O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas.
Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
Linda Maria Ronstadt (Tucson, 15 de julho de 1946) é uma cantora norte-americana retirada que atuou e gravou em diversos géneros, incluindo rock, country e música latina.
Ronstadt lançou 24 álbuns de estúdio e 15 compilações ou álbuns de maiores sucessos. Ela alcançou 38 singles na Billboard Hot 100 dos Estados Unidos. Vinte e um desses singles chegaram ao top 40, dez chegaram ao top 10 e um alcançou o número um ("You're No Good"). O seu sucesso, entretanto, não se traduziu no Atlântico até ao Reino
Unido. Embora os duetos de Ronstadt, "Somewhere Out There" com James Ingram
e "Don't Know Much" com Aaron Neville, tenham chegado aos números 8 e 2
respetivamente em 1987 e 1989, o single "Blue Bayou" foi o seu único
single solo a alcançar o Top 40 do Reino Unido.
Ronstadt reduziu a sua atividade depois de 2000 quando sentiu a sua voz a deteriorar-se,
lançando o seu último álbum completo em 2004 e realizando o seu último show
ao vivo em 2009. Ela anunciou a sua retirada em 2011 e revelou logo
depois que não é mais capaz de cantar, como resultado de uma condição
degenerativa, posteriormente referida como paralisia supranuclear
progressiva.
Desde então, Ronstadt continuou a fazer aparições públicas, indo numa
série de turnês para falar em público nos anos 2010. Ela publicou uma
autobiografia, Simple Dreams: A Musical Memoir, em setembro de 2013. Um documentário, baseado nas suas memórias, Linda Ronstadt: The Sound of My Voice, foi lançado em 2019.
Ian Curtis decidiu o seu destino após assistir a uma apresentação dos Sex Pistols em 1976, onde se convenceu de que queria estar no palco, e não no meio do público. Ian então conheceu os jovens Bernard Sumner e Peter Hook.
Ian tinha visto o cartaz dos dois jovens que estavam tentando formar
uma banda e ele propôs-se a ser o vocalista e escritor das letras - e
os três então firmaram o acordo.
Os três recrutaram (e rejeitaram) uma sucessão de bateristas até a decisão de aceitar Stephen Morris como o quarto membro da banda, que se chamou Warsaw durante um curto período de tempo até mudar o seu nome para Joy Division, em 1978, por causa de conflitos com o nome de uma outra banda, os Warsaw Pact.
Diz-se que a persistência de Ian Curtis ajudou a assegurar à banda um contrato de gravação com a hoje lendária gravadora Factory Records, de Tony Wilson. Ian convenceu Tony Wilson a permitir sua banda tocar "Shadowplay" no Granada Reports — um programa regional de televisão apresentado por Tony. Após estabelecer a Factory Records com Alan Erasmus, Tony Wilson aceitou a banda no seu selo.
Durante as apresentações do Joy Division, Ian Curtis desenvolveu um estilo único de dançar, reminiscente dos ataques epiléticos
dos quais sofria, algumas vezes no palco. O efeito era tal que as
pessoas que estavam no público não sabiam se ele estava dançando ou
tendo um ataque. Ele algumas vezes desmaiou e teve de ter atendimento
médico ainda no palco, já que sua saúde sofria com a intensa rotina de
apresentações dos Joy Division. A primeira crise epilética de Ian
aconteceu no dia 27 de dezembro de 1978, quando a banda voltava de seu primeiro show realizado em Londres, no pub Hope and Anchor.
Muitas das canções que Ian Curtis escreveu são carregadas com imagens
de dor emocional, morte, violência, alienação e degeneração urbana.
Tais temas recorrentes levaram os fãs e a esposa de Ian, Deborah, a acreditar que Ian escrevia sobre sua própria vida. Ian certa vez comentou a respeito numa entrevista: "Escrevo
sobre as diferentes formas que diferentes pessoas lidam com certos
problemas, e como essas pessoas podem se adaptar e conviver com eles".
