inteligente na galáxia diminuem bastante, o que pode explicar não termos achado alienígenas até hoje - e mostrar que a Terra é, de fato, mais especial do que pensávamos.

 

in ZAP

Notícia divertida, a misturar fronteiras políticas, Camões, tectónica de placas e evolução...

Portugal já fez fronteira com o Canadá e a Gronelândia

 

 

Uma nova simulação de como seria o mapa do antigo super-continente Pangeia com as fronteiras políticas atuais sugere que o território onde atualmente se encontra Portugal já esteve colado ao atual Canadá e à Gronelândia.

A Pangeia formou-se há cerca de 335 milhões de anos e começou a dividir-se há 175 a 200 milhões de anos, originando, de forma gradual, a configuração atual dos continentes.

O movimento de junção e separação dos pedaços de terra do nosso planeta já ocorreu várias vezes ao longo da história.

As placas tectónicas e a crosta terrestre, tal como “todo o mundo”, são compostas de constantes mudanças.

Aliás, como disse Luís Vaz de Camões, “O tempo cobre o chão de verde manto, Que já coberto foi de neve fria”.

No caso de Portugal, essa passagem do poema “Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades”, aplica-se mesmo (pelo menos, metaforicamente), uma vez que Portugal já fez fronteira com o Canadá e a Gronelândia.

Quem o indica é uma nova ilustração da Pangeia da autoria de Massimo Pietrobon. No mapa que se segue, o cartógrafo representa as fronteiras políticas atuais no mapa do supercontinente.

 

O mapa da Pangeia com as fronteiras políticas atuais representadas

 

 

Quase no centro da imagem podemos ver Portugal a laranja, colado a Espanha, Canadá e Gronelândia.

O continente “unificado” proporcionou ainda outras junções curiosas como, por exemplo, Brasil com Angola, Marrocos com Estados Unidos, Moçambique com Antártida e África do Sul com Argentina, ou Senegal com Cuba.

As massas terrestres tendem a juntar-se a cada 400 ou 500 milhões de anos, mas sempre de forma distinta; ou seja, como diz o poeta supracitado, “Tomando sempre novas qualidades”.

A constante mudança de que Camões falava provocará, daqui a 250 milhões de anos, a formação de uma “nova Pangeia”.

De acordo com o El Confidencial, as novas transformações provocarão “quase de certeza” a extinção da espécie humana. Além disso, as condições do planeta também serão incompatíveis com a vida dos mamíferos.

   

Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades

 

“Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades,
Muda-se o ser, muda-se a confiança;
Todo o mundo é composto de mudança,
Tomando sempre novas qualidades.

Continuamente vemos novidades,
Diferentes em tudo da esperança;
Do mal ficam as mágoas na lembrança,
E do bem, se algum houve, as saudades.

O tempo cobre o chão de verde manto,
Que já coberto foi de neve fria,
E enfim converte em choro o doce canto.

E, afora este mudar-se cada dia,
Outra mudança faz de mor espanto:
Que não se muda já como soía.”

 

in “Sonetos” - Luís Vaz de Camões

 

in ZAP

Hoje é dia de ouvir Woody Guthrie...

Kyle Gass faz hoje 64 anos

 

Kyle Richard Gass (born July 14, 1960) is an American musician, comedian and actor best known for co-founding - and being a member of - Tenacious D, a Grammy-winning comedy band. He also co-founded the bands Trainwreck and the Kyle Gass Band, with which he also performs.

 

in Wikipédia

 


O Rei do Iraque e a sua família real foram barbaramente assassinados há 66 anos...


 
Faisal II (Baghdad, 2 May 1935 – Baghdad, 14 July 1958) was the last King of Iraq. He reigned from 4 April 1939 until July 1958, when he was murdered during the 14 July Revolution together with numerous members of his family. This regicide marked the end of the thirty-seven-year-old Hashemite monarchy in Iraq. Afterwards the country became a republic without any consent of the Iraqi people by democratic referendum.
 
(...)
 
In the summer of 1958, King Hussein of Jordan asked for Iraqi military assistance during the escalating Lebanon crisis. Units of the Iraqi Army under the command of Abd al-Karim Qasim, en route to Jordan, chose to march on Baghdad instead, where they mounted a coup d'état on 14 July 1958. During the 14 July Revolution, Faisal II ordered the royal guard to offer no resistance, and Faisal himself surrendered to the insurgents. Around 8 am, Captain Abdul Sattar Sabaa Al-Ibousi, leading the revolutionary assault group at the palace, ordered the King, Crown Prince 'Abd al-Ilah, Princess Hiyam ('Abd al-Ilah's wife), Princess Nafeesa ('Abd al-Ilah's mother), Princess Abadiya (Faisal's aunt) and several servants to gather in the palace courtyard. Here, they were told to turn towards the wall, where all were immediately machine-gunned by their captors. Faisal, who had not died during the initial fusillade, was transported to a hospital, but died en route. Princess Hiyam survived her injuries, caused during the massacre, and was able to escape the country.
Nuri as-Said, Faisal's Prime Minister, was killed by Qassim's supporters the following day. The monarchy was abolished without consent from the people, and control over the country passed to a tripartite "Sovereignty Council," composed of representatives of Iraq's three major ethnic groups. A lengthy period of political instability ensued, culminating in the ultimate triumph in 1968 of the Ba'ath Party, which in turn led to the eventual coming to power of Saddam Hussein.
    
Faisal II stamp from 1949
      

Música adequada à data...