Ian cantava com um estranho timbre baixo-barítono,
o que fazia com que sua voz parecesse pertencer a alguém muito mais
velho que ele realmente era. Ele também era fascinado pela escaleta
Hohner, um instrumento que foi mostrado a ele pela esposa de Tony
Wilson, Lindsey Reade, pouco tempo antes da morte de Ian. Ele utilizou o
instrumento ao vivo pela primeira vez durante uma passagem de som do Leigh Rock Festival em 1979,
após o que ele adquiriu uma coleção de oito desses instrumentos. A
fascinação de Ian Curtis pela escaleta levaria Bernard Sumner a utilizar
o instrumento tempos depois, nos New Order.
Os Joy Division, e, em particular, Ian Curtis, tiveram o seu estilo de gravação desenvolvido pelo produtor Martin Hannett. Alguns de seus trabalhos mais inovadores foram criados no Cargo Recording Studios em 1979, um estúdio que fora desenvolvido por John Peel e seus investimentos financeiros. John Peel era um grande fã dos Joy Division e de Ian Curtis.
A última apresentação ao vivo de Ian Curtis aconteceu no dia 2 de maio de 1980, na Universidade de Birmingham, e aconteceu no mesmo mês de sua morte. Essa apresentação incluiu a primeira e última performance da música "Ceremony" pelos Joy Division - música que foi depois usada pelos New Order. A última música que Ian Curtis executou frente ao público foi "Digital". A gravação da apresentação pode ser encontrada no álbum de compilações Still.
Os problemas pessoais de Ian Curtis, como o divórcio conturbado da sua esposa e um caso extra-conjugal com a jornalista belgaAnnik Honoré, poderão ter contribuído para o suicídio de Ian, que se enforcou aos 23 anos de idade. De acordo com o livro Touching From A Distance, Ian ingeriu uma overdose
de medicamentos para epilepsia e foi parar num hospital poucos meses
antes de sua morte. Acredita-se que tal overdose tenha sido um "pedido
de socorro", mas Ian disse aos seus companheiros de banda que não
havia ingerido uma overdose. O livro conta que Bernard Sumner levou
Ian a um cemitério após a sua saída do hospital, para lhe mostrar onde ele poderia ter ido parar caso a overdose tivesse sido fatal.
Na noite do dia 17 de maio, dias antes do início da primeira turnê dos Joy Division nos Estados Unidos, Ian assistiu a um de seus filmes favoritos, Stroszek, de Werner Herzog, enquanto ouvia Weeping, momentos antes de se enforcar falou por telefone com Genesis P-Orridge. E nas primeiras horas da manhã do dia 18 de maio, Ian enforcou-se na cozinha, utilizando uma corda que sustentava o varal de roupas, segundo se conta, ouvindo o disco The Idiot, primeiro lançamento do cantor norte-americanoIggy Pop.
Os pontos de vista e as preferências de Ian Curtis continuam a gerar
especulações sobre as reais razões pelas quais ele resolveu tirar a
própria vida. Alguns dizem que ele simplesmente desejou morrer jovem.
Mas o facto é que Ian já tinha uma mente conturbada desde a sua
adolescência, com pensamentos e ideologias de contracultura, uma mente provavelmente já farta do mundo ao seu redor.
Ian Curtis foi cremado e as suas cinzas foram enterradas em Macclesfield, com uma lápide com a inscrição "Love Will Tear Us Apart" ("O Amor Vai Nos Separar"). O epitáfio, escolhido por sua esposa Deborah, é uma referência à canção mais conhecida do Joy Division. Em 2008, a polícia britânica anunciou que essa lápide foi roubada do cemitério de Macclesfield.
As autoridades locais buscam testemunhas e investigam, mas, como não
havia câmaras de segurança no local, não foi descoberto o autor.
Lápide do pequeno túmulo de Curtis
Legado
Os membros remanescentes dos Joy Division formaram a banda New Order
após a morte de Ian Curtis. A banda havia feito um acordo de que os
Joy Division não continuariam se um dos membros deixasse a banda ou
morresse. O primeiro álbum dos New Order, Movement, possui uma canção intitulada I.C.B., que significa "Ian Curtis Buried" ("Ian Curtis Enterrado").
Em maio de 2007, um filme britânico sobre a vida e a morte de Ian Curtis, intitulado Control, estreou no Festival de Cannes. No papel de Ian Curtis está o ator britânico Sam Riley (no seu primeiro filme como ator principal), que nasceu em 1980, cerca de quatro meses antes do suicídio de Ian Curtis. O filme é dirigido pelo neerlandêsAnton Corbijn. Recentemente a revista inglesa New Musical Express (NME), elegeu a música Love Will Tear Us Apart
como a melhor música já escrita nos últimos 60 anos, título dado por
uma das mais tradicionais revistas de música no ano de 2012.
Tendo alcançado sucesso na juventude como um pintor de retratos, os seus
últimos anos foram marcados por uma tragédia pessoal e dificuldades
financeiras. No entanto, as suas gravuras e pinturas foram populares em
toda a sua vida e a sua reputação como artista manteve-se elevada, e
durante vinte anos ele ensinou quase todos os importantes pintores
holandeses. Os maiores triunfos criativos de Rembrandt são
exemplificados especialmente nos retratos de seus contemporâneos, autorretratos e ilustrações de cenas da Bíblia.
Os seus autorretratos formam uma biografia singular e intimista em que o
artista pesquisou a si mesmo sem vaidade e com a máxima sinceridade.
Tanto na pintura como na gravura, ele expõe um conhecimento completo da iconografia
clássica, que ele moldou para se adequar às exigências da sua própria
experiência; assim, a representação de uma cena bíblica era baseada no
conhecimento de Rembrandt sobre o texto específico, na sua assimilação
da composição clássica, e em suas observações da população judaica de Amesterdão. Devido a sua empatia pela condição humana, ele foi apelidado de "um dos grandes profetas da civilização".
Mais tarde, Jean-Baptiste Charcot explorou Rockall, em 1921, e a Gronelândia oriental e Svalbard, de 1925 a 1936. Morreu quando o Pourquoi-Pas? foi destruído, numa tempestade, ao largo da costa da Islândia, em 1936. Um monumento de homenagem a Charcot foi criado em Reykjavík, Islândia, pelo escultor Ríkarður Jónsson, em 1952.
Raymond Toro (Kearny, New Jersey, July 15, 1977) is an American musician who serves as lead guitarist and backing vocalist of the band My Chemical Romance. He is of Puerto Rican-Portuguese heritage. He grew up in a small house on the border between Kearny and Harrison, New Jersey, which he shared with his parents and two brothers.
Começam hoje, 15.07.24, as atividades da Ciência Viva no Verão - e que saudades do tempo em que ainda havia Castelos, Faróis, Engenharia,
Empresas e afins no programa. Que pena que algumas associações e universidades, que então eram
também eram membros de pleno direito na organização das atividades, as tenham deixado de fazer - fiz
centenas desta forma, como organizador, e participei em dezenas. Também é pena que agora
muitas sejam a pagar e que
algumas instituições estejam ainda ausentes das listagens...
Este ano irei novamente fazer atividades (a próxima é já no sábado, em Leiria, já com suplentes na lista de inscritos, a seguinte, uma observação astronómica, é em setembro) - participem...!
Em 1876 estudou desenho ornamental na Escola de Artes Decorativas. Associado ao simbolismo, destacou-se dentro do movimento Art nouveau austríaco e foi um dos fundadores do movimento da Secessão de Viena, que recusava a tradição académica nas artes, e do seu jornal, Ver Sacrum. Klimt foi também membro honorário das universidades de Munique
e Viena. Os seus maiores trabalhos incluem pinturas, murais, esboços e
outros objetos de arte, muitos dos quais estão em exposição na Galeria
da Secessão de Viena.
A resposta sobre a existência de aliens pode ter estado escondida na Terra este tempo todo
A existência de placas tectónicas pode ser fundamental para o
desenvolvimento da vida complexa, o que pode explicar porque é que
ainda não encontramos extraterrestres.
As placas tectónicas podem ter sido a chave para o desenvolvimento da
vida complexa no nosso planeta, responsáveis por nós mesmos existirmos,
mas também noutros planetas - e é essa possibilidade que cientistas da
Universidade do Texas estão a levar em conta.
Num estudo
publicado na revista científica Scientific Reports, foi calculada a
probabilidade de outros planetas terem placas tectónicas, e isso foi
adicionado à Equação de Drake, que calcula as probabilidades de encontrarmos civilizações alienígenas avançadas na nossa galáxia, a Via Láctea.
Placas tectónicas e a vida
Tudo começou com a questão do porquê a vida na Terra levou tanto tempo para sair dos organismos simples, o que só ocorreu após 4 mil milhões de anos
de pequenos organismos a viver no mar. Criaturas complexas como os
animais surgiram só há 600 milhões de anos, não muito tempo depois
depois da dinâmica moderna das placas tectónicas aparecer.
Robert Stern, da Universidade do Texas, juntou-se a Taras Gerya, do
Instituto Federal de Tecnologia da Suíça, para propor que o atrito do
movimento tectónico ao longo das eras geológicas ajudou no desenvolvimento da vida complexa.
Isso teria ocorrido, basicamente, porque a dinâmica tectónica tornou os
terrenos continentais adequados para a transição das criaturas do mar
para a terra.
Cinco processos diferentes participaram dessa adequação - o aumento
no abastecimento de nutrientes, a aceleração da oxigenação atmosférica e
oceânica, o aumento da temperatura climática, um alto ciclo de formação
e destruição de habitats e a pressão ambiental não-catastrófica que
forçou a adaptação de organismos.
A partir disso, podemos concluir que, para que outras formas de vida
em planetas distantes possam evoluir até conseguir desenvolver
tecnologias avançadas com a capacidade de sair do planeta, seriam necessárias as mesmas condições.
A Terra é o único planeta do sistema solar com
dinâmica tectónica. Planetas como Vénus, Marte e a lua Io têm atividade
vulcânica, mas a sua crosta é uma casca única, não fragmentada e em
movimento como a nossa. Não há como ter certeza de que mundos distantes
possuem placas tectónicas, já que nossos telescópios não são tão
potentes, mas, com base no que já conhecemos, há como estimar.
Ao rever a equação, os investigadores consideraram novos fatores - a
fração de exoplanetas habitáveis com grandes continentes e oceanos e a
fração desses que têm placas tectónicas com duração de mais de 500 milhões de anos.
Isso exclui muito mais planetas do que o cálculo original, que
considerava que qualquer vida simples, em todos planetas capazes de
abrigá-la, se desenvolveria até formar uma civilização tecnológica.
A nova equação reduz a percentagem de planetas capazes de desenvolver vida complexa para 0,003%, no mínimo, e 0,2%, no máximo, algo muito menor do que o cálculo original, que simplesmente trabalhava com 100% (a partir da existência de vida simples).
Juntando isso com outros fatores, como o número de estrelas formadas
anualmente, a quantidade de estrelas com planetas e planetas habitáveis
entre estes, as probabilidades de achar vida inteligente na galáxia
diminuem bastante, o que pode explicar não termos achado alienígenas até
hoje - e mostrar que a Terra é, de fato, mais especial do que
pensávamos.
Portugal já fez fronteira com o Canadá e a Gronelândia
Uma nova simulação de como seria o mapa do antigo
super-continente Pangeia com as fronteiras políticas atuais sugere que o
território onde atualmente se encontra Portugal já esteve colado ao
atual Canadá e à Gronelândia.
A Pangeia formou-se há cerca de 335 milhões de anos e começou a
dividir-se há 175 a 200 milhões de anos, originando, de forma gradual, a
configuração atual dos continentes.
O movimento de junção e separação dos pedaços de terra do nosso planeta já ocorreu várias vezes ao longo da história.
As placas tectónicas e a crosta terrestre, tal como “todo o mundo”, são compostas de constantes mudanças.
Aliás, como disse Luís Vaz de Camões, “O tempo cobre o chão de verde manto, Que já coberto foi de neve fria”.
No caso de Portugal, essa passagem do poema “Mudam-se os tempos,
mudam-se as vontades”, aplica-se mesmo (pelo menos, metaforicamente),
uma vez que Portugal já fez fronteira com o Canadá e a Gronelândia.
Quem o indica é uma nova ilustração da Pangeia da autoria de Massimo Pietrobon. No mapa que se segue, o cartógrafo representa as fronteiras políticas atuais no mapa do supercontinente.
O mapa da Pangeia com as fronteiras políticas atuais representadas
Quase no centro da imagem podemos ver Portugal a laranja, colado a Espanha, Canadá e Gronelândia.
O continente “unificado” proporcionou ainda outras junções curiosas
como, por exemplo, Brasil com Angola, Marrocos com Estados Unidos,
Moçambique com Antártida e África do Sul com Argentina, ou Senegal com
Cuba.
As massas terrestres tendem a juntar-se a cada 400 ou 500 milhões de anos, mas sempre de forma distinta; ou seja, como diz o poeta supracitado, “Tomando sempre novas qualidades”.
A constante mudança de que Camões falava provocará, daqui a 250 milhões de anos, a formação de uma “nova Pangeia”.
De acordo com o El Confidencial, as novas transformações provocarão “quase de certeza” a extinção da espécie humana. Além disso, as condições do planeta também serão incompatíveis com a vida dos mamíferos.
Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades
“Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades, Muda-se o ser, muda-se a confiança; Todo o mundo é composto de mudança, Tomando sempre novas qualidades.
Continuamente vemos novidades, Diferentes em tudo da esperança; Do mal ficam as mágoas na lembrança, E do bem, se algum houve, as saudades.
O tempo cobre o chão de verde manto, Que já coberto foi de neve fria, E enfim converte em choro o doce canto.
E, afora este mudar-se cada dia, Outra mudança faz de mor espanto: Que não se muda já como soía.”
Kyle Richard Gass (born July 14, 1960) is an American musician, comedian and actor best known for co-founding - and being a member of - Tenacious D, a Grammy-winning comedy band. He also co-founded the bands Trainwreck and the Kyle Gass Band, with which he also performs.
Faisal II (Baghdad, 2 May 1935 – Baghdad, 14 July 1958) was the last King of Iraq. He reigned from 4 April 1939 until July 1958, when he was murdered during the 14 July Revolution together with numerous members of his family. This regicide marked the end of the thirty-seven-year-old Hashemite monarchy in Iraq. Afterwards the country became a republic without any consent of the Iraqi people by democratic referendum.
(...)
In the summer of 1958, King Hussein of Jordan asked for Iraqi military assistance during the escalating Lebanon crisis. Units of the Iraqi Army under the command of Abd al-Karim Qasim, en route to Jordan, chose to march on Baghdad instead, where they mounted a coup d'état on 14 July 1958. During the 14 July Revolution, Faisal II ordered the royal guard to offer no resistance, and Faisal himself surrendered to the insurgents.
Around 8 am, Captain Abdul Sattar Sabaa Al-Ibousi, leading the
revolutionary assault group at the palace, ordered the King, Crown
Prince 'Abd al-Ilah,
Princess Hiyam ('Abd al-Ilah's wife), Princess Nafeesa ('Abd al-Ilah's
mother), Princess Abadiya (Faisal's aunt) and several servants to gather
in the palace courtyard. Here, they were told to turn towards the wall,
where all were immediately machine-gunned by their captors. Faisal, who
had not died during the initial fusillade, was transported to a
hospital, but died en route. Princess Hiyam survived her injuries,
caused during the massacre, and was able to escape the country.
Nuri as-Said, Faisal's Prime Minister, was killed by Qassim's
supporters the following day. The monarchy was abolished without consent
from the people, and control over the country passed to a tripartite
"Sovereignty Council," composed of representatives of Iraq's three major
ethnic groups. A lengthy period of political instability ensued,
culminating in the ultimate triumph in 1968 of the Ba'ath Party, which
in turn led to the eventual coming to power of Saddam Hussein.